quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O JOGO(103) SUBSTANTIVOS,PRÓPRIOS DO PODER

Espaço e poder substituem-se imaginariamente em proporção e até aparentam interferentes em avaliações e comprovam em condições do real este tipo equiparativo, entre ocupar-se horizontalmente seu produto ou equilibrar verticalmente por seu indulto. Acúmulos então podem se tornar objetos reais e titulares, onde o poder promove seus aparatos discursivos entre reter ou produzir dentro de suas condições relacionadas, ao abuso do impedimento ou ao propósito apropriado a partir de sua vontade induzida. Na verdade o que interfere em demasia ou libera em proporção, fica retido no entendimento vertical ou no modelo horizontal imaginado inconscientemente, lugar daquele espaço que pode ser ampliado quantitativamente, mas que propriamente ao objeto referido da condição física. Mas, objetos podem conter referencias várias e organizadamente selecionadas, que – da mesma forma – acumulam-se relacionando ou promovem suas condições maiores de representatividade, se forem adequadamente adicionados a parcimônia construtiva e não a delegar substancialmente seus projetos pela relação de dificuldade imposta, normalmente ou progressivamente destinada a qualquer acúmulo que se faça.
Outros podem exercê-lo, adicionando a cada objeto a função destinada e a mobilidade co-relacionada a não aplacar o determinismo bem na sua forma, e então crescê-lo num mesmo modelo onde sua condição de espaço ultrapasse em muito a sua forma de execução e passe então a preencher outros lugares, próprios de qualquer ambição ou relação demonstrada aos recursos da hipocrisia. Porque, a cada objeto a sua forma, se é então uma forma qualquer tipo que se relacione em objeto. Ainda podemos acumular ao objeto a sua função na fala e na determinação da linguagem ou também a fala no ponto inverso, determinado pelo mesmo objeto. Um pouco mais e o próprio indivíduo relaciona-se, além de promover aos objetos a sua dificuldade real ou a sua condição imaginária, de estar sobrepondo indefinidamente às condições de um espaço e sua maneira em relacioná-lo.
Mas, se é poder ao estilo de ocupar outros espaços, na mesma condição de um aprimoramento relativo ao que estabelece em apropriá-lo, ou se é uma forma que se produz elevando substancialmente o seu valor equiparativo, na mesma condição em que se acumula o seu valor representativo. Espaço menor, condições extremadas e propriamente um objeto de maior poder no discurso, mas sujeito ao tipo de variação, própria do volume de atribuições. Representativo pelo espaço ocupado ou o mesmo pelo estilo sobreposto. Espaços diferentes na forma, em que se tornam um referente exposto ou um dimensionamento introjetado ao máximo em escalas comparativas e próprias de qualquer tipo de vaidade, que queira incursionar pelos redutos construídos pelos sentidos abstratos e, proporcionalmente sujeito as mesmas variações a que tem direito qualquer estilo de comparação. Se a hipocrisia pode ser um destes recursos acumulativos e até não intencionados, porque se referem a uma situação vertical que só se torna compreendida se absorvida na mesma escala. De outra forma, passa a criar suas distorções aparentes e suas especificidades expostas pelo tipo de canal equivalente, e ocupam outro espaço entre a reação física e a complexidade administrada pela ampliação progressiva do recurso inconsciente. E então se relaciona a uma condição que não existe no espaço real, para então inventar outra que possa subverter aquela condição criada pelo mesmo tipo de recurso. Não que sejam intencionais, mas a própria condição vertical promove uma probabilidade aparente de relação do poder, que passa então a se consumir nestes espaços paralelos uma outra ocupação, e – muitas vezes – contaminada pelo tipo de organização precedente, condicionada fisicamente a um mesmo destino e reinventam-se como qualquer realidade que se exceda pelo limite físico e compensam em situações inconscientes e, de certa forma, abstraídas daquele tipo de resumo. Incomodam-se mais e criam suas armadilhas no tipo de organização proferida, em explicitar um poder que não se encontra no apelo físico, mas em outras vaidades se incluíram ai os seus espaços comparativos e sujeitos a certa interferência oscilativa, porque se encontram verticalizados em propostas e, portanto, neste intercurso de validade proporcionada ao recurso da imagem e a condição favorável de compo-la
Mas, uma vez acostumados a este espaço imaginário, relacionam-se mais explicitamente com o objeto e criam um recurso cada vez mais evidente porque necessitam cada vez mais daquele lado físico que é a sua forma, se ela é a sua maneira invertida de ter qualquer tipo de poder.
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