
Falar ou viver o supérfluo como uma condição pode parecer um assunto sem o devido teor porque – como dizem – torna-se assim porque gastou-se a sua conta todas as outras considerações cabíveis e,portanto, tornou-se uma conotação aérea de se levar em conta. Não era supérfluo, se transformou porque, a sua persistência é que se modifica em um sentido aprimorado que entretém em levar adiante as condições que eram antes, conteúdos prováveis de serem gastos. Gastou-se todo o conteúdo existente na tentativa de recriá-lo ad infinitum, até não se formar pela consistência e se transformar em diminutos pareceres que se satisfazem, levando em conta aquele mesmo e – diminuto – formato
Excesso de interposições recriam o supérfluo, como o excesso de informação certamente se tornará um recipiente provável de possuí-lo. Não pelo fato de ser muito, porque o muito e o pouco subsistem em condições prováveis de produzi-lo, mas é a busca pelo que se produz, dentro de seus impactos repetidos em formatos ou por conteúdos que ficaram por demais rarefeitos, até se importarem com os motivos que provavelmente não se refletiram em determinadas consistências, indo parar nestes redutos que se interpretam como uma narrativa louvável e até dotada daquele sentido que necessita de um apuro demasiado entende-los. É o entendimento especificado de forma a comparecer completamente dentro de pequenos destinos porque se compactuam de forma a sustentá-lo por este tipo de condição. São os excessos em pequenos compartimentos instrumentalizados pelos reflexos emitidos por este tipo de escala.
Funcionam melhor desta forma porque – quando ampliados – diluem com a mesma facilidade pela forma que foi construído. Ou encaram outras condições que – da mesma maneira – competem melhor por estarem sustentadas por alicerces que demarcam entender-se por uma melhor gama de interesses.
Entretanto, supérfluo não quer dizer banal, pode até ser confundido e se tornarem aparentes interseções, mas diferem quanto ao tipo de embasamento sustentado de prove-los. O banal é o recurso da falta de interesse, de instrumentos que não se sustentam ou –se sustentam – diluem pela aparência e por se manterem pela forma repetida em transformá-lo. O supérfluo – ao contrário – é o excesso de considerações levadas a cabo por justaporem e reinterpretarem, desfazendo-se em demais procedimentos que se entendem como conteúdos e – assim sendo – refazem em outros procedimentos que vão-se dando conta do aparato quando estiverem promulgados por suas regras e por seus comportamentos, justificados pelo excesso de considerações. Ficam supérfluos então e se tornam reduzidos pelo entendimento semelhante e – por isto – funcionam melhor dentro dos redutos resultantes.
Mas, ostentações podem se tornar assim determinados na condição contrária de pensá-lo. Não só de objetos, mas no tipo de narrativa impulsionada por amparar-se nesta condição e, assim, se tornarem titulados por avançar demais no tipo estimado em contrapô-lo. Podem também se dirigirem a especificidades tão específicas que se transformam nesta condição e estarem por demais localizados numa escala de percepção. O supérfluo pode ser então aquela configuração inacessível como um resultado que se interessa a um tipo reduzido, por estarem uniformizados pelo tipo de concepção e, diferencialmente projetados a não se imporem em seus devidos reflexos. Acabam promovendo o efeito contrário e se interpretam inconsistentes.
Podem também – como todos os tipos de modelo - criarem suas narrativas proporcionadas por inflexões severas e adequações interpretadas dentro de seus rigores, e justificadas por suas regras a constituírem em marcos regulatórios, provavelmente quando se enxergam em escalas progressivas e nos reflexos produzidos em suas semelhanças, que se justificam pensar da mesma forma e, elevarem-se continuamente neste tipo de narrativa. Promovem então um tipo de ajuste refletido por proporcionar exigências próprias de sua condição e entendidas por uma escala destinada por entendê-los, dentro de seus procedimentos. Mas são inconsistentes em se equiparar por outros procedimentos, muitas vezes sem o devido grau de elaboração, ao tipo de te-lo permitido como um propósito individual, sem normatizarem com a devida acuidade. Podem também promover outras referencias que estimulem criar um processo interativo e – como todo processo – justificado na extensão da arte em geral e de outros componentes que podem torná-los assim uma referencia, mesmo que seja uma proposta que se mostre reduzida em sua extensão, mas contextualizada na tentativa de justificar-se como um modelo, próprio daquilo que se conclui em determinado segmento
Nenhum comentário:
Postar um comentário