quinta-feira, 6 de abril de 2017

O JOGO(354) TRATADOS PROBABILISTICOS

Unidades de inversão tornam-se rotineiras proporções probabilísticas, devido a oscilação que se inscreve ao ciclo ou variante destinada a proporcionar o avesso instituído, bem como a interpretação que se justifica atribuir aos graus de favorabilidade a expectativa típica das condições contrapostas; por tornar invertido ou paradoxal tem-se em compatível que se reserve ao ciclo de convergência informativa o controle destinado ao uso ou utilidade compatível aos fins e limites dispostos a interferir subjugando o estabelecido, para viver dentro do controle ou – fora dele – a vertente existencial que cabe ao invertido naufragar indiscriminadamente pelas contradições ou substituições anteriores a reconfiguração de  determinados exercícios. A lógica entre a estilização probabilística que também se subtende como pragmatismo (o pragmático é a síntese da probabilidade) exerce contundentes influências sobre o contexto, muitas vezes, negando as evidencias para se embutir taticamente deste uso continuado e estimulado pela visão da necessidade sobre a dialética contextual, subtendendo então ao eixo que se apresenta sua face em desconstrução continuada ao contextual (para um rigor e dependência do jogo, cuja influencia unificada já se titulou em diversas condições sociais, incluindo o vicio quase especifico de certas condições políticas regidas pelos devidos parâmetros de propriedade o evidente contraste ao que se especifica adequado como função do contexto); a inversão política pela lógica do jogo induz considerar que tal ótica proporcionada sintetize providencialmente as ideologias flutuantes e incertas da condição literal de sustentação, em devidas pertinências que no uso brasileiro por tal conduta seja comum e estrutural imaginar politicamente como vertente pragmática o critério de inversão mantido em sistemática cognição e uso pelas performances cíclicas, tanto as restrições elementares, como as dimensionadas projeções de reflexo nacional esta ótica se inscreve como condição análoga, por também se descolar ou negar o contexto (inverter significa viver o jogo em plenitude procedimental e sistemática em detrimento as variantes contextuais). Esta visão esquemática e estilizada vem considerar na sua totalidade a visão do limite e do tratamento recessivo que o uso da vantagem precipita e se redimensiona pelo sentido único, tendo os fatos da saturação uma condição explicita em que se qualifica inverter ou negar o contexto pela incumbência probabilística de usufruir da facilidade e, da condição de relevância na adequação cíclica da titularidade política adaptada aos jargões estilizados e ideológicos advindos do exercício pragmático em reforço ou totalidade da condição intrínseca ou adaptada ao exercício político na visão tendente e contaminada pelo exercício eleitoral; a inversão cabe ao diletante fluir pela visão cíclica naquilo que no desagradável contexto esteja em dissonância ao estabelecido e, em desacordo com a premência e urgência que move o sentido especifico das condições políticas.   
O estabelecido pela inversão testa continuamente o limite pelo exercício da manipulação e adulteração factual, naquilo que exerce dentro da unidade condicionada a visão de pertinência e deslocamento insuflado pelo rigor procedimental como influencia direcionada pelo atributo que se pareça viável (e veja que nisto nada exibe o pragmatismo), utilizando então da conexão cíclica do ambiente individual em que se destine o suporte positivo ou negativo, sendo comum ao jogo que exista o precedente do negativo no outro para sustentar a viabilidade probabilística de inversão e contigüidade elementar; seja, portanto, a analise utilizada do jogo a prevalência e armadilha em visões de limite que, se negados, propaguem ad infinitum pela visão distorcida e utilitária, dependente factual por também necessitar da ambigüidade negada do contexto para influir no condicionamento impregnado do ciclo a condição de contundência necessária a não ideologia dependente da conceituação política, portanto, há quem teorize sobre esta condição como vertente e motivação inversa, confabulando seriamente ou oportunamente pela lógica dos contrários e, por também adequar a visão do nicho de específicos generalizados e faltosos de completude. Partidos políticos tratam probabilisticamente qualquer função que se deseje adequar em 04 ou 08 anos, tendo no limite a sistemática ou fluxo em encadeamento assertivo, tornando desigual a função do contexto e, com isto, se estipule o contraste e deslocamento vivenciado pelos redutos de utilidade que o exercício seja necessário a vantagem exorbitante e o indiscriminado fluxo de condições favoráveis; um claro exemplo de inversão política se ateve no mandato de Dilma Rousseff o uso continuado do jogo sobre a dialética cotidiana a função quase unificada e condicionada, refletindo bastidores informativos em condições persecutórias de uso e, direcionando medidas ou ações pela necessidade estratégica que somente no jogo tais atributos vicejem por este ângulo o indiscriminado e distorcido proveito da vantagem especulativa na visão estilizada e esquemática da realidade política. Simples aplicação da lógica em sistemática e fluência, em alguns momentos, exibindo a crueza e superficialidade que a condição única do jogo proporciona no seu limite prognostico a compatível reflexão do ciclo de vigência; erra que considera o jogo uma condição de suficiência para dirigir consciências já que, em contrario, o simples fato probabilístico tende a redução de possibilidades e de projeções, influenciando a diferença contextual e ampliando a velha suficiência a aplicar a sistemática da facilidade progressiva em favor da especificidade também influentes como totalidade. A situação de poder de Dilma Rousseff se constitui como explicitação do jogo sobre o contexto em declaradas influencias e inversões como também pela armadilha de qualquer logica em uso continuado e indiscriminado se torne saturada e desconstruída por não atribuir a informação complementar a devida necessidade percentual, vivendo a suficiência pela distorção da imagem e pela restrição progressiva do poder invertido.
Fala-se também que a possibilidade aplicada pela inversão da lógica natural seja o destino de Renan Calheiros, um jogador convicto e dependente probabilístico, totalmente invertido contextualmente e portador da ambigüidade que explicita pelo oportunismo descabido a sobrevivência do modelo a partir do limite que se insere como saturação natural, tendo na repetição a analise determinante de uso individual acerca dos ditames de favorecimento, neste caso, declarados e turbinados por esta influente manipulação que – em alguns – forjem o poder de barganha – em outros – o aviltante e proporcional atributo do oportunismo; o que se percebe no universo da contradição (não a dialética), mas a aplicada pela função probabilística que se transformou em determinada VERTENTE, tendo o sujeito submetido ao estilizado e procedimental, exercendo um limite insistente de necessidade e uso continuado pela reserva condicionante e, por ai, tem-se a indução e recessão cíclica como controle e manipulação progressiva da informação adequada ao ambiente e, a resistência que o especifico visto pela totalidade atribui em suficiência o reforço desta distorcida convicção. A experiência obtida pela probabilidade tem seu fim adiantado pela condição fragmentada e pela armadilha que no uso ganhe em invasivo a mesma condição de perda exercida pelo pragmatismo como visão da praticidade que se traveste de dependência para negar a informação que se desloca pela apropriação ou manipulação ajustada pela adequação combinada com a falta de acabamento, por vez adequada à relevância cíclica que despreza acessórios em proporção recessiva e repetitiva, tendo no seu estrangulamento a bipolaridade vendida como atributo ideológico e que não exerce o fluxo da alternativa se não – em concomitância – inverter-se continuamente em existencialidade sobreposta ao sujeito o determinado e subjugado pela mesma condição de negação contextual. Dentre os que se distorcem invertidos, alem de Dilma Rousseff e Renan Calheiros pode-se repetir o enfático, mas pela lógica que se segue ao Lula, convertido adepto do jogo também inverte em pertinência uma vantagem já desgastada pelo ambiente saturado como noção explicita de proveito admitido pelo limite que se segue desagregado.   

Dentro da notória relevância de Lula e seu diagnostico presidencial, tem-se concebido que a sua saturação se encontra dentro da inversão projetada, negação do contexto e visão estilizada pela condição esquemática e reincidente em que prega a sua consistência estatística em redutos vulneráveis ao toque do novo e do atribuído discurso de origem; a ausência da origem tipifica o limite estipulado de finitude política, tendo no seu discurso de sobrevivência o entendimento que torna esquemático despi-lo do novo e atrelá-lo a reincidência estipulada por conflitos entre a viabilidade eleitoral e a armadilha das delações. Existe na complexa visão de limite a inversão que se revela insuficiente pelo critério da utilidade em merecida visão de tratamento e de submissão ao jogo, por declará-lo abertamente sobrevalente e instituído como uma norma procedimental; só para constar, a escolha de Gleisi Hoffman se da segundo critérios – para a presidência do PT - seguindo a risca os tramites da probabilidade e da relevância, sem entender a lógica contextual, imposto como um critério que – se antes – parecia indiscutível, agora, tendo a visão de limite, há de se imaginar que o descriterio do jogo mais a desconstrução favoreça que, naturalmente, alguma reserva de melhoria ou resultado pratico. A lógica que se apresenta pela inversão se aplica taticamente as escolhas e ao ambiente destinado à proporção dialética e, se, perdida referencia embrenhe para distorções explicitas e inconscientes já que, em fluxo retido de informação elementar, toda atitude confrontada pela negação do referente estimula a distorção e admite-se pelo critério de projeção a restrição sistemática da função premonitória, deixando um imenso vácuo que, a partir de agora, torna provável um novo elemento presidencial destinado a impor na sua admissão contextual um fluxo renovado de pertinência e significados, partindo da saturação de Lula aos estímulos do desgaste político como uma visão pertinente de eficácia tática, por também impor créditos mais factíveis e de melhores performances de transferência; notório notar que – pela inversão – Lula mantém o rito declarado do jogo e a visão do poder pelo poder ajustado a expectativas vulneráveis e que inscrevem seu discurso no ambiente minado pela condição inversa ao que estipula probabilisticamente. O novo vem, a partir de 2018, rediscutir performances e desgastes políticos pela visão pouco adaptada aos ciclos de influencia pela menor contaminação do jogo, persistindo a lógica do discurso contextual em favor do outro ciclo que se inicia, partindo de novas referencias que certamente irão se tornar revistas pela antecedência saturada e pelo espolio do desgaste e da repetição que acumula sob táticas e inversões o paradoxo do embuste e do destrato pela convergência; fica estimado que o desgaste pressentido e sistemático da função do jogo sobre o sujeito acumula a probabilidade desconstruída e estimula as aplicações inversas, persistindo sob tendências desacreditadas as resistências cíclicas que varrem do intercurso  natural a fluência que o estimulo cíclico necessita travar pelo vigor e efervescência do confronto a velha aplicação tática do que – pelo novo – exerce a probabilidade natural de tornar 2018 um propósito de origem e não um estimulo do DEJAVU. 

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