quinta-feira, 27 de abril de 2017

BIPARTIDAS LÓGICAS DA CONVICÇÃO

Dissensos e consensos se deslocam contextualmente, sendo a informação conseqüente ao atributo funcional, levando em conta que nem toda informação se torna explicita devidamente – algumas – tornam-se irrelevantes, outras se destinam ao universo subliminar a condição probabilística do egocentrismo natural de cada um,  problemáticos ou explícitos tratamentos de eletividade sob performances atribuídas aos antecedentes funcionais ou, a displicência que se pretende assegurar ao universo da repetição; a condição do subliminar na permissividade do habito força um nivelamento estrutural atribuído a função do contexto, tornando-se diferentes do não exposto o universo de condições complexas e, também, a  função do não dito admitido aos que funcionam condicionados a vontade de cada um narrar ou problematizar informações subtendidas, tendo na conceituação do explicito o reflexo e, do não dito a invasão tornada sistemática e similar, dentro dos artifícios individuais e da condição do silencio diagnostico funcionar negando a diferença e, ao mesmo tempo, usurpando o reflexo de analise pela  condição da vontade a partir da liberdade e funcionalidade subliminar. O determinante condicionado – consciente ou inconsciente – versa sobre displicências cognitivas muito alem da argumentação dialética – primordial a desconfiança – nutrida pela reivindicação ou submissão qualquer diferença atribuída aos consentidos ou não, versados dentro do limite de tempo presente que se permita em reflexo concomitante a fala, ou se, dissociados pelo que usualmente se nota, cria-se a convicção forjada no imediatismo ou na polarização unificada do discurso que se pretende creditar ou desconfiar como condição de uso contextual e pratico à relevância permitida ao ciclo de referencia se tornar verídicos e condicionados subliminarmente, sendo que, em problemáticos procedentes a este nível conclui-se pela indução contextual o grau de sugestão que o similar promove dentro de qualquer consenso – unidades condicionadas – refletido nas crenças que o imediatismo propõe na sua lógica pertinente, assegurando que, quanto mais imediata convicção, mais ao irrelevante o esquecimento se traduz como fato disponível: - a função de qualquer excedente informativo se insere também como extra-ciclo o grau de aproveitamento elementar que se promove à relação contextual, tendentes a complicar o uso informativo com o habito arraigado na discutível intelectualização que se dispõe ao uso da repetição, seja a titularidade que se apresenta como utilidade insuflar a mesma condição unificada no costume e experiência restrita ao extra-ciclo, cujos desperdícios elementares questionam o grau de multiplicidade que reside em qualquer informação a partir de usos centralizados e reincidentes, notáveis ao que se credita piamente à condição da repetição  dentro do habito contextual, sugerindo que – reduzidos universos – dissociem pelo esquecimento a lógica e o tempo que a dialética necessita diversificar e a probabilidade discutir a crença e o credito funcional a partir desta visão imediatista.
Muito do que se produz informativamente sofre a deficiência do tempo regulamentar à tendência em forjar um consenso, desde o senso comum aos que pululam midiaticamente construindo verdades absolutas (todo absoluto se forma pela função correspondente e evolutiva ao grau de fragmentação), suspeitando, assim, a partir da lógica do estimulo/resposta ou da compensação que o proveito exibido pela utilidade siga o discurso da pratica contextual pela visão que se tem da condição cíclica, restrita ou ampliada, mas, principalmente problematizada pelo precedente subliminar construído sob condições probabilísticas e que, apesar da irrelevância natural que se decupa como facilidade de cada um, existe uma superfície empírica tormada referente à negação da informação subtendida, visando à inutilidade perigosa e superficial dos modelos psico-analiticos, determinados ao uso descabido e a ausência de evidencia que dê suporte explicito a integralidade dos que se permitem creditar ao conceito do imediatismo a experiência funcional que o consenso atrai como representação ou conceito. O consenso investe no discurso construído sobre similaridades e   inscrito no universo da crença como conseqüência  material decorrente desta integração, influenciando ciclos a tornarem replicados sob usos e pertinências cabíveis a se expressarem como diferença a lógica do subliminar como variação ajustada ao contexto: - o subliminar influencia definitivos pela funcional motivação probabilística, problematizando por organizados antecedentes a eficácia de qualquer tática de uso ou de inutilidade, sendo assim uma expressão do silencio de superfície que se conclui pela descarada adulteração ou justificativa do poder que foi negado contextualmente, influenciando condutas e crenças em se distinguir como unidade informativa a convicção da motivação ou influencia creditada de qualquer analise sugestiva: - a sugestão, resposta do condicionamento, associa-se ao limite que o habito na sua visão automatizada, exibe referencias como as horas do dia e o local da função pelo eixo da inconsciência e impulsividade, tornando submisso pela necessidade de se-lo, produzindo sua informação em unidades cíclicas que se motivam por iguais à consequencialidade testada a partir de um referente que pode ser tão tendencioso como representação( o senso comum), como pode sugerir subliminarmente a desconexão de uma diferença surgida pela cisão do igual e dentro do costume sistemático do uso e repetição envolvidas: - a cisão a partir da repetição observa-se pelo estranhamento evolutivo que o igual, na sua persecutória semelhança, trava com o fragmento absoluto a sua integralidade perversa.
Hipótese ou verdade tem-se no argumento de qualquer convicção que seja desta hipótese o grau de multiplicidade informativa despontada probabilisticamente em qualquer ciclo que se integre pela funcionalidade e uso a restrição do diferente como sua desconfiança ou impaciência pressuposta ao conceito que o subliminar avise – principalmente em modelos psico-analiticos – sua carga adicional de irrelevância travada pelo amiúde exaustivo do detalhamento no diagnostico da angustia ou da obsessão, principalmente se no consenso impactado de qualquer forma de prazer - à sua negação - seja evidente a condição negativa do organograma pela desconstrução e, do incendiado subliminar na sua desconfiança persecutória se torne a inversão do igual dentro das mesmas condições de sugestão em que se tornou conveniente a carga intensificada de analise prognostica nas mesmas condições sintomáticas decorrentes do uso e atributo pratico; provavelmente que o convicto da premência e urgência seja aquele sujeito praticante probabilístico e admitido pela função do consenso (a negativa dialética), tornando-se um contumaz assertivo quando bipartidos em seqüências informativas alocadas dentro da preferência que a unidade bipolar ache-se pretensiosa em concluir a parte pelo todo na sua conveniência ou, restrito a suficiência decorrente deste acumulo de similaridade. Seja então o discurso de alguns ou de múltiplos que o critério de concordância ou discordância seja, pela origem, uma progressão a partir do triplo em critério e, não ao limite que se dispõe o tempo de espera congregar-se abastecido pela resistência da unidade cíclica a visão dependente da necessidade que o uso continuado exiba a clara discrepância da dependência/recusa ao objeto de referencia, sendo natural travar com o discurso da simulação outro sujeito possuído dentro da mesma representação, abastecido pelo vasto subliminar e afetado pela premonição da probabilidade a partir da consciência que se tem atribuída pelo contraponto à condição do poder mesquinho e distorcido, propondo sujeitos submetidos ao uso continuado, sendo visíveis que o predomínio da circunstancia valha muito mais que o critério logístico e coerente que se integre contextualmente como exercício de convencimento àqueles que discordam destes consensos muito práticos e eficientes.  

Uma condição discernível entre os volumes informativos dentro de recintos muito específicos versam pelo improducente ou irrelevante que o excedente ao uso se torne um elefante branco, dadas inutilidades funcionais dentro daquilo que se titulou provisionado a crer e, sendo também condizente ao discurso probabilístico sua aplicabilidade respeitada aos graus de fragmentação e, dentro da lógica que no contexto se emprega pela condição empírica a titularidade ou prevalência, motivados reincidentes reaplicados à condição da herança mimética o recurso de modelos convenientes a definição precoce e a interrupção informativa à tendência do especifico ou detalhado universo de facilidade; a crença de um volumoso subliminar força concluir a visão comportamental que o estimulo contextual demarca concluir sugestivamente, sendo egocêntrico ou não seja pragmático o uso da probabilidade que se comporta pela relação critica aplicada a este volume informativo, compondo-se estratificado que o atribuído diagnostico do sujeito postulante esteja dentro da visão estrutural, como pode – pela distorção – graduar-se pela inversão e ausência critica os critérios de funcionamento que a convicção – atribuída ao consenso – institua gradativamente a incumbência de separar a banalização e irrelevância, dos motivos que se fazem concluir perigosamente como tratamento irresponsável. Alias, falando do subliminar tem-se criticamente disposto que o grau de banalidade de certos modelos motiva mesmo a visão utilitária, sendo assim preferencial ao adaptado imediato a forma de concluir como experiência factual ou induzir parcelas inexperientes a proceder sugestivamente por caminhos inúteis a perda de tempo, levando em conta que o grau informativo que no subliminar esteja excedente verse também as condições comportamentais que estimulam o desvio e o atalho dentro dos motivos aplicados ao poder de cada um, sendo pertinente concluir que o grau de irrelevância e sugestão que se admite ciclicamente torne o sujeito uma síntese deste processo, ao destino tosco e emblemático dos que usam o significado pela função promiscua de se introduzir a visão e destino de qualquer reminiscência; levando em conta que esta reminiscência cria padrões comportamentais transferíveis ao tempo diagnostico, se tem a noção exata da pulverização do significado a traduzir os parâmetros da coerência pela lógica embutida como sugestão que cada sujeito carrega como uma normalidade silenciosa e,também, como função do modelo atribuir a esta reminiscência um prazer linear à diferença contextual, exercitando e banalizando qualquer estimulo pela negação de travá-lo como conseqüência do modelo na virtude do fácil aplicado pelo grau de coerência e funcionalidade condizente ao ciclo que se emprega e, ao nível que se estipula travar com o subterrâneo  subliminar a clara influencia reminiscente e o grau de irrelevância exposta pelo regime probabilístico em associação a eminentes funções psico-analiticas, sejam mesmo discutíveis e ate irresponsáveis pensar objetivamente a partir de certos parâmetros. Daí se conclui que o grau de improviso que a organização pela diferença contextual seja mesmo admitida como um modelo a ser seguido, sinceramente, conclui-se a partir do que se tornou herdado elementarmente congregue justificar, como o tempo atribuído, a menção honrosa daqueles que agregaram ao pragmatismo a lógica pensante de uma resistência condicionada ao especifico, sendo que no volume subliminar se encontre depositado como negação a esta praticidade, como também o habito tornado eficaz e explicito dentro de graus de facilidade embutidos na motivação dos significados e, em sujeitos vandalizados a progredirem-se continuamente pela ausência critica a confirmação sistemática que o senso comum e a convicção existente na similaridade tornem eficientes proveitos e singulares administradores da experiência consensual, sejam também induzidos e projetados a partir da condição do limite ou ORIGEM.   

terça-feira, 25 de abril de 2017

O JOGO(357) BANAL E IRRELEVANTE DAS DELAÇÕES

Universos da manipulação e do dinheiro versam seus particulares proveitos quando se qualificam como poder, pensando afirmar-se pela lógica do efeito estimulante no que seria, de fato, a estrutura elementar deste dito universo, numa situação de  ausência do  dinheiro envolvido – insuflador de conveniências – sendo travada a partir do simples exercício de táticas e das manobras a relevância do poder despido desta aura comum, pela enfática de se entrever como um controle asséptico e de respeitabilidade natural aos que dele dependem; travar a consciência da utilidade pelo detalhamento expresso pode ser a lógica de muitos empresários ou costume presidencial pensar no ampliado efeito que a menor conseqüência do vulto e abrangência revele a face providencial do ciclo no seu alcance prognostico, tanto quanto se revelam, na intertextualidade, que a condição do poder feito pelo costume e habito reduz a visão do abrangente, sendo compatível como discernimento do pormenor – a cada dimensão resolvida – a analise de convencimento da estrutura pela ênfase do substancial e agressivo pertencimento do controle. O controle, função desta utilidade levada a cabo com a eficiência da vantagem percebida, molda na estrutura de poder as entranhas minadas pelo artifício do dinheiro envolvido a tática do consenso, como também, o depositário convencimento dos que narram sua eficiência estratégica movida pelo simples fator estimulante a corromper nacos da sociedade, por minar a manobra pelo controle na influencia do pertinente utilitário no estatutário corrompido; versam também efeitos da conveniência promiscua desta consciência financeira um padrão de conduta política alicerçada no tempo de exercício e o atalho pretendido ciclicamente, revelando a canibal virtude do dinheiro envolvido como noção da respeitabilidade e da conduta permitida pela visão e capacidade empresarial a partir do motivo e raciocínio em que se movimentam os processos de ganho e de pertinência da vantagem. A legalidade da legalização somada à visão estruturada se torna qualificada por dimensionar estratégias a travarem com a aparência dos fatos a estipulada conduta dos versados na área, mas, principalmente, pela lógica da manipulação pelo dinheiro insistam com a clareza maquiavélica que a anuência associativa movimente consciências em providencias tornadas informações vitalícias e respeitadas como aura do convencível; tanto ao luxo que se viu nas delações da odebretch comprovam por quais condições táticas a noção empresarial se tornou alicerçada e aviltada, persistindo no comum designativo o estranhamento dos mortais com tantas manipulações associadas a consciência estrutural muito comum ao meio senão exibir pela vantagem a notável percepção do valor factual.
Quando se move em função do dinheiro envolvido – o que fez a odebretch nos 30 anos antecedentes – tem-se a clara visão da incapacidade tática pela ótica corrompida e unificada ao mote de convencimento, simbiose providencial à política que o destino do valor seja exibido com a eficiência dos corrompidos na função especulativa e que, a própria condição do poder se torne minorada pelo julgo financeiro a estipulada compra do sujeito como tradução do seu envolvimento na natureza cíclica, comungando com o invasivo as condições e regras feitas a partir de codinomes, numa clara exibição do simulacro adaptável a visão que se tem de um produto, sabendo minar estruturas pela visão pouco criativa da titulação do valor; seja pertinente ou não, sabe-se, naturalmente que em todo modelo empresarial existe a visão corrompida da utilidade em graus ostensivos e pormenorizados, por mais ousada estratégia que se destine, o arsenal persecutório do detalhe torna possível entender como o valor titular estipulado às campanhas políticas prevaleceu sob a condição de influencia a sua majoração ou descredenciamento do estratificado uso. Entender a fala de Emilio e Marcelo Odebretch usualmente aplicada aos ciclos de referencia nota-se o grau de estranhamento dos que, de fora, observam como qualificação do valor a capacidade coercitiva de um poder resistente e coronelístico, perpetuando o seu modelo simplista de uso pela eficácia das transações e a estrutura convergente que – a partir de uma origem comum – traça conveniências manipuladas por capacidades contaminadas em controle tático a influencia demarcada dos preços e volumes da compra de apoio; normal que, em política, se torne o ambiente do corrompido a trama entre o uso e o utilizável, cabíveis traduções pragmáticas que a noção empresarial forje uma circunstancia simulada de poder, comparando o estimulo da disponibilidade financeira a conseqüência lúdica que à projeção do sujeito condicione travar em soberba a dimensão da influencia e, também, a notificação informativa como moeda de troca, valendo a artimanha empresarial como circunstancia favorável de influencia, muito mais que a percepção política impedida pelo dinheiro envolvido a clara limitação tática do controle exercido e da circunstancia em que o valor do corrompido – muito antes de valorizar o sujeito – precede a condição do modelo elementar o grau de deturpação do poder e sua impulsiva vantagem. A distancia que se mede no exercício da utilidade prova que qualquer controle que se destine propor se impõe através do pragmatismo como anuência do acerto entre o prevalente e o submetido, tendo no seu entendimento pormenor a visão do domínio na sua exata condição cíclica.
Dentro das delações amplamente difundias midiaticamente, o que chama mais atenção – alem da compra do parlamentar – é a noção do poder dentro do vicio que se institui engendrado e repetido, percebendo-se consensual e reiterado como um modelo replicado em função da eficácia e da conveniência tática: - sabe-se naturalmente que o vicio e o habito eximem-se das extremidades para se adaptarem ao consenso, sendo providencial que na visão do costume seja atraída pela semelhança ou ousadia a característica notável do sujeito  sentir-se absorvido à condição ululante pelo desafio e compensação, como também dos riscos tratados, neste caso, como experiência tática; a relação probabilística que se tem sob o habito reduz e condiciona pensar associativamente pela mesma enfática narrativa, travando com a repercussão do modelo estabelecido a condição da banalidade, raciocinando ai que, em qualquer dimensão representativa, a irrelevância que o habito carrega torna facilitado uso, como estimula a invasão ou aprimoramento tático, forjando a experiência dimensional a estruturada visão deste uso detalhado à provocação da vantagem em semelhança evolutiva ao mesmo registro da repetição; sendo condizente a Emilio e Marcelo Odebretch, como nos demais executivos a pertinência do modelo simplificado e eficiente, usual quando silencioso ou adaptado ao ciclo de referencia, torne-se, entretanto – quando narrado – numa dimensão contaminada e viciada, exercida pelo poder do dinheiro, simplesmente, forjados no escambo e na determinação do valor em facilidades naturais se considerados volumes estratosféricos em que – por vários países – esta condição de uso encontrou na manipulação política a sintonia entre o tempo de exercício e o valor destinado a prove-lo e se, retirarmos o dinheiro, nota-se na manipulação estratégica a vaga pertinência do convencível, versados sobre um só suporte e limitados pelo grau de uso e de submissão, nada muito diferente das antigas formas de coerção que, no critério do poder simplificado se prove da essência da corrupção a analogia do corrompido, funções polarizadas do exercício, controles que, não sendo naturais, tornem dimensionados por valores e suposições, graus de eficiência da experiência versada pela repetição.

Dentro do que se notou nas delações, o caráter verídico – pressuposto narrativo – expõe a deficiência do exercício de poder que se utiliza comumente no Brasil, seja evidente e explicito notar que a teoria versa na suposição às regras que se movimentam nos subterrâneos, tornando emblemático ao político e ao empresário a evolução quantificada de adereços a mesma e velha função das tribos primitivas; o exercício de demonstração e visibilidade adquire no corrompido a atração e o volume financeiro em justificar sua influencia pela mesma condição de valor agregado ou, na utilidade, seja natural e corriqueiro travar com utensílios a lógica do preço muito antes de projetá-lo conceitualmente. Esta noção da visibilidade do corruptor e o corrompido é comum aos estratos de cabimento social o limite da inserção e da condição do modelo elementar tornado referente ciclicamente ou permitido ao abastecimento do extra-ciclo. Politicamente admitidos pelo ciclo de pertinência, tem-se agora submetidos a outros imponentes as circunstancias do vicio numa espécie questionada de poder, exercido na literal suficiência tática que agora se encontra submetido às regras empresariais muito mais que pretendam conseguir manipulando, a outros se sujeitem em pior espécie titular e, com o agravante de se dizer publicamente a espécie de poder envolvido, como também as formas pouco usuais em que – titulados pelo valor – tornem-se limitados pelo uso e sob a consciência pragmática do exercício do mandato em fases de aproveitamento do tempo regulamentar; do eficiente parâmetro do caixa 02, uma infinidade contaminada entre as construtoras e a Petrobrás tornam ainda vigentes que estes modelos elementares de poder estipulado pelo dinheiro caibam em futuros promissores da relação empresarial, sendo que, em cada valor estabelecido, esteja também estipulado o nível de aceitação social. Provável que, tanto Emilio como Marcelo Odebretch, ao delatar a influencia exercida esteja destinando a política à condição revisora de notória submissa, sendo manipulada pela realidade criteriosa dos modelos de eficiência, cuja virtude se compra e se usa como convém o critério da respeitabilidade, satisfeitos se notam em adequadas suficiências a qualidade de burlar as regras, tendo nesta visão coronelística do poder seu grau de criatividade e de escape as conclusões jurídicas. O provável estimulo do poder político ou empresarial se nota pelo grau de provas jurídicas em que uns – em desconfiança – travam uma infinidade de pormenores de defesa, delatando a quem os acusa pelo grau de canibalismo tratável em exercício de fluência ou de tática do consentimento do subjugado dentro da expectativa de se favorecer; notável, pelo intertexto, que o limite do poder político e empresarial sejam da simplicidade dos que nutrem da imunidade parlamentar ou dos tramites – bastante valiosos – dos circulares informativos que valem a conseqüência da ousadia de alguns, sendo provável que – na invasão às regras – se torne comum ao exercício consensual se valer explicitamente do valor de cada sujeito, clara visão da odebretch ao manipular financeiramente a consciência banal que o ciclo de cada um percebe como noção probabilística ou da intenção declarada de se safar impunemente. Mais inconscientes que os que agora ouvem a sua própria fala, sejam o reflexo dos que evitam destinar à utilidade o grau de perversão tática que, naturalmente o empresariado nutra em relação aos competidores e, seja normal que a delação estabeleça a marca de estimulo pela pratica da repetição a função do universo estratégico a travar pelo poder envolvido a visão pouco aceitável da estrutura viciada em que muitos se valem do proveito e estimulo do dinheiro envolvido a conclusão imponderada e absoluta daquilo que se determina como PODER DE FATO.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

VAZIOS EXISTENCIAIS EM ATRIBUTOS DIAGNOSTICOS

Descrições temáticas podem revelar, através de funções detalhadas, o discurso unificado e condicionado significativamente às exclusividades que se apresentam desta forma, titulando comportamentos ou situações de probabilidade no instituído e demarcado universo dos consensos; para interpretações de modelos, cujo entendimento psico-analitico congratula-se - através do tempo – em descrever pelo universo subliminar o que provoca a convicção depressiva no entendimento cíclico, sendo que o montante aferido mundialmente leva a crer que, junto do sintoma existe também a probabilidade diagnosticada pelos comportamentos e, insuflados por problematizações do condicionamento, por também justificar pela inversão este universo temático e fragmentado, levando a crer que – em qualquer analogia que se apresente – sempre existe uma função probabilística atribuindo aos entendimentos analíticos a forma e a decupação informativa que se estabelece movimentada ciclicamente. Não cabe aos critérios dos modelos psico-analiticos impregnarem pelo sintoma a condição de se entender refletido em algum ponto de descrição, principalmente em relação à estrutura absorvida e unificada a tragar sua linearidade aplicativa, promovendo no sujeito influído características negativas e positivas dos atributos do inconsciente ou do subliminar e, destinando compor pela escolha a possibilidade de entender certos sintomas originários ou decorrentes da espécie que se intitula psicologizante e influenciada pela própria condição da unidade analítica; pensa-se, coerentemente, se as escolhas de Freud a partir do diagnostico do sujeito foi pressuposto ou posposto àquilo que, naturalmente exercido por outras significações se mostrou devidamente assimilado como um sintoma ou se, estabelecido ciclicamente, a estrutura do sujeito compartilhava – muito antes – do discurso probabilístico exercitado através dos séculos em se titular a partir de modelos de ocasião no grau de inconsciência do postulante, como também, a relação do outro como dependência temporal da utilidade, do poder e dos exercícios de capacidade consensual a qualquer estrutura cabível dentro do universo de escolhas. A origem probabilística – muito antes da definição do sintoma – propõe sob variações comportamentais a existência de modelos a influenciar e condicionar, tendendo existir pela relação da contradição ou da analogia a explicitação deste ambiente psicológico muito antes de defini-lo sob os parâmetros da psicanálise; sendo então a visão comportamental que se tem da depressão atualmente pela ausência de reflexo do eu, justificado pela condição (indução) que o sujeito estabelece a partir do outro àquilo que – em si – proporciona a negação justificada, estabelecendo como qualquer consistência probabilística o binômio da negação/afirmação e, funcionando alternado ao referente que então se institua esta essência manipulada da contradição ou analogia no universo do consenso ou da fragmentação informativa.
Qualquer discurso que se apresente interpretado em função de um referente, tem-se tanto no exercício da facilidade estipular tais suportes dentro de qualquer influencia social ou condição estratificada de grupos e, portanto, seja factível ao exercício de dependência/condicionamento que a função probabilística – muito antes da analítica – subtendeu assegurar através destes referentes o caráter de sobreposição ou submissão às perspectivas projetadas, como também a desagregação ou alucinação a partir deste intransponível objeto de referencia; neste ponto, contribui pensar que, em qualquer tempo diagnostico, se titulou sobre a mesma função ciclica, como também assistiu a variação sintomática de referencia à relevância do exercício comportamental, influente como determinação social a partir da interferência possibilitada ou determinada pela variação típica do momento. Provável explicar o sintoma pela lógica probabilística mais a condição do sujeito estipule pela estrutura de seu modelo a condição de pertinência ou coerência factual, podendo discorrer entre o delírio à coerência dos fatos como determinantes elementares ou informativas em condições associativas de coerência do discurso ou, do simples estilhaçamento e fragmentação do discurso; existe, na paranóia, a enfática dependência referente deste outro a ser batido o que, em muitos casos, entende-se como uma relação cíclica de poder ou de projeção a capacidade de consumir ou devorar este outro à negação do próprio reflexo; - portanto, a paranóia reflete a incapacidade de exercício do poder e, em decorrência, a inversão desagregada e unificada (já que existe também o condicionamento do referente), desidratando o sujeito em direção àquela origem antecedente, cujos entendimentos desconstruídos pela incapacidade de projetar neste outro à própria condição retroativa ao útero materno: - a linguagem da paranóia trava com a coerência comportamental a lógica da inversão ou da negação do referente, comportando pela oscilação narrativa a idéia de perseguição ou da dependência forjada pela incapacidade prognostica. Muitas vezes, o persecutório e a fragmentação exercem pela linguagem um constante estado de premência e urgência, sem a função antecedente do subliminar, promovendo a condição acrítica ou de não censura aos estímulos e impulsos que norteiam a atividade lingüística na existencialidade delirante e, ao mesmo tempo, irrelevante e sem a retenção da memória porque age em concomitante ao estimulo deste outro de referencia.
Decerto também acreditar que os diferentes tratamentos aplicados a uma mesma condição cíclica tornam-se modelos analíticos ou psicológicos à condição do extra-ciclo, pelo determinismo datado entre a teoria aplicada ao diagnostico da evidencia comportamental e a condição quase linear que os atributos da probabilidade assistem em atração à teoria por cada sintoma definido pela condição do tempo, numa experiência dicotômica da repetição diagnostica para diferentes estágios de titulação; a depressão como hoje se parece influente ou corriqueiro a analise cíclica, tem-se, em redundância comportamental a condição negativa pressuposta em tendência unificada e, portanto, condicionado aos critérios probabilísticos a existência deste desnível de adequação: - existe, na banalização medicamentosa de sintomas relativos a condições transitórias de modelos psicológicos a cabulação ou linearidade forjada por estabilizadores emocionais, cujos propósitos de uniformidade diagnostica pervertem as estatísticas, como também induzem descrever pelas bulas explicativas uma realidade factível a atividade cíclica, onde a consciência da vantagem e da utilidade são muito mais expressivas que a vocação depressiva da comunidade, tangíveis a explicação da função deste outro negativado ou impedido pela projeção introduzir nesta condição de vantagem a manipulação ou acumulo subliminar em função da padronização e repetição de valores comportamentais. A própria condição do modelo estabelece a tendência e influencia em que se diagnostiquem variações pela premência ou urgência (a mesma dos delírios) em traduzir pela promiscuidade do significante se, realmente, os estímulos psicológicos versam adequados à medicação ou se, definida medicação estimule o sintoma a promovê-lo como capacidade cíclica a esta condição da vantagem a qualquer preço, estimulada pelo tempo exíguo e pela tendência uniforme que o tempo destina como influencia estatística a venda dos medicamentos, muito mais que a contundência sintomática que se prove; o modelo psico-analitico estimula a banalização e a irrelevância porque assiste no condicionamento cíclico a visão do impedimento adaptado a esta lógica do negativo/positivo, determinando assim que, tanto a paranóia, quanto a depressão estejam vivenciados pela simulação ou drasticidades admitidas por vidências e remédios.

Uma realidade que, na distancia do tempo, constrói novas analogias para um antes ainda primitivo, podendo saber que a evolução do sintoma seja mesmo a referencia que se tem na estrutura do sujeito o reflexo em desnível como identidade comportamental em função da relevância e da displicência em travar com o automatismo a condição reincidente a cada estipulada visão deste outro, alias, sendo a referencia uma linguagem de suporte e de estimulo social que se pode tornar inatingível pelo grau de definição encontrado no postulante, como também estabelecer parâmetros de poder em função regulamentada por negar ou submeter às características do reflexo; o entendimento diagnostico tem na condição probabilística a avaliação elementar dos critérios negativos, postos em relevância especifica e cruzada entre a influencia subliminar, dos ditames que se nutrem da condição de vigência para se tornar signatárias da tradução do especifico como condição negativa, para que ao outro se integre ciclicamente esta variante de acesso. Quando se estipula a função de determinados modelos, também inverte em torná-lo comum ou corriqueiro a gradações entre a vantagem e o esforço mantido em detrimento a possibilidade, sendo compatível que se estimule pela atribuição consensual a visão diagnostica dos critérios do jogo, aplicados à função especifica e denotada daquilo que se conclui factualmente dentro da relação contextual; a condição cíclica de cada grupo ou individuo comunga de uma síntese que se probabiliza em relação à unificação elementar ou a multiplicidade e sua exigência informativa, tornando possível ao ambiente de escolha o grau de utilidade dentro da função atribuída a seu universo consensual. O sintoma a que se refere à condição psico-analítica se abastece provavelmente das lógicas originais da inversão ou contraposição elementar, ao discurso que se exime ou influencia travar sua relação contextual pela diferença expressa entre a condição social e a estrutura própria das unidades ou da diversificação factual, sendo o uso elementar em incidência e repetição a função do sintoma, tanto os que se asseguram medicamentosos, quanto os que socialmente adaptados tornem-se dependentes cruciais deste outro de referencia, determinando que se aproprie pela negação, tanto quanto assimile preponderante o objeto de escolha. Definir-se como modelo pode – por um lado – instituir a sua parede de contenção probabilística (a condição da paranóia) para regular-se como síntese no grau de relevância/irrelevância admitida a partir do diagnostico social; se, por outro lado, institui-se adaptado às funções contextuais, a incidência desta mesma probabilidade se dilui naturalmente, sendo adequado às projeções que se seguem (a resolução da paranóia), tornando-se uma origem e não um limite determinado. A função dos temáticos se firma em compatibilidade a perspectiva habitual do sujeito, influenciando sua função a partir do estimulo/resposta que o costume atribui a consciência automática a autonomia e o desgaste resumidos em proporções criadas pela condição possibilitada (muito evidente), sendo comum a atividade cíclica os resumos cada vez mais exíguos, tornando atribuída a visão do sintoma dentro da analise da repetição como influencia e limite da estrutura de suporte; a evidencia do contraste e da inversão existe no condensamento elementar, sendo comum ao comportamento lidar com ambientes unificados e contrapostos, talvez seja a ótica da depressão esta diferença medicamentosa existente no mundo a sugerir graus massificados de conduta e de negação, também cópias segmentadas de modelos comuns a influenciar unificações e desníveis em função dos critérios elementares e estímulos super excitados entre a progressão e o tempo lógico de cada UM.

terça-feira, 18 de abril de 2017

O JOGO(356) VISÃO DA POLITICA NA ODEBRETCH

Um limite se faz pelo antecedente revisto às propriedades decorrentes de atributos que se seguem demonstrando suas diferenças pela qualificação do costumeiro, ao destino tratável de instituir a norma em revisão àquilo que prosperava indefinido pelo arsenal de usos e abusos; pensa-se, pelo caixa 02, no exercício que agora determina este antecedente a influir através do impedimento o que se caracteriza formular a condição costumeira da política em critério estabelecido pelo escambo proporcional, ao grau de utilidade normatizada e dentro daquilo que não se podia viver sem. A facilidade como natural provimento do poder aloca-se sob condições cíclicas e especificas a promiscuidade em que preferem tornar costumeira a condição tática que – na qualificação e ideologia dos doutorados de ciência política – seja a pratica fabricar envolvimentos espúrios como teoria narrativa de infundados polarizados; o universo contextual – mais contundente que a realidade probabilística –versa sobre limites de progressão àquela imobilidade desejada por todo sujeito que dispõe de sua materialidade numérica a visão respeitada do convívio político, enquanto pervertem os usos na distribuição elementar de sua lógica particular, dentro da visão cíclica do poder pelo poder e o estimulo que traça sob o ambiente aliterado aquilo que agora – desperto midiaticamente – vem assegurar a função demarcada entre o proveito que se estabelece e a condição e rigor das visões  probabilísticas. O arsenal constante nas delações da odebretch distribui aos convictos a regra sob o disfarce do embuste, tornando disponível midiaticamente a relação do pormenor acostumado a travar pela inversão tática a visão do nicho de arbitrariedades dentro do denominado particular, a tese da “surpresa” como condição ululante, onde todos combinam sob silêncios e arbitrariedades a conduta providencial de influir ou se decifrar pelas condições representadas, a outros – invertidos -, preferencialmente mantidos como relicários da respeitabilidade a notória influencia condicionada; delatados hábitos arraigados e influentes no jogo político como alicerce da facilidade, onde a visão tática embute o conluio pela versatilidade do dinheiro abastecido no lugar das regras e por toda intensidade que se contribui providenciar  justificativas para todos os diagnósticos. O arsenal informativo posto em condensamento midiático expõe o desperdício de preciosidades pela falta de acabamento que no mundo político se torne natural a invasão sintomática em condições estratosféricas de distorção contextual, admitidos pela probabilidade (a visão do poder pelo poder) o critério que agora – em raio dimensionado – expõe políticos em gradações numéricas à condição de desvios e de arbitrariedades à disposição do eleitor; por táticas que se atribui ao jogo – em realidade – unificam funções elementares à disposição e usufruto do dinheiro envolvido os critérios de uma nação que ainda redimensiona o contundente da corrupção nos normativos espetaculares da visão extra-ciclo.
Respectivamente rondam versões antes polarizadas pela dependência dos ícones (Aécio, Lula, Serra) a destituir ideologicamente ou promover sua versão nada convicta dos envolvimentos ultra proveitosos, mantidos entre o silencio ruidoso das malas de dinheiro em aeroportos, principalmente quando – em campanha eleitoral – jatinhos organizam transportes por eixos de Brasília como ponto definido eleito pelos correligionários postulantes; versam na sistemática delatante que dentro das condições da Lava jato a distribuição de informações ao que no mundo extasiado com a infinidade promiscua destine a condição brasileira este modelo pragmático de se fazer política, pratica do tratamento probabilístico admitido por costumes que se imobilizaram no tempo, tendo em suas heranças ideológicas a tripudiada e desfigurada versão dos fatos ao consorte do centralizado e unificado universo de poucas possibilidades para infinitos usos de reincidência. Existe – ciclicamente – a função e uso compatíveis a integralidade informativa, tanto pela visão de origem, como na diluída ciclicamente; dentro desta enfática tem-se, por exemplo, em Lula e sua recorrência delatada à resultante conceitual e jurídica na qual se estrutura sua defesa, pela noção da reincidência e habito que a lava jato e a mídia entronizaram como versão dos fatos e dos critérios da polaridade insuflada, perfazendo – em paridade – que a alternativa anterior pela imagem externa e sua preocupação mundial cedesse lugar a sobrevivência jurídica por quem – em diante – sobrevenha a lógica que os embates se tornem específicos e resumidos, deixando seqüelas na interpretação militante e, por onde se institui o tramite das provas no destino enfático daquilo que o ministério publico já delineou anteriormente – o Lula como centro ou núcleo – nesta mesma qualidade de envolvimento. A Aécio Neves, outro que se enrola continuamente, estipula-se pelo montante numérico que seu modus relevante tenha o teor e analise compatível a Lula, com a vantagem do tempo de exposição midiática restrita às menções que agora se justificam revelá-las; em Jose Serra, uma visão de fim de carreira política de quem já exibe uma graduada rejeição ao porte de determinar eleitoralmente o seu processo de destituição.
Certamente que o novo eleitoral viceja e estimula sob condições perecíveis o provimento de uma origem que se impõe pela tática do pormenor que agora se percebe em avalanche no grau de periculosidade que o exercício político contribui como herança patrimonial a justificativa do montante e, do universo de displicência com o exercício contextual; a mudança, agora clara para 2018, acelera e demarca o que ainda está porvir, com a contraposição centralizada em Lula, sendo que em João Santana, Monica Moura e Antonio Palocci existe todo processo de aprofundamento das provas na verificação informativa, mais especificas que as delações da odebretch, tornando o envolvimento cíclico de desconstrução o conflito paradoxal com as pesquisas de opinião, cujos redutos eleitorais se encontram na parcela que não tem acesso a informação disponível – o que estimula a sobrevida – ao longo do processo eleitoral e na forçada reformulação política que se tem gradualmente pensado o rigor procedimental que investe em consonância com o uso exorbitante da probabilidade, invertendo contextualmente às condições e impedimentos agora disponíveis, mesmo que juridicamente ainda perecíveis, porem, o estrago na imagem verificada em estratificação vem-se justificar a qualificação da política de influencia a partir dos valores disponíveis às táticas corriqueiras de uso e que, agora, se revisionam pelo tamanho e dimensão corrupta na sistemática impressa pela operação lava jato; tanto quanto se percebe na dimensão que a crise política acostumou-se a ser, tanto se encontra a inversão que se constitui forçada a organizar o que se encontra distorcido e, isto não virá através de Ciro Gomes, Marina Silva ou qualquer político que, do habito ao evitante, impregnaram-se da mesma perspectiva usual, não entendendo a lógica cíclica e estimulando ao vicio de mante-la sob a mesma origem. Esta dimensão que não se percebe internamente vem-se alimentando por anos a fio na dependência formulada de heranças dos modelos saturados, projetados sob restrições elementares tão evidentes que o limite agora se determina através da premência e urgência de quem associou a política à economia, seja agora, forçada a reverte-las em conjunto e, com a probabilidade de uma origem que, pode não ser a mais convincente, mas certamente será a pedra de toque que, no uso da demarcação, promova a adequação política ao contexto.

Dentro do universo contextual existe a permissividade existencial que transforma o estranhamento num costume, prevendo que o consenso seja a regra e o condicionamento prognostico influencie ciclicamente a função midiática pelo destaque e impacto, por também integrar a relevância que se segue e a possibilidade  irrelevante da banalização que, com o tempo e repetição, fazem do drástico a perigosa convenção do supérfluo; a classe política hoje funciona dentro desta “legalidade” saturada, cujo convívio suportam as mesmas expectativas para usos comuns em reflexos de conduta conveniente ou da similaridade que – sem o espelho retrovisor – burla a conduta pela condição invasiva, como também pelo limite que agora no caixa 2 tornou-se enfático à sistemática de uso; quando se fala que a política se abastece da utilidade e do pragmatismo, percebe-se agora na visão da odebretch a clara intenção manipulada e esquemática na expectativa dos que teorizam ou preferem direcionar suas especificidades em doutrinar normas inúteis e conveniências próximas destes consensos  repetitivos, dependentes de específicos em aviltantes polarizações, claras dependências do jogo esquematizadas di per si em que – ao contexto – tenha menção ou referencia contraposta; o nível de detalhamento e de condicionamento é tamanho que encontre numa seguidora convicta (Dilma Rousseff) a relutância do discurso do impedimento revisto pela afirmação – em entrevista – de Michel Temer, quando disse que Cunha só aprovou o impedimento porque o PT lhe negou apoio, a brava convicção tornada motivo redundante sob os mesmos critérios de julgamento de quando esteve no poder; ou seja, tudo não passa de um jogo na sua visão, como também, agora, quem importa se foi ou não verídico num pais em que a crise sucessiva de valores tem como premissa política esta narrativa impregnada de suficiência egocêntrica e daquilo que se supõe um poder de fato, na verdade, seja uma brincadeira de irresponsáveis. O universo destes modelos unificados e polarizados torna insuficiente e retardatário aos que agora ensejam tornar factível a visão do novo e do ressignificado, talvez, por isto, seja Lula um esperto ponto de partida desta causa e que, por ele, seja reformulado a contrapartida para outra origem significada; o Aécio Neves, do hesitante ao mesmo modelo apresentado, existe também pela desconstrução mantida sob holofotes a demarcada justificativa do esgotamento da polaridade que, um dia, favoreceu ambos na prevalência cíclica, mas, limitada pela insuficiência elementar, agora se comportam integrais nas opiniões especializadas e, note que, até Noan Chomsky já não defende mais a esquerda brasileira como antes, nem certos blogs que antes eram altaneiros e vicejantes agora não fazem jus ao expediente de trabalho (pode ser também pelo dinheiro envolvido, quem sabe). Assim movimenta-se ciclicamente, afunilando o controle, especificando a sobrevivência em sistemática de relevância cada vez mais restrita ao ego de cada um e, a partir deste ponto se encontrem pragmáticos e práticos, mas continuamente chamuscados e gradualmente relegados a dependência cíclica, aprisionados no discurso probabilístico, expressando em evidente diferença contextual a probabilidade do novo no discurso, com certeza, forma-se em diante, este vácuo entre a sangria explicita e a relevância deslocada para o contexto e quando se disse, neste blog, que Lula e Dilma se encontram invertidos probabilisticamente não seja ficção, mas de uma “normalidade” alicerçada pela sistemática conveniência e instinto de sobrevivência, com o agravante do limite calculado pela simulação encontrando agora – pela frente - novidades que podem ainda se tornar discutíveis, mas esta condição já se encontra prevista e se tornará referendada durante o ano de 2017 e primeira metade de 2018.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

TRAMAS DOS MODELOS PROBABILISTICOS

Definir-se pelo transitório pode-se tornar paradoxal, mas, assim mesmo, discute-se pontualmente sua revelia ou contradição pela vertente que se origina de tal narrativa instituída pela origem que se segue a lógica conflitante, entre o entendimento comportamental mantido pelos modelos de referencia e dentro de personagens individualizados pela lógica cíclica, tendo no tratamento informativo um padrão em que variantes se tornem similares ou adversas, absorvidos por consensos destinados a imposição do individuo e dentro da logística determinada pela probabilidade em nuances que se estimulam sobre personagens a discutir o universo que lhes cabe influir, tendo na possibilidade ou impedimento toda diversidade do especifico através da ótica generalista e irrelevante de travar com o drástico a uniformidade das imagens e dos fatos como suporte particular – diferenciação do sujeito – dentro de modelos (a lógica do discurso) a influir e determinar pela variante o melhor cenário diagnóstico; problemático entender o sujeito a partir de modelos ou grupos de referencia, sendo permissivo que subtenda na adjetivação linear o portfólio do cúmplice e do reflexo sobre variantes fragmentadas que se notam diferentes a partir do tratamento igualitário, discutindo – por este ângulo – a vantagem de nunca perecer individualmente sem que – pela síntese de designação – esteja junto um universo de probabilidades constituídas como seqüência narrativa do sujeito e, dentro daquela linearidade cíclica que promove pontos de interseção expressa pelas diferenças e motivações através dos elementos de compatibilidade e relevância mantidos dentro do tempo lógico. Entender pelo comportamento a colocação uniformizada que cada sujeito percebe dentro da precocidade elementar estimula ainda mais modelos representativos impressos pela formação da origem a cabo de impulsos e impedimentos mantidos a partir de variantes que se ajustam pelo similar a noção compartimentada de uma massificação influente a certas designações elementares, tipificando normas e sintomas dentro de um consenso onde o especifico entende-se problematizado pela lógica do cruzamento, como se percebe a influencia pela negação de certos elementos em comum; o uso da repetição estimula a influência seguidora a se instituir comportamentalmente pela condição de certos modelos probabilísticos a travar com o universo das escolhas a influencia que se aproveita dentro de cada ciclo, por também manter em respectivas sínteses a parcela de irrelevância travada pela síntese do especifico, dificultando pensar o sujeito dentro da noção espacial a sua condição de imagem chapada, muito comum quando se formulam designativos através da função do reflexo retido. Mas, pela hipótese que se discute, existem padrões aceitáveis dentro de certos modelos, como também exercícios de futilização elementar, principalmente quando dispostos por argumentos drásticos e por facilidades e sintomas nivelados ao tratamento superficial que, em qualquer processo de excesso significado explicite esta conjunção do irrelevante/drástico a mais danosa função de certos modelos de referencia.
A partir da estrutura que, ora admite-se pela função seguidora, ora permite-se ao discurso consensual travar a noção comportamental de uma sociedade, tendo como pressuposto a probabilidade empenhada por modelos determinados, consensuais pela contradição pensar que, sendo  sujeito o depositário de toda origem, o reflexo cíclico seja também, através de seus referentes, a lógica do impedimento em torná-lo invasivo, por também exibir dentro do contraponto do irrelevante/drástico o eixo que repete o estabelecido, como também herda pela memória mimética um padrão direcionado a promovê-lo dentro da consciência especifica ou tratamento intertextual determinado como submissão ou domínio contextual a visão de cada segmento de opção referencial, temáticos por tornar unificado sistematicamente à ordem do estabelecido, sendo então factível que se adéqüe a função de uso na definição e, ao mesmo tempo, deslocamento através da informação travada pelo contexto. Pensar que, em certo ponto, somos reflexos de determinados modelos pode-se pensar ou presumir o que o outro estabelece como conduta e desvio, por também manter a providencia assertiva e o sintoma dentro da visão possibilitada do uso continuado e o prazer do estimulo na concepção tratável pela estratificação social e os proveitos ou impedimentos que tal consciência “padronizada” transforme em elementos comuns a vantagem, como destine a “outrem” a condição negativa que, em muitos casos, serve de base estrutural de muitos modelos, principalmente se levarmos em conta que toda variação especifica gerada a partir de um consenso torna – pela condição de similaridade – a massificação do entendimento e o vicio do descarte àquelas referencias que não se adaptaram ao fluxo desta mesma identidade uniformizada; específicos modelos em personificações temáticas (fundo psicológico, função probabilística) tornam conflitantes às camadas da informação, sendo variações compatíveis a estratificação do sujeito no aspecto social, também dificultada – pela nivelação dos modelos – que esta variação se expresse com mais enfática naquilo que – em menor escala – absorveu conscientemente ou subliminar o percentual de designação aplicada de tratamento impositivo, por também dimensionar as regras e procedimentos, tendo como estrutura o sujeito dentro da probabilidade contextual em graus diferenciados de estimulo ou sujeição comportamental. De alguma maneira,certos modelos que utilizam funções psicológicas mantém atrelados a função subliminar do sujeito e, se combinados com o detalhamento de certos proveitos, resultam em infinidades moduladas pelo transito contextual, expressando a motivação pela irrelevância ou justificando pelo impedimento que o sintoma administrado por tal situação se torne pontos específicos da narrativa de impedimento ao próprio deslocamento informativo.
Toda seqüela ou hipótese ajustada aos modelos de referencia vem – a partir da definição – travar com o impedimento ou limite a consciência da origem estabelecida sob o deslocamento informativo que no contexto seja o proveito natural para probabilidades procederem de forma consensual e, não pela invasão diagnostica (a definição elementar sobre a transitoriedade contextual age como uma natural invasão ao próprio deslocamento) que, em muitos sujeitos, transpareçam pela descabida reivindicação e que, formalmente, explicite a diferença entre o estabelecido comportamental na contradição do movimento sistemático; contradições ou incoerências vistas pela maneira estilizada e linear que em muitos sujeitos se aplicam comportamentalmente, negando o contexto e submetendo ao sabor procedimental que os devidos ajustes sejam feitos de maneira impositiva e sem os conteúdos cabíveis a cada menção narrativa, sendo explicito que expressadas diferenças ou incoerências acumulem na condição de irrelevância o tratamento que se confere ao sintoma, gerando aprofundadas distorções para seguir o conceito longe do significado, por prostituir este mesmo significado ao uso abusivo de interferências supérfluas no proveito da afirmação probabilística – e só por ela – entender todo universo de escolhas; é muito pouco como visão designativa, ao mesmo tempo que se torna perigoso exibir pelo contraste do drástico a afirmação que cabe a regularidade impositiva pela condição expressa pelo negativo( o sintoma) projetado como acerto entre o jogo e o sujeito, tendo permitido a punição em quem segue as regras e o livre arbítrio a quem trava com o critério probabilístico sua condição comportamental como também tipifica sujeitos a tornarem personagens de si mesmo na condição representada pelo proveito que a vantagem proporciona, como também o abuso que certas imposições negativas aglomerem sobre determinados sujeitos reparativos.

Unificar tendências pode ser a natural evolução de modelos elementares, principalmente quando definidos informativamente tornem emblemáticas sínteses/sujeitos, confabulados em tratar com a linguagem o arsenal representativo movido sobre a condição da vantagem ou da manipulação factual; quem se absorve do definitivo produz variadas distorções e manipulações dentro da determinada estrutura, valendo para a função social o tratamento tornado especifico e comportamental – ao mesmo tempo – por destinar ao lugar de sempre a atração deste mesmo lugar pela exacerbação do deslocamento, sendo que – na percepção fragmentada – a sistemática associativa que cada sujeito exibe em diversos pontos narrativos torne a seqüência desta unidade distribuída como função aleatória, mas que, fundamentalmente compareça com a mesma linguagem e utilidade definidos pela percepção em voga, tanto quanto a negação anterior. A função temática que em cada condição seja a noção pela descabida utilidade o resultado da dependência que se tem deste outro, por também negá-lo como referencia pela função deste mesmo eixo da vantagem e da desconfiança travada com o pormenor, tornando redutivo ao ciclo de referencia que a motivação pela diferença venha da tendência unificada que estes mesmos modelos envolvam diferenças pela padronização e, também, pelo excêntrico discurso de compatibilidade a partir da função insignificante; ora, do pormenor à totalização da identidade seja discutível que a relação probabilística por si só não se estipule associar a condições tão especificas a vulgaridade do significado na condição análoga ao sujeito postulante, por travar com a complexidade do individual a confusão entre o detalhe ampliado e a própria condição intertextual: - seja a condição intertextual a visão de distancia e sobreposição narrativa, diferenciado da condição associativa que tal sujeito impregnado em destilar o jogo pela perspectiva do especifico torne paradoxal – tanto para a logística, quanto ao sujeito postulante – estipular o envolvimento da superficialidade tratável, discutindo – a partir daí – que o exercício de determinação de cada modelo seja reflexo de outros e que, temáticos por diferenças do similar, exerçam a promiscuidade associativa a quem não se conhece ou ative a lei do menor esforço na sistemática progressiva de influenciar pela facilidade o grau de oportunidade, principalmente quando, estilizados probabilisticamente, se tornem limitados e, por si só, auto-definidos em algum ponto determinado, produzindo então a saturação pela síntese/individuo no grau contraposto entre a irrelevância e o drástico que se percebe a diferença e imposição como regulação da redundância significada e a irrelevância atribuída pelo grau de banalidade expressa. A relação que torna perplexa pelo grau de irrelevância/especifico vem travar com a função cognitiva do sujeito a expressão da consciência dentro do grau de pulverização, tornado empenho a função que motiva sobrepor como vantagem certas analogias que se estabelecem dentro dos que acreditam piamente em seus conceitos, de outras que proferem pela simulação a pretensa realidade verídica, sendo que – em tantos proveitos – naveguem também o desgaste que ao luxo da identidade pelo similar seja natural tornar o comportamento pela visão massificada a lógica expressa da função do condicionamento( todos perecem desta condição, principalmente pela necessidade do especifico), transformando – de novo – a lógica do absoluto fragmentado o que move providencialmente concluir pela referencia pulverizada o que no jogo seja a condição de favorecimento de alguns em detrimento a outros pela seqüela intertextual que exibe como performance a formação do egocêntrico no fluxo inscrito entre a variação percentual e a condição psicológica e emocional de determinar-se pelo critério da IRRELEVANCIA. 

terça-feira, 11 de abril de 2017

O JOGO(355) MUDANÇAS CÍCLICAS DA ECONOMIA

Um prognostico – já se sabe – verifica-se pela disposição intertextual a miragem prometida pela distancia prognostica, atribuindo tão somente as disponíveis informações a partir da lógica dissociada entre o que se acumula favorável, de outros elementos que – circulares e irrelevantes – constam sob atributos implementares a expectativa de mitificar ou dificultar o ambiente propicio; na economia, por exemplo, viveu-se e vive-se diversidades opinativas ambientadas por instituídos específicos(como o excesso de carga tributaria, dependência de comodites) a visão que mais polui o ambiente prognostico e macro de pensá-la, sob argumentos que atraem especialistas a providenciar teorias e confabulações a partir do instantâneo que se disponibilize contextualmente – pela via midiática – em traduzir o ponto sobre a forte personalização do sujeito postulante, criticamente ( e, isto existe em profusão) adaptado ao jargão econômico dentro de variantes e tendências do mercado financeiro, conscientemente atribuído ao arsenal de percentuais embutidos na lógica do economês. Atribui-se também ao governo Dilma a pratica da oscilação prognostica, por destinar ao mercado expectativas que não se confirmam pelo exagerado e simulado otimismo, atendo-se a pratica probabilística e, só pela evidencia de tal atributo destine toda variante que se segue a partir das pirotecnias motivadas em prometer o céu de brigadeiro; há de se lembrar o período de poder de Dilma Rousseff pelo emprego descarado da variação prognostica, seguidamente oscilante e de evidente insegurança, tornando os limitados prognósticos econômicos em validades vencidas, seguidas por opiniões à tendência da distorção no qualificado e problemático fervor especifico como reivindicação da melhor narrativa que, ciclicamente, decifre à incógnita do ambiente contaminado. O exercício de opinião durante o referido mandato tornou-se emblemático pelo percentual probabilístico em que se insuflaram opiniões diversas de especialistas, tendo o respaldo do vacilo governamental a ditar a variação sistemática dentro do prometido surrealismo de tratar a depressão econômica pelo curto espaço de tempo; percebeu-se que, entre as lógicas governamentais e a especialização midiática, ruídos estruturais da desordem estabelecida e sob o critério da personalização do problema de todos e de nenhum, já que as sugestões tornaram-se múltiplas e desconexas, dificultando enormemente que alguma projeção de fato gerisse o diagnostico efetivo (o que foi feito pelo FMI) por depender de uma estrutura governamental perturbada pela lógica do jogo e, pela motivação personalista e egocêntrica do postulante da causa.
Geralmente que qualquer diversidade informativa aja contra a projeção, como também se justificar a partir de determinados consensos a lógica da tendência generalize particularidades pelas induções naturais da função de cada ciclo ementar posto em profusão ou unificação de possibilidades; a visão externa ou extra-ciclo destina atribuir melhores consensos (valendo principalmente para a economia e não a política) por adequar-se a estrutura intertextual para e, depois, focalizar o universo contextual, tendo a visão macro da dificuldade e o reflexo da depressão econômica a partir de outras similaridades vivenciadas, evitando que se especifique o problema de maneira a tratá-lo pelo lado perecível de variação local do mercado financeiro. O combustível de distorção probabilística encenado pelo governo Dilma notabilizou-se por tornar a insegurança prognostica na visão especifica de complemento logístico e estratégico, aplicado indiscriminadamente a toda estrutura de poder, minando e dificultando expectativas, principalmente pela limitada interpretação do modelo elementar disposto e seguido como um manual de direcionamento e indução, portador cíclico de alcance nada considerável da projeção. Probabilístico se tornou a variação ou insegurança prognostica a influir sobretaxada por outra probabilidade na expectativa que se seguiu ao mercado financeiro por toda retenção e agravamento da crise, tornando signatário de significação a palavra “confiança”, a condição faltante nos discursos de interpretação cíclica; há de se notar a diferença na atual gestão econômica pela “segurança” atraída como projeção adequada e realista, tudo que no universo da simulação ou da leviandade narrativa inexistisse pela condição refletida contextualmente, reforçando a tese de prevalência do jogo, o que pode ser venenoso e egocêntrico refletir procedimental e avesso a contradição que se segue. Abre-se um parêntese ai para enfatizar a promiscuidade do jogo na sua leviana disposição do detalhe, para conveniências que podem ser a direção de um país; certamente viu-se empenhada em Dilma Rousseff todo padrão assertivo (a projeção do detalhe) no convencimento político/econômico, transformando a estrutura do poder em um universo de consensos e de tendências ou, quando estimulou abertamente a simulação (comum a seu modelo elementar) por indiscrimina-la abertamente pela negação a pouca tática na resolução dos problemas logísticos. A simulação transformada em estrutura de poder tornou-se função da inexperiência com a aplicação procedimental a sua condição de vicio e de contaminação do discurso, transferindo uma aura de irresponsabilidade ao travar com a estratégia a noção de atributo do poder sob artifícios ditados pela premeditação e imediatismo, tornando o sujeito acometido de um universo de desconfiança e de particularidades que se tornam irrelevantes e vulgares com o tempo designativo.  
Naturalmente que, em relação à projeção econômica, por varias vezes este blog enfatizou o ano de 2020 como equilíbrio das contas do governo na expectativa de acabamento do desemprego, o que se tornou factível na previsão do FMI e do governo em acertar tal diagnostico de finalização e complemento cíclico da economia; tem-se provável que a leitura intertextual e suportada por critérios  específicos torne problemáticos analíticos a dissertar o economês, utilizando referencias ou pontos de aplicação teórica na construção de perspectivas que favoreçam a lógica contextual e  ao discurso individual de probabilizar a expectativa ao sabor da variação do mercado e, como processo confabulado da perspectiva em seu limite designativo. A lógica probabilística aplicada comumente a todas as variantes informativas torna-se oráculos de poucos seguidores – quando muitos – revistos pela afinidade eletiva ou por percentuais de repercussão temática ao que se apregoa – mesmo num mercado financeiro – a lógica da oscilação no discurso pela exatidão numérica de uma mesma linguagem paradoxal que estimula ciclicamente os atribuídos tornar reflexivos do condicionamento (quanto mais especifico, mais condicionado), tendo na visão significada uma estrutura comum a todas as tendências, tornando decifradores opinativos que se traduzem e se debruçam sobre o critério da fragmentação ou da especialização no esforço quase ilegível de proporcionar a visão dentro do limite apregoado na condição determinada pela expectativa do outro; tal argumento cíclico atribuído tanto ao universo do contexto, quanto a visão intertextual, destina o tamanho elementar de cada postulante dentro da regra e da experiência pertinente, atribuído por tratamentos de suficiência que na estimulada ambição de cada personagem tenha o fluxo de centralização informativa (limitando-se intertextualmente) pela visão prognostica que se atribui a expectativa ministrá-la dentro da deficiência ou da simulação dos argumentos notórios a disposição informativa e ao grau de analise empenhado em transmitir ao individuo ou a crise econômica o que se refere. Provável que a estabilidade do poder institua também universos de temáticos mais sólidos e atribuídos probabilisticamente a versões unificadas e que podem gerir – em qualquer variante informativa – a qualidade e alcance da projeção e da analise e seu proveito narrativo.

Dentro do que se determina como projeção, há de se levar em conta o grau de “credibilidade” (ausente em Dilma), como também a associação que se estabelece como congruência ou contraponto, estabelecendo critérios que se estimulam avessos a procedimentos que regem as referencias do mercado financeiro; a tendência é o veneno da projeção, já que estimula a indução e favorece que se conclua com a dependência dos ingredientes simulados ou adulterados de complemento; existe – na probabilidade – a lei do menor esforço que se aplica a toda referencia, tanto nos universos genéricos, como evidentes processos de especificação, permitindo que muitos se copiem indiscriminadamente ou que sejam obedientes as referencias procedimentais, sendo visível que nesta realidade convencível se encontre subtendido a ótica condicionada atribuído aos que se referem pelo esforço mínimo a dependência e limite destes instrumentos procedimentais. Num ambiente em que o próprio poder não se torne um instrumento de credibilidade, tem-se, em cascata, a distorção cíclica em oportunismos individuais e reivindicações que ao sujeito opinativo capacite narrar o discurso atribuído, tendo na composição elementar de seu modelo a quantidade decupada de tratamento verídico e simulado (sendo o caso de muitos modelos), utilizando a capacidade critica associada à expressão da tendência que se torna a referencia natural dos que se seguem ou desconfiam das suas capacidades naturais ou, das projeções que insuflam e limitam performances mais convincentes; atribuindo a inversão natural da economia com as direções designadas pelo poder de Dilma e Michel Temer o destino de causas e efeitos nas pertinências da credibilidade e na falta do uso como formadores naturais da desconstrução probabilística sob efeitos que, estimulados pela distorção, exorbitem em favor da equipe que agora tramita com mais seriedade o exercício prognóstico, tornando o estimado anterior à contraposição mais evidente do descalabro ou da irrelevância cíclica a narrar a condição probabilística no seu estagio de purismo e pouco esforço, compondo uma espécie de poder regido por expressivas diferenças contextuais, cronicamente assegurados como visão natural do Brasil esta união pelo jogo do discurso liquefeito e fugaz, permitindo ao instável ambiente que se seguiu uma inversão num estágio comportamental de um partido (PT), somatizando a economia aos rincões do tratamento localizado quando, na verdade, de complicação generalizada se instituiu o tempo de 09 anos( 2011/2020) a tramitar nos mais longevos processos de depressão econômica a espécie explicita da lógica do jogo aplicado indiscriminadamente como uma visão genérica e superficial de quem rejeita a informação por se encontrar definido e repetido sob modelos saturados e definidos sobre o movimento de transitoriedade e dependência factual; a porção estratégica tornada indiscriminada e genérica vem provar que o especifico quando materializado na sua totalidade prognostica institui o viés e a inversão no universo do oportunismo e da simulação, tornando atribuído que se empenhe sob sujeitos que se estimulam a partir daí como condição intrínseca de seu deslocamento contextual; não se torna simulado admitir que tanto Dilma, quanto Lula naufragam em modelos elementares já vencidos pela tática da simulação e, por exibir um consenso entre política e economia feito ao reflexo de sua limitação, tornando então profiláticos de poucos elementos, quando então rescindem, como este blog, a repeti-los com enfática oposição, justamente por discordar do modelo de referencia e por te-los ainda tão perto, como também, sujeitos a qualquer evidencia NARRATIVA.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

REVERSÃO DO EGOCÊNTRICO NO PRAGMÁTICO

Dentre tantas associações que se tipificam temáticas existe a lógica da possibilidade e norte do entendimento significado, dentro do critério que se – destoante – precipite a distorção, como pode também sintetizar consensos tendo na atualização diagnostica ostensivos usos atribuídos como interface ou ótica reincidente, procedendo então o deslocamento da visão teórica para enquadramentos onde o estipulado exercício de cognição – por si só – aparente outro discurso para conceitos imobilizados como referencia intelectual, por também – através do uso continuado – despossuir da contundência para prevalecer esquemático e superficial; toda referencia que se segue a padronização teórica vive a dicotomia de ser um entendimento de origem contornado ou subtendido por apregoar seu aprofundamento ou limite, visando tão somente refletir sobre o especifico a importância e determinismo que se apregoa significar aos postulantes da causa sua obediência as regras ou, a movimentação informativa adaptada ao fluxo do exercício na obvia condição de ampliar e rever o histórico que apresenta como definido, ao reforço de titulá-lo ou adaptá-lo as perspectivas do fato. Rediscutir conceitos do pragmatismo e egocentrismo dentro do que se atualiza prevê-lo em exercício sofistica raciocinar sobre as modificações do intercurso que se torne eloqüentes ou excêntricos e mantenha a mesma visão teórica por determinar referencias conceituais no instante em que se vulgariza e pulveriza a informação, forçando aliterações que, se  continuadas, tornam-se exercícios de purismo duvidoso, amplamente teórico e pertinente ao discurso especificado e restrito dos similares e convictos de tal segmentação factual; a visão que no instante observa o propósito do similar para o egocentrismo e o pragmatismo vem através do utilitário e do unilateral o modus operandi de consonância, mesmo que – conceitualmente – ao primeiro se estabeleça pelo critério individual, ao segundo tem-se a impressão do bem comum a falsa adjetivação do coletivo se, coerente a visão do eu, estipule a percepção e tratamento pelos contornos da vantagem, tendo então – em comum – a coerência da utilidade neste mesmo ambiente do unilateral como discurso da unidade – seja individual ou consensual – em visões obtidas através da massificação e do condicionamento que se segue. O egocentrismo nada mais se titula que um exercício da vantagem e da retenção cíclica, tendo como fundamento rever-se pelo mesmo reflexo, sendo o outro a negação total do designativo por admirá-lo ao espelho de si mesmo como propósito comportamental ou influencia desta vantagem exercida naturalmente pela visão probabilística cotidiana; o propósito titular deste conceito estipula o que antes se tratava de um diagnostico especifico num exercício social e, de entendimento decorrente desta função probabilística, sendo exorbitante a referencia do eu, tanto como necessidade decorrente da repetição, como nos prognósticos onde a vantagem seja norteada pela lógica da competição e do universo do detalhamento factual.
Sabidamente que, por outro lado, o pragmático seja também um egocêntrico submetido ao universo das escolhas consensuais e praticas, estimulando esta mesma vantagem sob circunstancias fragmentadas, tendo uma falsa noção de um bem comum que na verdade se transmuta em vontade individual, sendo que a função pratica de tal significado esteja em consonância com tantos exercícios de utilidade que melhor dissociar a pratica do útil porque em nada se equaliza raciocinar como similaridade; o útil vem da necessidade fundada pela premência e disponibilidade, forjados sobre discursos que se definam precocemente na dependência deste outro subjugado às normas da disponibilidade e, do desperdício informativo que rege o conforto dos postulantes à maneira dispensada de usufruí-lo. Por este útil que também verte ao pragmático te-lo pela preconcepção probabilística a noção de um declarado consenso que, na verdade, estipula-se pela realidade individualizada dos permitidos comportamentais exercida pela cumplicidade massificada e pela diferença que – a partir da unidade – estimula pela estratificação a composição deste eu resultante e invertido da lógica social; alias, o entendimento social que no prospecto teórico de reflexão intelectual induz a preservação de conceitos como lógicas definitivas, permitindo então que se determine pela aliteração informativa que se perceba no individuo teórico a partir do resumo de influencias e de imobilidades que se dataram ou prorrogaram até os dias de hoje. Tanto pode se tornar egocêntrico que parta do senso comum a condição do individuo, como se pode determinar pela capacidade de uso invertido deste outro segregar informativamente às suficiências tão exíguas e bastantes que, a ele determine conscientizar o universo de escolhas a partir do proveito que se estabelece – tanto o de maior como o de menor monta – a persistir indefinido e imobilizado pela vontade e pertinência; sendo provável também que nos critérios do pragmático a função da utilidade pode também estipular o egocêntrico, tornando possível compreender dentro deste falso coletivo o propósito que também demarca como praticidade e uso as estimadas coerências desta visão, estando adornados pelo povoamento do unificado e pelo consenso que se faz independente da quantidade de elementos prováveis ao dissenso, evidentes discursos de iguais que podem se tornar fáceis e – ao mesmo tempo – práticos.
Basicamente que o conceito determina ou desloca a função do sujeito a proferi-lo pela titularidade ou submissão vertida pela condição elementar e associativa do sujeito, produzindo sínteses que vão do complexo fragmentado ao literal recessivo que se estimula pelos mesmos elementos a sua experiência e fundamento; a estas referencias do literal tem-se a impressão que o pragmático ai residente tenha uma visão sofrível dos exercícios da utilidade a dependência por esta praticidade feita de muitos usos e poucos elementos combinatórios. Em determinado momento tem-se a impressão que do uso continuado sobre a mesma função designativa tenha resultados pragmáticos limitados pela visão cíclica do ambiente e, que podem se tornar – pelo vicio – num egocentrismo descarado e descabido, vivenciando o invasivo pela lógica do deslocamento a partir de resumos informativos estruturados por artefatos mambembes e vulneráveis; alias, a visão probabilística que se entende a partir da contradição ou da analogia tem como estrutura comum a decorrência egocêntrica associada ao pragmatismo o que mais conspira em adaptação de modelos unificados para diversidades segmentadas do individuo. Pela lógica, ao unificar modelos e comportamentos criaram fusões antes ambivalentes que se familiarizaram pelo útil, o irrelevante e a necessidade de se justificar pelo deslocamento factual a norma de conduta de variados sujeitos submetidos a este senso comum, tornando – pelo dissenso – a equânime visão da disparidade elementar em função da utilidade que exercem e a vantagem que produz no ambiente de escolha ou diagnostico de desvio a mobilidade social de conduta; alias, o precedente que se tornou – pela fragmentação – uma “adaptação” do modelo vive a circunstancia da utilidade sob finalidades compatíveis com a experiência do eu na fusão social ou na lógica dos que preferem transformar em totalidade a visão egocêntrica e parcial como síntese deste modelo comum ao discurso teórico ou conceitual, das variantes de suficiência e da distancia entre o universo de escolhas e a compatibilidade contextual, tornando então um pragmático/egocêntrico porque se move em particular sob a função pratica de uso e necessidade.

Unidades viciadas pelo comportamental, condicionados a variações que se encontram similares pelo mundo modificam conceitos pela lógica da necessidade e do uso probabilístico de uns em detrimento a outros na condição do especifico e detalhado argumento de visão cíclica e, do combinatório destinado a intervir pela variação da síntese na transformação de conceitos predeterminados, estimados pela relevância transitória que cada tempo em definitivo se abasteça da devida transitoriedade no uso da circunstancia favorável e do exercício da vantagem a qualquer estimulo informativo; tem-se em pressentido que o sujeito egocêntrico mapeie-se pelo outro invertido no seu reflexo, não pela imagem de sua referencia, mas pela diferença estabelecida entre a restrita suficiência e a capacidade de sobrepor ao destaque do massificado. Tanto se refere ao pragmático que preveja a condição do não reflexo pela utilidade do comum a mesma vantagem individual refletida pelo consenso (o consenso é a resultante da imagem individualizada), permitindo que a função unilateral seja também um universo determinado pela similaridade e, também, pela diferença expressa a destoante visão dos contrastes; percebendo a diferença pelo similar tem-se ai uma visão egocêntrica e centrada nas particularidades e efeitos da facilidade que estipulem graus designativos de retenção a cada estratificação provável ao fragmento da complexidade pela vantagem que se resulta do indefinido e, da necessidade impressa pela repetição. A capacidade cíclica – em tamanho elementar – torna-se relevante ou irrelevante e, na duvida, opta-se pelo pragmatismo ou utilidade por conferir resultados consoantes à norma exibida sob a vontade do postulante, ao uso que se intensifica pela informação e o valor – tanto contextual como intertextual – dentro do universo da vantagem do pormenor ou do entendimento qualificado; a consciência comportamental que no instante se procede em mutação depende exclusivamente de suportes de imobilidade para torná-lo referente ao uso do estabelecido e, no grau de oscilação tornado freqüente quando decupado a exaustão sob exercícios da vantagem a todo o custo. Esta oscilação entre o valor da informação dentro da capacidade probabilística torna impactado dentro de ciclos muito resistentes ao designativo, aprofundando armadilhas e exacerbando o uso ou utilidade, por também depender e necessitar desta condição probabilística, sendo comum o espelho em reflexo – tanto o auto-refletido, como no invertido – na qualidade resultante do entendimento pela percepção compatível ao grau de estilhaçamento informativo; o resultado “pratico”, usado como referente massificado induz o comportamento a repetições que podem naturalizar a visão egocêntrica e pragmática pela condição de uso e pelo reflexo invertido do senso comum sobre o sujeito, sendo perceptível também que os graus massificados de entendimento de referidos modelos reflitam vigentes e copiados precocemente a partir do real discernimento probabilístico como copia e fundamento que se torne designativo à função do sujeito, não importando se negativa ou positiva, mas, pelo ângulo da vantagem encontre provável que muitos sujeitos submetam ao probatório pela precocidade significada e,também, pelo seguimento de outros referentes( que podem ser tanto pragmáticos como egocêntricos) no uso e dependência do esforço envolvido, tendo como discutível experiência elementar a visão típica dos induzidos e projetados como resumos de competência seguidora, o que se faz natural entender pelo similar ou utilitário a visão egocêntrica e pragmática do discurso UNIFICADO.  

quinta-feira, 6 de abril de 2017

O JOGO(354) TRATADOS PROBABILISTICOS

Unidades de inversão tornam-se rotineiras proporções probabilísticas, devido a oscilação que se inscreve ao ciclo ou variante destinada a proporcionar o avesso instituído, bem como a interpretação que se justifica atribuir aos graus de favorabilidade a expectativa típica das condições contrapostas; por tornar invertido ou paradoxal tem-se em compatível que se reserve ao ciclo de convergência informativa o controle destinado ao uso ou utilidade compatível aos fins e limites dispostos a interferir subjugando o estabelecido, para viver dentro do controle ou – fora dele – a vertente existencial que cabe ao invertido naufragar indiscriminadamente pelas contradições ou substituições anteriores a reconfiguração de  determinados exercícios. A lógica entre a estilização probabilística que também se subtende como pragmatismo (o pragmático é a síntese da probabilidade) exerce contundentes influências sobre o contexto, muitas vezes, negando as evidencias para se embutir taticamente deste uso continuado e estimulado pela visão da necessidade sobre a dialética contextual, subtendendo então ao eixo que se apresenta sua face em desconstrução continuada ao contextual (para um rigor e dependência do jogo, cuja influencia unificada já se titulou em diversas condições sociais, incluindo o vicio quase especifico de certas condições políticas regidas pelos devidos parâmetros de propriedade o evidente contraste ao que se especifica adequado como função do contexto); a inversão política pela lógica do jogo induz considerar que tal ótica proporcionada sintetize providencialmente as ideologias flutuantes e incertas da condição literal de sustentação, em devidas pertinências que no uso brasileiro por tal conduta seja comum e estrutural imaginar politicamente como vertente pragmática o critério de inversão mantido em sistemática cognição e uso pelas performances cíclicas, tanto as restrições elementares, como as dimensionadas projeções de reflexo nacional esta ótica se inscreve como condição análoga, por também se descolar ou negar o contexto (inverter significa viver o jogo em plenitude procedimental e sistemática em detrimento as variantes contextuais). Esta visão esquemática e estilizada vem considerar na sua totalidade a visão do limite e do tratamento recessivo que o uso da vantagem precipita e se redimensiona pelo sentido único, tendo os fatos da saturação uma condição explicita em que se qualifica inverter ou negar o contexto pela incumbência probabilística de usufruir da facilidade e, da condição de relevância na adequação cíclica da titularidade política adaptada aos jargões estilizados e ideológicos advindos do exercício pragmático em reforço ou totalidade da condição intrínseca ou adaptada ao exercício político na visão tendente e contaminada pelo exercício eleitoral; a inversão cabe ao diletante fluir pela visão cíclica naquilo que no desagradável contexto esteja em dissonância ao estabelecido e, em desacordo com a premência e urgência que move o sentido especifico das condições políticas.   
O estabelecido pela inversão testa continuamente o limite pelo exercício da manipulação e adulteração factual, naquilo que exerce dentro da unidade condicionada a visão de pertinência e deslocamento insuflado pelo rigor procedimental como influencia direcionada pelo atributo que se pareça viável (e veja que nisto nada exibe o pragmatismo), utilizando então da conexão cíclica do ambiente individual em que se destine o suporte positivo ou negativo, sendo comum ao jogo que exista o precedente do negativo no outro para sustentar a viabilidade probabilística de inversão e contigüidade elementar; seja, portanto, a analise utilizada do jogo a prevalência e armadilha em visões de limite que, se negados, propaguem ad infinitum pela visão distorcida e utilitária, dependente factual por também necessitar da ambigüidade negada do contexto para influir no condicionamento impregnado do ciclo a condição de contundência necessária a não ideologia dependente da conceituação política, portanto, há quem teorize sobre esta condição como vertente e motivação inversa, confabulando seriamente ou oportunamente pela lógica dos contrários e, por também adequar a visão do nicho de específicos generalizados e faltosos de completude. Partidos políticos tratam probabilisticamente qualquer função que se deseje adequar em 04 ou 08 anos, tendo no limite a sistemática ou fluxo em encadeamento assertivo, tornando desigual a função do contexto e, com isto, se estipule o contraste e deslocamento vivenciado pelos redutos de utilidade que o exercício seja necessário a vantagem exorbitante e o indiscriminado fluxo de condições favoráveis; um claro exemplo de inversão política se ateve no mandato de Dilma Rousseff o uso continuado do jogo sobre a dialética cotidiana a função quase unificada e condicionada, refletindo bastidores informativos em condições persecutórias de uso e, direcionando medidas ou ações pela necessidade estratégica que somente no jogo tais atributos vicejem por este ângulo o indiscriminado e distorcido proveito da vantagem especulativa na visão estilizada e esquemática da realidade política. Simples aplicação da lógica em sistemática e fluência, em alguns momentos, exibindo a crueza e superficialidade que a condição única do jogo proporciona no seu limite prognostico a compatível reflexão do ciclo de vigência; erra que considera o jogo uma condição de suficiência para dirigir consciências já que, em contrario, o simples fato probabilístico tende a redução de possibilidades e de projeções, influenciando a diferença contextual e ampliando a velha suficiência a aplicar a sistemática da facilidade progressiva em favor da especificidade também influentes como totalidade. A situação de poder de Dilma Rousseff se constitui como explicitação do jogo sobre o contexto em declaradas influencias e inversões como também pela armadilha de qualquer logica em uso continuado e indiscriminado se torne saturada e desconstruída por não atribuir a informação complementar a devida necessidade percentual, vivendo a suficiência pela distorção da imagem e pela restrição progressiva do poder invertido.
Fala-se também que a possibilidade aplicada pela inversão da lógica natural seja o destino de Renan Calheiros, um jogador convicto e dependente probabilístico, totalmente invertido contextualmente e portador da ambigüidade que explicita pelo oportunismo descabido a sobrevivência do modelo a partir do limite que se insere como saturação natural, tendo na repetição a analise determinante de uso individual acerca dos ditames de favorecimento, neste caso, declarados e turbinados por esta influente manipulação que – em alguns – forjem o poder de barganha – em outros – o aviltante e proporcional atributo do oportunismo; o que se percebe no universo da contradição (não a dialética), mas a aplicada pela função probabilística que se transformou em determinada VERTENTE, tendo o sujeito submetido ao estilizado e procedimental, exercendo um limite insistente de necessidade e uso continuado pela reserva condicionante e, por ai, tem-se a indução e recessão cíclica como controle e manipulação progressiva da informação adequada ao ambiente e, a resistência que o especifico visto pela totalidade atribui em suficiência o reforço desta distorcida convicção. A experiência obtida pela probabilidade tem seu fim adiantado pela condição fragmentada e pela armadilha que no uso ganhe em invasivo a mesma condição de perda exercida pelo pragmatismo como visão da praticidade que se traveste de dependência para negar a informação que se desloca pela apropriação ou manipulação ajustada pela adequação combinada com a falta de acabamento, por vez adequada à relevância cíclica que despreza acessórios em proporção recessiva e repetitiva, tendo no seu estrangulamento a bipolaridade vendida como atributo ideológico e que não exerce o fluxo da alternativa se não – em concomitância – inverter-se continuamente em existencialidade sobreposta ao sujeito o determinado e subjugado pela mesma condição de negação contextual. Dentre os que se distorcem invertidos, alem de Dilma Rousseff e Renan Calheiros pode-se repetir o enfático, mas pela lógica que se segue ao Lula, convertido adepto do jogo também inverte em pertinência uma vantagem já desgastada pelo ambiente saturado como noção explicita de proveito admitido pelo limite que se segue desagregado.   

Dentro da notória relevância de Lula e seu diagnostico presidencial, tem-se concebido que a sua saturação se encontra dentro da inversão projetada, negação do contexto e visão estilizada pela condição esquemática e reincidente em que prega a sua consistência estatística em redutos vulneráveis ao toque do novo e do atribuído discurso de origem; a ausência da origem tipifica o limite estipulado de finitude política, tendo no seu discurso de sobrevivência o entendimento que torna esquemático despi-lo do novo e atrelá-lo a reincidência estipulada por conflitos entre a viabilidade eleitoral e a armadilha das delações. Existe na complexa visão de limite a inversão que se revela insuficiente pelo critério da utilidade em merecida visão de tratamento e de submissão ao jogo, por declará-lo abertamente sobrevalente e instituído como uma norma procedimental; só para constar, a escolha de Gleisi Hoffman se da segundo critérios – para a presidência do PT - seguindo a risca os tramites da probabilidade e da relevância, sem entender a lógica contextual, imposto como um critério que – se antes – parecia indiscutível, agora, tendo a visão de limite, há de se imaginar que o descriterio do jogo mais a desconstrução favoreça que, naturalmente, alguma reserva de melhoria ou resultado pratico. A lógica que se apresenta pela inversão se aplica taticamente as escolhas e ao ambiente destinado à proporção dialética e, se, perdida referencia embrenhe para distorções explicitas e inconscientes já que, em fluxo retido de informação elementar, toda atitude confrontada pela negação do referente estimula a distorção e admite-se pelo critério de projeção a restrição sistemática da função premonitória, deixando um imenso vácuo que, a partir de agora, torna provável um novo elemento presidencial destinado a impor na sua admissão contextual um fluxo renovado de pertinência e significados, partindo da saturação de Lula aos estímulos do desgaste político como uma visão pertinente de eficácia tática, por também impor créditos mais factíveis e de melhores performances de transferência; notório notar que – pela inversão – Lula mantém o rito declarado do jogo e a visão do poder pelo poder ajustado a expectativas vulneráveis e que inscrevem seu discurso no ambiente minado pela condição inversa ao que estipula probabilisticamente. O novo vem, a partir de 2018, rediscutir performances e desgastes políticos pela visão pouco adaptada aos ciclos de influencia pela menor contaminação do jogo, persistindo a lógica do discurso contextual em favor do outro ciclo que se inicia, partindo de novas referencias que certamente irão se tornar revistas pela antecedência saturada e pelo espolio do desgaste e da repetição que acumula sob táticas e inversões o paradoxo do embuste e do destrato pela convergência; fica estimado que o desgaste pressentido e sistemático da função do jogo sobre o sujeito acumula a probabilidade desconstruída e estimula as aplicações inversas, persistindo sob tendências desacreditadas as resistências cíclicas que varrem do intercurso  natural a fluência que o estimulo cíclico necessita travar pelo vigor e efervescência do confronto a velha aplicação tática do que – pelo novo – exerce a probabilidade natural de tornar 2018 um propósito de origem e não um estimulo do DEJAVU.