quarta-feira, 2 de março de 2011

O JOGO(73) OS ESTADOS INVESTIGATIVOS

Estados viscerais são – para muitos – atestados de compatibilidade real ou posicionamentos atrelados a composições exatas ou reproduções fieis em estado bruto. Visceral, provavelmente, já se associou a fortes emoções ou se embalou de maneira intensa os diversos graus de realidade imposta. Entender tudo pela vertente mais intensa ou torná-la condicionamentos explícitos e notórios de percebê-lo. Verborragias confessadas como grandes provocações ou formulas incontestadas de promover ao exercício contundente qualquer tipo de atitude.
Mas, com certeza, estados viscerais compartilham do nosso processo de negação porque legitimam considerá-lo como instancias contestatórias de qualquer procedimento que deseje depurar e se tornar normalmente equiparado aos procedimentos mais comuns. O que pode resumir um estado visceral nem pode entendê-lo se, vive dentro e – com isto – torna-se constante existir em compatibilidade a qualquer realidade vista assim, por esta perspectiva.
O que fica como vício é tornar este estado, prováveis ajustadores de qualquer necessidade que torne recorrente lançar mão dos mesmos instrumentos, para torná-los dependentes do mesmo tipo de atitude. Cria-se então a condição permanente e – se vive dentro – por ai vão surgindo as iconografias normais que vão anexá-lo a outras e possíveis progressões, que aumentam e se aprimoram, como qualquer alternativa lançada a um pleno exercício. Condições normais que podem tornar a visceralidade estilo comportamental ou, defesas inconfessas de combinarem a outros e possíveis desfechos.
Estímulos diferentes também promovem ou anulam respostas neste estilo, mas, entre entender dentro do processo ou prove-lo por uma ótica privilegiada vão-se diferentes projeções, nem sempre possíveis de mensurar, por estarem posicionadas em considerações bem particulares. Mas, existe sempre o momento em que saturam suas exigências e forçosamente outra situação absorve promove-lo ao panteão das antíteses inconseqüentes.
Pode ser o oposto de qualquer síntese, o seu estado visceral; o de qualquer depuramento o seu estado bruto; o de qualquer estado bruto equivale compará-lo a maneira visceral de encará-lo. O que fica permanente nem sempre se vê pelo lado errado, somente se destacam pela conduta prevalente ou modos conseqüentes de resolvê-los. Aliás, resolve-los também equivale lançar mão de estar visceralmente empenhado em promovê-lo porque, como sempre, há certa compensação entre depurar pela imagem e lançar mão de certa visceralidade para contrastá-la.
Nem sempre, mas existe o emprego do visceral e – entre imagens – persiste empregá-las dentro de relações dispostas a mante-las em evidencia. Evidenciadas então, tentam se promover utilizando bases viscerais como compartimentos consistentes. Diferentes estados brutos entendidos pela ótica depurada de promovê-lo a diferentes estados viscerais, que se tornam cada vez mais compactos desvios de compreensão. Formas iconográficas mesmo de entendê-lo ou classificá-lo dentro de uma perspectiva exata de comportamento.
Visceral como execrável; como explícito; como contraste; como comportamento entende-lo e como traços genéticos promove-lo estar ligado a diferentes instancias. Atitudes confessionais ou equivalências situacionais de postarem seus entendimentos em artifícios perpetuados ou comportamentos trabalhados para se tornarem óticas viscerais, porque intensas e verdadeiras imagens de projetarem dentro de suas verdades os exercícios concernentes.

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