quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mundo - Ataque terrorista provoca uma dezena de mortes no Afeganistão - RTP Noticias, Vídeo

Mundo - Ataque terrorista provoca uma dezena de mortes no Afeganistão - RTP Noticias, Vídeo

Eastman / Sidi Larbi Cherkaoui en Damien Jalet - BABEL (words)

O JOGO(89) INFORMAÇÃO E SUBVERSÃO

Modulares propostas investigam diferentes graus de informação, propondo ao sujeito destinar a sua linguagem em suportes determinados e sujeitos a intensidades apropriadas ao tipo capacitado em informá-la. Porque às propostas existem os segredos e os pontos cegos que – por não serem ditos – produzem na linguagem aspectos que determinam titular diferenciadamente a configuração apropriada. E tornam proferidos ao sujeito adequar o seu limite ou, integrar estilos específicos para então poder assimilar em seu aspecto favorável. Significa então ver para não ser visto e visualizar o que não existe quando se vê apropriado pela informação. É o jogo dos espelhos esta proposta projetiva em analisar aquilo que adicionou e transformou em um deslocamento adicional.
Pois é certo que a informação introduz no sujeito certos expedientes, que podem torná-lo mais específico ou até inseri-lo numa cadeia de generalidades próprias do resumo social. Podem também promovê-lo ao destino inflado do ambiente crítico e sugestionado como um dos procedimentos que se revelam por não ter mais linguagens a consumir. E quando se revelam produzem em segredo outros procedimentos verbalizados que não estavam incluídos na determinação do sujeito. Informações não consideradas como reguladores de qualquer tipo de projeção.
Mas o não revelado introduz no expediente explícito um processo de negação, comparado aos notáveis argumentos que simulam controláveis, mais que – na verdade – escapam de qualquer representação porque encontrou-se um não dito em seu processo. E assim, revelada, passa a redimensionar o sujeito em um formato diferenciado, daquele que se informou anterior ou em seu processo de assimilação provocou atropelos visíveis em sua capacitação. Como não ver o que pode ser visto ou entender por onde o não visto consegue se ocupar de condições tão sólidas quando consegue não se ver. Como certos segredos que ainda incluem o sujeito em sua esfera imaginária e a prova de resistência e, portando, preservado de qualquer ataque ao formato íntegro.
Como aquilo que propõe ao explícito, uma carga cada vez mais crescente de revelações necessita que, a cada informação, outras possam se esconder para não se tornarem finalizadas seus projetos pessoais que – ao sujeito – credita-se o segredo de continuar redimensionando em certa reserva, destinos que devoram consumir com a voracidade própria de uma apropriação. E nada mais inapropriado e volátil que promover certos convencimentos explícitos sobre o que – em segredo – foi produzido para ser e se tornar um fato inédito. Porque então não se aplica o princípio da parcimônia e – ao título –resumem o que consiste diferenciá-lo quando propostos ao específico uma revelação apropriada e, ao mesmo tempo, fundamental a existência do sujeito. Aquilo que realmente esteja visto pode não ser o que, na realidade, constitui seus procedimentos habituais. Tornam-se probabilísticos os acertos provenientes em sua determinação.
E daí se continua existindo informações não consumidas ou não traduzíveis que possam então criar seus resultados críticos ao fato e, conseqüentes redimensionamentos ao propósito reluzente de existir se, o que o sujeito deseja é não se determinar para poder definir melhor o que propõe o seu reflexo, quando então se puder contestar ao explícito uma carga melhorada de sua possível determinação. E o jogo dos segredos produzidos para se verem revelados e tornados instáveis certas determinações que, ao longo de toda a existência constituem-se num motor prioritário, em qualquer fundamento que se torne uma instituição determinada. E ao determinado, a informação possível não existe porque o sujeito promove em toda a sua existência capacidades diferenciadas ao tipo e, isto configura a sua proposta em se elevar frente a qualquer tipo que esteja capacitado em configura-lo. E sem qualquer tipo de informação não existe um movimento que esteja capacitado a promover-se, frente a qualquer tipo de determinação que provavelmente irá transformar o sujeito em seu aspecto e, na proposta aproximada do que diz seu próprio sentido.
Saber antecipadamente não significa prever, apenas delinear aquilo que provavelmente irá se transformar num esquema informado, ou preenche-lo com as possibilidades que ao sujeito existem e, como são a parte ajustável de toda a estória, somente estão consideradas e até melhores posicionadas que aqueles títulos resumíveis que estão nas referencias desatualizadas ao tipo de informação.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Contra o Tempo (2011) Trailer Oficial Legendado.

O JOGO(88) SUPÉRFLUOS E INSUFICIENTES

Supor que se refira tanto ao recurso automático, como uma forma original e até comparável a estar destinado ao estilo primitivo sem, contudo, entender seu mecanismo dentro das atenções voltadas a promovê-lo, como uma causa puramente comportamental. Como um luminoso que cumpre o seu papel alterando, sistematicamente em espaços regulares, ações provocadas a estarem correspondidas e, da mesma forma, sinalizadas pelo espaço anterior. Mas que estando juntos incorporam ações diferenciadas, promovidas por pequenos deslocamentos em interfaces destinadas a normalizarem sua atenção. Ao tempo presente. Ha outro tempo presente.
Sem a devida projeção que impedem atos reflexos em propostas ajustadas ao ¨time ¨ normal prosperam então, combinando o mesmo tempo e conjugados sistematicamente por impulsos associados e simulados, como respostas cruzadas de um mesmo tipo de situação. Correspondem exatamente a um mesmo estímulo, mesmo estando justapostos a outros tipos que – por sua vez - também estão sendo reproduzidos pelo mesmo padrão daquela forma primitiva que, por ser assim, despem de sua atenção observá-las.
Em outros tempos observava-se melhor porque, ao mínimo, estavam as entradas automáticas e, menores, ganhavam em atenção ou caiam naquele produto destinado a existirem por sua simples comprovação. Mas, de qualquer forma, ainda promoviam suas experimentações porque existiam em poucos elementos ou conjugavam e refaziam dentro de seus recursos, evitando que se cumpram estados de pura automação, porque se tornaram etapas menores e menos visadas. E o comportamento aproveitou-se desta condição e de outras que caíram na forma simulada e estabeleceram por ai as bases necessárias para se cumprir às suas repetições constituiveis. Mas que se tornaram incontroláveis por escapar ou não mais ater ao nosso grau de atenção. Até a compulsão destinaram estas satisfações, que se ritualizaram de sua condição automática para ganhar em volume o motivo de sua apreensão.
Ritual, aliás, promove suas diferenças por reproduzir com exatidão e de forma representada aquele significante transubstanciado em seu processo atemporal, de um procedimento datado pelo tempo. Representa o tempo em sua condição demarcativa, transformado em sua condição ritual de existir. Modificado por sua representação, para existir como referencia. O tempo modifica na condição de não existir como referencia.
O que fica a espreita de certa observação inclui criar pelo automatismo o que repete simplesmente sem se dar conta que aquele processo acaba se transformando num tipo de comportamento. E modifica a realidade existente porque não cria nenhum tipo de representação, apenas condiciona promover atitudes reflexas a partir de determinado ponto. E este ponto inicial – no mínimo – conclui por algum tipo de satisfação de qualquer ordem e – por isto – promove reproduções instantâneas em atos muitas vezes condicionados a interagirem apenas por reflexos correspondentes. E onde se cria a compulsão. E como não promove uma representação não consegue reter nenhuma informação que interesse a memória promove-la e vai-se transformando a realidade sem que processe um adjetivo inconsciente. Então se supera em necessidade e daí cria-se o ato compulsivo. E promove em significante porque só desta forma a repetição é satisfeita. E a realidade se modifica porque passou a incorporar significantes inconscientemente projetados.
Claro que comportamentos se tipificam quando promovidos ao destaque exclusivamente supra em relação a outros que não se interessaram promover este intercambio e, por isto, são evidenciados a estarem prontamente justificados quando indicarem existidos. Como naqueles luminosos intercalados a um tipo padrão de observação e que deixam nossa atenção evidenciar àquele que instigou referendá-los a destacar diante de outros procedimentos padronizados em repeti-los. Assim destacam os comportamentos por indicarem inconscientemente associações promovidas ao recurso automático, sem promover nenhum tipo de representação, porque então estariam transformando e não se repetindo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

ESTÓRIAS DE INSTITUIÇÕES RACIONAIS



Tentar em proximidade o que deve pertencer àqueles comprometimentos que necessitem reinventar eternamente em outros porque, se existe o exato, deve – em contrário – persistir a uma fórmula cada vez mais aperfeiçoada que se promova em aspectos inexistentes de poder existir como as naturais progressões que admitem um passado nem tão aperfeiçoado, como aquilo que se prevê no presente. Até antever com certa facilidade, formulas mais aperfeiçoadas de lidar com o exato, sem aquela discussão hesitativa que retira do conteúdo existente, aspectos que podem considerá-lo como tal.
Porque a hesitação confunde a proposta a existir por completo, em delegar ao indelegável aquilo que deveria promover recursos aglutinatórios de torná-lo a patamares adiante justificados, por entender sempre desta forma o sentido exato de qualquer situação satisfatória. E até encontrar em seus recursos, adequadas situações que vão compor como ingredientes prováveis uma fórmula programada de medi-lo, tornando então naturais investimentos, que passam a destinar ao exato uma configuração situativa a outros tipos de situação. Além de estabelecer principalmente pelos reflexos existentes e que vão tornar o exato naquele propósito que, prometido em tornar assim tão preciso em dosagens e, reservado em conteúdos prometidos em promovê-lo.
Aquela intenção anterior poderia ter sido um processo mais natural de entendê-lo porque, foi assim composto com propostas suficientemente reservadas ao nosso interesse e – em que pese o esforço desproporcional empregado – tornou-se um referente constantemente acessado em nossa memória, como o propósito ideal que tornou assim preservado por empregar recursos menos adaptados, mas melhores situados em promover. Tornou-se uma referencia que empregou uma memória emocional a um procedimento tão racional de situar. Porque não considerou em excesso aquilo que provavelmente iria cair em qualquer relação de esforço entender o que promove de mais racional, e assim progredir até transformar o exato em recursos propostos pela utilidade prática, porque superou entende-lo como propostas animadas pelo resultado normal.
Aquela referencia continua persistindo porque, em dosagens elevadas, provocou ao exato alternativas individuais de promovê-lo, como uma alquimia única entre o emprego de investimentos promovidos pelo corpo e pela mente, num esforço que destinou ao prazer produzir aquela noção própria do sentido exato. Sem a existência ainda dos recursos comparatórios que promoveram ao racional uma visão desprovida, daquilo que compõe a sua intervenção criativa, que é considerá-lo como um recurso situacional
Mas – dizem – que o exato pode ser instigado ao recurso racional porque não transferem significados e insistem cada vez mais em reproduzir-se em seus significantes, porque então encontrariam a sua exata versão, ou melhor, a sua exata reprodução que então se admite como um recurso promovido a diferenciá-lo. E se houvesse em significados não seriam considerados como produtos exatos. Mas também não criariam referencias, porque o que resiste na memória encontrou outro motor contrastante para promovê-lo. E tanto pode ser algum outro significado, já que é assim que se cria uma referencia. E referencias reproduzidas é que remetem ao recurso significante.
Mas, como adaptar conscientemente as nossas concepções de exatidão, sem deixá-la recair nestas construções que reduzem em recursos, na medida em que avançam os entendimentos melhores programados e responsabilizados aos instintos racionais promove-los. Seria, por exemplo, em considerar o exato como uma antítese natural do inexato porque assim promoveríamos ao sacrifício o seu aspecto racional, uma vez que assim deixaríamos de promovê-los em seus significados. E o racional é um estado que comporta significados porque senão deixaríamos de contrapô-lo ao emocional. Tentar resumir para concebê-lo à exatidão de um raciocínio, seria como programá-lo cada vez mais em se impor numa versão melhorada daquilo que considerou cada vez menos em aspectos conflitantes de existir. E o racional também se faz em sua memória.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Restrepo - Trailer legendado

O JOGO(87) INVISÍVEIS APROPRIAÇÕES

Como impossibilita traduzir exatamente a extensão do outro, poderíamos então destinar aos entendimentos ditatoriais o seu limite ou pensá-lo também pelos seus direitos adquiridos e daqueles que levamos a considerar como instancias destinadas aos interesses do entendimento, ou seu apelo flexível. Porque então podemos ampliar o seu grau de projeção ou aplicar também o apelo em seu entendimento redutor. Ou e ou.
Mas, interessa principalmente apropriar desta flexibilidade e não dos seus conceitos, para poder justificar como o interesse promove – entre tantas predisposições – destinar como motivo principal que evita determinar o outro dentro de seus propósitos definitivos e, progressivamente, adquiridos como componentes de sua composição. Um princípio propulsor.
Alternativa interessante quando levamos em conta que a condição do super-homem está justamente nesta escala evolutiva, que pode transferir itens adicionais além dos objetos apropriativos e, tornar insuperáveis certas comparações que não sejam a partir daquele ponto estimado. Considerações como forma de tornar o direito uma alternativa engajada, nestas motivações que desejem superar e até tornar reduzida ao aspecto adquirido. O adquirido é o aspecto sólido, mas não quer dizer que seja tão definitivo quanto ao desejo de superá-lo.
Instituem-se, em contrapartida, formas para estipular direitos considerados e assim interessados em promover a patamares diferenciais outros tipos de desinteresses submetidos ao aspecto social. O social entra, neste caso, como uma proposta visível e que pode se tornar um aspecto adquirido, mas não está dentro do direito considerado de promovê-lo. Porque está basicamente ao interesse, reajustar os elementos flexíveis e nomea-los sobre a determinação do outro, tornando então redutível à sua concepção e até superável, por tornar movimentado o seu propósito e não estimado pelos pareceres a sua determinada instituição. Super-homem pelo direito concebido, mas nem tanto quando acionados pela forma adquirida e pelos interesses definitivos torná-lo. Ou e ou.
Porque existe a instancia considerada do superior e do inferior que independe do direito adquirido pensá-lo definitivamente, porque então deixaríamos de tornar flexível o que levamos em consideração sobre o outro. Se existe estes dois aspectos, então interessa ao flexível manter-se paralelo ao direito adquirido, porque assim tornaríamos moldáveis ao nosso entendimento e, poderíamos também, exercer esta diferença como propulsor natural às substancias que tornaríamos possíveis criar ou desenvolver a nossa concepção, do que faz possível imaginar no super-homem. E isto torna possível criar as projeções decorrentes porque, queira ou não, elas existem como redutos naturais que nos ajustam a propostas pessoais – além do determinante social de entendê-los.
Quanto ao direito adquirido, podem legalmente exercê-lo como uma prerrogativa conquistada e – portanto – ao instituído e determinado. Mas isto somente não compreende o outro, apenas titula o seu aspecto legal – determinado por – ou utilizado nas estratificações e nas reivindicações possíveis de exercitá-lo. Seria ao estilo de ação e reação.
A partir então do tratamento impulsionado ao direito considerado, que vamos superar ou submeter às condições adversas, aquilo que imaginamos possuir de menos ou de mais em relação ao objeto em questão. E isto pode causar apelos desproporcionais, que vão nivelar então os devidos conceitos, e provocar os motivos considerados de poder proporcionar a nossa condição os aparatos compensatórios e impulsos destinados a alimentar este modo em progressão, de ajuste e desajuste. Superior e inferior conjugados neste estímulo que – sem o devido ajuste – podem resultar naquilo que remete a condição do super-homem. E isto depende de se sustentar através do direito adquirido.
Esta condição desfaz então os procedimentos impostos aos apelos, porque podem deixar subtendidas considerações que não esteja visível a partir do comprovado pelo direito adquirido e, por ai, promoverem seus cortes de entendimento provocado por este tipo de progressão. Então combinados os fatores adquiridos e considerados irão promover alternativas bastante elevadas e progressivamente adaptadas a sua condição que – em contrapartida – desnivelam o entendimento considerado do outro, porque investe na condição superior de direito e reduto proporcionado a seu campo de visão. É a condição superestimada que coloca em superlativos absolutos a sua proposta em relação a outros tipos de comparação. Criam-se então bases do super-homem que de super existe por concentrar em propostas definidas os aspectos considerados por ele e o adquirido de fato.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

ESTÓRIAS DE RISCOS E SUAS DEFINIÇÕES




Alguns elementos podem se tornar traduções explícitas de riscos aparentes, mas outros só existem se estipulados com detalhes o funcionamento exato, daquilo que se provou desta maneira ou foram impedidos pelos cálculos extremamente calculados. Na arte, por exemplo, podem medir os riscos pela narrativa aparente do que foi transgredido, em virtude daquilo que estava em seus condicionamentos. Quebrar alguns paradigmas podem se transformar em assumir pequenos riscos ou inventarem-se transformar parâmetros assumidamente instalados, dentro de seu aparato justificado.
Mas o que – na arte – justifica-se pela análise do suporte empregado ou da construção afeita a reciclarem pelos riscos anteriores, o fato é que, muitos riscos assumidamente metafóricos não se tornam mais que aquilo que se empenhou em sua construção, que propriamente pelo ato manifesto. Ou seja, a sua ação propriamente dita não ficou compatível com o aparato proposto em justificá-la.
Em outros casos, desloca-se a sua função de determinado suporte para outro tipo natural de configuração e, empenha-se ai o significado de um risco inexistente, já que se esgotou a proposta anterior e a mudança devida surge naturalmente e em decorrência sem, portanto, a necessidade de riscos aparentes que justificam criar qualquer tipo de ponte. Mas, outra vez, aquela afirmação de que o simples pode parecer bem complexo pelo tipo de consideração empregada em resolvê-lo que, naturalmente, a sua concepção parte da quantidade de riscos empregados em formular-se, que propriamente deixar que seu aspecto natural seja transformado por não calcular corretamente a sua extensão, para que se cumpra em seu determinado aparato, sem que o resultado seja alterado em sua decorrência.
Não que um simples motivo saturado venha a se transformar em propostas de riscos, porque o que promove ali é uma forma na mudança de concebê-lo. Mas que podem provocar aquele tipo de situação que compara o risco ao exercício da banalidade existente e – por isto – investem em proporcionar aparatos visíveis que possa então se transformar em riscos aparentes, justamente pelo apelo distanciado, construído sobre as justificativas do que se tornou banal e não naquilo que promove uma transgressão pelo modo simplificado de promovê-lo. E muitas vezes o risco passa a existir justamente pelo tipo de proposta em formar um conteúdo diferenciado, naquilo que estava em sua forma banal de exercê-lo. E não em exercer pelos detalhes em um recurso sustentado que vá pertencer ao seu domínio, e que possa resultar naturalmente naquilo que propõe transformá-lo.
No entanto, o que persiste como risco é colocar em aparente movimento aquilo que permanecia de alguma forma, em um fato previsível e – muitas vezes – provocar interseções que promovam deflagrar um tipo de ação decorrente ao modelo proposto. Mas, o que se tornou enfadonho sem se tornar devidamente traduzido, pode provocar os determinados riscos, porque não foram consideradas as condições permanentes de investi-lo. Por isto é que o risco promove uma versão detalhada e outra proposta ao modo impaciente, impondo certa previsibilidade que passa a promover certas maneiras de considerá-lo e, uma delas se encontra justamente naquilo que estabelece uma condição que não satisfaz o seu correspondente real. Criam dúvidas justificadas por entender como um movimento que irá suprimir algumas etapas ou, simplesmente exercê-lo através da retórica exacerbada ao impacto insuficiente. Isto promove e suprime a idéia de risco a ser propriamente uma estratégica comprovação ou uma atitude que se tornou impensada porque não levaram em condições suficientes ao apelo apresentado.
De uma forma ou de outra é através do banal que o risco se consome porque, se o banal é o recurso da falta de interesse, o que promove sua substituição impõe em riscos e empregam a mesma relação em sua compreensão. E isto, certamente, deixa de ser uma condição estratégica para se tornar em substituições que podem resultar em retrocessos aparentes, porque foram feitos sobre bases que estavam fragilizadas, por justamente terem na idéia do banal a institucionalização como um recurso para promover os riscos decorrentes.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Economia - Cerca de 23 mil portugueses emigraram em 2010 por causa da crise - RTP Noticias, Vídeo

Economia - Cerca de 23 mil portugueses emigraram em 2010 por causa da crise - RTP Noticias, Vídeo

O JOGO(86) AS PROBABILIDADES DEFINÍVEIS



Por relação entenda-se qualquer tipo de ação e reação envolvida em despertar atos reflexos e criarem seus conteúdos prováveis pelo estímulo determinado, ou sustentados por estas inversões naturais que estimulam compensar e se desenvolver, conservando narrativas ao tipo determinado. Por narrativas, as tensões geradas deste tipo de polarização ou dos elementos sustentados em prevê-los, por medidas determinadas.
Probabilidade é um tipo de progressão que, naturalmente, pode deixar prevalente aquilo que se mostra impulsionado em estarem adequados aos ritos cotidianos, a diluir ação e reação em propósitos destinados pelo impedimento normal e de ter que, permanentemente sustentá-los como uma premissa única. E de possibilitar estarem relacionados por estímulos diferentes de satisfação, que se fazem naturalmente quando estimamos pontos determinados em exigi-los.
Assim compostos, deixamos de enxergá-la como um motor sustentado, para inseri-la noutros patamares que se tornam mais complexos, porque não podemos estimar assim, matematicamente, as situações prováveis, que destinamos prever. Tentamos usá-la, levando em consideração os impedimentos naturais que deixam o cotidiano defasado em possibilidades e propícios a escalas probabilísticas, porque foram reduzidos naturalmente. Nem tanto racional, mas, sujeito a estas coincidências por evidenciá-las ao propósito daquilo que se limitou determinar.
Por isto que aquela idéia do mais elaborado não quer dizer naturalmente o mais adequado, porque estão sujeitos as incidências maiores, como, por exemplo, desenvolver um apelo destinado a moral, sustentado por aquilo que retornou-se reprimir, em virtude de estarem proporcionados pelo grau de probabilidades existentes. Sujeitos então compensam com mais facilidade e proporcionam atos reflexos que criam a seu tipo, naturalmente condicionado porque tornou-se novamente uma visão totalizante, refeita a partir de um modo redutível de entendê-la. Assim como qualquer ação e reação modificadas em entendê-la, por se tornarem um exercício normal e, adequado ou inadequado a um propósito, que é o seu ambiente social.
Pode parecer um tanto reduzido considerar modos específicos dentro de tantas possibilidades criadas ao exercício cotidiano e que, basicamente, não poderíamos aplicar tal tipo de relação, em modos tão diretos de situá-los. Entretanto, não podemos esquecer que o modo sofisticado em bases simples percorre o mesmo caminho proporcionado pelos ganhos normais que elegemos como respostas aos nossos impulsos – que é o ato reflexo mais resolvível pelo tempo determinado. Não se modificam, apenas se promovem em possibilidades, mas não deixam de existir naquele tipo de atitude que desperta certa impaciência ou entendimentos ambíguos, por estarem justamente distanciados em bases diferentes e – portanto – sujeitos a estarem desconfiados ao tipo apresentado.
Quanto ao exemplo da moral, vai-se determinando pelo princípio da exclusão, ou seja, naquilo que foi submetido a qualquer tipo de censura, que acabou-se refletindo na forma compensada de entende-la. A sua construção diferencia da forma e se estimulam normalmente pelas diferentes propostas que vão, desde componentes conscientemente rejeitados, a outros que permaneceram associados ao inconsciente e se resolveram neste mesmo espaço. Isto pode ser notado nos momentos em que somos surpreendidos por certos comportamentos que achávamos não possuir. Identificados é claro, dentro da perspectiva de uma censura. Outras são conscientemente reproduzidas porque passaram pelo crivo social entende-la e – através de algum reflexo – promovem a um exercício adaptado e adaptável de possuí-la.
Mas, tudo se inicia ao estímulo proporcionado ao campo visual, porque refletem com mais rapidez aquilo que – de outra forma – gastaríamos tempo e tornaríamos sofisticados demais certos estados que, além de aplicar ao tipo de ação e reação, sintonizam a melhor maneira de entendê-los diferenciados.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

OUTRAS PROPOSTAS E SUAS SIMULAÇÕES



O que consta ao nosso universo percebido destina em intenções ao tipo e aos desejos promulgados, em determinar a expectativa ao modo de entendê-los. Por desejo, entenda-se na matéria prima refeita incessantemente pelas alternativas, que buscam transformá-lo em determinado objeto. Às intenções, são as proposições negativas ou positivas condensadas em destinos prováveis de resolvê-los.
Por isto e, basicamente, por determinar os contornos em outros e determinados tipos de absorção, que se desenvolvem em movimentos pautados por transformá-los em alternativas maiores, que intermediam nosso campo de visão, ao impulso resultante destes elementos. Em outros, entretanto, perfazem apenas propostas simuladas pelas mesmas funções, que promovem e regridem a uma mesma condição, permanecendo em resultados repetidos e elevados apenas em sua perspectiva considerada, mas, mantendo a mesma ótica de projeção. Como se fossem eternas satisfações de um mesmo desejo, visto por todos os ângulos de uma ótica determinada. Como intenções, vistas desta forma, podem pressupor que se traduzam num mesmo resultado. E ainda outras expectativas que venham condicionar-se ao tipo, projetadas cada vez mais distanciadas em criar-se pela forma determinada.
Ora, se ao universo determinado percebe-se esta diferença, entre um determinado tipo de síntese e a forma simulada de prove-la, devem existir ai alguma diferença proporcional na forma que se conduz o tipo de consideração e na maneira como podemos absorvê-los, como um instrumento modificado, ou apenas como ângulos diferenciados de uma mesma proposta. Isto levando a idéia de transformação e de propostas relacionadas ao mesmo formato. Também sem modificar a matéria prima do desejo que impulsiona produzir-se. Isto também determinando e distanciando a intenção do próprio desejo de produzi-los.
Importa então determinar a distancia projetada pelo tipo de expectativa, para condicionar a resposta ou a manutenção ao espaço destinado em manifestar-se pela mesma via de compreensão, ou ressignificado a rever patamares diferentes, ao invés de recorrer sempre a matéria bruta para filtrá-la e mante-la, no mesmo espaço de projeção. Propostas diferenciadas em relações diferentes de prove-los.
Se existe uma transformação que interessa ao tempo pensá-la como um movimento, existem bifurcações que destinam o mesmo objeto a instar progressões diferentes, frutos da combinação ou das modificações apresentadas ao mesmo campo de visão. Existem para manter a expectativa dentro do alcance existido e aprimorar as intenções, além de operar transformações ao desejo de mante-las. Porque o desejo precisa transformar-se para continuar sendo um.
Se acontece a simulação de alguma proposta ou a manutenção de sua forma original, se esta preservando o modo primeiro e submetendo as intenções e a expectativa a um mesmo processo de entendimento. Podem provocar ai o distanciamento entre aquilo que esta em seu desejo e o que esta sendo submetido aos seus propósitos. Daí o que configura apenas ao modo simulado de prescrevê-lo
Mas, a idéia do desejo como uma matéria prima revestida de intenções diferenciadas, pode configurar naquilo que provoca a sua satisfação e ao motor de suas possíveis insatisfações, dizem então às considerações que existem ao nosso tipo de proposta entende-las, sem aquilo que determina aplicar a prevalência de ter sempre destinado como o motor principal de seus resultados. Mantém a mesma ótica até quando ficarem embaçadas ao campo de visão. E aumentam demais as expectativas existentes. E promovem as intenções ao tipo negativo de considerá-las, além de recriarem incessantemente aquele tipo de satisfação conseguida quando as distancias não se projetavam tão distantes assim. E repete-se tentando recriá-las ao modo e da forma conseguida, antes daquilo se transformar em um limite e serem vistos todos os elementos, então compactados num só tipo de alternativa e por ela manifestados como um procedimento normal de promovê-los.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

GAVIN TURK LES BIKES DU BOIS ROND

O JOGO(85) AS CONDIÇÕES DO SUPÉRFLUO



Falar ou viver o supérfluo como uma condição pode parecer um assunto sem o devido teor porque – como dizem – torna-se assim porque gastou-se a sua conta todas as outras considerações cabíveis e,portanto, tornou-se uma conotação aérea de se levar em conta. Não era supérfluo, se transformou porque, a sua persistência é que se modifica em um sentido aprimorado que entretém em levar adiante as condições que eram antes, conteúdos prováveis de serem gastos. Gastou-se todo o conteúdo existente na tentativa de recriá-lo ad infinitum, até não se formar pela consistência e se transformar em diminutos pareceres que se satisfazem, levando em conta aquele mesmo e – diminuto – formato
Excesso de interposições recriam o supérfluo, como o excesso de informação certamente se tornará um recipiente provável de possuí-lo. Não pelo fato de ser muito, porque o muito e o pouco subsistem em condições prováveis de produzi-lo, mas é a busca pelo que se produz, dentro de seus impactos repetidos em formatos ou por conteúdos que ficaram por demais rarefeitos, até se importarem com os motivos que provavelmente não se refletiram em determinadas consistências, indo parar nestes redutos que se interpretam como uma narrativa louvável e até dotada daquele sentido que necessita de um apuro demasiado entende-los. É o entendimento especificado de forma a comparecer completamente dentro de pequenos destinos porque se compactuam de forma a sustentá-lo por este tipo de condição. São os excessos em pequenos compartimentos instrumentalizados pelos reflexos emitidos por este tipo de escala.
Funcionam melhor desta forma porque – quando ampliados – diluem com a mesma facilidade pela forma que foi construído. Ou encaram outras condições que – da mesma maneira – competem melhor por estarem sustentadas por alicerces que demarcam entender-se por uma melhor gama de interesses.
Entretanto, supérfluo não quer dizer banal, pode até ser confundido e se tornarem aparentes interseções, mas diferem quanto ao tipo de embasamento sustentado de prove-los. O banal é o recurso da falta de interesse, de instrumentos que não se sustentam ou –se sustentam – diluem pela aparência e por se manterem pela forma repetida em transformá-lo. O supérfluo – ao contrário – é o excesso de considerações levadas a cabo por justaporem e reinterpretarem, desfazendo-se em demais procedimentos que se entendem como conteúdos e – assim sendo – refazem em outros procedimentos que vão-se dando conta do aparato quando estiverem promulgados por suas regras e por seus comportamentos, justificados pelo excesso de considerações. Ficam supérfluos então e se tornam reduzidos pelo entendimento semelhante e – por isto – funcionam melhor dentro dos redutos resultantes.
Mas, ostentações podem se tornar assim determinados na condição contrária de pensá-lo. Não só de objetos, mas no tipo de narrativa impulsionada por amparar-se nesta condição e, assim, se tornarem titulados por avançar demais no tipo estimado em contrapô-lo. Podem também se dirigirem a especificidades tão específicas que se transformam nesta condição e estarem por demais localizados numa escala de percepção. O supérfluo pode ser então aquela configuração inacessível como um resultado que se interessa a um tipo reduzido, por estarem uniformizados pelo tipo de concepção e, diferencialmente projetados a não se imporem em seus devidos reflexos. Acabam promovendo o efeito contrário e se interpretam inconsistentes.
Podem também – como todos os tipos de modelo - criarem suas narrativas proporcionadas por inflexões severas e adequações interpretadas dentro de seus rigores, e justificadas por suas regras a constituírem em marcos regulatórios, provavelmente quando se enxergam em escalas progressivas e nos reflexos produzidos em suas semelhanças, que se justificam pensar da mesma forma e, elevarem-se continuamente neste tipo de narrativa. Promovem então um tipo de ajuste refletido por proporcionar exigências próprias de sua condição e entendidas por uma escala destinada por entendê-los, dentro de seus procedimentos. Mas são inconsistentes em se equiparar por outros procedimentos, muitas vezes sem o devido grau de elaboração, ao tipo de te-lo permitido como um propósito individual, sem normatizarem com a devida acuidade. Podem também promover outras referencias que estimulem criar um processo interativo e – como todo processo – justificado na extensão da arte em geral e de outros componentes que podem torná-los assim uma referencia, mesmo que seja uma proposta que se mostre reduzida em sua extensão, mas contextualizada na tentativa de justificar-se como um modelo, próprio daquilo que se conclui em determinado segmento