quarta-feira, 1 de março de 2017

O JOGO(349) MICHEL TEMER E LULA EM TESTE CICLICO

Um prognóstico, ou melhor, dois prováveis elementos de desconstrução encontram sob holofotes – pelo menos um – para o outro seqüenciar o que provavelmente acontece em política, senão conviver com o sazonal e o instantâneo, com um pé fincado na mediocridade e, outro, ao alcance da melhor oportunidade que se preze; dois, antes preferíveis das conversas midiáticas pelo sabor constante das opiniões e do destaque sistemático de cada preferência informativa, também, preferidos holofotes tidos como relevância e propensão que a cada um – Michel Temer e Lula – por toda descrição que lhes parecem como arguto ou no esperto prometerem o céu de brigadeiro quando – em verdade – movimentam-se pelo desvencilhar a pedra de toque do critério desconstrutivo na visão nada convencional dos elementos velhacos e abusados da política do conforto. Digam-se confortáveis aos ambientes dos convivas que a espécie tragada pelas denuncias, principalmente em relação à lava jato, observem conspirados que nos dois citados ou denunciados criem enfumaçadas tramóias para vivazes escapes em viés do fim do túnel, afirmando o que se estabelece por cada interpretante como existência comprovada dos séquitos defensores de cada um o prolixo de enturmar, tanto pelo PT, como no PMDB, o exercício dos cabimentos e proveitos já que, agora, bate a porta de cada um o infortúnio do desleixo elementar, tanto quanto a sagacidade espremida entre o artifício da habilidade e a manobra de bastidores. Funcionais e primorosos, o aspecto que desperta, tanto em Michel Temer quanto Lula se tornam absorvidos a queima roupa pelo roldão midiático, espécie massacrante a convocar providencias do núcleo duro, por também estigmatizar todo ato que se compraz em possuir tratativas e prognósticos neste mesmo túnel indefinido; por Michel Temer tem-se, por instantes, o imbróglio de Eliseu Padilha em volumosas circunstancias denunciadas por Jose Yunes, prefacio da ‘mula” agora falante ao exercício de defesa que, naturalmente possuído às circunstâncias – as mesmas da citação de Eduardo Cunha – jogue todo holofote a Temer  pelo sequer habilidoso conformar e devolver a tranqüilidade que se preze ao discurso do acometido. Espere em toda calma que os artifícios esmerados pelo “insight” da retomada econômica exista também em evitar que suje de lama os pés no denunciado atoleiro metido a “mula” inconveniente e, no escape das artimanhas que também suporte Lula dentro dos prognósticos das pesquisas de opinião; para um, tanto quanto pelo outro, o movimento em distancia eleitoral(2018) espera que atravessem a tempestade no comum apelo de sobrevivência, principalmente a sombra das denuncias eleitorais da chapa Dilma - Temer objetive o elo de ligação do PT e PMDB em outras esferas praticantes de exibicionismo arremetido na política existencial
Melhor providenciar a cada modelo político que se estabeleça estratégias pertinentes e convincentes ao trato do especifico artifício de escolha tática, naquilo que de experiência abasteça Lula e Michel Temer, tanto na habilidade de transformar inconveniências em melhores circunstancias, tanto como se defender sob o ideal da sazonalidade a vestimenta política alçada sob ambientes comprometedores; o teste agora de especifico a Michel Temer exercita esta baixa política mantida sob condutas descuidadas e exibicionistas, tangentes a interpretar pela diferença contextual a adequada vestimenta de especificação comportamental numa imagem que sustente as aparências sem, contudo, convencer o melhor remédio ao paciente. O critério de se deixar admitir pela lava jato – o pior dos mundos – também provem ao convincente justificar a primazia de Lula aos arrepios de Sergio Moro o teste concentrado da viabilidade política, explicitada pela polaridade usual o costume estratégico do PT tornar-se especifico ao inimigo prometido, versando sobre profecias e cumplicidades o processo que melhor signifique existir pelo embate de discursos vencidos, principalmente em referencia ao “golpe”, agora, permitidos a simulação e a defesa enfática de Dilma Rousseff pelo mundo a denunciar o artifício imaginário – assim como um editor de revista seguidora – os embustes narrativos dos crentes em oportunistas vantagens sem o mínimo de conexão com a realidade; este argumento superado ainda favorece – mesmo esvaziado – que dê tonalidade e aparência ao exercício político dos que ainda preferem usufruir da facilidade e do esforço minimizado, tendo em aparência esta sublimação pelo “golpe” a principal, senão única menção reveladora do ambiente partidário que ainda nutre o PT aos prometidos desfalques e seqüelas. Por outro lado, o embuste oligárquico do PMDB nada diferencia do tratamento e convicção senão existir contornando a armadilha dos precedentes nada animadores e heranças também discursadas sobre o circulo do butim; naufraga agora, Michel Temer, respingado por todo este interminável novelo, sabendo que a evidencia midiática trata de maneira persecutória esta política feita de silêncios e omissões, a velha moda ante-tecnologica, mas que, pela facilidade e fragmentação informativa, depende desta mesma tecnologia para difundir minúcias e detalhes pela lente de aumento ao professar infundados, promovendo a política à “modernidade” oportunista e estilizada.
Herança, alias, agora cobra de Michel Temer o ajuste da melhor performance de poder, principalmente por conter em seu ambiente a cobrança dos citados na lava jato,mas, principalmente, por Eliseu Padilha, um eixo que agora balança e leva junto a imunidade dos que exercitam sobre a tênue linha do discurso apaziguador o desequilíbrio confessado dos que – pela motivação da saúde – deixaram previamente os ministérios; alias, o jogo probabilístico exerce especial fascínio aos políticos, já que estimula interpretar pela relevância do movimento a especificidade e favorecimento seqüencial, curioso por exibir pela performance da “saúde” tanto José Serra, quanto Eliseu Padilha, em seqüência associativa e grau de favorabildade probabilística do momento, suporte em que sujeitos agarram em conflitos ou desconfianças políticas a melhor estratégia que dê suporte a sistemática procedimental, sinalizando obviamente que o jogo impera sobre o ciclo informativo e que – a partir daí – toda exposição associativa ganha o fôlego da possibilidade à regra da sistemática definição. No rol da desconstrução que agora estabelece pela mesma visão do jogo os critérios de Lula e Michel Temer também invertem a vantagem pela dissociação e descendência ao ponto da medida cabível, tanto como visão política, quanto na perspectiva do tempo regulamentar; este processo agora se inicia em Michel Temer, mas, em Lula cumpre uma segunda estratificação procedimental, já que a primeira se deu a partir de junho de 2016 ao ressignificado que, agora, entre a popularidade mensurada pelas pesquisas de opinião e, os fatos novos motivados pela dissociação se tornem interligados a partir da mesma lógica do jogo, quando então estimulados pela mesma narrativa estacione-se permitido ao contraponto as analogias e associações pertinentes a probabilidade que se segue; os ciclos de desajuste se movem entre a limitação do tempo e o deslocamento do modelo, seja pela narrativa estacionaria de Lula, seja na espera tática de Michel Temer.

Decerto que os movimentos do jogo encontram motivações e sazonalidades pelo tempo do modelo elementar e sua quantidade informativa o que se pode esperar em alongamento ou restrição e, o que de fato descreve a função probabilística sobre o sujeito e vice-versa; a noção imperativa cumpre rigores e saturações equivalentes às alternativas apresentadas, quando então argumentem como novidades ou submetam invertidos pela composição e dissociação expressa. A estratégia de cada um – seja pela afronta a natural propensão de Lula, seja pelo esquivo a lógica de Michel Temer -, o que importa como sobrevivência que se segue senão a melhor interpretação dos fatos apresentados, levando em conta que a performance de cada um quanto a dissociação entre a narrativa particular e o que se entende midiaticamente, proponha o grau de favorabilidade ao arquitetar um ambiente propicio ou se deixar influenciar pela imposição informativa mantida contextualmente; no universo probabilístico a influencia cíclica – quando unificada -, permite uma visão especifica e centralizada, mantida pela autoridade em reduzidos proveitos a enfática do condicionado e resistente ambiente informativo, quando então a absorção ou deslocamento mova-se pela desconfiança e surpresa, tanto quanto torne discutível que tal fato argumente favoravelmente ou se faça irrelevante pela retenção e demorada  indução a projeção informativa: - a Lula, o modelo unificado produz a invisibilidade desconstrutiva, função omitida pelo condicionamento e pelo falso controle estabelecido ciclicamente, principalmente quando abastecido pela mesma narrativa se torne suficiente ao convívio que se baste a sistemática operacional: - a Michel Temer, a novidade da velha habilidade agora providencia testes de resistência ao convívio de consecutivas citações, tornando o desgaste em maior efeito que os proveitos táticos ou estratégicos pronunciados, pensando também que o curto tempo de governabilidade – em alguns casos favoráveis – em outros embutem um resumo negativo de eficácia administrativa, mantendo assim a imposição midiática em franca desfavorabilidade e, com tantas seqüências conflituosas testadas pelo critério político que se segue. Provavelmente ao eixo de inversão estejam juntos em performance e estratégia, alocados por seqüências que determinem a evidencia, como também, desfavoreçam politicamente a virtude da consequencialidade, levando em conta o comum de tal exercício como função dos resultados práticos, mesmo sob antecedentes sem o devido favorecimento e, contando com a relação de compensação exibida pelos baixos critérios políticos a partir da redução informativa; o haver cíclico de tais personagens ganham em dimensão a partir da mesma exibição midiática que torna relevante qualquer aspecto apresentado, especificando e detalhando pelo aproveitamento especulativo os contornos da desconstrução – uma parte visível e explicita – para outras que esperam sistemáticas de exibição, tornando especulativas informações a partir do argumento desencadeador – Eliseu Padilha no caso de Michel Temer -, tanto quanto em Lula precedeu em junho de 2016 a alternativa de Delcídio do Amaral o fator de desagregação à tese que agora se encontra limitada entre a popularidade das pesquisas de opinião e a unidade que se segue descredenciando gradativamente. Pelas conseqüências cíclicas apresentadas os fatos exibem o sabor da valorização ou dissociação a partir da visão midiática destinada ao tempo de exibição o equilíbrio ou desequilíbrio que as alternativas constituam em valor o exercício de fluência, como também, a realidade e rigor probabilístico a tese de privação POLITICA.

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