sexta-feira, 31 de março de 2017
O CRITICO SOB A FUNÇÃO DO INTERTEXTO
Dirimir significados pode ser a tônica
natural dos entendimentos fragmentados e absolutos, contidos nas performances
duvidosas em proveito de conceitos ou na sua ausência transferível ao
tratamento narrativo, cabimentos acríticos da similaridade ou do fluxo sistemático
da cognição a partir do critério da informação e da interpretação dos símbolos,
também, dos distorcidos e induzidos compartimentos da escolha elementar e sua
flexibilidade adaptada aos deslocamentos contextuais; toda realidade critica se
segue a formulação do conceito, sendo que na sua ausência se interprete pelo
linear e similar toda ótica ou percepção que se deseje sintetizar factualmente
sobre a literalidade do existencial como fórmula sentida da vacância que o
resumo ou representação deste artifício flua como provimento e função critica
do sujeito. Existe uma clara dificuldade de percepção intertextual disposto pelo
universo do bigdata que se dê ao luxo de poucos decifradores, tornando previsível
a raridade da função critica que ronda as formações contextuais no seu efeito
bipartido do momento presencial, tendo, na dificuldade que se segue elementos
que contribuem ativamente para que se torne discutível e escassa a função do
conceito na linguagem, bem como o entendimento que o símbolo determina na
compreensão ou apreensão da realidade pela razão critica do intertexto,
discutindo assim os critérios e não as propensões sofríveis em que se adaptam
ao fluxo informativo sem distinguir o ócio do proveito ou a síntese de
deslocamento; a profusão da informação tecnológica em sentido absoluto e
bipartido alimenta ativamente a síntese do distorcido e do propenso a concluir
pela visão do similar as tendências que se expressam naturalmente através da
indiscrição, compostas por unidades que se tornam procedimentais e, cujos
elementos de visão critica se encontrem contaminados pela literalidade que o
fragmento se expressa como relevância e suficiência, a partir da especificidade
e volatilidade que o sentido destine a sua performance sem entender a lógica espacial
que rege os contornos da função critica, levando em conta que toda função tendente
ao especifico cobra um aprofundamento retrátil, impedindo que se torne sentida
a qualificação simbólica existente, sendo também nula a função conceitual(símbolo
é um conceito) e, em decorrência, a similaridade cognitiva e ausência ou
dificuldade critica decorrente. A função das mídias sociais, em cujas
instantaneidades representativas percebem vulgar e direcionado o registro da
representação, dependente da imagem e sua literal ou simulada adaptação, por também
adulterar o signo e, em decorrência, criar conceitos a partir da unificação ou
contaminação pela analogia: - o conceito funciona pela múltipla e dicotômica visão
alicerçada pela síntese ou resumo representativo, tornando então um ciclo onde
diferenças se ajustam e, não pela similaridade que se concluam; a visão do
similar é antes de tudo a razão da dificuldade critica na sua dependência recessiva
do reflexo do eu, sendo um discurso incompatível com o distanciamento necessário
ao estimulo da diferença.
Toda dificuldade que – no universo
das escolhas – tentem argumentar pelo especifico tendem participar do conluio probabilístico,
outro agravante da função critica, principalmente se levarmos em conta que o
processo de indução e condicionamento absorve direções pelo igual para se
justificar por variações temáticas ou percepções transitórias e dependentes de síntese
involuntária ao sujeito e, tão linear e fragmentada que submete a distorções críticas
como revestimento de volatilidade que só mesmo pela referencia comportamental
torne possível decodificar o uso da relevância a partir da analogia do jogo nos
padrões estabelecidos, ausentes da dicotomia conceitual que a concepção critica
delineia individualmente em relação à indução coletiva o representante desta
visão contaminada; tanto a informação tecnológica, a adulteração do signo e a
dificuldade simbólica tornam probabilísticos quando empregados como vantagem e utilidade,
sendo que na existencialidade o útil torna dependente desta recessão elementar,
funcionando sob tendências, principalmente porque a tendência se ancora na
repetição e no reflexo e, sendo uma informação especifica de visão estabelecida
reflete a particularidade massificada deste usufruto, distanciando da visão de
intertexto e da espacialidade que o hiato e multiplicidade destinem a relevância
dicotômica da interpretação cíclica em qualquer registro crítico proporcionado pelo
vigor da imagem e seu objeto correspondente e, no critério de escolha elementar
fundamentado no estagio diferencial de projeção e, não da visão do detalhe
diferencial. As mídias sociais tornam-se projeções do eu em ampliado e
unilateral propósito da linguagem referente, tornando então um misto de
facilidade e distorção da imagem o destacado conceito de si mesmo - contrario a
fusão do conceito que se proporciona sob o adverso a condição necessária para
compreender o deslocamento histórico - e, dentro da visão critica da relação
informativa com o volátil e, principalmente, por transformar qualquer
fundamento em vidência e projeção do ambiente absoluto e induzido, claramente
produzido por estratificações e resumos tendentes; existe também a
representação simulada que envolve a deturpação ou repetição da imagem,o que
torna dificultoso gerir uma visão critica por proporcionar ingredientes consideráveis
à lógica da distorção e do viés que ronda modelos elementares de visão
unificada a proferir precocidades criticas sob analises pretensas e
manipulações significadas e contaminadas por sugestivas compreensões, para
descartes da irrelevância ou conclusões distantes das escolhas do intertexto.
A massificação critica que se
desenha pelo mundo torna singular quem percebe a realidade, tendo como propósito
a diferença e como importância à individualidade, mas, não do individuo
comportamental e resultante do análogo diferencial, mas daquele que – pela
origem – tornou-se signatário do conceito representativo por compreender a leitura
ou linguagem simbólica nos raciocínios que dependem da rapidez ou síntese,
proferirem circunstancias singulares ao ampliado registro de tratamento
representativo; a distorção conceitual ou sua total ausência torna a informação
tecnológica um exercício passível da condição existencial, tratando o contexto
pela síntese que, instantânea por refleti-la e, principalmente, tornando comum o
falso pela explicitude declarada (o falso sempre existiu), adicionado a visão
que na probabilidade tenha sua relação cíclica pelo aniquilamento da visão
critica pela função do similar, como um veneno natural para quem deseja
assegurar alguma qualidade conceitual, tendo a estrutura minada por facilidades
e resumos sistemáticos e procedimentais, negação do criativo e do entendimento
de origem, indução do significado movido pela irrelevância aos aspectos de
estratificação do supérfluo pela dificuldade de distanciamento que a relação
intertextual se torne uma desejada função desta visão espacial. A
multiplicidade informativa, por si só, torna segmentada leitura de
estratificação e analogia em cabimento do resumo que sempre estipula pelo igual
à tendência percentual e procedimental da identificação do sujeito, esta mesma
identidade às avessas que propõe ao sujeito o retorno ao local de origem: - a
função da multiplicidade informativa e a compatibilidade em traduzir o
individuo compactua com a inversão da lógica de referencia, já que parte do
todo para o especifico, sendo esta estratificação o avesso da qualidade critica
que no sujeito torne totalizante o que agora alguns tenham em mãos pelo bigdata
a compreensão espacial do movimento informativo; o processo de multiplicidade
com a fragmentação torna complexo entender pelo distanciamento cotidiano a lógica
critica que o exercício individual propõe, daquela que no provimento probabilístico
tornou intermediário a linearidade como função de síntese, sendo esta percepção tão volátil
e discutível que a consciência cognitiva relega ao transitório e não analítico o
processo de consciência utilitária resultante.
Uma função que, escassa e sistemática,
se reflete como dificuldade critica o que se empenha como conseqüência do universo
subliminar a condição de experiência literal que na tecnologia torna-se substituída
pela imagem absoluta refletida e reflexiva, provavelmente pelas induções
comportamentais e precocidades analíticas nas distorções motivadas pela
probabilidade do uso continuado a perda de referentes básicos da função critica
para memórias automáticas e temáticas que, na organização tecnológica, tenha o
fundamento da compatibilidade levada ao extremo do fundamento especifico toda
visão impedida de se materializar pelo discurso globalizado e que, apesar de
conectado, produza, em conseqüência, a unidade consensual através de diferenças
estruturais motivadas pelo resultado da similaridade: - toda perda critica
refere-se ao condensamento e suporte que o entendimento do especifico propõe e
simule uma falsa totalidade pelo restrito egocêntrico da analise, funcionando
dispares inconscientes e cíclicos que – fora do entendimento existencial do
sujeito – torna difuso e indeterminado pela sistemática imediatista que os
confabulados contentores reajam a limitações impostas pelo núcleo de convivência.
Tem-se também a realidade de nichos ou grupos que ignoram a função intertextual
da critica para viver o condicionamento cíclico e a visão restrita e movida
pela simples vantagem operacional, tornando signatários desta decupação tão
usual na tecnologia agregar a estes núcleos a visão compartimentada e
manipulada, induzida e sugestionada pela reincidência o enfático do especifico;
o paradoxo que se tem hoje entre a escassez critica e o universo do
condicionamento torna permissivo que o individuo como subproduto comportamental
deseje a singularidade e a visão egocêntrica como uso continuado e direcional de
revisitação da origem, tendo em pressuposto que o retorno que se desenha pelo
mundo também torna necessário que a qualificação critica se dispa das contingências
probabilísticas para reaver os parâmetros da originalidade e uso compatível com
o valor que a informação mantenha em relevância duradoura e, não às
volatilidades que se acostumam a modernidades entender o instante porque não
existe, no instantâneo, a síntese e o conceito, mas existe a função cognitiva
que rege as escolhas com a mesma volatilidade que se empenha criticamente os
referidos graus de percepção. O intertexto cumpre esferas cíclicas de tempo e
localização que se alargam à medida que os contrastes estipulam as referidas sínteses
de interseção, ganhando linguagens que determinam visões tratáveis em função
desta realidade temporal; os limites de tempo e reorganização, nos dias de
hoje, referem-se a exigüidades como ciclos semanais para projeções totalizantes
e tendenciosas, reagindo compartimentadas pela função desta critica probabilística
justificada pelos hiatos de compatibilidade em visões que, em alguns arroubos,
se tornam delírios assertivos ou funções da vantagem pura e simples. Tendendo
associar o contexto com o universo de escolhas elementares seja comum tornar
submetida a critica em função do deslocamento que se pretende sobrepor a coerência
que se empenha pelo jogo e que, em comum se parece, senão a visão
comportamental pelo pragmatismo e utilitário o aniquilamento do contraste pela lógica
do aproveitamento, tornando a função critica sublevada como acessório e, também,
por tornar o banal uma função de precocidade que se ambiciona ao estagio da
critica se-la em pertinência relevante como, de fato, estipula-se rasteiras
analises, cujos elementos surrados de referencia moldam visões fragmentadas e
absolutas em discursos movidos por sugestivos e induzidos proveitos de VANTAGEM.
quarta-feira, 29 de março de 2017
O JOGO(353) VIRTUDES E DESAJUSTE DAS REFORMAS
Ultrapassar ambientes que pelo
mundo pululam a toda sobre econômica nos permite entender que a engrenagem
financeira há muito estabeleceu o ambiente de escolha dentro do universo
especificado entre o capitalismo em estagio avançado e o utilitarismo que a
todo custo promete ao exercito de mão de obra competir tecnologicamente
impregnado pelo valor atrelado ao preço e, ao sentido que emprega a realidade
do consumo, dentro do que foi exercitado pelo poder na conduta e ética transgressiva
pelo luxo acessório do critério de escolha da melhor imagem, também do sentido político
que se emprega entrever com o mercado especulativo a lúcida comparação entre
uso e abuso do teor direcionado sobre imensidades populacionais que se motivam
pelo sentido que se pretende esvaziar do sentido no modelo apropriativo situado
entre o deslocamento que, no trabalho, empenhe pela justeza do espaço de pertinência
a atividade cíclica dos envolvidos em depressões econômicas, tendo no
retrocesso dos bens de consumo a eternidade dos sintomas afetados entre o critério
financeiro estipulado pelo mercado e a expectativa centrada na ordem e no caos
que o poder estabelece como função prioritária no entendimento clássico do
subversor e do subtendido; o deslocamento entre a indústria do fluxo e refluxo
no destino do PIB e na função do desejo do sujeito mantém pelo sentido da valia
o projeto de consistência procedimental e esvaziada a tendência do uso
descabido da inversão do valor pela tendência da reclassificação do esforço
para destinos que não exibem como finalidade a mão de obra, mas empenham pelo
uso tecnológico o espelho da apropriação e massificação tendente ao sentido que
se empenha esvaziar completamente no critério quantificado da imagem sem o
devido reflexo. Também estipula contextualmente o que aqui se observa numa
situação de transparência entre a manipulação do valor no exercício da
modernidade que a reforma trabalhista e sua terceirização promovem estipulados
e definitivos teores de valia para extrapolados discursos de massa a visão do
trabalhador/empregador como instabilidade exercida nos contornos financeiros de
operacionalização, tendo na intervenção tecnológica a negação do esforço
confrontado com o utilitário empenho de reversão cíclica da economia, precedente
ao processo de mecanização que no desenvolvimento industrial tornou-se
circunstancial ao modelo pela igual proporção da hora extra que envolve
sujeitos a perceber a compensação da valia dentro do tempo destinado a empregá-la;
o uso e o exercício financeiro tornado reagente a segunda industrialização
especula pela visão extravagante da utilidade que a manipulação e oscilação
informativa caibam na materialização do consumo como mais um artefato descartável
e de nonsense extrapolado a partir da extrema compensação exercida sobre o
esforço empregado, possibilitando a reorganização funcional do trabalho à
tática de tornar a imagem translúcida e definida, sendo nítida função da
pos-verdade materializar-se explicitamente como uma formula obtida dentro do
fundamento econômico a partir do seu sentido utilitário.
Provável repercutir também a
reforma da previdência, tendo a mesma visão de importância especulativa pela
imagem do mercado o transposto social que rege os benefícios da atividade pela
esférica visão do tributo e, da circunstancia que este critério social
estabeleça como exercício de compensação a partir da legitimidade entre o
limite do trabalho dentro da desertificação do valor atribuído, sendo que,
acumulado pelo desajuste do transitório, reformule também a função do limite de
idade pelos critérios da automatização industrial e do vigor que o reflexo de
cada ciclo econômico transite em administrar a falta e a suficiência dos que
dependem exclusivamente de maquinários e avanços tecnológicos como expressão
comportamental da função de esforço no tratamento do trabalho e da
aposentadoria e, nos proveitos dos que motivaram mecânico-tecnologicos a
padrões de utilidade como função da modernidade e do tratamento entre a escolha
e a subserviência àquilo que destina a sua cíclica informação dentro da empresa
e no luxo do salário estipulado. A intrínseca dependência entre a reforma
trabalhista e da previdência coloca em teste o tempo lógico das referidas no
tratamento da inversão cíclica e da contaminação informativa que vincula legítimos
e simulados a prevenirem seu estagio pelo artifício da manobra política, sendo notório
entender a visão de Renan Calheiros dentre tantas virtudes de agora a
transgredir a base na vinculação do individual pela pertinência coletiva da
terceirização, sendo traduzível que se estabeleça uma leitura de pos-verdade o
destilar pela performance tática do jogo a pouca contundência no manejo do
trabalhador; terceiros ou triplos, triangular, função impar e estratégica na
qual Renan promete rachar a base pela providencial manipulação informativa sob
o caráter do tratamento ético, comuns a política e aos financistas tratá-la
pela porta dos fundos ou como acessório de convencimento dentro do rigor e enfática
das modulações econômicas do dia a dia; a simulação ou falsa-verdade adquirida
pela hipótese e dentro das premissas do jogo – mais uma vez – promete destinar
o peso da velha tática de Renan Calheiros, surrada mesmo, prometendo dividir a
base de sustentação caso não haja reformulação na visão do trabalho(digna), mas,
como sempre, usando funções particulares e eleitorais como lógica do uso e do
atributo de influencia a designar proveitos, usando o terceiro e sugestivo
triangulo de manipulação e compensação política.
Funcional ou subjetiva, a visão
que agora se estabelece vincula padrões e artifícios pela notória simplificação
do ambiente cíclico, tornando pertinente que associe às reformas a constatação
eleitoral na sua percepção da votação em lista, duvidoso entender que, para o
mesmo trabalhador que se permite revisitar de maneira enfática existe também –
em tramite – a modificação dos direitos sob a lógica do embuste e do
condicionamento eleitoral, estimulando sobrevivência aos mesmos interessados no
butim e permitindo – mesmo sob a visão tecnológica das urnas – o retrocesso da enfática
simplificação pelo uso explicito da manipulação ao destinar a vinculação do voto
a condição mais evidente de inversão do valor como substituição da “modernidade”
atribuída pela sistemática informativa a
consciência retroativa dos que – a espelho de outros países – tentem comparar a
situação política dentro de padrões que, com certeza, em nada comparecem quanto
a similaridade desta descabida analogia; a visão cíclica da economia confabula
com a ressignificação do atraso na equânime visão de futuro, destinando pontos
de interseção que ora degradam-se pela atração do anterior, ora progridem
levando junto seqüelas e imediatismos que burlam a seqüência probabilística em
favor ou detrimento ao empresário e sua lógica, por também substituir a mão de
obra pela livre consciência do menor esforço e, ao trabalhador, a seqüência
entre o retrocesso e o estimulo na visão do neoliberalismo e do estado mínimo a
constituir a estrutura que movimenta o acumulo e desertificação populacional
dentro da livre consciência do utilitarismo a máxima da pressa e
superficialidade na construção da referida “modernidade”. O extravagante e
extrapolado vem da reincidência ao enfático, permitindo que o uso ostensivo sustente
também a transgressão produzir um lugar destinado a sistemática canibal e, a excelência
pragmática obtida como relevância por alguns sujeitos, resultantes perfis
empresariais estabelecidos pelo lucro exorbitante e dentro da liberdade
capitalista da vantagem e, em muitos casos, da comparação entre esforço e
especulação a consciência particular e estimulante raciocínio que move a livre
iniciativa dentro de padrões neoliberais e sua função na angustia e na
propensão reagente, percebendo então a partir da reforma o eixo destinado –
daqui para frente – a intermediar relações de conflito dentro do universo
cumulativo da igualdade e desigualdade gradual que demonstra seu aparato dentro
do que vincula ou desvincula o estado de seu sujeito.
Das reformas intertextuais aos
núcleos de especificidade.
Dentro da lógica da modernidade e
do fluxo refluxo têm-se também narrativas que – unificadas informativamente –
ganharam a excelência de mantras, tanto pela enfática, como pelas referencias
que podem ser mutantes, como podem adquirir a imobilidade dos que se exercitam
pelo jogo a profusão e ideologia militante, estratégica ou verossímil a travar
com o deslocamento contextual a referencia e determinismo do universo
particular; no seminário promovido pelo PT, há pouco, se tem no titulo “o que a
lava jato tem feito pelo Brasil” o raciocínio que se delata aos participantes,
sendo Lula, Rui Falcão, Mino Carta e Fernando Moraes a consciência unificada e
polarizada dos usos estratégicos de motivação de massa, alem da comum
referencia do golpe, também unificam inimigos a fases diversificadas de uso e relevância,
tendentes a informação da função unificada e polarizada do discurso a ênfase da
irrelevância estabelecida pela sistemática visão de consciência política. A mesma
visão unificada que fez a fama de outro notório opositor de Lula – o Diogo
Mainard -, estabeleceu pelo mesmo utilitário os atributos elementares que
convocam associar inimigos a funções do jogo – o de agora se refere à Deltan
Dallagnol -, dentro do processo de deslocamento – e contra o desenvolvimento tecnológico
– que se refere à motivação especifica que os unificados potencializam
narrativamente como escolhas “ideológicas” uma clara decupação informativa em
torno de um só referente, depositando toda expectativa e uso no sentido
imobilizado e na facilidade de se “reformular”, tendo seu mote especifico a
travar com o universo da multiplicidade a ótica observada de critica no uso e
abuso e, mais uma vez, no aspecto extravagante e invasivo que as referencias
especificas estimulem em pertinência o costume e repetição numa mesma norma
estabelecida. Desconfia-se, estrategicamente, que a facilidade empenhada pelos
convivas faz parte do propício artifício do jogo a permitir-se travestir no
personagem de conflito, demarcando ideologicamente (o que conta muito) a partir
do destino unilateral e declarado, muitas vezes enfadonho e detalhado que motive
interagir por núcleos cíclicos, tendo na visão estratificada de uso o limite
sempre burlado que transgride as compensações entre simulação (caso das opiniões
especializadas) até a reivindicação que a militância empenha como real teor de
motivação, principalmente em se tratando de específicos ajustados a relevância
ampliada o propósito político alicerçado pela narrativa da imobilidade e da
retenção informativa; aliás, a retenção informativa (ciente nos discursos
repetitivos) demonstra evidentes quando deslocados ou quando se movimentam
contextualmente, explicitando a diferença pela “novidade” característica da “reformulação”
a expressão condicionada pela relevância distorcida e o estagio de retenção à sistemática
do fluxo na precedência significada; tanto no que se refere à unificação
informativa em torno de um referente, como no limite da transgressão temos
naturalmente um modelo elementar que sobrevive de específicos e transitórios elementos
de decupação, propostos pela desconstrução que se segue ao referente como um núcleo
que se desintegra pelo limite designativo, natural ambiente motivador de ciclos
determinados a interagir dentro de maneiras recessivas e infladas por
informações fragmentadas em estimulo reincidente ao verídico, tornando enfático
e insurgente a narrativa proposta em tal significação estabeleça um parâmetro na
“pos-verdade”, devido à centralização do referente e o estimulo atraído ao
ciclo do discurso imobilizado, por também sugestionar pela facilidade da experiência
um padrão de utilidade que vale principalmente como vantagem participante dos
convivas que pelo discurso de contundência transformada em tratamento de “MODERNIDADE”
sexta-feira, 24 de março de 2017
SOCIALIZAR A ORIGEM PELO VIÉS COMPORTAMENTAL
Decifrar ou pretender significar
existe como origem ou premissa, sendo que, diminuta ou ampliada ótica projete
em seqüência comparativa às propriedades e sintomas que, no entendimento
funcional de cada sujeito apresente-se pelo inconsciente a irresolução desta
origem, como pelo suficiente que se designe travar com o subliminar o equilíbrio
contextual ou a variante que melhor tipifique a visão prognostica, do armistício
negativo ciclicamente posto em discurso ou hipótese como função do núcleo ou origem
tratável pelo objeto de escolha e, sob a pretensão de driblar o exercício probabilístico
e, ao mesmo tempo, associar sistemáticas perceptivas na formação da tendência ou
da desconstrução do objeto faltante como percepção e entendimento do hiato ou
da complementaridade cognitiva; funde-se prioritariamente ao que se entende na
criança como linguagem primitiva, o choro e o riso como resposta da satisfação
ou insatisfação na exigência, transformados pela consciência da possibilidade
entre o significante e a significação do referido objeto de desejo no
encadeamento traduzível da mensagem posta em complemento ao exercício pretendido, sendo que o choro e o riso obedecem
a opções dependentes do estimulo/resposta que, em qualquer tradução, exista a
escolha pela imagem do objeto referente, ou melhor dizendo, de duas imagens
para a mesma função ou – invertidos pela função do receptor ao emissor – a tendência
do literal(objeto) duplamente associado a diferentes imagens. Tendo como
suporte o estimulo/resposta como condição natural do impulso, procede que também
na criança seja designativo unir varias imagens a uma só função da linguagem,
sendo decodificadas a partir do hiato ou da repercussão física as traduzidas
mensagens tornem decifradas ou descredenciadas a partir deste pulverizador
significado como causador da angustia e da satisfação a partir da resposta
obtida pela condição impulsiva tornada sistemática à criança adequar e optar
por cada associação cognitiva como probabilidade que melhor destine a
satisfação gerir níveis de simplicidade e literalidade ou de complexidade e problematização
sintomática; a função primeira que destina duas imagens para um só objeto nasce
pela probabilidade de escolha à interação ou dissociação cognitiva, bipartida
ou estimulada a interagir pela simulação as condições literais de uso, da
formação conceitual que na função da linguagem exista como representação duas
ou mais imagens sintetizadas a partir de determinado referente. Os critérios de
escolha que melhor se ajusta a função do significante e significado vem a
partir do literal ou do distorcido (adulteração do propósito cognitivo),
orientados por níveis de linguagem situados proporcionalmente entre a decupação
da imagem (direta ou indireta) pelas subseqüências reflexivas determinadas a
produzir outras variantes em função e distanciamento da origem, invertendo ou
tornando intertextual a hipótese cíclica pela limitada visão e tamanho do
modelo destinado às relevâncias tendentes das escolhas probabilísticas como interpretação
e encadeamento cognitivo.
Lógicas determinadas pelas
funções de origem sinalizam – pela sistemática cognitiva – a personalização do
sujeito entre funções comportamentais e referencias advindas do senso comum,
tornando individuais a partir do padrão estabelecido aos que, a partir da
realidade conflituosa entre a probabilidade subliminar e a representação social,
se assentem ou agravem este decifrador entre significante e significado através
da variação interpretativa mais usual senão o reflexo ou referente, tornando a
origem na sua função de correspondência uma armadilha entre a coerência individual
e genuína da imagem e, o objeto referente testável ou omitido em função destes
nivelamentos e equiparações consensuais, determinando então a efetivação do
sintoma e do prognostico interpretarem-se através da linguagem o universo de tendência
ou de desconexão entre a fala probabilística frente a unificação informativa
que rege o costume e o habito a influenciar e, em alguns casos, imperar
sugestivamente pela indução a expressão da diferença pelo desejo ou expectativa
destinada a interligar o emissor ao receptor.Esta origem ou premissa probabilística
por duas imagens ou objetos para um só correspondente faz da escolha a problemática
funcional a partir do estimulo/resposta que melhor se adéqüe a função de correspondência,
tornando eficaz para o sujeito o que pode não acontecer socialmente como
nivelamento, excedendo pelo subliminar ou provocando aliterado a sistemática para
outro objeto ou imagem, sendo pertinente que neste deslocamento da adequação
individual em diferença comportamental exista o jogo cíclico que motiva outras
variantes a sugerir ou condicionar o reflexo da imagem relegada, tornando o
movimento provido da distorção cognitiva o viés determinado e aliterado, levando em conta que
a informação fragmenta-se quando distanciada da origem por bifurcações e
complexidades cabíveis ao sistemático projetivo do sujeito e sua respectiva suficiência
(decorrência comportamental) ajustada ao automatismo da escolha ao padrão que –
excedente ao subliminar – torna um agravante estimulador da fragmentação pela
condição que possibilita a indução e,também, por depender de referencias
motivadoras que, em muitos casos, se tornam ícones ou símbolos, muito mais por imaginá-los
pela imobilidade da imagem referencial que por qualquer deslocamento produzido
subliminarmente entre o individuo que, quando criança, percebia no diferencial
cognitivo a origem de sua significação, por também se resolver através da melhor
cognição de estimulo/resposta uma formação narrativa que naturalmente destoe de
qualquer unidade informativa ou comportamental destinada a unir sujeitos pela
relação de poder de fato às simulações e subjetivos arrolados pela condição
espacial.
Interessante também notar que a
partir da referencia entre a origem significante para dois ou mais significados
apresentem o que não se compensa subliminarmente e que transgride pelo sintoma torná-lo
probabilístico como diferença do ajuste comportamental; se a relação com a
histeria vem a partir desta lógica de três elementos( duas imagens para um
objeto) pode-se entender quando o decifrador individual se torna a problemática
de escolha do correspondente, tendo a opção do triplo no uso ou interface
social que as referidas imagens tornem-se factíveis entre o verídico e o
simulado a alternância pelo mesmo objeto, refletindo, neste caso,a crueldade
natural que a histeria contempla em contraposição ao aspecto da invenção a tática
que melhor decifre o momento cognitivo,talvez, em provação da alternância teremos
dois estágios de convencimento adequados quando o objeto emocional de
referencia estipule e estimule o sintoma a se refletir pelo estagio bipolar a
indeterminação da imagem, como também o hiato que separa a simulação da
condição verídica, postos em inversão literal e dissociados como funções
independentes às relações do objeto referente, tornando alternados pelo exercício
do relevante ou irrelevante e que podem refletir fisicamente a partir do
estilhaçamento emocional e deslocado do referente a variados estímulos e alternâncias,
sendo compatível ao histérico julgar a crueldade pelo emocional, como também tornar
interrompida a linguagem pela função associativa da fragmentação com a independência
cíclica que motiva compartimentos cognitivos a reagirem indiscriminados pela
contaminação a catarse significada de referencia ao objeto. Bifurcados, assim
como os bipolares, o agravante do sintoma vem com a distancia entre estas imagens
de referencia, podendo, no intercurso serem negadas e ressignificadas,
associadas e dissociadas, levando em conta que a independência de cada unidade
traduz a circunstancia do sujeito e a alteração que se percebe entre a ausência
intertextual pela automatização evolutiva que nos estágios de independência entre
o ver e o se ver tornem-se impossibilitados como referencia, daí a dificuldade
de síntese tornar ambivalente e dicotômico o processo de disfunção emocional.
Uma diferença se estabelece
quando a mesma diferença entre imagem e objeto se reproduz pela hesitação ou
conflito, tornando então o hipotético ou indecifrável atributo do neurótico a
reserva existencial da duvida e do desejo que a ausência de uma destas imagens provoque
na dissociação a turbulência da indefinição àquilo que expõe como limite o probatório,
seja de qualquer monta a procrastinar o discurso pela lógica da ausência, sendo
prevalente que o subliminar afete diretamente as intenções contextuais a ponto
de exercitarem pelos recônditos do individualismo àquelas referencias infantis
do estimulo/resposta, tornando então sujeitos ao impositivo contexto e a
adaptação social tornarem-se signatários ou prováveis a referência do
significante/significado; a neurose como sintoma acessório e não como condição
existencial adapta-se conceitualmente a diversas linguagens como as da
depressão e compulsão, sendo um pano de fundo para tendências diagnosticáveis que
administram suas percepções a partir da escolha ou indeterminação do objeto de
referencia, sendo natural e probabilisticamente aceito que a duvida ou conflito
exista em virtude da diferença comportamental e da idéia constante e
progressiva que a impaciência com o desvio torne determinante que se diagnostique
como sintoma qualquer disfunção – por mínima que se pareça – pela incapacidade
de consideração com os que se apresentem cognitivamente como hipótese ou duvida
entre a imagem e o objeto de escolha; certas precocidades ambientam a produção de
escolhas abruptas de gênero a face mais explicita da impaciência em relação a
duvida ou a dicotomia que os sujeitos, na infância, criem opções já formadas e
refletidas pela evolução comportamental, normatizando o procedimento quanto às preferências
sexuais estimuladas pelo ambiente externo e, ainda, sob a tênue e primitiva
linguagem do estimulo/resposta provocado pelos discursos entre o choro e o riso
de qualquer criança. A neurose pode ser produtiva como formação espacial do
sujeito, uma vez que existencializa pormenores em função do cruzamento
informativo e, mesmo que omita conceitualmente seu discurso, vale como
substancia na experiência cognitiva do sujeito ver-se refletido – mesmo que
fragmentado – pela expectativa de decifrar a ambigüidade e o conflito que toda
natureza visível pela definição tenha empenhados registros ou bulas
informativas a estimular tendências e noções distantes da origem ou premissa refletida
como imagem significada. A precocidade prometida, associada à impaciência com o
desvio tendem a produzir maiores probabilidades de inversão, definitivos transitórios
como fatores corriqueiros, estímulos da angustia adicionada ao limite de
modelos de linguagem que podem tornar imperativos sobre o sujeito às condições
e variações da tendência, universo que já se denuncia em certos círculos procedimentais
como no exercício militar, cuja formação e determinismo produzem inversões de gênero
como a de Chelsea Manning, informante de Edward Snowden, transformações
literais que podem se tornar influenciadas pelo regime de definição
comportamental que rege estruturas muito impacientes com o desvio a tornarem estímulos
de propensão àquilo negado pela enfática e determinismo; existe ainda a
possibilidade de se considerar que a precocidade pela definição age como
estimulo ao contraste, reforçando aspectos inúteis pela relevância da
polaridade como exercício da facilidade de oposição, o que pode sinalizar como
indeterminação da linguagem que a origem tramada por duas imagens em disputa
pelo objeto de referencia não se tornou motivada pelo estimulo comportamental o
desvio do reflexo como opção probabilística, sendo pertinente e repetitivo que
o jogo tenha a procedência definitiva ao alcance do estimulo externo como
função de escolha pelo objeto e imagem omitida a preservar sua condição de prevalência
pelo deslocamento dicotômico e motivação pela descoberta na transgressão do
duplo sobre o gênero de escolha e sua relação com os modelos elementares de REFERENCIA.
quarta-feira, 22 de março de 2017
O JOGO(352) O RETORNO DA "CARNE FRACA"
Um decifrado retorno que se
traveste de “carna vale” significa, em latim, o “adeus a carne”, podendo, na quaresma,
aplicar-se pela genuína e proveitosa explicação do “jejum”, tanto para funções
associativas que, situadas no imediatismo, revelam-se apressadas em produzir consonâncias
do jogo, partindo de pulverizações temáticas e funcionais, sendo pertinente que
se atribua a operação “carne fraca” a alusão de exercício canibal do mercado
financeiro o justo proveito sanitário e as aplicações do abuso de proteína com a
naturalidade de retorno cíclico da economia na visão que, pela ótica da
nutricionista, esta característica pulule algum tempo a fritar a estabilidade
ou o produto final das táticas políticas; a visão que também existe num
amontoado subversivo da imagem de Michel Temer ao lado de um espeto prova-se pelo
exercício traduzível de efetividade que a rotação e volatilidade do mercado
financeiro valem o diagnostico do proveito cognitivo que também rasga a
fantasia para expor certos embustes tão corriqueiros e enfadonhos que se
desconhece naturalmente que o aspecto “vencido” da carne não seja mais que uma
obra do PT e PMDB. Toda contaminação existe pela função do tempo sobre a carne
que se expõe explicitamente vulnerável a ação invasiva, pretendendo que se
produza pela sistemática cognitiva a relação de uso e abuso atrelado àquelas
performances visadas pela vantagem do subproduto a margem de lucro providencial
pela transformação do “jejum” em prática exercitada pela condução coercitiva
que também leva a prestar depoimento – pela operação “lava a jato” – a mesma
condição sanitária do uso indiscriminado da parcialidade pelo blog da cidadania
de Eduardo Guimarães, aquele que na visão ambígua refletiva sob a condição de
sugador do ícone, antecipou também a condição coercitiva de Lula como, no mesmo
ano de 2016, produziu a perola da teoria da conspiração quando, mais uma vez
sob a temática única, sinalizou a prisão de Lula que não aconteceu, mas que se
tornou contaminado pelo precedente de Luiz Nassif e Fernando de Morais, amplamente
repercutidos sob a hipótese até a “vigília em “São Bernardo”. Por mais que a lógica
tenha na função do tempo esta qualidade probabilística de “retorno” vale lembrar
que sob certas temáticas e abusos do indiscriminado existe a mesma disposição
da vantagem exibida como penitencia ao fluxo daqueles universos mambembes que
solavancaram conceitos estabelecidos pelo valor extremo da utilidade e do
proveito que se tem pelo eu e, simplesmente, criar dentro da cadeia de
contaminação a condição política e seus critérios nada relevantes de produzir
mais do mesmo e sofrer intervenções sistemáticas sem nunca deixar de exercitar
seu canibalismo operacional e explicitamente associado a cada operação da
policia federal.
Toda depuração que se segue
produzindo sob tetos temáticos exige naturalmente a visão decupada pelo amiúde para
reagir aos efeitos específicos que se refletem sob o núcleo ou limite,
determinando o auge e o declínio sob um comum artifício de se revelar insaciável
a necessidade do mesmo formato, substancialmente atrelado às dependências cíclicas
e as vulnerabilidades constantes em quem se unifica por tal sorte cognitiva; para
“lavar” a “carne fraca” existe no ambiente de Rodrigo Janot aquilo que
antecedente previu como a delação do “fim do mundo” percebe-se agora na
condição pífia da probabilidade que se repete os mesmos, como já foi dito por
este blog, a relação estipulada da reincidência, alegando então que o tempo de urgência
parece ter denotado que, assim como os 40 dias de penitencia, o registro temático
da odebretch não legou à necessidade midiática a sua escolha de preferência,
diluindo pela condição do STF a parâmetros pouco regulares de possibilidade
punitiva, tanto quanto exibidas pelas inversões da política federal esta
diferença de estagio o parâmetro justificado pela condição do “réu”. O ambiente
político respira sua repetição com enfática propriedade de explicitude, evocando
sob a condição do literal que o universo do reincidente adquire a naturalidade
invasiva e a distorção ajustada a dependência cíclica destinada a reagir cada
vez mais recessiva, como na comum necessidade de exercer com o jogo um ideal de
pertinência e fragmentação compatível aos núcleos de referencia e, aos
proveitos que se tornam banalizados pelo indiscriminado: - o indiscriminado vem
como uma resultante entre o limite ou impedimento e o invasivo contumaz e sistemático
ponto de repetição, tornando um profusor do impulso e da vantagem a todo
estabelecido, deformado pela saturação o próprio sentido da escolha nivela exercícios
de incisão a desencadeadas funções do mesmo exercício factual; a contaminação política
como a que agora demonstra a operação torna os frigoríficos mais uma interface
dos que mantém justificadas proliferações de favorecimento, feitos a partir da
vantagem sobre a especulação e ao desvio sanitário a performance invejável que
jorra dinheiro ao abastecido padrão e manutenção das maquinas partidárias. Não
existe um só vácuo ou nicho que não se revele robusto a transgressão ou
apropriação que não esteja algum partido em performance pela livre iniciativa,
mesmo sabendo que certas tentativas omitem a percepção intertextual( como o
estrago econômico provocado pela repercussão midiática) em valores e pormenores
que deixam explícitos a visão egocêntrica de toda a maneira no universo que
aceita tanta fragmentação e se torna, como na visão do blog da cidadania, um exercício
unilateral e sofrível de credenciamento pela condição do especifico e pela
condição invasiva que os temáticos utilizam como narrativa da necessidade e da
utilidade.
A visão dos sublimados que no período
de quaresma aceitam-se contrapor pela função da carne manipulada fazem jus aos
desvios e penitencias que o exercício probabilístico importa como
reestruturação econômica visar ou produzir sob a ótica prognostica a realidade –
alem dos entraves naturais – de tendência positiva ao alcance da estrutura
posta para, a partir de 2018, reproduzir mobilidades acertadas e readaptadas
pelas constâncias de 2017, estabilizando sustentavelmente as prioridades para
que agora se tipifiquem; a lista de Janot, ao que parece, míngua pela imensa
expectativa anterior no que já se delineava a partir da aceitação de Edson Fachim
uma visão reduzida a ponto de acumular denuncias sobre os mesmos e, a outros,
atenuar ou irrelevar, dadas comparações entre a lógica da prevalência ou relevância
e os critérios judiciários que adquirem outras funções senão cumprir o tempo que
lhes cabem professar – pela demora – o universo da prescrição e, em muitos,
tornarem aplicativos sobre poucas condenações devido ao limite estabelecido. A
função da velha política e o moroso judiciário tende à revisão por exercitarem
o modus operandi do embuste e do tendencioso, levando em conta que se
reabastecem através de ciclos interativos do poder pelo poder, reduzidos e
distorcidos aos que estabelecem probabilisticamente a conformidade contextual
da relevância/irrelevância, podendo então produzir performances do poder pela
justificativa da polemica que lhes cabem, utilizando explicitamente as
ferramentas disponíveis à contigüidade do pertinente informativo em cabíveis esferas
de repercussão; fica evidente – assim como nos usos atribuídos – que tais
condições factuais em virtude e senso comum como a “lava jato’ proceder e
readaptar (aos que politicamente preferem se ater aos contrários) nos parâmetros
da primeira instancia, por corresponder justificados aos que naturalmente
distantes destes ambientes cíclicos desconheçam os tramites da hipótese e da
duvida que naturalmente rondam os exercícios do poder pelo poder, ressignificando
toda lógica interpretativa a partir da resposta em tempo hábil aos que esperam
por justiças e não “jejuns” judiciários.
Dentro de cada interpretação que
se estimula midiaticamente pelo mesmo raciocínio existe – no momento – a função
temática sobre a carne, lúdica ou explicitamente produzida e decupada aos
menores proveitos e usos funcionais; este mesmo ciclo que – a todo o momento –
rege ou tipifica-se intertextualmente também vaza pelo esquecimento e o transitório
os motivos que levaram a ênfase ou catarses típicas de universos condicionados
e visões habituadas ao tratamento relevante/irrelevante; o curioso de toda pertinência cíclica vem a
partir da capacidade de estilhaçamento e fragmentação, reagrupamento e síntese que
movimenta o comum cotidiano viver a existencialidade como um absoluto que – de uma
hora para outra – resolve desaparecer. No universo cada vez mais restrito da insignificância
mora também o persecutório e o delírio impregnados pela noção de totalidade e
de oscilação entre negativo/positivo, perfazendo uma abundancia subliminar que
ao jogo se aplica e a condição explicita demarca opções e literalidades, assim
como o aspecto teatral (o mesmo empenhado na teoria da conspiração do blog da
cidadania), profuso em antecipar narrativas para tratamentos de irrelevância que
são concernentes ao envolvimento determinado e ao tempo lógico empregado e
absorvido pela condição de transito; a proporção fragmentada que em cada proeminência
unilateral existe como consciência sectária move pelo indiscriminado ou
sistemático o impulso e o limite produzido pelo ambiente de referencia e da tática
que em cada um modula, deste a pertinência envolvida até a irrelevância descartada
pelo esquecimento; no mundo esquemático das relevâncias cíclicas o efêmero e o drástico
comungam pelo mesmo significado pontual, sendo mantidos indiscriminados a
fundirem pelo impulso ou pela lógica persecutória o padrão que o tempo
designativo encontra em capacidade ou experiência cognitiva pela função da premência
ou da letalidade; o lado teatral que toda intenção cíclica produz torna
estimulado pela antecipação que se justifica pelo recinto, tornando então um
misto de exercício do jogo com a reinterpretação da experiência mantida entre o
esquecimento e a estratificação da memória no discurso e narrativa. Tem-se a
impressão de dejavu àquilo que se repete e se esquece, mas as particularidades
avançam e tornam midiaticamente relevantes, tendo uma falsa sensação de
intertextualidade o que na realidade tornou-se variante de um mesmo núcleo de
interpretação a gerir suas propriedades e simulações a partir do limite
produzido por cada ciclo e, a relação impulsiva que a sistemática profetiza
pelo déficit de atenção a dependência de uma estrutura ambiente a revelar-se
independente, ao mesmo tempo, complementares se levarmos em conta o excedente
subliminar. Tanto quanto as operações da policia federal nas mais diversas
especificações mantém um discurso comum e reincidente porque estrutura-se em
modelo políticos ou variantes ajustadas ao comum acento de relevância ou de uso
que se interpõe como justificativa a melhor e aprimorada performance, tendo a
progressão da experiência a serviço da função persecutória ou intertextual que
ora ronda a policia federal ora aos políticos reascendem vantagens acintosas;
comumente se tem entre teores e proveitos os que, pela opinião, vivem seus
unilateralismos irrefreáveis às distorções cabíveis de quem adultera todo uso
informativo pela capacidade narrativa vista pela saturação e padrões, sendo também variantes usos, tanto na
operação carne fraca a indiscriminada visão de utilidade ou na lava jato o
ponto de interrogação que – daqui para frente – estimule contextualmente a urgência
punitiva, tendo o STF a função do poder pelo poder, tanto quanto o alivio dos políticos
envolvidos a sobrevivência avantajada sobre – mais uma vez – a capacidade
natural que todo argumento convincente tenha em discordância a própria realidade
SUBLIMADA.
sexta-feira, 17 de março de 2017
O ESTRATÉGICO NA FORMULAÇÃO CONTEXTUAL
Dentro do conceito estipulado e
definido por cada modelo existe a contundência do entendimento contextual, como
também a parcela probabilística, em muitos casos, percebida integralmente em
detrimento ao ajuste do espontâneo, inexistindo ou estranhando que tais
analises de possibilidade registre com a eficiência do jogo o critério de
convencimento ou a recusa que se entende como um esforço lógico permitir atribuído
ao destino elementar a sua parcela de propriedade ou o habito costumeiro de indução,
proporcional discurso de quem, alheio ao referido esforço, se encontre
consciente da facilidade por
vende-la na valorizada perspectiva probabilística avessa aos ditames
circunscritos no rol das alternâncias e, dos proveitos existentes na oscilação
contextual; existe no conceito atribuído aquele sujeito ou grupo que torna genérico
o designativo, vivendo o especifico com o acento valorizado e exorbitante
daquilo que, desconfia-se amiúde, se encontre pertinente ao embuste estratégico
ou ao condicionamento catártico das manipulações ou entendimentos da vantagem a
qualquer custo. Existe a máxima do entendimento manipulado ou indutivo (e
creia, existe em profusão designativa) que os critérios destinados ao jogo
podem tornar influentes ou criteriosos proveitos sobre a indeterminação que o
presente torna em parcela inconsciente o tamanho da distorção prognostica,
valendo-se de um sobreposto estratégico continuamente acostumado a transgredir
o limite imposto pelo desconhecimento como visão tática de pretender influencia
ou digerir peripécias atrativas ao exercício designativo travado pelo entendimento
aleatório como visão individualizada e egocêntrica de entender o universo das
disputas; tanto subliminar como no chiste a versão que nos fatos acontecem
torna probabilístico se perceber dependente de tantos detalhes inconvenientes
ou irrelevantes para tornar a visão do jogo um emaranhado de hesitações e
possibilidades sendo que, ao outro, o destino e limite do genérico torna impaciente
entender certos sujeitos, tendo uma visão ambígua e complexa quando favorável e,
linear a atribuída visão de decifrar aquilo que não esteja na sua conveniência
interpretativa. Existe então, dentro desta lógica, outra perspectiva impactante
senão confrontar o exercício da vantagem dentro deste processo elementar para
entender o que justifica a tese intertextual de cada sujeito, sendo proeminente
esta necessidade do amiúde torná-lo um atributo do excedente subliminar ou do
proveito natural que o jogo exibe como conhecimento, analise e experiência justificada;
o padrão de cada modelo, em definitivo, provoca a visão probabilística muito
antes do exercício de realidade, considerando que os submersos estímulos da
manipulação ou indução existam pelo tendencioso confinamento do estilizado, do catártico
e da falsa experiência.
O que naturalmente confere a
visão do jogo através das estratégias apresentadas torna atrativo que se
modifique o contexto em virtude do exercício de manipulação e controle efetivo
dos ciclos de pertinência, versando sobre condições prováveis em que o manuseio
perfaça a estilização do presente, adicionado ao artifício ou simulação pretensamente
alocado sobre a naturalidade do espontâneo ou a existencialidade providencial
deste contexto; se, por exemplo, como processo de indução alguém exerça
reivindicados deslocamentos informativos, decorrentes da natural expectativa,
pode-se estar determinando pela negação ou aceitação da tendência que o lugar
determinado como justificativa no outro seja deslocado ou mantido, dependente
do que se estipula como probabilidade torná-lo, pela manipulação, o discurso de
retenção ou determinação pelo lugar de aceite sendo que, se negado, profira a estratégia
do pretendente a focá-lo naquilo que se deseja realmente e, se, deslocado
atribua a este postulante um excedente de favorabilidade que se tornou
probabilisticamente imposto a partir da aceitação do fora do lugar; ou seja, a estratégia
de mante-lo no devido lugar se fez pela aceitação ou recusa desta pretensão,
mesmo que validadas alternativas tenha como limite a função do lugar como premissa.
Estas estratégias existem porque o jogo interfere contextualmente possibilitando
a simulação e, associativamente, pretendidos como uma narrativa extra tempo
regulamentar já que, focadas manipulações e táticas a preferência,
principalmente dos que valorizam e excesso as particularidades, promovem sob
recintos cíclicos a sua validade extemporânea; existe também aquela tática de
retorno ao fato anterior quando se provoca associativamente alguma referencia
ou acontecimento, “voltando” no tempo para readequar ou contestar alguma
informação eminente, tornando um “revisor” estratégico quando estipula
contornos diferentes ao acontecido, promovendo a vantagem individual e
detalhada àquilo que naturalmente favorecesse em determinado aspecto a postura
de eixo de suporte. Esta volta simulada encontra-se definida pela narrativa de
Lula a preconificação dos atributos exercidos pela presidência a todo o momento
em que relançam sua candidatura, “interferindo” no que se tornou desfavorável com
um retorno retórico à estrutura de suporte, taticamente exercido como
reorganização da vantagem a invasão do limite saturado pela manipulação
informativa a espera de convencimento e que, pela repetição e enfático, promova
à crença pessoal através dos estímulos de reincidência e deturpação probabilística;
reaver remete em repetir, sendo que, estruturalmente, a tática estabelece
contornos de vantagem pelo jogo como também limita a probabilidade pelo
endurecimento do discurso a seguidas provações e limites, existencialmente
relegado como tal, acostumado ao intersecutivo de analise, o que leva ao
problema seqüencial que se traduz no eixo prognostico cada vez mais reduzido e
com a experiência tática motivada pelo recinto destinado ao processo cognitivo.
Fabricar elementos inexistentes
ou deformá-los pela adequação do jogo torna influente aos critérios da
manipulação o ajuste e dependência factual em provadas preponderâncias probabilísticas
como sinal de descaso contextual a admissão de uma ótica redutiva e localizada
pela diferença que se expressa, por também atrair similaridades pela apofenia a
indução pelo padrão assertivo estimula cognitivamente este desvio como tática pela
melhor escolha contrafeita, diante das possibilidades que a adequação formula e
torna vulnerável justificar pela ótica adquirida; adequar ou distorcer
significa regiamente prevalecer dentro do discurso definido, o que traz
vantagens e desvantagens, levando em conta o omitido e o distorcido pela visão
da imobilidade e do consignado exercício do menor esforço ou da visão da “inércia”
elementar. Há de se considerar também que a especialização torna volátil à
decupação e fragmentação informativa pela limitação e deficiência prognostica,
tendo no atributo da suficiência seguidas reduções de completude, ao mesmo
tempo, em que o universo torna estratificado pelo amiúde a problemática egocêntrica
que motiva sujeitos a inteirarem seguidamente de si mesmo, tornando impaciente,
como já disse, à decifração do outro, principalmente pela distancia contextual
e recinto burlado por estratégias e táticas substitutas da realidade “natural”
e do espontâneo, saturando antecipadamente – o que não é nada interessante – se
levarmos em conta que este “outro” incompreendido promove surpresas ao estilo
de vulnerabilidade e condicionamento introjetado, tornando ainda mais provável
que a oscilação natural do personagem tenha um elevado impacto de desconstrução
a partir do embutido e sectário produto desta probabilidade; estratégias existem
para a parcimônia e adequação contextual e não como um atalho preconizado e
credibilizado pela saída ou distorção do tempo regulamentar, vandalizando o
percurso pela expectativa da banalização e do discurso tendente ao chiste e a
integralidade redutiva como vivencia do modelo e apropriação informativa em
lugar do esforço, alias, a enfática do esforço rege a experiência pelo alargamento
da contundência porque trata a especificidade dentre outras e, não pela singularidade
valorizada da unidade cíclica a ótica esmiuçada, tanto no tratamento
prognostico como na medíocre visão do espaço circundante.
Uma retirada elementar que no
jogo existe para forçar o retorno ao lugar de sempre, como já disse, compactua
com o grau de vulnerabilidade e condicionamento do sujeito ao tender à
desconstrução desta “perda” àquilo que se tornou habito ou dependência,
principalmente em relação a quantidade elementar( quanto menor mais reincidente
e vulnerável, como também induzido), tendo nesta função de retorno ao lugar
devido um tempo de defasagem e decrescencia que pode se alongar pela
descaracterização cognitiva à função de reposição; no jogo este tempo se
encontra reduzido se a imagem e o objeto estiverem em sintonia e, faltando o
objeto a imagem vaga indefinida, tendo, em retorno a rápida adequação; se,
deslocada imagem do referente a “perda” do objeto, tanto na forma condicionada
e induzida do jogo, quanto pela quantidade elementar tem-se a readaptação
funcional à adequação, o que pode favorecer um tempo desconstruído, mas, por
outro lado estimula a probabilidade àquelas exigências já ditas em relação ao
fora do lugar, produzindo então um deslocamento artificial e que pode ser induzido
pela forma estimulada de pretendimento, gradando-se pelo negativo à seqüência
interpretativa, tanto como sintoma ou doença, quanto em retenção alongada pelo
fora do lugar. Isto no jogo e sua representação contextual; nos modelos
definidos ciclicamente pela perspectiva do inicio e limite (semanas, meses, anos)
a probabilidade estratégica varia em conformidade expressa pela memória ou reminiscência
(que também pode ser induzida), produzindo ápice e desconstrução seguidas vezes
ou, como interpretação da intertextualidade sob variações levadas em conta a
partir do grau de existencialidade de cada sujeito e a relevância que se
estabelece a partir daí, significando em diferença tática a percepção absoluta
(desde a fragmentada quanto a prognostica) e o ponto cíclico estabelecido como
alcance ou desejo, de outros que se manifestam acessoriamente a partir da mesma
constatação. A diferença de cada um em relação ao contexto rege a coerência estratégica
ou a motivação impulsiva e reincidente que sujeitos definem como suporte, sendo
o sexo, a preponderância enfática de deslocamento probabilístico, tendo na reincidência
ou obsessão o caráter daquele desvio da imagem em relação ao objeto e que pode
ser também pela comida ou a associação de outros elementos que tornem temáticos
ao uso reincidente à função e limite da especificidade professada; pela ótica estratégica
que se impõe a determinadas circunstancias e precocidades influi então a
percepção da “realidade” a partir da tática consciente ou inconsciente, podendo
também definir o sintoma como relevante para alguns e, a outros, destinarem a
banalização conceitual que tratem de tais critérios pelo excedente cíclico à
motivação especifica de cada sujeito. Tanto se tem a histeria como função
diagnostica, como em síntese pelo jogo em reflexo da catarse ou da indução
complementar, sendo compreendido como doença o exercício da síntese narrativa
de tal diagnostico exercite a dependência ou critério para tais propriedades
significadas, portanto, levando em conta que a relevância depende do ponto cíclico
de cada um também assiste o que hoje pode-se definir como um diagnostico
representativo o que, adiante, refira-se a própria intenção indutiva e probabilística
da percepção do jogo. O que torna emblemático pensar que a submissão cíclica motiva
e impulsiona o sujeito pelo existencial, como também pela crença compatível ao
grau de fragmentação existente na narrativa e que, em relação à verdade
produzida existe a especulação e a tática convivendo com a drasticidade que o
objeto retirado exacerbe a catarse deste sujeito em relação à relevância e ao
modelo estabelecido como definido ou sistematizado pela distancia deste tempo “simulado”
à constatação do empírico e do limite existencial deste SUJEITO.
quarta-feira, 15 de março de 2017
O JOGO(351) ÓTICAS E REFIS DA EXTREMA-DIREITA
Unidades consensuais se tornam
tendentes quando a atração do núcleo impacta sobre lógicas genuínas ou
simuladas a virtude significativa do retorno a origem, considerando prováveis inversões
mantidas gradativas sob desajustes e influencias propagadas por diferentes
pontos residuais, demonstrando que, entre a originalidade e o embuste, a
historia se sustenta evoluindo e transformando sob o reflexo da contextualidade
mantida pela parcela inconsciente à divisória do novo e sua estratificada
percepção cíclica; influencias e influenciados demonstram que a ótica do
nacionalismo torna valorizado pelo mundo a sua requalificação política, atrelada
a visão de extrema-direita o foco de retorno da provável especificação
informativa sob um núcleo desperto a partir do que se denomina existencialmente
como visão fragmentada e absoluta que, regiamente importa tanto pela informação
tecnológica como na contraposição do imigrante a tonalidade que se impulsiona tender
ao totalizante seu retorno a origem, permitidas discordâncias do capitalismo e exagerada
especulação disposta na inconsistência e variação da bolsa de valores. O
universo que se especifica a partir de aglutinados e recessivos dispositivos anárquicos
possibilita tornar atraído ciclicamente pelos contornos da extremidade (noção
do preliminar), artifícios que ressignificam historicamente como visão política
do esperto e do genuíno travarem a diferença do invasor e invadido, tanto
quanto o recinto consciente e fragilizado, restrito às multiplicidades e complexidades da
big data, dificultando ao extremo que se intertextualize a direção que agora
atrai ao núcleo os critérios revistos do nacionalismo sob variantes em diferenças
eloqüentes a parcela seguidora de específicos, muito mais primitiva e
probabilizada nos personagens emblemáticos e expressos por restritivas visões do
local; a visão cíclica refaz no espiral evolutivo pontos bifurcados onde o
velho e o novo se encontram de alguma maneira, tornando performáticos ao tempo
e espaço que guinadas aconteçam, ora negando o ambiente disposto, ora
produzindo velhas novidades aglutinadas nos contrapontos territoriais a mesma
visão ampliada do sujeito afetado por invasivos de toda ordem informativa e sem
o devido filtro diferenciador, tornando atordoado sob o misto emocional da
incompreensão a defesa do espaço circundante. No personagem do imigrante a
constatação explicita do humanitário também problematiza o território, misto de
defesa a ambigüidade excede determinadas transições de fluxo àquelas
compatibilidades constantes no referencial invasivo sob a problemática ordem do
indecifrável; tanto quanto a qualquer origem que se contrapõe ao existencial
existe a contaminação do simulado e do verídico tornado uníssonos (principalmente
na política) sob a égide reformista e do valor compatível ao território pessoal.
Rastreando algumas pertinências cíclicas
temos diferentes países sob diferentes óticas professarem a pertinência desta
origem a partir da visão nacionalista que também abarca exercícios autoritários
em cujas polarizações criteriam sob a forte denominação do personagem o emblema
significado ou icônico direcionado a decifrar pela extremidade seu percentual
consoante e seu alcance genérico a pessoas submetidas ao mesmo grau fragmentado
de percepção; desde os EUA, tanto quanto a França, Holanda, Suécia e ainda a
Turquia versam variações em comum a imigração, como se percebe na visão da
autoridade ditatorial pela enfática nacionalidade imposta,também a Inglaterra
na sua visão de brexit o retorno dissociativo a qualificação territorial dos
fluxos populistas e declarados oportunismos táticos na fusão cíclica de revisão
histórica o perceptível comum da influencia que certas visões extremadas
refletem-se através de deformidades políticas a mesma espécie de poder pelo
poder exercido pela extrema esquerda no estranhamento do enfático a procura deste
diferencial. A historia versa provavelmente pelo misto do embuste e da
veracidade sob a construção política do momento, levando em conta
principalmente o estagio econômico estrutural por manter absorvida a visão do
consenso e da pertinência, tanto quanto exacerbar o controle territorial pela
mesma condição de sobrevivência, muito mais que teorias e conspirações, tendências
cíclicas movimentam-se por necessidades e sob a condição estratificada da
informação na construção da lógica referente e, da visão linear que demarca
pelo intertextual aquilo que se tornou travado amiúde por conseqüências nada louváveis,
principalmente na visão contextual e sua mistura nada respeitosa de consciência
e agressividade; os Estados Unidos se torna emblemática figura de eixo
prognostico por travar entre o capitalismo e a infusão nacionalista um misto de
marketing pessoal de Donald Trump com a primazia do especifico estrato social
de incidência. Ao governar para os que o elegeram tem-se provavelmente a visão
territorial que em muitas governanças populistas demarcam como estratégia oportunista
e calculada de melhor retorno, sendo Trump refletido pela circunstancia deste
marketing não fosse também tendencioso o grau crescente de nacionalismo que
leva para o registro histórico a mistura natural dos inícios previstos e
atrelados a mesma disposição informativa que agora estabelece com o imigrante o
ponto crucial de retorno a propriedade roubada.
Ciclicamente falando, o misto
deste populismo atrelado a enfática defesa territorial abarca a crescente tendência
já devidamente surrada pelos veículos midiáticos, exercício dos fazedores de
historia a projetarem sob especulações a mesma oscilante visão da bolsa de
valores; se existe uma inconsciente ojeriza sobre o canibalismo financeiro
praticado usualmente nos que hoje se referem à direita e sua origem, tem-se em
comum que toda inversão praticada sob a interface especulativa permite a função
de o território preservar do invasivo centro financeiro, dependendo enfático do
vigor econômico que preze a noção de esquerda-centro-direita ou observar como
vigora o espaço de cada um a partir da consciência entre o processo fragmentado
da informação tecnológica e o conceito de invasão agora muito mais decupado e
estratificado gerir a noção de propriedade e uso, enfrentando uma complexidade,
ao mesmo tempo, a irrelevância que os subterrâneos da linguagem proporcionam na
qualificação histórica e no excesso mantido a partir do big data na construção
do intertexto mundial. Do que se propõe a Holanda no representante caricato da
extrema-direita Geert Wilders, a mesma contestação pelo território que na Turquia,
travestida de ditadura e permanência no poder, tendentes ao conflito pela
movimentação política que torna o imigrante (turcos na Holanda) o espaço comum
de alcance de Erdogan, tanto no impedimento político do conflito à invasão
territorial pela informação e manipulação; usos e visões de origem renascem simpáticos
a defesa – atributo de preservação – das consonâncias históricas nem um pouco
relevantes no quesito interpretação contextual, para formações entre saturações
e alongamentos desnecessários (visão eleitoral do Brasil) aos dependentes do
nicho que se estabelece como informação associativa travar com o espaço local e
não o globalizado a preferência pelo retorno, mesmo que difuso e populista
mantenha a contraposição lógica dos remanescentes que ainda repercutem, como o
partido Aurora Dourada na Grécia, Frauke Petry na Alemanha e, naturalmente
Marine Le Pen na França. A extremidade e o local tornam-se singulares na
ressignificação do território, visão que trata o interior (tanto o do espaço
como do individuo) pela efetiva participação projetada entre a simplificação da
complexidade dos ambientes que agora tendem a perspectiva de retorno.
Decerto que o que atrai pela
novidade também tipifica a inversão comum aos fatores, tanto políticos quanto humanitários
existirem no momento de transição territorial a ocupação do espaço factual da
informação ou da rede que – interligada aos fatores da facilidade – revistam-se
pela contradição do lugar de direito a resultante em acabamento deste crescente
que – circular e ressignificado – trata a extrema esquerda pela mesma
especificidade que a direita encontra como função cíclica, acrescido das
discriminações sociais acertadas pela relevância do limite designativo no mesmo
espaço reivindicado pelas minorias e, pelos usos atribuídos como disfarce ideológico
travar então pela discriminação do individuo a percepção do igual e do que
resiste ao ambiente de transição a espera do retorno ao ajustado padrão
confirmado na favorabilidade alternativa, tanto quanto da influencia subliminar
que volta e meia transgride seu espaço pelo prazer estimulado da linguagem como
tratamento dos diferentes; alias, há de se pensar que, pelo individual em
reflexo coletivo grada-se funções de especificidade, tendo em sua variante
local, como no movimento mundial a mesma pertinência observada pelos modelos
elementares, principalmente os que, definidos e imobilizados, persistem em
escalas decrescentes de fragmentação a procura de um núcleo ou síntese que
melhor signifique seu personagem; se, em relação ao tempo e espaço, o grau de
confinamento ambiciona a relevância em respectivo a esta estratificação, noutra
relação se desloca pela mesma função do especifico, ao prazer que se movimenta
em consonância, podendo expressar diretamente pelo subliminar a linguagem
referente. Pensa-se, também, a partir do referido prazer e sua relação
conflitante com o espaço reivindicado expressar ou interceder pela variação do
tempo, através dos elementos de discriminação – proibida e, permissiva
subliminarmente – quando captados por personagens de influencia a vazão retida
ou sublimada por este limite, precedendo então pela extremidade o vazio do
retido e do indisciplinado resultado informativo; a visão mantida pela omissão
informativa e por este controle efetivo do espaço pelas diferenças estabelece a
mesma condição que agora se atrela a extrema direita, mesmo sendo populista e
manipuladora tem-se capaz de exprimir ritos,
percebidos também nos excedentes cíclicos dos modelos elementares a
justificativa pela extremidade reivindicativa a partir da parcela de tratamento
fragmentado e retido por uma “normalidade” emitida pelo senso comum e que, em
certos casos, retém ebulidores subliminares que podem distorcer e canalizar sob
o exercício político que se agrega ao nicho de disposição. Existe também, na
formação procedimental do comportamento, a diferença entre experiência e
simulação – principalmente na tecnologia – ocupando-se predominante da
linguagem sugestiva os contornos e estímulos precoces do prazer pela fala, como
um natural atributo dos que mantêm ligação direta entre o subliminar e o
contexto, invadindo a noção espacial que ronda cada sujeito em sua defesa, sendo
o contraste o grau absoluto que cada fragmento expõe em completude e irrelevância
ao aspecto que mais influencia a construção de modelos dentro de ambientes sectários
e, ao mesmo tempo invasivo, dadas condições de complexidade que todo o
detalhamento perverte como satisfação atribuir invasões às regras
estabelecidas; pertinente então que a aceleração cíclica da historia, tanto
quanto da economia sofram através de paradoxos de volatilidade a recusa dos que
se sentem invadidos e, no seu melhor tradutor, transmita pelo território a
visão do imigrante, agora revisto pela ótica do excesso o transito
ressignificado pelas particularidades que delimitam o tempo a esta iminência oscilante
das bolsas de valores. O resultado do movimento migratório, como da ocupação em
detrimento a desertificação de outros acumula sob a lógica mundial a ferrenha
disputa pelo lugar predeterminado, como também, pelo prazer da fala e da
reivindicação ao retorno equiparado do CONTEXTO.
sexta-feira, 10 de março de 2017
O HABITO NA FORMAÇÃO DO SINTOMA E INDUÇÃO
Definir pelas sínteses
comportamentais que evocam ciclicamente a especificidade de cada grupo, também,
estabelece pela perspectiva do habito o universo de estranhamento do costume
permitido pela similaridade elementar, tendo, em conseqüência, a consideração
estrutural de todos os modelos a partir destes elementos suporte: o contexto, o
intertexto e o subliminar tipificam sob óticas e estratificações informativas a
diferença cabível em relação à condição social do sujeito na adaptação e desvio
do “permitido” entrecorte do senso comum, entrevendo sob a pertinência do comportamento
o natural processo de automatização informativa sob a construção da pertinência
e, da diferença entendida como especificidade cíclica. Desajustes regem o
estranhamento de origem pela equivalência do inconformismo ou, da percepção
acordada da atividade de qualquer grupo que, no costume providencial, exclui as
extremidades para sintonizar e vivenciar o entremeio, propondo então que se
discuta o habito como depuração das arestas, como também, na redução
prognostica pela vertente existencial de permitir que estímulos de experiência caibam
em exata sintonia coletiva, proporcionando o natural envolvimento cíclico a
partir de estratificações perceptivas entre o ajuste social estabelecido e as
variantes que promovem a condição capitalista da livre conseqüência desta
variação; do contexto ao subliminar tem-se variantes estabelecidas a partir de
omissões e explicitações elementares na construção do desvio – preponderante ao
subliminar – da aceitação que se ajusta ao ciclo estabelecido – função contextual
-, interagindo ao sabor das sínteses e padrões permitidos a cada variação ou
estranhamento que perfaça a visão pelo núcleo comum, ao mesmo tempo, produzindo
através das extremidades negadas pelo ciclo a percepção de ajuste a
determinadas estratificações, como o costume que no habito influencia pela “legalidade”
adaptada ou mascarada como repetição a favor da “naturalidade” cíclica e em
função deste núcleo assertivo, portanto se, pelo negativo ou positivo a
probabilidade induz a sínteses preferenciais e copiadas pelos seguidores,
demarcando, pela especificidade, o estranhamento da diferença tanto quanto a
adaptação pelo reflexo do similar. Das informações primitivas ou preliminares –
muito valiosas – suportam pelo principio perceptivo o valor que toda
extremidade possui, tanto pelo diferencial que se apresenta quanto pela
aleatoriedade justificada como extra-ciclo, partindo do extra o admitido pela
variação a formação – ainda sem a indução – dos preceitos do costume e do
habito provarem pela ausência reflexiva a condição existencial mantida como ótica
que se estabelece pelo ciclo de convergência a analise do igual ausente no
reflexo que se produz em contrapartida.
O intertexto, no comportamento,
existe tanto como síntese do contexto ou como variação subliminar na visão do
habito e do costume, provocando uma oscilação ora supra informativa, ora entronizada
pelo aspecto físico a partir das transformações estéticas ou da provação do
sintoma, levando em conta que o estranhamento inicial de cada ciclo sofre a
mutação pelo desvio ou pela interpretação sublimada, refletindo
comparativamente na forma habitual o vicio que se dignifica expressar em comum
acerto, também, como motivação pela extravagância deformada nas intervenções ou
privações que se ajustem sexualmente a integrar como associação à excitação ou
sob a influencia de outro artifício comum ao grupo de referencia (trabalho,
mutilação); a extremidade, muito relevante como visão preliminar, torna possível
estabelecer pelo ciclo o que pertence ao comum, do particular – mesmo que
subliminar -, tornando então atribuído como pertinência formadora do habito a provocação
do acinte e limite quando usuários comuns excedam em alternativas sobrepostas
na especificidade a visão “natural” do desvio como aceitação pelo similar
irrefletido. A compatibilidade – visão de entremeio – estabelece pelo senso
comum um probatório comportamental como função reguladora e suporte de
referencia do similar para convívio social, numa motivação induzida e
condicionada ao reforço da linguagem explicita, o que convence a titularidade,
mesmo acumulando – pela omissão – o grau subliminar de destaque a variantes e
deslocamentos relegados a obscuridade o favorecimento da complexidade do jogo probabilístico;
a condição cíclica da percepção negativa ou positiva varia em relação a
diferença expressa como habito ou vicio, tornando relativo na visão existencial
a aceitação e costume pela variante que incida – pela repetição – como influencia
e preponderância procedimental( o procedimento substitui a experiência pela
distancia acrítica e seguidora), tornando então omitidos pela reflexão( a regra
para ser cumprida) e adquirindo ciclicamente contornos coletivos adaptados a
massificação e automatização, favorecendo o desvio como escape natural da não experiência
ou redução elementar do modelo. O sintoma analítico confunde-se ao subliminar
dependendo do ajuste comportamental (na Viena de Freud o rigor procedimental da
elite favoreceu enormemente o estimulo sintomático, tanto pelo excedente cíclico,
como pela diferença entre o probatório comum e a percepção individual),
tornando então uma narrativa que acompanha seu estranhamento inicial a forma
diagnostica de notar a função do jogo no referido grupo, tanto quanto a ausência
intertextual que na visão cíclica dificulta refletir já que, o existencial
favorecido pelo habito e automatização atrai o especifico e o detalhe muito
mais que a síntese interpretativa.
Entretanto, favorecidos costumes
habituais – em seqüência – desperta-se sistematicamente por outras variantes de
consideração, sendo o condicionamento, a indução e o automatismo decorrências da
especificidade o detalhamento que tais registros acumulam sistematicamente em
direção a unidade consensual como, por exemplo: - o grau de sugestibilidade
encontrado em seqüências cognitivas determina – por um lado – o alcance que
certas induções produzem como conseqüência formadora de prognósticos – por outro
lado – exibem claramente a distancia que a experiência e o esforço empregado exibam
em favor do grau de sugestão, destinando à redução probabilística a relação “natural”
do contexto, obrigando o sujeito a persistir ciclicamente ajustado às mesmas
variantes eleitas pelo suporte de indução; como conseqüência, o vicio e o
desvio tornam adaptados fatores de repetição e do habito, assim como o aprisionamento
informativo estabelecido pela seqüência cognitiva, tanto pela provação
comportamental, como na interpretação do jogo elementar. Outra conseqüência natural
que o costume cíclico provoca senão a progressiva redução cognitiva – muito pelo
estimulo automático – persistindo no ambiente uma seleção natural da relevância
ocasionada pela variação contextual em favor de uma “inércia” sugestiva, cujas
extremidades relegadas à irrelevância adaptam a esta redução através da experiência
mantida pela repetição à formação de um núcleo cognitivo gradualmente recessivo
já que, o estimulo da diferença desaparece em favor de um consenso, estruturado
a partir da facilidade que se denomina o uso continuado, condicionando em
elevação prognostica pela constância elementar, resultando em displicências ou
controles recessivos à memória que também se compatibiliza pela redução,
agravando o esquecimento em favor de uma existencialidade (um dia de cada vez),
natural artifício do habito e da decupação informativa que se nutre de
crescentes verdades relativas e crenças expressivas, forjadas pelo subliminar e
a obediência que se segue ao comportamento pela visão cíclica como limite
assertivo ou descarte induzido a partir do acrítico e do reflexo no outro.
Unidades condicionadas refletem a
permissividade do ambiente sob a aparência do habito o costume adaptado de influencia
seguidora por também segregar a diferença, gradativamente descartada em favor
do similar e da progressiva diferença nutrida entre a síntese de conformidade e
o contexto de referencia; a partir do contexto e a devida oscilação cíclica se propõe
então a inutilidade intertextual em favor da preponderância subliminar em
correspondente suficiência e adaptação, tendo em conseqüência o prazer embutido
na repetição como fator determinante de readaptação às normas estabelecidas (os
rigorosos procedimentos da sociedade de Viena favoreceram aspectos de
condicionamento ao habitual a partir do excedente subliminar, residência do
sintoma e da provação individual), proporção equânime entre o procedimento, a
regra e a experiência mantida como função critica do sujeito; na concepção da
diferença embutida em expressivas conotações a evidencia contextual torna um
ambiente esquemático e referencial, portanto, impossibilitado de gerir os
excedentes retroagem pelo reflexo subliminar como compensação à experiência da regra
(qualquer grupo mantém respectivas regras para respectivos excedentes relegados),
permitindo o aparecimento da probabilidade e, em conseqüência, o que interage
pela negação ou absorção, tendo em vista que a progressão sistemática de
adaptação leva junto o aumento da indução e do condicionamento, podendo
refletir-se pela combinação da progressiva decupação informativa um ambiente
cuja credibilidade e negação dissociem-se em independentes óticas, dificultando
ou tornando inacessível a visão intertextual, principalmente pela complexidade
que favorece a síntese pelo similar como dependência cíclica, por também tornar
vulnerável ao destoante, o que naturalmente favorece a função designativa
atrelada à unidade consensual do aceite e se, negados pela diferença, em
relativa desconstrução estabeleça a mesma habitual função de sugestão. Portanto,
os principais elementos dos respectivos modelos (subliminar, contexto,
intertexto) oscilam em interpretação ou estratificação como dependência do
arraigado, por também especificar em excesso e produzir um excedente de
inutilidade se levar em conta que em qualquer atenuante de relevância existe também
a indução procedente e a síntese estabelecida como interface contextual,
podendo refletir-se pelo que interessa ao maior numero de pessoas, como também,
tornarem-se insuficientes e descaracterizados pela oscilação natural do
contexto; a gradação entre estratificação e relevância residem habitualmente a partir de
determinados ciclos de influencia ou nos que, sujeitos ao senso comum, tornem
vagos os entremeios informativos a toda sorte do automatismo o que, com
certeza, agrave a diferença e também a reivindicação, tendo o reflexo como parâmetro
tem-se também o procedimento como regra e, em conseqüência, o esvaziamento
intertextual em favor do acumulo subliminar. O habito – analiticamente falando –
favorece o sintoma porque probabiliza o subliminar a partir do jogo elementar,
transformando em armadilha condicionada o que poderia ao espontâneo exibir a
aleatoriedade natural da percepção, formulando perspectivas aglutinadas em seqüência
cognitiva à repercussão física ou da linguagem sempre pela disfunção
significada, principalmente. Se a regra existir associativamente ao costume a
distorção da seqüência torna incompatível com a construção da imagem a partir
do objeto referente e, se, inexistir imagem ou objeto tem-se uma disfunção sintomática
refletida como acerto cognitivo e, como impressão sobre o vazio o natural
deposito da aleatoriedade e da contaminação elementar; o sintoma parte do jogo
e da disfunção para gerir as conseqüências repercutidas pelo subliminar como
vantagem ou deficiência reparadora, tendo a propriedade elementar do modelo o
grau de incidência repetitiva na formação da experiência ou do vicio em
conformidade da contundência ou da irrelevância drastificada pela naturalidade
do COSTUME.
quarta-feira, 8 de março de 2017
O JOGO(350) VISÕES PROBABILÍSTICAS ELEITORAIS 2018
Uma leitura intertextual promove
um ajuste nas oscilações contextuais em favor de um prognostico de conveniência
provedora, levando em conta aspectos da vantagem do jogo e da discrepância que,
em alguns modelos, exibam em suas unidades informativas padrões definidos e
reincidentes que, naturalmente, limitem a capacidade prognostica por vivenciar
sua existência contextual nas associações e finitudes cíclicas, cujos
deslocamentos obedecem probabilisticamente o esforço elementar e suas
repetições, tornando simpáticos e favoráveis – em algumas oportunidades -, para
oscilações que expressem a diferença do universo forçado pela linearidade, mas,
em alguns casos, como visão de limite, em outras, pela formação em origem; a
capacidade de modelos – principalmente os políticos – decorre do misto de
repetição com a reduzida probabilidade, promovendo reflexos em favor da lógica relevante
aos aspectos que demonstrem contextualmente a noção favorável do limite sempre
omitido e saturado de dependência factual – principalmente o midiático – a impulsionar
propenso a lógica da facilidade e, principalmente, da melhor estratégia que se
apresente. Universo do pragmatismo (o existencial evoca tal pretexto) a junção
precificada da informação com o desconhecimento do valor impregnado e ajustado
a pertinência cíclica de tais modelos adéquam às oscilações resultantes da
repetição com a facilidade prognostica do limite de favorecimento, às devidas táticas
e manobras – principalmente as de cunho eleitoral – acertados pela associação
do pormenor com a variação natural que torna a política um velho fato novo, como
também, a resistência residual daquilo que deu certo (embrião da facilidade),
permitindo que – se acertados ciclos convergentes – proporcionem longevos
percursos de preponderância probabilística, mas, se similares e invertidos pela
lógica do jogo, a desconstrução acontece naturalmente favorecida pela
desconexão e, até, do inútil esforço de submetê-la dentro da perspectiva:
proporcionais limites da armadilha reincidente e impulsionados por constantes
variações, a resultante que estimula é a mesma que degrada, portanto, a valiosa
visão intertextual da política tem seu valor determinado em contraponto a este
excesso contextual da oscilação prognostica que torna provável agora o que,
logo depois, desmereça pela mesma proporção de relevância, empenhando que também
repita o diagnostico expressivas vezes, na mesma proporção que o limite dos
modelos desconheça ou omita a realidade prognostica. Em favor da noção espacial
ou cíclica do momento, temos a corrida presidencial um pontuado unificado de
probabilidade em Lula (ver pesquisas de opinião) em reduzidas analises de
favorecimento diagnostico no seu impedimento seqüencial, tanto pela própria lógica
do jogo, como também, na projeção contextual em discrepância ou indução e
proveito da vantagem política.
Primeiro, tem-se em distancia a
proporcionalidade cíclica que pode variar pela inclusão de fatos novos o imbróglio
entre o viés negativo e a lógica das pesquisas de opinião um limite contextual
que narra a indefinição intertextual – principalmente em Lula – pelo padrão do
instante e da incógnita prognostica, a principio, no que justifique admitir
alguma seqüela de linearidade que permita torná-la uma visão em 2018; segundo,
em relação às estratégias que, inexistem ainda noutros candidatos, em Lula
exibe a reincidência imobilizada e prensada pela continuidade da mesma
armadilha que o promove ao estado único das esquerdas e, do vasto séquito de dependências
em forçadas projeções e visões unilaterais. Este ciclo de dependência e especificidade
age contra a lógica estratégica da necessidade de mobilidade que, na visão política,
atrai a conseqüência prognostica quando, no auge da campanha, se torne
essencial o movimento da possibilidade pela construção da unidade elementar,
portanto, uma premeditada definição age em tendência dissociativa ao que admite
provável no ano que vem. Lembrando ainda que, na campanha eleitoral de Dilma Rousseff este adiantamento político serviu
como conhecimento do personagem e transferência de popularidade a partir da
origem significada; agora, visto pelo limite, esta premência de Lula que muitas
vezes se confunde com o próprio jogo (reiteradas vezes em que narra uma
campanha pelo Brasil) torna a lógica procedimental e esquemática naquilo que
explicitamente demonstra a dependência pelas pesquisas de opinião o fato de relevância
inconteste, visão do poder pelo poder e, também, da facilidade tornada sistemática
e entronizada, cabulando todo exercício político de relevância pela reiterada
simulação e antecipada corrida presidencial; quando o esquemático torna
impositivo pelo jogo e sobre o sujeito temos então a preponderância probabilística
impactando e determinando ciclicamente a realidade dos fatos, o que torna possível
rever o aspecto desconstruído do personagem no conflito do negativo impactado
das denuncias com a unidade condicionada, autoritariamente (visão centralizada)
da pretensão do PT e de reiterados manifestos pela candidatura, tanto na presidência
do partido, quanto do Brasil a partir da dependência e da armadilha estratégica
que erroneamente favorece a desconstrução do personagem que, provavelmente, às tendências
que regem as pesquisas de opinião; outro processo evidente que estimula tal
dissociação vem – através destes manifestos – reforçar o caráter simulado que
na ordem procedimental do jogo organiza o antecedente prognostico pela
viabilidade postiça de constá-lo como mais uma falácia que um crível.
Economicamente falando, outro
aspecto que age pelo tempo e lógica da distancia contextual vem das perspectivas
do governo Michel Temer, apesar das pioras políticas, a tendência positiva para
2018 deste cenário, favorecendo o discurso de outros candidatos que,
propriamente, as estratégias comuns a Lula no quesito inimigo de ocasião e no ponto
especifico que rege todas as ideologias eleitorais senão o bolso; também, outros
quesitos podem refletir em erros estratégicos, como, por exemplo, a oposição a
Sergio Moro, eleito pela discórdia o reflexo e o acinte como principal
impedimento eleitoral, já que, se depender da distorção do foco, em Brasília se
encontre a principal desvantagem de Lula no que se refere a inelegibilidade da
candidatura. Das reiteradas antecipações ao engessamento estratégico, a
necessidade centralizada do personagem em adição ao excesso procedimental do modelo
reserva, ainda pela visão de limite, um desgaste sob a ótica difusa da incoerência
às exageradas dependências e forçadas imposições pela imobilidade do discurso (definido
há muito tempo), promovendo um excesso de esforço centralizado e incidente na
unidade elementar, favorecendo a distorção, tanto quanto a revisão de erros estratégicos;
quando a estrutura torna resistente a dificuldade de acabamento age em favor da
relevância, retardando em demasia cíclica que algo apareça refutando a
premissa, o que torna o excedente informativo fator determinante de irrelevância
nos raciocínios que continuam “gordos” (o retorno ao poder dos que já se viram disponíveis
a tais facilidades contribui determinante para que a lógica do excesso
potencialize e imobilize o personagem) e, a partir de tais premissas, o limite
do modelo se torna reincidente ao revisto, tanto pela recusa da origem, como
pelo descarte do pormenor, a justa preferência pela repetição factual produz
reiterados usos e abusos tornados comuns e definíveis pela relação de competitividade
(o deslocamento usual de Lula e PT) para seqüências já utilizadas em campanhas
anteriores à procura de um novo objeto de marketing político e, principalmente,
de bases políticas que estabeleçam suporte para tais investidas, no que agora
apresentam dificuldades relevantes no impedimento da concretude.
Dentro da relevância que se segue
se encontra a novidade política tão exercitada no final do governo Dilma como
viabilidade e experimentação política que, este esquecimento – com certeza – se
traduz como ausência midiática, mas se encontra vivo nas esferas eleitorais
propensas e disponíveis para referida projeção; a viabilidade eleitoral de 2018
se sustenta nesta premissa o grau – em intertexto – de visão pela origem e como
discurso estratégico de mobilidade e adaptação às preferências que – desde 2013
– perambulam a procura desta referencia, vendo existir neste hiato de credibilidade
a provação da reminiscência como relevância a partir do discurso usual de
costume eleitoral. O que se prevê como retorno estratégico vem a partir da tática
de velhas raposas políticas que deixam que outros queimem etapas para sobreporem
quando efervescente a campanha se traduza com um discurso novo e no limite de ascendência
proporcional a viabilidade da candidatura; estas táticas, antes de Dilma Rousseff se tornaram usuais e, mas uma
vez, retornam ciclicamente depois de 13 anos, a interessar pela velha novidade
o que se dispõe como tratamento entre os envolvimentos da lava jato e a eminência
funcional de evitar pelo jogo a provocação popular muito mais exigente e
radical que, naturalmente proporcionam os discursos revistos. O ultimo, como seqüência
e inversão promove a viabilidade das expectativas cíclicas espontâneas do
governo Temer e, não nos novos planos econômicos e testes de opinião
especializada que fabricam inseguranças e não promovem um crescimento sustentável
como propõe que se torne uma realidade a partir de agora; a probabilidade do
jogo na política – pela relevância e impacto – também torna rigoroso a lógica probabilística dos excessos pertinentes a
visão utilitária e de premência reorganizadora dos limites e saturações cíclicas,
invertidas seqüências, tendo no tempo um primordial elemento de funcionalidade
muito mais que alonguem indefinidamente as mesmas percepções ideológicas. A
variação que – para alguns – torna atrativo em política – para outros – proporciona
funções de inabilidade tática por definirem enfaticamente qualquer relação pela
ótica da competitividade e exposição, especificando em demasia a vantagem, ao
mesmo tempo, em que transformam o discurso numa questão partidária e de visão
unilateral, retroagindo probabilisticamente e forçando prematuramente a
inversão cíclica; a relação de Lula com a desconstrução vem – pela visão
intertextual – na oscilação entre o positivo e negativo o que se criteria
contextualmente como fator de relevância que se segue estratificando em igual
proporção aos arroubos de impulsividade política pela noção de deslocamento do
modelo de referencia, dentro da curva de descendência que se torna factível a
projeção absoluta (porque fragmentada), dissociada da variação intertextual,
tendo nas perspectivas partidárias a visão do favorável pelo discurso traduzido
como distorção do lugar de sempre; se deixar levar pela visão contextual reduz
e limita a projeção real de dissonâncias e consonâncias, tornando aleatória sobre
a própria oscilação política o que, em decorrência, torne volátil e induzido a preferência
a partir de aspectos específicos, já que, proporcionais em redução, movimentem
sem o rigor da coerência a partir das
relações factuais oferecidas como objetos de submissão e decupados pela obediência
condicionada do modelo de referencia. Esta visão – bastante comum ao jogo – determina
politicamente o uso e limite probabilístico a conflitar com a curva de descendência
que a inversão titula nos excessos de especificidade como reduzido controle,
tendo um vasto excedente a revelia; o raciocínio “gordo” expressa claramente à
visão pelo limite e com as relevâncias resistentes e recessivas sob um descredenciamento
elementar, algumas vezes, pela omissão do destoante, em outras, pela irrelevância
que se segue descartada e que poderia validar como pertinência e exercício TÁTICO.
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