terça-feira, 18 de abril de 2017

O JOGO(356) VISÃO DA POLITICA NA ODEBRETCH

Um limite se faz pelo antecedente revisto às propriedades decorrentes de atributos que se seguem demonstrando suas diferenças pela qualificação do costumeiro, ao destino tratável de instituir a norma em revisão àquilo que prosperava indefinido pelo arsenal de usos e abusos; pensa-se, pelo caixa 02, no exercício que agora determina este antecedente a influir através do impedimento o que se caracteriza formular a condição costumeira da política em critério estabelecido pelo escambo proporcional, ao grau de utilidade normatizada e dentro daquilo que não se podia viver sem. A facilidade como natural provimento do poder aloca-se sob condições cíclicas e especificas a promiscuidade em que preferem tornar costumeira a condição tática que – na qualificação e ideologia dos doutorados de ciência política – seja a pratica fabricar envolvimentos espúrios como teoria narrativa de infundados polarizados; o universo contextual – mais contundente que a realidade probabilística –versa sobre limites de progressão àquela imobilidade desejada por todo sujeito que dispõe de sua materialidade numérica a visão respeitada do convívio político, enquanto pervertem os usos na distribuição elementar de sua lógica particular, dentro da visão cíclica do poder pelo poder e o estimulo que traça sob o ambiente aliterado aquilo que agora – desperto midiaticamente – vem assegurar a função demarcada entre o proveito que se estabelece e a condição e rigor das visões  probabilísticas. O arsenal constante nas delações da odebretch distribui aos convictos a regra sob o disfarce do embuste, tornando disponível midiaticamente a relação do pormenor acostumado a travar pela inversão tática a visão do nicho de arbitrariedades dentro do denominado particular, a tese da “surpresa” como condição ululante, onde todos combinam sob silêncios e arbitrariedades a conduta providencial de influir ou se decifrar pelas condições representadas, a outros – invertidos -, preferencialmente mantidos como relicários da respeitabilidade a notória influencia condicionada; delatados hábitos arraigados e influentes no jogo político como alicerce da facilidade, onde a visão tática embute o conluio pela versatilidade do dinheiro abastecido no lugar das regras e por toda intensidade que se contribui providenciar  justificativas para todos os diagnósticos. O arsenal informativo posto em condensamento midiático expõe o desperdício de preciosidades pela falta de acabamento que no mundo político se torne natural a invasão sintomática em condições estratosféricas de distorção contextual, admitidos pela probabilidade (a visão do poder pelo poder) o critério que agora – em raio dimensionado – expõe políticos em gradações numéricas à condição de desvios e de arbitrariedades à disposição do eleitor; por táticas que se atribui ao jogo – em realidade – unificam funções elementares à disposição e usufruto do dinheiro envolvido os critérios de uma nação que ainda redimensiona o contundente da corrupção nos normativos espetaculares da visão extra-ciclo.
Respectivamente rondam versões antes polarizadas pela dependência dos ícones (Aécio, Lula, Serra) a destituir ideologicamente ou promover sua versão nada convicta dos envolvimentos ultra proveitosos, mantidos entre o silencio ruidoso das malas de dinheiro em aeroportos, principalmente quando – em campanha eleitoral – jatinhos organizam transportes por eixos de Brasília como ponto definido eleito pelos correligionários postulantes; versam na sistemática delatante que dentro das condições da Lava jato a distribuição de informações ao que no mundo extasiado com a infinidade promiscua destine a condição brasileira este modelo pragmático de se fazer política, pratica do tratamento probabilístico admitido por costumes que se imobilizaram no tempo, tendo em suas heranças ideológicas a tripudiada e desfigurada versão dos fatos ao consorte do centralizado e unificado universo de poucas possibilidades para infinitos usos de reincidência. Existe – ciclicamente – a função e uso compatíveis a integralidade informativa, tanto pela visão de origem, como na diluída ciclicamente; dentro desta enfática tem-se, por exemplo, em Lula e sua recorrência delatada à resultante conceitual e jurídica na qual se estrutura sua defesa, pela noção da reincidência e habito que a lava jato e a mídia entronizaram como versão dos fatos e dos critérios da polaridade insuflada, perfazendo – em paridade – que a alternativa anterior pela imagem externa e sua preocupação mundial cedesse lugar a sobrevivência jurídica por quem – em diante – sobrevenha a lógica que os embates se tornem específicos e resumidos, deixando seqüelas na interpretação militante e, por onde se institui o tramite das provas no destino enfático daquilo que o ministério publico já delineou anteriormente – o Lula como centro ou núcleo – nesta mesma qualidade de envolvimento. A Aécio Neves, outro que se enrola continuamente, estipula-se pelo montante numérico que seu modus relevante tenha o teor e analise compatível a Lula, com a vantagem do tempo de exposição midiática restrita às menções que agora se justificam revelá-las; em Jose Serra, uma visão de fim de carreira política de quem já exibe uma graduada rejeição ao porte de determinar eleitoralmente o seu processo de destituição.
Certamente que o novo eleitoral viceja e estimula sob condições perecíveis o provimento de uma origem que se impõe pela tática do pormenor que agora se percebe em avalanche no grau de periculosidade que o exercício político contribui como herança patrimonial a justificativa do montante e, do universo de displicência com o exercício contextual; a mudança, agora clara para 2018, acelera e demarca o que ainda está porvir, com a contraposição centralizada em Lula, sendo que em João Santana, Monica Moura e Antonio Palocci existe todo processo de aprofundamento das provas na verificação informativa, mais especificas que as delações da odebretch, tornando o envolvimento cíclico de desconstrução o conflito paradoxal com as pesquisas de opinião, cujos redutos eleitorais se encontram na parcela que não tem acesso a informação disponível – o que estimula a sobrevida – ao longo do processo eleitoral e na forçada reformulação política que se tem gradualmente pensado o rigor procedimental que investe em consonância com o uso exorbitante da probabilidade, invertendo contextualmente às condições e impedimentos agora disponíveis, mesmo que juridicamente ainda perecíveis, porem, o estrago na imagem verificada em estratificação vem-se justificar a qualificação da política de influencia a partir dos valores disponíveis às táticas corriqueiras de uso e que, agora, se revisionam pelo tamanho e dimensão corrupta na sistemática impressa pela operação lava jato; tanto quanto se percebe na dimensão que a crise política acostumou-se a ser, tanto se encontra a inversão que se constitui forçada a organizar o que se encontra distorcido e, isto não virá através de Ciro Gomes, Marina Silva ou qualquer político que, do habito ao evitante, impregnaram-se da mesma perspectiva usual, não entendendo a lógica cíclica e estimulando ao vicio de mante-la sob a mesma origem. Esta dimensão que não se percebe internamente vem-se alimentando por anos a fio na dependência formulada de heranças dos modelos saturados, projetados sob restrições elementares tão evidentes que o limite agora se determina através da premência e urgência de quem associou a política à economia, seja agora, forçada a reverte-las em conjunto e, com a probabilidade de uma origem que, pode não ser a mais convincente, mas certamente será a pedra de toque que, no uso da demarcação, promova a adequação política ao contexto.

Dentro do universo contextual existe a permissividade existencial que transforma o estranhamento num costume, prevendo que o consenso seja a regra e o condicionamento prognostico influencie ciclicamente a função midiática pelo destaque e impacto, por também integrar a relevância que se segue e a possibilidade  irrelevante da banalização que, com o tempo e repetição, fazem do drástico a perigosa convenção do supérfluo; a classe política hoje funciona dentro desta “legalidade” saturada, cujo convívio suportam as mesmas expectativas para usos comuns em reflexos de conduta conveniente ou da similaridade que – sem o espelho retrovisor – burla a conduta pela condição invasiva, como também pelo limite que agora no caixa 2 tornou-se enfático à sistemática de uso; quando se fala que a política se abastece da utilidade e do pragmatismo, percebe-se agora na visão da odebretch a clara intenção manipulada e esquemática na expectativa dos que teorizam ou preferem direcionar suas especificidades em doutrinar normas inúteis e conveniências próximas destes consensos  repetitivos, dependentes de específicos em aviltantes polarizações, claras dependências do jogo esquematizadas di per si em que – ao contexto – tenha menção ou referencia contraposta; o nível de detalhamento e de condicionamento é tamanho que encontre numa seguidora convicta (Dilma Rousseff) a relutância do discurso do impedimento revisto pela afirmação – em entrevista – de Michel Temer, quando disse que Cunha só aprovou o impedimento porque o PT lhe negou apoio, a brava convicção tornada motivo redundante sob os mesmos critérios de julgamento de quando esteve no poder; ou seja, tudo não passa de um jogo na sua visão, como também, agora, quem importa se foi ou não verídico num pais em que a crise sucessiva de valores tem como premissa política esta narrativa impregnada de suficiência egocêntrica e daquilo que se supõe um poder de fato, na verdade, seja uma brincadeira de irresponsáveis. O universo destes modelos unificados e polarizados torna insuficiente e retardatário aos que agora ensejam tornar factível a visão do novo e do ressignificado, talvez, por isto, seja Lula um esperto ponto de partida desta causa e que, por ele, seja reformulado a contrapartida para outra origem significada; o Aécio Neves, do hesitante ao mesmo modelo apresentado, existe também pela desconstrução mantida sob holofotes a demarcada justificativa do esgotamento da polaridade que, um dia, favoreceu ambos na prevalência cíclica, mas, limitada pela insuficiência elementar, agora se comportam integrais nas opiniões especializadas e, note que, até Noan Chomsky já não defende mais a esquerda brasileira como antes, nem certos blogs que antes eram altaneiros e vicejantes agora não fazem jus ao expediente de trabalho (pode ser também pelo dinheiro envolvido, quem sabe). Assim movimenta-se ciclicamente, afunilando o controle, especificando a sobrevivência em sistemática de relevância cada vez mais restrita ao ego de cada um e, a partir deste ponto se encontrem pragmáticos e práticos, mas continuamente chamuscados e gradualmente relegados a dependência cíclica, aprisionados no discurso probabilístico, expressando em evidente diferença contextual a probabilidade do novo no discurso, com certeza, forma-se em diante, este vácuo entre a sangria explicita e a relevância deslocada para o contexto e quando se disse, neste blog, que Lula e Dilma se encontram invertidos probabilisticamente não seja ficção, mas de uma “normalidade” alicerçada pela sistemática conveniência e instinto de sobrevivência, com o agravante do limite calculado pela simulação encontrando agora – pela frente - novidades que podem ainda se tornar discutíveis, mas esta condição já se encontra prevista e se tornará referendada durante o ano de 2017 e primeira metade de 2018.

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