Há uma contradição aparente em sistematizar pelo princípio do prazer se ele pode transformar o seu exercício em uma atividade usual e criar-se a revelia, um aspecto selecionado de existir sem torná-lo diferente e incompatível, se o incompatível pode ser justamente o princípio de encontrá-lo. Não propriamente que seja assim manifestado, mas torna-se permanente no tipo de expectativa um recurso providencial de existir com o máximo de satisfação, provocada entre a sua providencial escolha e a aparição por manifestar a cada tipo de elemento proporcionado em obte-lo. Próprios do tipo e da negação condicionada em não se envolver com aquilo que não vá admitir-se proporcionalmente.
Inversões podem então acontecer se manifestada por este ângulo, proporcionado então por outras analogias cujo propósito não inverta ou até subjugue ao propósito, num providencial criadouro de satisfações e a seu propósito poder então diferir o que realmente persiste em torná-lo negado, por uma forma maior de fazê-lo permanente. Tudo manifestado de forma a proporcionar ao máximo, em situações que se exigem assim, e proporcionar um tipo de resumo um pouco diferenciado, daquilo que nos tornamos aptos pelo exercício comum.
Mas o que contraria esta manifestação providencial senão a outro tipo comum, que também resiste bravamente e interfere no princípio do prazer, por não estar devidamente considerado como aquilo que vai proporcioná-lo, sem então ter que consumir nossos objetos em busca de um mesmo tipo de satisfação, senão relacionar a projeção o seu propósito a ter que instituir um modo adicional cada vez mais adicional. Diferenciar da realidade permite então promover ao genuíno e assim não ter que escalonar em qualquer tipo de progressão, a sua maneira de obter no tipo de produto;
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Principio------------------Tipo------------------------------ Propósito------------Modo-------
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Projeção------------------Reflexo (da projeção) -----------Competição--------Exclui o outro----
Projeção------------------Acesso(pela projeção)-----------Construção---------Inclui o outro----
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Há certa mistura naquilo que inclui ou exclui o outro, porque existe um tipo de prazer proporcionado em excluir o que se encontra na manifestação relacionada, ao aparato adiante e sustentado pela maneira como se obtêm o acesso e não na relação direta com o espelho. Não que isto já não exista proporcionalmente em alguns momentos e que, em outros, se manifeste alternadamente, mas é na sua crescente prevalência que se acomoda uma diferença cada vez maior, se reduz a capacidade normal de acesso em proporção à outra provocada pelo reflexo. Alternativa que cria seus subseqüentes comportamentais e estimulam adaptar-se ao reflexo como próprios de um ajuste seqüencial da imagem ao espelho, e não do propósito porque então pode escapar ao comportamental, na medida em que interfere na seqüência do movimento e não no retrato definido de sua manifestação.
Mas persiste em qualquer prazer ou que seja providencialmente associado a seu tipo de noção, uma imagem definidamente sustentada porque então a imagem deixa de existir se superada, se o desejo passa por ai também de superar ou consumir a imagem prontamente definida. Condição do espelho.
Em outra, condicionada pelo acesso, passa existir o outro como um propósito relacionado, sem necessariamente que seu desejo tenha que instar permanentemente ligado a promovê-lo enquanto condição. O tipo de acesso perfaz uma relação adiante e manifestada numa forma adicional que não exige que seja interligada fisicamente, mas dentro do propósito de projeção que interfere debaixo para cima e inversamente, ao acondicionamento do outro a sua perspectiva. Fica mais provável ao princípio do prazer e da realidade, mas interfere em qualquer relação competitiva - que é uma relação de ajuste - e como todo ajuste movimenta-se proporcionalmente ao outro por sua imagem produzida e não na relação em incluí-lo como perspectiva. Talvez por isto esteja associado mais claramente aos procedimentos comportamentais, se estão movimentados em seus referentes e aquilo que proporciona, e não nas interferências sugestionadas em influí-lo providencialmente
Inversões podem então acontecer se manifestada por este ângulo, proporcionado então por outras analogias cujo propósito não inverta ou até subjugue ao propósito, num providencial criadouro de satisfações e a seu propósito poder então diferir o que realmente persiste em torná-lo negado, por uma forma maior de fazê-lo permanente. Tudo manifestado de forma a proporcionar ao máximo, em situações que se exigem assim, e proporcionar um tipo de resumo um pouco diferenciado, daquilo que nos tornamos aptos pelo exercício comum.
Mas o que contraria esta manifestação providencial senão a outro tipo comum, que também resiste bravamente e interfere no princípio do prazer, por não estar devidamente considerado como aquilo que vai proporcioná-lo, sem então ter que consumir nossos objetos em busca de um mesmo tipo de satisfação, senão relacionar a projeção o seu propósito a ter que instituir um modo adicional cada vez mais adicional. Diferenciar da realidade permite então promover ao genuíno e assim não ter que escalonar em qualquer tipo de progressão, a sua maneira de obter no tipo de produto;
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Principio------------------Tipo------------------------------ Propósito------------Modo-------
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Projeção------------------Reflexo (da projeção) -----------Competição--------Exclui o outro----
Projeção------------------Acesso(pela projeção)-----------Construção---------Inclui o outro----
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Há certa mistura naquilo que inclui ou exclui o outro, porque existe um tipo de prazer proporcionado em excluir o que se encontra na manifestação relacionada, ao aparato adiante e sustentado pela maneira como se obtêm o acesso e não na relação direta com o espelho. Não que isto já não exista proporcionalmente em alguns momentos e que, em outros, se manifeste alternadamente, mas é na sua crescente prevalência que se acomoda uma diferença cada vez maior, se reduz a capacidade normal de acesso em proporção à outra provocada pelo reflexo. Alternativa que cria seus subseqüentes comportamentais e estimulam adaptar-se ao reflexo como próprios de um ajuste seqüencial da imagem ao espelho, e não do propósito porque então pode escapar ao comportamental, na medida em que interfere na seqüência do movimento e não no retrato definido de sua manifestação.
Mas persiste em qualquer prazer ou que seja providencialmente associado a seu tipo de noção, uma imagem definidamente sustentada porque então a imagem deixa de existir se superada, se o desejo passa por ai também de superar ou consumir a imagem prontamente definida. Condição do espelho.
Em outra, condicionada pelo acesso, passa existir o outro como um propósito relacionado, sem necessariamente que seu desejo tenha que instar permanentemente ligado a promovê-lo enquanto condição. O tipo de acesso perfaz uma relação adiante e manifestada numa forma adicional que não exige que seja interligada fisicamente, mas dentro do propósito de projeção que interfere debaixo para cima e inversamente, ao acondicionamento do outro a sua perspectiva. Fica mais provável ao princípio do prazer e da realidade, mas interfere em qualquer relação competitiva - que é uma relação de ajuste - e como todo ajuste movimenta-se proporcionalmente ao outro por sua imagem produzida e não na relação em incluí-lo como perspectiva. Talvez por isto esteja associado mais claramente aos procedimentos comportamentais, se estão movimentados em seus referentes e aquilo que proporciona, e não nas interferências sugestionadas em influí-lo providencialmente
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