quarta-feira, 22 de junho de 2011

O JOGO(88) SUPÉRFLUOS E INSUFICIENTES

Supor que se refira tanto ao recurso automático, como uma forma original e até comparável a estar destinado ao estilo primitivo sem, contudo, entender seu mecanismo dentro das atenções voltadas a promovê-lo, como uma causa puramente comportamental. Como um luminoso que cumpre o seu papel alterando, sistematicamente em espaços regulares, ações provocadas a estarem correspondidas e, da mesma forma, sinalizadas pelo espaço anterior. Mas que estando juntos incorporam ações diferenciadas, promovidas por pequenos deslocamentos em interfaces destinadas a normalizarem sua atenção. Ao tempo presente. Ha outro tempo presente.
Sem a devida projeção que impedem atos reflexos em propostas ajustadas ao ¨time ¨ normal prosperam então, combinando o mesmo tempo e conjugados sistematicamente por impulsos associados e simulados, como respostas cruzadas de um mesmo tipo de situação. Correspondem exatamente a um mesmo estímulo, mesmo estando justapostos a outros tipos que – por sua vez - também estão sendo reproduzidos pelo mesmo padrão daquela forma primitiva que, por ser assim, despem de sua atenção observá-las.
Em outros tempos observava-se melhor porque, ao mínimo, estavam as entradas automáticas e, menores, ganhavam em atenção ou caiam naquele produto destinado a existirem por sua simples comprovação. Mas, de qualquer forma, ainda promoviam suas experimentações porque existiam em poucos elementos ou conjugavam e refaziam dentro de seus recursos, evitando que se cumpram estados de pura automação, porque se tornaram etapas menores e menos visadas. E o comportamento aproveitou-se desta condição e de outras que caíram na forma simulada e estabeleceram por ai as bases necessárias para se cumprir às suas repetições constituiveis. Mas que se tornaram incontroláveis por escapar ou não mais ater ao nosso grau de atenção. Até a compulsão destinaram estas satisfações, que se ritualizaram de sua condição automática para ganhar em volume o motivo de sua apreensão.
Ritual, aliás, promove suas diferenças por reproduzir com exatidão e de forma representada aquele significante transubstanciado em seu processo atemporal, de um procedimento datado pelo tempo. Representa o tempo em sua condição demarcativa, transformado em sua condição ritual de existir. Modificado por sua representação, para existir como referencia. O tempo modifica na condição de não existir como referencia.
O que fica a espreita de certa observação inclui criar pelo automatismo o que repete simplesmente sem se dar conta que aquele processo acaba se transformando num tipo de comportamento. E modifica a realidade existente porque não cria nenhum tipo de representação, apenas condiciona promover atitudes reflexas a partir de determinado ponto. E este ponto inicial – no mínimo – conclui por algum tipo de satisfação de qualquer ordem e – por isto – promove reproduções instantâneas em atos muitas vezes condicionados a interagirem apenas por reflexos correspondentes. E onde se cria a compulsão. E como não promove uma representação não consegue reter nenhuma informação que interesse a memória promove-la e vai-se transformando a realidade sem que processe um adjetivo inconsciente. Então se supera em necessidade e daí cria-se o ato compulsivo. E promove em significante porque só desta forma a repetição é satisfeita. E a realidade se modifica porque passou a incorporar significantes inconscientemente projetados.
Claro que comportamentos se tipificam quando promovidos ao destaque exclusivamente supra em relação a outros que não se interessaram promover este intercambio e, por isto, são evidenciados a estarem prontamente justificados quando indicarem existidos. Como naqueles luminosos intercalados a um tipo padrão de observação e que deixam nossa atenção evidenciar àquele que instigou referendá-los a destacar diante de outros procedimentos padronizados em repeti-los. Assim destacam os comportamentos por indicarem inconscientemente associações promovidas ao recurso automático, sem promover nenhum tipo de representação, porque então estariam transformando e não se repetindo.

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