
Muitas vezes a proposta existente está tão adaptada aos diversos tipos de situações que qualquer movimento fora pode se tornar – em volume – um artefato de invasão desequilibrante ou tornado tão estranho que duvida se adaptou demais e, por isto, percebeu ao excesso qualquer desvio, por mínimo que pareça. Aquela alternativa tornou-se uma invasão desconcertante ao moto contínuo destinado a ter – dentro de suas alternativas – um apelo descomunal. Ou pode ser vista de maneira a não provocar qualquer tipo de abalo, por estar tão resistentes e confiados aos exercícios constados, dentro de qualquer previsão. Pode acontecer que esta alternativa seja percebível somente quando destinadas a tornarem içadas, pelo seu número de adaptações e – por isto – mais facilitadas aos procedimentos assimilativos, além da maneira consumida. Formulam-se então as maneiras mais próximas de absorvê-la quando possíveis dentro de suas ramificações.
Este movimento torna-se tão resistente a outras propostas que acabam tornando um apelo irresistível a modificar-se pela alternativa ou se adequar a não percebê-la como um movimento, que pode interferir de maneira positiva ou negativa naquele formato existente. Percebe-se demais e movimenta-se de menos.
Mas, longe de constarem como corpos estranhos a alternativa apresentada, inventa-se em adequá-la até não existir mais como uma alternativa. E existir como adequação. Invariavelmente isto pode existir porque se constrói uma proposta que se elevou demais em seu destino e negou-se como alternativa, a sua forma de exercê-la. E por isto tornou-se adaptada
Isto reforça outro movimento que é aquele que desconfia da alternativa como instrumento modificador, por não estar solidificada como uma e, aquilo que está exposto, não encontrar eco suficiente para promover-se ao exercício incorporativo e consumível.
Transformações dificultam-se então, porque alternativas estão sujeitas a uma construção relativa ao tipo de sua negação e de como postam em sua forma consistente. Modifica-se ou adéqua-se. Desfaz como uma alternativa pela maneira adequada ou se constrói em aspectos comparativos, sugestionados a permanecerem posicionados até encontrar-se em determinado ponto
Questões podem surgir daí e simplesmente modificar a resistência em ser uma, como pode tornar a alternativa um procedimento construído dentro de qualquer tipo, daquilo que se tornou negado no processo de adequação. Isto pode acontecer quando passamos a não perceber aquilo que realmente gostamos, para passar a promover – pelo tipo de adequação – formas flexíveis de considerar aquilo que está em nossa satisfação ao modo corporativo de compreendê-la. Desloca-se a função e passamos a formar sugestionadas, justamente pelo montante de considerações absorvidas. Passamos a nos sublinhar somente por aquilo que não gostamos quando desfazemos desta teia de considerações. Existe ou passa a existir ai movimentos independentes e fartamente sugestionados que vão tornando moldáveis ao tipo e gosto existente e não ao tipo e gosto proposto. Engrenam-se por entender cada vez mais e compreender, aplicando a mesma disfunção comparativa.
Por isto que alternativas podem parecer – para alguns – resultados postados dentro de universos tão distantes como podem parecer – para outros – pequenos movimentos. Alternativas existem e são fundadas pelo conhecimento previsto em seu princípio ou por seus impactos existidos como produto pronto e acabado
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