quarta-feira, 30 de março de 2011

O JOGO(76) O NÃO SENSO E SUA RAZÃO

Entender os processos que intitulam os procedimentos da razão, talvez não se faça viabilizados – ou faça – dependendo das alternativas racionais ou das lógicas providenciais intituladas como tradutoras legítimas deste estado de convicção. Em outras, providenciadas em bases do não senso ou das exceções, também se fazem humanizadas, porém nem tão abrangentes conduções porque não factíveis e interessadas em valores cruzados de produtos - nem sempre convencidos - mas que conduzem em melhores instancias a nossa convicção. Não senso como partitura alternada, além dos tatos racionalizados que contrastam nossa credibilidade ou afastam a nossa rigidez, composta dos elementos relacionados em justaposição ou em formas preponderantes. Exceções que podem justificar como melhores capacidades de absorver certos limites que podem ou não se tornarem alternativas mais elevadas que qualquer tipo de racionalidade.

Mas a razão é um estado de convicção que necessita realmente dos rigores racionais ou das comprovações factuais que a fazem um estágio suspenso ou em razão de qualquer tipo de interferência e resiste, quando recorridas e justificadas. O contrário seria tornar maleável o certo e o errado – como se fossem – e anexar os produtos deste resultado a considerações que levam a razão e – da mesma forma – absorver o não senso em suas perspectivas niveladoras. A razão como uma lógica resultante ou como uma intenção em movimento. Se considerarmos que promovem certas diferenças entre a forma como se produz, da relação aplicada a qualquer tipo de convencimento, vamos concluir que a lógica se faz como forma preponderante, porque induz o raciocínio a preencher todas as expectativas sugeridas. E também nos faz transferir do estágio da dúvida – que é o estágio compatível ao não senso – para compor a nossa ótica da saturação comprovativa. Entretanto a exceção comprovativa pode produzir outras dúvidas e, com isto, necessitar que movimentos se façam continuamente, além de também tornar projetada a sua convicção ou em acompanhar com mais providencias os estágios subseqüentes. A lógica racional que tenta preencher definitivamente os estados de convicção. E a convicção se modifica e cria inevitavelmente o seu não senso como resultado que torne saturado e – portanto – imobilizado projeto de afirmação.

Se a lógica é a regra e o não senso a exceção então podemos instar também a regra ao senso e com isto produzir um resultado contrastante entre o senso e o não senso. Lógicas formuladas a partir do senso e com a racionalidade que lhe é compatível. Mas, como toda lógica parte de contrastes, a razão certamente tem que incluir em seus substratos a exceção e não o não senso porque então podem produzir formas mais avantajadas de movimentarem, consumindo seus próprios argumentos. O senso derivado do senso comum pode provocar inúmeros não sensos, uma vez que partem de redutos presumidos em resultados duvidosos. O extremo é que conduz ao senso. O não senso é que produz a razão mais factível porque leva em consideração a forma humanizada e, por isto, consciente dos argumentos, além de mais resistentes a seus produtos finalizados em captar dúvidas e emoções suficientes para fazê-la projetiva como uma razão, além um pouco da sua forma racional.

Em resultados de instancias de convicção, a razão resiste em melhor estado quando amparadas por seus testes comparativos e argumentos produzidos nas sucessivas revisões a que estão sujeitas tudo aquilo que se impõe como um aparato definitivo, ou tem a pretensão de se tornar uma referencia providencial e não um ditado resultante de elementos criados artificialmente para promovê-la E, como reduto comparativo pode promover com mais facilidade a sua concordância, a razão cria um estágio inicial que – se mantido – pode condicionar outras e futuras a este estágio superficial não questionável, fruto deste modo reduzido de impo-la e sem os argumentos necessários de mante-la. Funcionam como mordaças providenciais que continuam a ser produzidas pelo senso, mas que se tornam itens submetidos a provas incontestáveis de duvidosas resistências, mas consumidas como se fossem alternativas únicas e portanto sem as alternativas humanizadas e próprias da representação caricatural dos exercícios individuais que obtiveram algum tipo de resultado.

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