Ultrapassar ambientes que pelo
mundo pululam a toda sobre econômica nos permite entender que a engrenagem
financeira há muito estabeleceu o ambiente de escolha dentro do universo
especificado entre o capitalismo em estagio avançado e o utilitarismo que a
todo custo promete ao exercito de mão de obra competir tecnologicamente
impregnado pelo valor atrelado ao preço e, ao sentido que emprega a realidade
do consumo, dentro do que foi exercitado pelo poder na conduta e ética transgressiva
pelo luxo acessório do critério de escolha da melhor imagem, também do sentido político
que se emprega entrever com o mercado especulativo a lúcida comparação entre
uso e abuso do teor direcionado sobre imensidades populacionais que se motivam
pelo sentido que se pretende esvaziar do sentido no modelo apropriativo situado
entre o deslocamento que, no trabalho, empenhe pela justeza do espaço de pertinência
a atividade cíclica dos envolvidos em depressões econômicas, tendo no
retrocesso dos bens de consumo a eternidade dos sintomas afetados entre o critério
financeiro estipulado pelo mercado e a expectativa centrada na ordem e no caos
que o poder estabelece como função prioritária no entendimento clássico do
subversor e do subtendido; o deslocamento entre a indústria do fluxo e refluxo
no destino do PIB e na função do desejo do sujeito mantém pelo sentido da valia
o projeto de consistência procedimental e esvaziada a tendência do uso
descabido da inversão do valor pela tendência da reclassificação do esforço
para destinos que não exibem como finalidade a mão de obra, mas empenham pelo
uso tecnológico o espelho da apropriação e massificação tendente ao sentido que
se empenha esvaziar completamente no critério quantificado da imagem sem o
devido reflexo. Também estipula contextualmente o que aqui se observa numa
situação de transparência entre a manipulação do valor no exercício da
modernidade que a reforma trabalhista e sua terceirização promovem estipulados
e definitivos teores de valia para extrapolados discursos de massa a visão do
trabalhador/empregador como instabilidade exercida nos contornos financeiros de
operacionalização, tendo na intervenção tecnológica a negação do esforço
confrontado com o utilitário empenho de reversão cíclica da economia, precedente
ao processo de mecanização que no desenvolvimento industrial tornou-se
circunstancial ao modelo pela igual proporção da hora extra que envolve
sujeitos a perceber a compensação da valia dentro do tempo destinado a empregá-la;
o uso e o exercício financeiro tornado reagente a segunda industrialização
especula pela visão extravagante da utilidade que a manipulação e oscilação
informativa caibam na materialização do consumo como mais um artefato descartável
e de nonsense extrapolado a partir da extrema compensação exercida sobre o
esforço empregado, possibilitando a reorganização funcional do trabalho à
tática de tornar a imagem translúcida e definida, sendo nítida função da
pos-verdade materializar-se explicitamente como uma formula obtida dentro do
fundamento econômico a partir do seu sentido utilitário.
Provável repercutir também a
reforma da previdência, tendo a mesma visão de importância especulativa pela
imagem do mercado o transposto social que rege os benefícios da atividade pela
esférica visão do tributo e, da circunstancia que este critério social
estabeleça como exercício de compensação a partir da legitimidade entre o
limite do trabalho dentro da desertificação do valor atribuído, sendo que,
acumulado pelo desajuste do transitório, reformule também a função do limite de
idade pelos critérios da automatização industrial e do vigor que o reflexo de
cada ciclo econômico transite em administrar a falta e a suficiência dos que
dependem exclusivamente de maquinários e avanços tecnológicos como expressão
comportamental da função de esforço no tratamento do trabalho e da
aposentadoria e, nos proveitos dos que motivaram mecânico-tecnologicos a
padrões de utilidade como função da modernidade e do tratamento entre a escolha
e a subserviência àquilo que destina a sua cíclica informação dentro da empresa
e no luxo do salário estipulado. A intrínseca dependência entre a reforma
trabalhista e da previdência coloca em teste o tempo lógico das referidas no
tratamento da inversão cíclica e da contaminação informativa que vincula legítimos
e simulados a prevenirem seu estagio pelo artifício da manobra política, sendo notório
entender a visão de Renan Calheiros dentre tantas virtudes de agora a
transgredir a base na vinculação do individual pela pertinência coletiva da
terceirização, sendo traduzível que se estabeleça uma leitura de pos-verdade o
destilar pela performance tática do jogo a pouca contundência no manejo do
trabalhador; terceiros ou triplos, triangular, função impar e estratégica na
qual Renan promete rachar a base pela providencial manipulação informativa sob
o caráter do tratamento ético, comuns a política e aos financistas tratá-la
pela porta dos fundos ou como acessório de convencimento dentro do rigor e enfática
das modulações econômicas do dia a dia; a simulação ou falsa-verdade adquirida
pela hipótese e dentro das premissas do jogo – mais uma vez – promete destinar
o peso da velha tática de Renan Calheiros, surrada mesmo, prometendo dividir a
base de sustentação caso não haja reformulação na visão do trabalho(digna), mas,
como sempre, usando funções particulares e eleitorais como lógica do uso e do
atributo de influencia a designar proveitos, usando o terceiro e sugestivo
triangulo de manipulação e compensação política.
Funcional ou subjetiva, a visão
que agora se estabelece vincula padrões e artifícios pela notória simplificação
do ambiente cíclico, tornando pertinente que associe às reformas a constatação
eleitoral na sua percepção da votação em lista, duvidoso entender que, para o
mesmo trabalhador que se permite revisitar de maneira enfática existe também –
em tramite – a modificação dos direitos sob a lógica do embuste e do
condicionamento eleitoral, estimulando sobrevivência aos mesmos interessados no
butim e permitindo – mesmo sob a visão tecnológica das urnas – o retrocesso da enfática
simplificação pelo uso explicito da manipulação ao destinar a vinculação do voto
a condição mais evidente de inversão do valor como substituição da “modernidade”
atribuída pela sistemática informativa a
consciência retroativa dos que – a espelho de outros países – tentem comparar a
situação política dentro de padrões que, com certeza, em nada comparecem quanto
a similaridade desta descabida analogia; a visão cíclica da economia confabula
com a ressignificação do atraso na equânime visão de futuro, destinando pontos
de interseção que ora degradam-se pela atração do anterior, ora progridem
levando junto seqüelas e imediatismos que burlam a seqüência probabilística em
favor ou detrimento ao empresário e sua lógica, por também substituir a mão de
obra pela livre consciência do menor esforço e, ao trabalhador, a seqüência
entre o retrocesso e o estimulo na visão do neoliberalismo e do estado mínimo a
constituir a estrutura que movimenta o acumulo e desertificação populacional
dentro da livre consciência do utilitarismo a máxima da pressa e
superficialidade na construção da referida “modernidade”. O extravagante e
extrapolado vem da reincidência ao enfático, permitindo que o uso ostensivo sustente
também a transgressão produzir um lugar destinado a sistemática canibal e, a excelência
pragmática obtida como relevância por alguns sujeitos, resultantes perfis
empresariais estabelecidos pelo lucro exorbitante e dentro da liberdade
capitalista da vantagem e, em muitos casos, da comparação entre esforço e
especulação a consciência particular e estimulante raciocínio que move a livre
iniciativa dentro de padrões neoliberais e sua função na angustia e na
propensão reagente, percebendo então a partir da reforma o eixo destinado –
daqui para frente – a intermediar relações de conflito dentro do universo
cumulativo da igualdade e desigualdade gradual que demonstra seu aparato dentro
do que vincula ou desvincula o estado de seu sujeito.
Das reformas intertextuais aos
núcleos de especificidade.
Dentro da lógica da modernidade e
do fluxo refluxo têm-se também narrativas que – unificadas informativamente –
ganharam a excelência de mantras, tanto pela enfática, como pelas referencias
que podem ser mutantes, como podem adquirir a imobilidade dos que se exercitam
pelo jogo a profusão e ideologia militante, estratégica ou verossímil a travar
com o deslocamento contextual a referencia e determinismo do universo
particular; no seminário promovido pelo PT, há pouco, se tem no titulo “o que a
lava jato tem feito pelo Brasil” o raciocínio que se delata aos participantes,
sendo Lula, Rui Falcão, Mino Carta e Fernando Moraes a consciência unificada e
polarizada dos usos estratégicos de motivação de massa, alem da comum
referencia do golpe, também unificam inimigos a fases diversificadas de uso e relevância,
tendentes a informação da função unificada e polarizada do discurso a ênfase da
irrelevância estabelecida pela sistemática visão de consciência política. A mesma
visão unificada que fez a fama de outro notório opositor de Lula – o Diogo
Mainard -, estabeleceu pelo mesmo utilitário os atributos elementares que
convocam associar inimigos a funções do jogo – o de agora se refere à Deltan
Dallagnol -, dentro do processo de deslocamento – e contra o desenvolvimento tecnológico
– que se refere à motivação especifica que os unificados potencializam
narrativamente como escolhas “ideológicas” uma clara decupação informativa em
torno de um só referente, depositando toda expectativa e uso no sentido
imobilizado e na facilidade de se “reformular”, tendo seu mote especifico a
travar com o universo da multiplicidade a ótica observada de critica no uso e
abuso e, mais uma vez, no aspecto extravagante e invasivo que as referencias
especificas estimulem em pertinência o costume e repetição numa mesma norma
estabelecida. Desconfia-se, estrategicamente, que a facilidade empenhada pelos
convivas faz parte do propício artifício do jogo a permitir-se travestir no
personagem de conflito, demarcando ideologicamente (o que conta muito) a partir
do destino unilateral e declarado, muitas vezes enfadonho e detalhado que motive
interagir por núcleos cíclicos, tendo na visão estratificada de uso o limite
sempre burlado que transgride as compensações entre simulação (caso das opiniões
especializadas) até a reivindicação que a militância empenha como real teor de
motivação, principalmente em se tratando de específicos ajustados a relevância
ampliada o propósito político alicerçado pela narrativa da imobilidade e da
retenção informativa; aliás, a retenção informativa (ciente nos discursos
repetitivos) demonstra evidentes quando deslocados ou quando se movimentam
contextualmente, explicitando a diferença pela “novidade” característica da “reformulação”
a expressão condicionada pela relevância distorcida e o estagio de retenção à sistemática
do fluxo na precedência significada; tanto no que se refere à unificação
informativa em torno de um referente, como no limite da transgressão temos
naturalmente um modelo elementar que sobrevive de específicos e transitórios elementos
de decupação, propostos pela desconstrução que se segue ao referente como um núcleo
que se desintegra pelo limite designativo, natural ambiente motivador de ciclos
determinados a interagir dentro de maneiras recessivas e infladas por
informações fragmentadas em estimulo reincidente ao verídico, tornando enfático
e insurgente a narrativa proposta em tal significação estabeleça um parâmetro na
“pos-verdade”, devido à centralização do referente e o estimulo atraído ao
ciclo do discurso imobilizado, por também sugestionar pela facilidade da experiência
um padrão de utilidade que vale principalmente como vantagem participante dos
convivas que pelo discurso de contundência transformada em tratamento de “MODERNIDADE”
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