sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Madonna - Frozen - Official Music Video HD

PROPOSTAS INVISÍVEIS PARA PADRÕES DIFERENCIADOS

Supressões podem adiantar em fatos, ou prolongar certos acontecimentos pela provável negação em seu elemento acessado, a outra condição menor mais que se tornou incisiva e preponderante e inverteu em proporções inadequadas àquilo que estava deixando de existir, por não conter ou não subsistir adequadamente ao tipo situado num estilo maior que se criou no tipo e no impedimento. Uma comprovação tardia pode abastecer-se de hipóteses prováveis e indefinições, relacionadas ao movimento relaxado de te-la desconsiderado quando – na verdade – é ai que se encontra o nicho elementar de qualquer descuido, porque optou pela cadeia progressiva na expectativa de vê-la concluída, justamente num tipo de negação relacionada com qualquer excesso de confiança. Mas, como nem tudo que queira intervém em percorrer certos procedimentos comprovativos, que o tipo suprimido pode estar na dificuldade de seu exercício, e o excesso de confiança pode ser aquilo titulado por uma condição menor. Nunca se sabe, na verdade, se qualquer relação direta inexiste como supressão de seu estado crítico.
Mas, a questão ganha contornos mais interessantes se outra leitura inclui ai sugestionar certos parênteses providenciais, a qualquer supressão que queira tornar-se invisível por qualquer tipo de imposição e não realocá-la na perspectiva alienada, porque está tão comum referir-se a um tipo de significante que o próprio se encontra privilegiado e refletido em todas as representações que insistem em tornar ai pela origem, produzindo um tipo de recalque genuíno pela insistência em promovê-lo, mais sem produzir seu correspondente libertado para então deixar a sua condição e estar novamente pronto para os procedimentos normais e rotineiros. A própria ótica da representação tem no seu tipo de correspondente uma relação elevada pelo tipo de síntese proporcionada, porque então não cria qualquer alienação, ou se cria, não suprime certas condições primordiais que já se tornaram invisíveis pelo exercício ou foram rejeitadas por conter requisitos inadequados. Exatamente o que faz a imposição senão aliená-la a um modelo de supressão, que pode passar a desconsiderar certos elementos quando então se provocam exatamente pelo recurso negado, se o exercício para se tornar natural tem que ser mantido dentro do mesmo parâmetro de consideração. Fora então cria o descompasso entre um tipo de recalque e a própria condição de mante-lo numa mesma perspectiva. Na verdade não mantém, apenas cria uma linha imaginária de acomodação.
O que, propriamente, encontra-se progressivo e fica também alienado pode ser assim mesmo porque acompanha um tipo de relação pelo mesmo significante e não transformá-lo em significado para depois reverte-lo a um significante e por ai estar dentro do compatível e não do tipo de exclusão, precisando então relacionar amiúde novamente sem suprimir, se tornaram primárias pela relação e extremamente progressivas dentro de seus modelos instituídos. Pontos cegos ou recalques produzidos pelas interferências desiguais provocadas pelos exercícios diferenciados, mas mantidos progressivamente e de maneira alienada e pela prevalência.
Comuns, podem ser se, neste tipo de virtude, é importante então te-la ou, se veja preferencialmente contemplada como um recurso a mão e, se necessário, um item acessório que não intervenha em qualquer sentido prático, porque este sentido reflete a negação do artifício e o poder comprovado de estar relacionado pelo exercício consensual e a expectativa primária de fazê-lo compatível em legitimidade, que necessite de alguma autorização para tornar-se. O contrário seria a própria alienação de estar normalmente proposta pela não constatação ou, se estiver que percorra um caminho compatível de resposta e a co-relação, como então inexiste nestas comprovações respostas em contrariá-lo ou que contrarie compativelmente ao recurso proporcionado pela resistência em submetê-lo. O que torna reforçado pela imposição significante porque é assim mesmo alienante estar reproduzindo um mesmo sentido quando não observamos o seu movimento contrario. Praticamente é a justificativa de não reproduzi-lo, se se encontra o fato de não produzir em qualquer sentido um diferencial compatível que não esteja contaminado pela própria condição de se-lo. Realmente se torna incompatível pela linguagem prosperar em tão crescentes acondicionamentos se, para promovê-la estaremos desprezando qualquer outro significado que não refira ao mesmo significante. A origem levada a cabo até desaparecer como uma, mas que – a qualquer movimento contrário – passe novamente a percorrer as mesmas iniciativas nos mesmos procedimentos contrários, gerados pela desconfiança de quem confiou - tudo muito extremo se o extremo é justamente o recurso proporcionado pelo não-senso.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Bjarke Ingels Mobility HD

O JOGO(106) ENTRE O PRESSUPOSTO E O SUPÉRFLUO

Há um início que não é bem assim um, se não absorve o deslocamento proporcionado pela repetição e se faz instintivo entre um recurso falso, que já ficou assim abaixo do esperado, porque então outro propósito passou a justificar seu ato e criou a mesma dispersão iniciada entre o recurso automático e o que justifica determinar a mesma impressão no destino dos objetos. Pode começar a determinar o óbvio este implemento, se o óbvio sempre encontra um projeto adiante de negá-lo, para então estar se deslocando pelo início, proporcionado pela distinção do projeto que propriamente pela função de seu falso correspondente. Próprios de qualquer tipo de investigação se não interessa determinar um tipo de registro, e o que interessa realmente é se ver adiante, dentro do mesmo propósito e não em refazer o propósito para se encontrar adiante. O óbvio e sua capacidade real de surpreendê-lo se o registro está contrário ou em oposição ao objeto determinado.
Mas, encontra-se sempre na condição do óbvio o elemento usurpador de seu tipo, porque assim ele existe em condição de determiná-lo pela perspectiva, e por ai outras insinuações mais elevadas que a própria admissão de seu conceito. Feito basicamente por tentar se promover pelo início, se subverte a sua noção para então delegar aos instintos a forma automática de preenchê-lo. Acaba tornando-se abaixo da expectativa, se preocupou em diferenciar a repetição do ato e seu correspondente no objeto e assim criou uma nova função para o ato em relação ao objeto e vice-versa. E passou a criar sua relação naquilo que, por tornar-se tão engessado, possibilitou o escape de sua observação.
Por outro lado pode tentar administrar o sentido, que é assim a condição sublimada de vê-lo transformado, porque empregou a relação automática em substituir-se, se ficou inalcançável outro tipo ou se ficou difícil a sua relação em proporcioná-lo, devido a distancia forçada pela facilidade empregada e sua relação em projetos de real valor. Ou então pelos excessos experimentais, se o que determina qualquer tipo de normalidade senão empregar ao excesso o seu tipo de consciência, para criar então um tipo de tensão que institui a normalidade pela própria condição de não ser considerada como uma. A substituição de seu lugar pela própria condição de se-lo. A substituição do tipo de satisfação pela perspectiva, se sempre existe um aspecto valorativo proporcional ao objeto e aquilo que foi diferenciado pelo tipo de repetição. Ainda, a própria condição de sujeito refletida no tipo de satisfação e sua relação aos objetos, se então perfazem em uma extensão de aumentá-lo em sua perspectiva e, conseqüentemente minorar a satisfação, se ela deixou o objeto para estar somente na condição do sujeito e seus ajustes, entre o excesso acumulativo e sua condição de existir sem a sua função.
Da condição ao supérfluo tudo pode se ajustar dentro do que foi determinado em obte-lo, se a escala de dificuldade encontra-se no sentido inverso de qualquer tipo apropriativo. Próprios de qualquer experimentalismo que inverta a sua normalidade ou qualquer outro modelo, que passe a adaptar seus itens exclusivos e suas formas de exclusão compativelmente a eliminar qualquer tensão que tente existir em qualquer tipo de normalidade, se somos dependentes da normalidade, mas, por ela não existe um tipo de satisfação que aproprie em sua extensão, se ela não existe em qualquer instituição onde se propague pela analogia. Se também fica incompatível promover certos acondicionamentos em sucessão se eles passam a ocupar um lugar específico, destinado à maneira em desfrutá-lo.
O que fica determinado por qualquer pressuposto pode daí pronunciar num início, porque então está dentro de sua extensão legítima, se bem que determiná-lo pode tirar do seu lugar a sua condição, para progredir então aos acessos normais que passaram a determinar por seu tipo de exclusão. É o preço de qualquer condição que deixe de existir de forma subtendida, para integrar ao rol das propriedades palpáveis e visíveis, porque nem só os objetos ocupam um lugar específico em qualquer realidade, mas a sua condição de transformá-los especificamente, além de destinar o máximo de densidade corporal a outros elementos de contraponto, na personificação de um tipo de virtude que não se promova pelos impedimentos, mas ocupe um lugar definido entre a função do objeto e sua maneira em relacioná-lo, porque então passaremos a te-la dentro do sistema de consumo, se o consumo se faz de seus deslocamentos palpáveis, e interfere nos procedimentos inconscientes e sua relação ao específico pré-consciente, numa maneira mais relacionada de adaptá-lo e trazer então outras alternativas que sempre aparecem quando desaparece a condição supérflua.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Lacan em Louvain 1 - 1972 - legendado em espanhol

RESPOSTAS AOS PRINCÍPIOS E SEUS ESTADOS PROJETIVOS

Há uma contradição aparente em sistematizar pelo princípio do prazer se ele pode transformar o seu exercício em uma atividade usual e criar-se a revelia, um aspecto selecionado de existir sem torná-lo diferente e incompatível, se o incompatível pode ser justamente o princípio de encontrá-lo. Não propriamente que seja assim manifestado, mas torna-se permanente no tipo de expectativa um recurso providencial de existir com o máximo de satisfação, provocada entre a sua providencial escolha e a aparição por manifestar a cada tipo de elemento proporcionado em obte-lo. Próprios do tipo e da negação condicionada em não se envolver com aquilo que não vá admitir-se proporcionalmente.
Inversões podem então acontecer se manifestada por este ângulo, proporcionado então por outras analogias cujo propósito não inverta ou até subjugue ao propósito, num providencial criadouro de satisfações e a seu propósito poder então diferir o que realmente persiste em torná-lo negado, por uma forma maior de fazê-lo permanente. Tudo manifestado de forma a proporcionar ao máximo, em situações que se exigem assim, e proporcionar um tipo de resumo um pouco diferenciado, daquilo que nos tornamos aptos pelo exercício comum.
Mas o que contraria esta manifestação providencial senão a outro tipo comum, que também resiste bravamente e interfere no princípio do prazer, por não estar devidamente considerado como aquilo que vai proporcioná-lo, sem então ter que consumir nossos objetos em busca de um mesmo tipo de satisfação, senão relacionar a projeção o seu propósito a ter que instituir um modo adicional cada vez mais adicional. Diferenciar da realidade permite então promover ao genuíno e assim não ter que escalonar em qualquer tipo de progressão, a sua maneira de obter no tipo de produto;
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Principio------------------Tipo------------------------------ Propósito------------Modo-------
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Projeção------------------Reflexo (da projeção) -----------Competição--------Exclui o outro----
Projeção------------------Acesso(pela projeção)-----------Construção---------Inclui o outro----
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Há certa mistura naquilo que inclui ou exclui o outro, porque existe um tipo de prazer proporcionado em excluir o que se encontra na manifestação relacionada, ao aparato adiante e sustentado pela maneira como se obtêm o acesso e não na relação direta com o espelho. Não que isto já não exista proporcionalmente em alguns momentos e que, em outros, se manifeste alternadamente, mas é na sua crescente prevalência que se acomoda uma diferença cada vez maior, se reduz a capacidade normal de acesso em proporção à outra provocada pelo reflexo. Alternativa que cria seus subseqüentes comportamentais e estimulam adaptar-se ao reflexo como próprios de um ajuste seqüencial da imagem ao espelho, e não do propósito porque então pode escapar ao comportamental, na medida em que interfere na seqüência do movimento e não no retrato definido de sua manifestação.
Mas persiste em qualquer prazer ou que seja providencialmente associado a seu tipo de noção, uma imagem definidamente sustentada porque então a imagem deixa de existir se superada, se o desejo passa por ai também de superar ou consumir a imagem prontamente definida. Condição do espelho.
Em outra, condicionada pelo acesso, passa existir o outro como um propósito relacionado, sem necessariamente que seu desejo tenha que instar permanentemente ligado a promovê-lo enquanto condição. O tipo de acesso perfaz uma relação adiante e manifestada numa forma adicional que não exige que seja interligada fisicamente, mas dentro do propósito de projeção que interfere debaixo para cima e inversamente, ao acondicionamento do outro a sua perspectiva. Fica mais provável ao princípio do prazer e da realidade, mas interfere em qualquer relação competitiva - que é uma relação de ajuste - e como todo ajuste movimenta-se proporcionalmente ao outro por sua imagem produzida e não na relação em incluí-lo como perspectiva. Talvez por isto esteja associado mais claramente aos procedimentos comportamentais, se estão movimentados em seus referentes e aquilo que proporciona, e não nas interferências sugestionadas em influí-lo providencialmente

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mundo - Cientistas afirmam que encontraram vestígios da existência do "Homem das Neves" - RTP Noticias, Vídeo

Mundo - Cientistas afirmam que encontraram vestígios da existência do "Homem das Neves" - RTP Noticias, Vídeo

issey miyake fw 2012

O JOGO(105)PROPOSITOS ARTIFICIAIS PARA ESPAÇOS REDUZIDOS

O que, na consciência retrativa, impulsiona ao desconhecido promover sua vastidão interpretativa, ou entender pela dúvida os exercícios da linguagem corrente, ao artifício de provocá-la. O que se encontra destinado a seu tipo de controle, também observa escapar de seu modo interpretativo a capacidade de se distanciar do modo primitivo e tornar sustentado que a cada inflexão provocada, tente absorver o máximo de impedimentos. Condição do artifício pode ser, se a cada tipo de dúvida ele se promova a uma condição que retire de seu lugar qualquer iniciativa maior, para instalar o recurso primitivo às promessas de se afirmarem respectivamente, na construção do tipo de linguagem.
Ao modo de qualquer desejo de controle que encontre na capacidade de sintetizar dentro de progressões e, na forma em sistematizar a sua condição, se o recurso primitivo pode não se encontrar mais no início de qualquer formação de linguagem, mas naquilo que foi submetido o recurso impresso e delegado ao modelo de repetição. Pode ser um início que se encontrou adiante e, por isto, que se instala a forma indecisa em promover dentro de qualquer dúvida o apelo menor de condição de satisfação, se pode estar ligada à consciência retrativa e proporcional ao apelo sustentado, entre a promoção da dúvida e o recurso apropriado por ocupá-la.
Mas o que mais se relaciona com este tipo de condição e a maneira de superá-la, senão entender no tipo de flutuação existente a sua verdade mais elaborada, já que sua condição de veracidade encontra-se proporcional à sua promoção de requisitos e, dentro deles, um tipo de verdade diferente daquela criada pela condição natural e oposta ao tipo de construção, que se torna justamente um tipo de impedimento em definir seu contexto e seu tipo relativo. Tudo pode se inserir a partir de um tipo de condição, já que a nossa consciência cria seus impedimentos na mesma relação em que avançam os pré-requisitos, condicionados justamente pela maneira em impulsioná-los
Se a dúvida ocupa o lugar do artifício, pode se tornar comum repeti-los, porque o efeito desejado não depende tanto do impacto que os sustenta, mas em projetá-los retrativamente ao espaço vazio, condição ligada ao tipo de repetição e sua conduta em promover os mesmos recursos, quando se esta condicionado a forma em recorrê-los. O que promove uma redução de sua capacidade, mas está dentro do tipo de satisfação provocada, já que estamos lidando com formas retrativas e seus recursos imediatos em preenchê-la. Muda para não mudar e ocupa um mesmo lugar entre o tipo de dúvida e o tempo considerado em demovê-la.
Outra consideração instala-se, promovendo um tipo de fala que se encontra na sua condição implícita e na mesma condição em sua forma contrária. Ou seja, pela retração, um tipo de movimento se observa quando estamos relacionando o que consideramos como conotado ou subtendido, daquilo que provenientemente passa a torná-los denotados num tipo de comprovação, que age como um recurso admitido de uma admissão que se encontra em paralelo e, portanto, sustentado pela não fala e, por isto, passível de repetições eternas porque não foi dito, tornando-se assim condutores diretos de um modelo que esta se manifestando em adiantar-se aos efeitos, que propriamente torná-los uma situação demarcada pelo tipo de movimento. Criam então um tipo subvertido, dependendo da proporção invadida dentro do respectivo espaço, para construir então um tipo de satisfação cada vez menor, se reduziu ao tipo real qualquer condição ao artifício, já que foi construído pela dúvida e como a dúvida não permite avanços - apenas ocupações - que seu lugar se apropria de sustentações definitivas, que podem se tornar provisórias por existir numa condição que não permite defini-la e – por isto – consagra como uma condição deletável a cada tipo de reação, se fundada especificamente em manter no lugar, qualquer tipo de avanço que se construa a não ser um outro tipo de artifício, já que a condição natural se mantém abaixo da realidade existente e, por isto que a própria condição do artifício não deseje apropriado aos motivos normais de tempo e repetição.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Bienal de Veneza, 2011

IMPOSIÇÕES PROJETIVAS A CERTAS INTERFERENCIAS

O que – na imposição – estaciona-se em permanente e avança ao irracional, pode passar a determinar pelo seu exercício, na normalidade instituída a partir daí ou encontrar respostas ao mesmo tipo e com o mesmo vigor retrativo, daquilo que se esta propondo em específico e o reflexo obtido em posicioná-lo. Porque então uma imposição revela algum excesso, visto basicamente pela ótica contrária de um tipo de condição, sustentada basicamente pela relação imediata e não em qualquer avaliação típica de um contexto.
A admissão de algum tipo de satisfação fica fácil ao impor algum ajuste, ou então destituir pelo registro ao contrário, daquilo que se vai regulando e no aparato encontrado para justificá-lo. Porque passa então a encontrar um novo espaço, proporcionado pela retração imposta e imediatamente proferida, por aumentar em proporção exclusiva a qualquer comparação que esteja em relação a algum tipo de normalidade. Vai-se então automaticamente apoderando e reinvestindo num típico movimento de ocupação o tipo de registro ao condicionado, em apostas menores ou então ao tipo de normalidade existente na proporção de algum senso e a desmistificar ao inadequado o espaço do não senso, próprio do grau de imposição aferido a uma escala compatível a sua posição. A cada avanço de necessidade uma censura automática registra seu impedimento, justamente pelo excesso pavimentado ao não senso, a sua forma adequada.
Não que seja assim, demarcadamente proibitivo ou exageradamente proporcional, mas o que move certas virtudes senão o propósito retrativo ao espaço entre certos impedimentos, além de co-relacionar aos propósitos instrumentados ao senso comum e seus derivativos instituídos, a manifestar pela relação comparativa ao não senso. E o que promove esta relação senão encaixá-la num outro registro, entre a projeção inexistente e o propósito em fabricá-la, se não por um tipo de excesso contrário, proporcionado pela imposição em determinar-lo fora daquele tipo de espaço.
Fica então demarcada pela imposição, qualquer atribuição que se encontre proporcionada pelas respostas obtidas àquele típico padrão demarcativo ou, que se resvale em promovê-lo por qualquer relação que normalmente remeta a proporcioná-lo, mesmo que inconscientemente. A matéria inconsciente sempre procura no real uma resposta que não encontra e então, por falta desta resposta ocupa um lugar destinado a uma condição paralela, que vai tornar remetido se – outra vez – proporcionar uma relação direta ou então uma vontade impositiva de ter que relacioná-la. O não senso pode estar ai relacionado, não assim literalmente porque é um contra censo real e palpável, uma vez que promove uma imagem definida e que pode criar uma relação inconsciente e semelhante àquela que se remete a sensação real de já ter visto exatamente aquilo. De outra forma o não senso sempre é a contraposição e o contraste do senso comum que vai continuar assim demarcativo. Ou literalmente impositivo, dependendo basicamente da nossa necessidade de relacioná-lo especificamente ou promove-los a uma condição forçadamente destituída de qualquer escala, porque então estamos promovendo uma condição que teve inicio bem antes, no ato proveniente de outras imposições ou mesmo numa co-relação que encontrou uma resposta real em relacioná-los. Pode também se tornar condicionada a uma prática real, existente e exercitada, que passou a ser desconsiderada como pretexto de alguma imposição e criou uma forma proibitiva, justamente no tipo de reflexo proporcionado pela perspectiva do não senso. Ou seja, censurado não pelo exercício, mas na imposição refletida de um tipo de situação, que deslocou o objeto para um espaço redimensionado, por ter que ressignifica-lo ao tipo contrário àquela normalidade condizente, ao relato de alguma perspectiva menor, porque é assim mesmo que vai relacionar as especificidades obtidas e sua relação impactante, proporcionada justamente pelo efeito contrário.
Mas pode-se ater a sua proposta em relacioná-lo e em deixá-lo suspenso, se é assim mesmo que o não senso permanece e cria sua relação segura e normalmente adaptável, sem estar buscando uma resposta impositiva ou uma relação ao fato se esta condição só reforça o efeito contrário, além de criar uma condição de responsabilidade que não existe, e de propostas que não escapam a qualquer tipo que queira demarcar exatamente o seu espaço

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Economia - Trichet considera que crise atingiu uma dimensão sistémica - RTP Noticias, Vídeo

Economia - Trichet considera que crise atingiu uma dimensão sistémica - RTP Noticias, Vídeo

Peter Kogler Computer Animation @ MUMOK, Vienna 2008

O JOGO(104) SIMULAÇÕES DO DISCURSO AO FATO

Discursos se cabem ou se excedem mediante certos motes de sustentação, que proporcionalmente estimulam um reflexo contrário ou uma adaptação programática, àquele resultado específico ou em outras encenações que passem a simulá-lo progressivamente, num tipo de revés proporcionado ao estilo seqüenciado ou em outras escalas repetitivas que se incomodam ao tipo de processo contrariá-lo, por responder exatamente ao prometido. Tornam-se então condicionadores formais e até institucionalizados por certas parcimônias, e mais parecem ao estilo burocrático que propriamente instantes de reflexão. Podem também passar a gerenciar o sujeito, se ele esta limitado pela constancia afirmativa ou então adaptado as brechas proporcionadas entre a admissão de uma resposta e sua condição contrária, que escapa ao recurso subliminar. Melhor, nem se considera subliminar porque certos discursos não se acompanham de outras leituras, mas de um posicionamento silenciosamente construído para se tornar exatamente o oposto, daquilo que se construiu como referente. Pena que referentes não se fazem aos espelhos positivos, mas também em demarcações exclusivistas de qualquer tipo de retração, que construa seu método negando-se prontamente aquele tipo de objeto. Mas que cria a sua dependência na mesma escala proporcionada pela repulsa exagerada, em negar ou se fazer negar por aquele tipo de discurso.
O certo é que não podemos escapar do nosso próprio discurso, se ele está tão ligado aos nossos desvios e relações e se constroem de qualquer forma além de determinar o que, na tentativa de evitar, passa a se-lo. Mas também que, evitando comprometê-lo, criam aquelas inércias produtivas que passam a estabelecer pequenos movimentos, sustentados pelo número de elementos reais que são levados em conta na própria condição de sua necessidade, criando então um tipo relativo proporcionado por:

Necessidade x produção de realidade.

Um tipo de indivíduo e não de sujeito, porque passou a limitá-lo à sua redução comparativa e que, normalmente, passa a aplicar a sua riqueza simbólica ao grau de dificuldade obtido em referenciá-lo. Ou então a uma pobreza vantajosa ao estilo oportuno de regular a seu típico mote de observação. Neste aspecto, que permanece oscilante ao grau de necessidade e a outras relações que passam a destinar o seu discurso, e a um produto sustentado basicamente pelo tipo de relação, que outra pergunta se faz em proporção aos valores herdados, que normalmente não cabem à flutuação, e que podem imperar organicamente como resultado de uma projeção que não se sustenta como evidencia, daquilo que permaneceu praticamente inalterado e passou a se sustentar como um tipo real de produção, porque herdou e projetou o mesmo recurso mantendo-se dentro daquela inércia, porque não se excedeu mas também não proporcionou maiores avanços ao recurso apresentado e se tornou então aquele baluarte resistente às incomodações do tempo. Ou propriamente o que menos oscilou dentro de outras escalas comparativas. Aliás, este tipo de oscilação faz o discurso introjetar-se permanentemente em relação ao tipo de evidencia, e descaracterizá-lo permanentemente como se desfaz qualquer personagem que não esteja convencendo pelo simulado, a introjetar o recurso contrário como uma relação extremada àquele propósito desconstruído. E também que, compreender demais só reforça o tipo resistente a continuar remetendo-se na sua produção e no tipo de apreensão da realidade existente. E ainda que a razão encontra-se na proporção desnivelada do tipo de compreensão.
Por certo que certas distorções comparativas ao discurso são proporcionadas por um tipo de entendimento que transfere a sua capacidade de escala absorvível, considerando principalmente se parte de um tipo de inércia porque, além de ficar mais fácil compreende-lo, se encontra empregando um tipo de escala fundamentalmente limitada ao grau de interesse e a outras relações inibidoras de qualquer impedimento, que não deseje se tornar um referente ao tipo do herdado, porque se torna uma dificuldade muitas vezes descaracterizada da função do sujeito, para torná-lo dependente de outro recurso maior, que é a própria realidade de encaixá-lo. Entendendo que o que torna maior ou menor vai depender basicamente da capacidade de entendimento, em relação aquilo que promete a sua construção ou que exceda a seu recurso simbólico.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Carnage (2011) | Trailer Legendado

RESULTADOS PRÁTICOS DE POUCAS ADEQUAÇÕES

Síntese crítica e necessidade normalmente não compactuam em qualquer tipo de relação, por entender-se em uma, num tipo de resumo, enquanto a outra se inventa pelo sistema produtivo a subverter em demasia qualquer tentativa mais lógica de promover, em qualquer tipo equiparativo. Prorroga-se indefinidamente uma, enquanto a outra provoca um marco e – a partir daí – em outras paragens mais elevadas, para então moldar-se ao mesmo, mas entendendo sempre de um patamar que não avance tanto, em relação ao alcance de nosso modo apropriativo. Porque então a relação equiparativa desaparece, para integrar o alcance a outros entendimentos possíveis, destinados ao mesmo aparato contemplativo de outros tempos, não porque se tornaram obsoletos em relação, mas por entender que é a maneira correspondente de uma intenção menor que está sempre a serviço daquele tipo de necessidade, que se encontra em constante deslocamento. Se não entender-se como o próprio deslocamento.
Outras podem continuar acontecendo porque, a cada síntese proferida, uma necessidade escapa do nosso entendimento, justamente pela nossa impossibilidade de rever e vivenciar sinteticamente qualquer relação, que esteja sendo provocada no tempo e por sua ação. Mas não está muito longe relacionar que, qualquer avanço substancial que esteja promovendo qualquer tipo de modificação, leva consigo o eixo principal que, descoberto, pode relacionar-se indefinidamente sem se ater a qualquer relação assemelhada, ou tipo de equiparação que destaque então o movimento direcional do próprio olho. Eixos são aquelas interseções que podem se tornar improváveis a priori, justamente pelo comportamento seqüencial adquirido, mas que podem ser aquela origem onde não estejam tão evidentes aquelas diferenças e – por isto – propriamente adaptáveis e nem tão marcadas que não possam conviver compativelmente.
Compatibilidade e incompatibilidade são relações alternadas pelo aproveitamento necessário e não por sínteses relacionadas ao propósito definitivo e, negado terminantemente como um relato de exclusão se, portanto, estão fora daquelas combinações improváveis que ora podem se tornar eixos naturais ora estão se comportando como destinos improváveis.
O que, entretanto, encontra-se evidente senão um encaixe provocativo que seqüencie adequadamente qualquer necessidade que se crie, em qualquer síntese que se promova. O próprio eixo de um movimento que vá tornar natural a sua combinação e também deixe providencial relacioná-los, sem ter que promover aquela desconfiança provocada pelo ajuste sistemático do próprio olho, se ele é o captador natural de qualquer recurso comparativo. Ou esperar pela evidencia, se ela se encontra incompatível com o próprio método de apreensão. Ainda, em seqüência ao incompatível, a graduação necessária de uma combinação que esteja se nivelando por desníveis provocados pela necessidade de entendê-lo.
Na adequação ao comportamento, por um tipo qualquer de necessidade e na promoção de um resumo que se faça comportamental a relação adiante e, provavelmente sistematizada pela falta daquele contraste destinado ao ajuste daquele eixo que continua fora de seu contexto. Ou a necessidade de um contexto para qualquer tipo de informação projetada, ou melhor, adaptada a complementá-la se estão maximizando a informação ou minimizando o próprio contexto na tentativa de compatibilizá-lo. Na verdade não se trata do ajuste que se faça, porque sempre haverá uma necessidade maior em adaptar ou resumi-lo, se está movimentando nesta direção readaptadora de praticidades e tensionando normalmente e progressivamente a partir de relações assemelhadas, visivelmente compatibilizadas por mais incompatíveis que pareçam e tornando natural pela praticidade ou adequada pelo conforto se são as possibilidades resultantes do tipo de delegação e movimentadas dentro deste eixo que se encontra em relativa equivalência e até seriam compatíveis ao devido tempo, se não estivessem equiparadas ao modelo de necessidade constante e provocadas pelo mínimo de tensão, porque passaram a se tornar cada vez mais incompatíveis pela relação em provocar-se pelo tipo de compatibilidade existente, produto inexistente em qualquer tipo de síntese se ela se faz na relação de um tipo de eixo que, adiante, vá tornar natural o que hoje ainda remete a uma síntese crítica.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Funny games

O JOGO(103) SUBSTANTIVOS,PRÓPRIOS DO PODER

Espaço e poder substituem-se imaginariamente em proporção e até aparentam interferentes em avaliações e comprovam em condições do real este tipo equiparativo, entre ocupar-se horizontalmente seu produto ou equilibrar verticalmente por seu indulto. Acúmulos então podem se tornar objetos reais e titulares, onde o poder promove seus aparatos discursivos entre reter ou produzir dentro de suas condições relacionadas, ao abuso do impedimento ou ao propósito apropriado a partir de sua vontade induzida. Na verdade o que interfere em demasia ou libera em proporção, fica retido no entendimento vertical ou no modelo horizontal imaginado inconscientemente, lugar daquele espaço que pode ser ampliado quantitativamente, mas que propriamente ao objeto referido da condição física. Mas, objetos podem conter referencias várias e organizadamente selecionadas, que – da mesma forma – acumulam-se relacionando ou promovem suas condições maiores de representatividade, se forem adequadamente adicionados a parcimônia construtiva e não a delegar substancialmente seus projetos pela relação de dificuldade imposta, normalmente ou progressivamente destinada a qualquer acúmulo que se faça.
Outros podem exercê-lo, adicionando a cada objeto a função destinada e a mobilidade co-relacionada a não aplacar o determinismo bem na sua forma, e então crescê-lo num mesmo modelo onde sua condição de espaço ultrapasse em muito a sua forma de execução e passe então a preencher outros lugares, próprios de qualquer ambição ou relação demonstrada aos recursos da hipocrisia. Porque, a cada objeto a sua forma, se é então uma forma qualquer tipo que se relacione em objeto. Ainda podemos acumular ao objeto a sua função na fala e na determinação da linguagem ou também a fala no ponto inverso, determinado pelo mesmo objeto. Um pouco mais e o próprio indivíduo relaciona-se, além de promover aos objetos a sua dificuldade real ou a sua condição imaginária, de estar sobrepondo indefinidamente às condições de um espaço e sua maneira em relacioná-lo.
Mas, se é poder ao estilo de ocupar outros espaços, na mesma condição de um aprimoramento relativo ao que estabelece em apropriá-lo, ou se é uma forma que se produz elevando substancialmente o seu valor equiparativo, na mesma condição em que se acumula o seu valor representativo. Espaço menor, condições extremadas e propriamente um objeto de maior poder no discurso, mas sujeito ao tipo de variação, própria do volume de atribuições. Representativo pelo espaço ocupado ou o mesmo pelo estilo sobreposto. Espaços diferentes na forma, em que se tornam um referente exposto ou um dimensionamento introjetado ao máximo em escalas comparativas e próprias de qualquer tipo de vaidade, que queira incursionar pelos redutos construídos pelos sentidos abstratos e, proporcionalmente sujeito as mesmas variações a que tem direito qualquer estilo de comparação. Se a hipocrisia pode ser um destes recursos acumulativos e até não intencionados, porque se referem a uma situação vertical que só se torna compreendida se absorvida na mesma escala. De outra forma, passa a criar suas distorções aparentes e suas especificidades expostas pelo tipo de canal equivalente, e ocupam outro espaço entre a reação física e a complexidade administrada pela ampliação progressiva do recurso inconsciente. E então se relaciona a uma condição que não existe no espaço real, para então inventar outra que possa subverter aquela condição criada pelo mesmo tipo de recurso. Não que sejam intencionais, mas a própria condição vertical promove uma probabilidade aparente de relação do poder, que passa então a se consumir nestes espaços paralelos uma outra ocupação, e – muitas vezes – contaminada pelo tipo de organização precedente, condicionada fisicamente a um mesmo destino e reinventam-se como qualquer realidade que se exceda pelo limite físico e compensam em situações inconscientes e, de certa forma, abstraídas daquele tipo de resumo. Incomodam-se mais e criam suas armadilhas no tipo de organização proferida, em explicitar um poder que não se encontra no apelo físico, mas em outras vaidades se incluíram ai os seus espaços comparativos e sujeitos a certa interferência oscilativa, porque se encontram verticalizados em propostas e, portanto, neste intercurso de validade proporcionada ao recurso da imagem e a condição favorável de compo-la
Mas, uma vez acostumados a este espaço imaginário, relacionam-se mais explicitamente com o objeto e criam um recurso cada vez mais evidente porque necessitam cada vez mais daquele lado físico que é a sua forma, se ela é a sua maneira invertida de ter qualquer tipo de poder.
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