Um prognóstico, ou melhor, dois prováveis elementos de
desconstrução encontram sob holofotes – pelo menos um – para o outro seqüenciar
o que provavelmente acontece em política, senão conviver com o sazonal e o instantâneo,
com um pé fincado na mediocridade e, outro, ao alcance da melhor oportunidade
que se preze; dois, antes preferíveis das conversas midiáticas pelo sabor
constante das opiniões e do destaque sistemático de cada preferência informativa,
também, preferidos holofotes tidos como relevância e propensão que a cada um – Michel
Temer e Lula – por toda descrição que lhes parecem como arguto ou no esperto
prometerem o céu de brigadeiro quando – em verdade – movimentam-se pelo desvencilhar
a pedra de toque do critério desconstrutivo na visão nada convencional dos
elementos velhacos e abusados da política do conforto. Digam-se confortáveis aos
ambientes dos convivas que a espécie tragada pelas denuncias, principalmente em
relação à lava jato, observem conspirados que nos dois citados ou denunciados
criem enfumaçadas tramóias para vivazes escapes em viés do fim do túnel, afirmando
o que se estabelece por cada interpretante como existência comprovada dos séquitos
defensores de cada um o prolixo de enturmar, tanto pelo PT, como no PMDB, o exercício
dos cabimentos e proveitos já que, agora, bate a porta de cada um o infortúnio do
desleixo elementar, tanto quanto a sagacidade espremida entre o artifício da
habilidade e a manobra de bastidores. Funcionais e primorosos, o aspecto que
desperta, tanto em Michel Temer quanto Lula se tornam absorvidos a queima roupa
pelo roldão midiático, espécie massacrante a convocar providencias do núcleo duro,
por também estigmatizar todo ato que se compraz em possuir tratativas e prognósticos
neste mesmo túnel indefinido; por Michel Temer tem-se, por instantes, o imbróglio
de Eliseu Padilha em volumosas circunstancias denunciadas por Jose Yunes,
prefacio da ‘mula” agora falante ao exercício de defesa que, naturalmente possuído
às circunstâncias – as mesmas da citação de Eduardo Cunha – jogue todo holofote
a Temer pelo sequer habilidoso conformar
e devolver a tranqüilidade que se preze ao discurso do acometido. Espere em
toda calma que os artifícios esmerados pelo “insight” da retomada econômica exista
também em evitar que suje de lama os pés no denunciado atoleiro metido a “mula”
inconveniente e, no escape das artimanhas que também suporte Lula dentro dos prognósticos
das pesquisas de opinião; para um, tanto quanto pelo outro, o movimento em
distancia eleitoral(2018) espera que atravessem a tempestade no comum apelo de sobrevivência,
principalmente a sombra das denuncias eleitorais da chapa Dilma - Temer
objetive o elo de ligação do PT e PMDB em outras esferas praticantes de
exibicionismo arremetido na política existencial
Melhor providenciar a cada modelo político que se estabeleça estratégias
pertinentes e convincentes ao trato do especifico artifício de escolha tática,
naquilo que de experiência abasteça Lula e Michel Temer, tanto na habilidade de
transformar inconveniências em melhores circunstancias, tanto como se defender
sob o ideal da sazonalidade a vestimenta política alçada sob ambientes
comprometedores; o teste agora de especifico a Michel Temer exercita esta baixa
política mantida sob condutas descuidadas e exibicionistas, tangentes a
interpretar pela diferença contextual a adequada vestimenta de especificação
comportamental numa imagem que sustente as aparências sem, contudo, convencer o
melhor remédio ao paciente. O critério de se deixar admitir pela lava jato – o pior
dos mundos – também provem ao convincente justificar a primazia de Lula aos
arrepios de Sergio Moro o teste concentrado da viabilidade política, explicitada
pela polaridade usual o costume estratégico do PT tornar-se especifico ao
inimigo prometido, versando sobre profecias e cumplicidades o processo que
melhor signifique existir pelo embate de discursos vencidos, principalmente em
referencia ao “golpe”, agora, permitidos a simulação e a defesa enfática de
Dilma Rousseff pelo mundo a denunciar o artifício imaginário – assim como um
editor de revista seguidora – os embustes narrativos dos crentes em
oportunistas vantagens sem o mínimo de conexão com a realidade; este argumento
superado ainda favorece – mesmo esvaziado – que dê tonalidade e aparência ao exercício
político dos que ainda preferem usufruir da facilidade e do esforço minimizado,
tendo em aparência esta sublimação pelo “golpe” a principal, senão única menção
reveladora do ambiente partidário que ainda nutre o PT aos prometidos desfalques
e seqüelas. Por outro lado, o embuste oligárquico do PMDB nada diferencia do
tratamento e convicção senão existir contornando a armadilha dos precedentes
nada animadores e heranças também discursadas sobre o circulo do butim; naufraga
agora, Michel Temer, respingado por todo este interminável novelo, sabendo que
a evidencia midiática trata de maneira persecutória esta política feita de silêncios
e omissões, a velha moda ante-tecnologica, mas que, pela facilidade e
fragmentação informativa, depende desta mesma tecnologia para difundir minúcias
e detalhes pela lente de aumento ao professar infundados, promovendo a política
à “modernidade” oportunista e estilizada.
Herança, alias, agora cobra de Michel Temer o ajuste da
melhor performance de poder, principalmente por conter em seu ambiente a
cobrança dos citados na lava jato,mas, principalmente, por Eliseu Padilha, um
eixo que agora balança e leva junto a imunidade dos que exercitam sobre a tênue
linha do discurso apaziguador o desequilíbrio confessado dos que – pela motivação
da saúde – deixaram previamente os ministérios; alias, o jogo probabilístico exerce
especial fascínio aos políticos, já que estimula interpretar pela relevância do
movimento a especificidade e favorecimento seqüencial, curioso por exibir pela
performance da “saúde” tanto José Serra, quanto Eliseu Padilha, em seqüência
associativa e grau de favorabildade probabilística do momento, suporte em que
sujeitos agarram em conflitos ou desconfianças políticas a melhor estratégia que
dê suporte a sistemática procedimental, sinalizando obviamente que o jogo
impera sobre o ciclo informativo e que – a partir daí – toda exposição
associativa ganha o fôlego da possibilidade à regra da sistemática definição.
No rol da desconstrução que agora estabelece pela mesma visão do jogo os critérios
de Lula e Michel Temer também invertem a vantagem pela dissociação e descendência
ao ponto da medida cabível, tanto como visão política, quanto na perspectiva do
tempo regulamentar; este processo agora se inicia em Michel Temer, mas, em Lula
cumpre uma segunda estratificação procedimental, já que a primeira se deu a
partir de junho de 2016 ao ressignificado que, agora, entre a popularidade
mensurada pelas pesquisas de opinião e, os fatos novos motivados pela
dissociação se tornem interligados a partir da mesma lógica do jogo, quando
então estimulados pela mesma narrativa estacione-se permitido ao contraponto as
analogias e associações pertinentes a probabilidade que se segue; os ciclos de
desajuste se movem entre a limitação do tempo e o deslocamento do modelo, seja
pela narrativa estacionaria de Lula, seja na espera tática de Michel Temer.
Decerto que os movimentos do jogo encontram motivações e
sazonalidades pelo tempo do modelo elementar e sua quantidade informativa o que
se pode esperar em alongamento ou restrição e, o que de fato descreve a função probabilística
sobre o sujeito e vice-versa; a noção imperativa cumpre rigores e saturações
equivalentes às alternativas apresentadas, quando então argumentem como
novidades ou submetam invertidos pela composição e dissociação expressa. A estratégia
de cada um – seja pela afronta a natural propensão de Lula, seja pelo esquivo a
lógica de Michel Temer -, o que importa como sobrevivência que se segue senão a
melhor interpretação dos fatos apresentados, levando em conta que a performance
de cada um quanto a dissociação entre a narrativa particular e o que se entende
midiaticamente, proponha o grau de favorabilidade ao arquitetar um ambiente
propicio ou se deixar influenciar pela imposição informativa mantida contextualmente;
no universo probabilístico a influencia cíclica – quando unificada -, permite
uma visão especifica e centralizada, mantida pela autoridade em reduzidos
proveitos a enfática do condicionado e resistente ambiente informativo, quando
então a absorção ou deslocamento mova-se pela desconfiança e surpresa, tanto
quanto torne discutível que tal fato argumente favoravelmente ou se faça
irrelevante pela retenção e demorada indução a projeção informativa: - a Lula, o modelo
unificado produz a invisibilidade desconstrutiva, função omitida pelo
condicionamento e pelo falso controle estabelecido ciclicamente, principalmente
quando abastecido pela mesma narrativa se torne suficiente ao convívio que se
baste a sistemática operacional: - a Michel Temer, a novidade da velha
habilidade agora providencia testes de resistência ao convívio de consecutivas
citações, tornando o desgaste em maior efeito que os proveitos táticos ou estratégicos
pronunciados, pensando também que o curto tempo de governabilidade – em alguns
casos favoráveis – em outros embutem um resumo negativo de eficácia administrativa,
mantendo assim a imposição midiática em franca desfavorabilidade e, com tantas seqüências
conflituosas testadas pelo critério político que se segue. Provavelmente ao
eixo de inversão estejam juntos em performance e estratégia, alocados por seqüências
que determinem a evidencia, como também, desfavoreçam politicamente a virtude
da consequencialidade, levando em conta o comum de tal exercício como função
dos resultados práticos, mesmo sob antecedentes sem o devido favorecimento e,
contando com a relação de compensação exibida pelos baixos critérios políticos a
partir da redução informativa; o haver cíclico de tais personagens ganham em
dimensão a partir da mesma exibição midiática que torna relevante qualquer
aspecto apresentado, especificando e detalhando pelo aproveitamento
especulativo os contornos da desconstrução – uma parte visível e explicita –
para outras que esperam sistemáticas de exibição, tornando especulativas
informações a partir do argumento desencadeador – Eliseu Padilha no caso de
Michel Temer -, tanto quanto em Lula precedeu em junho de 2016 a alternativa de
Delcídio do Amaral o fator de desagregação à tese que agora se encontra
limitada entre a popularidade das pesquisas de opinião e a unidade que se segue
descredenciando gradativamente. Pelas conseqüências cíclicas apresentadas os
fatos exibem o sabor da valorização ou dissociação a partir da visão midiática destinada
ao tempo de exibição o equilíbrio ou desequilíbrio que as alternativas constituam
em valor o exercício de fluência, como também, a realidade e rigor probabilístico
a tese de privação POLITICA.
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