Síntese crítica e necessidade normalmente não compactuam em qualquer tipo de relação, por entender-se em uma, num tipo de resumo, enquanto a outra se inventa pelo sistema produtivo a subverter em demasia qualquer tentativa mais lógica de promover, em qualquer tipo equiparativo. Prorroga-se indefinidamente uma, enquanto a outra provoca um marco e – a partir daí – em outras paragens mais elevadas, para então moldar-se ao mesmo, mas entendendo sempre de um patamar que não avance tanto, em relação ao alcance de nosso modo apropriativo. Porque então a relação equiparativa desaparece, para integrar o alcance a outros entendimentos possíveis, destinados ao mesmo aparato contemplativo de outros tempos, não porque se tornaram obsoletos em relação, mas por entender que é a maneira correspondente de uma intenção menor que está sempre a serviço daquele tipo de necessidade, que se encontra em constante deslocamento. Se não entender-se como o próprio deslocamento.
Outras podem continuar acontecendo porque, a cada síntese proferida, uma necessidade escapa do nosso entendimento, justamente pela nossa impossibilidade de rever e vivenciar sinteticamente qualquer relação, que esteja sendo provocada no tempo e por sua ação. Mas não está muito longe relacionar que, qualquer avanço substancial que esteja promovendo qualquer tipo de modificação, leva consigo o eixo principal que, descoberto, pode relacionar-se indefinidamente sem se ater a qualquer relação assemelhada, ou tipo de equiparação que destaque então o movimento direcional do próprio olho. Eixos são aquelas interseções que podem se tornar improváveis a priori, justamente pelo comportamento seqüencial adquirido, mas que podem ser aquela origem onde não estejam tão evidentes aquelas diferenças e – por isto – propriamente adaptáveis e nem tão marcadas que não possam conviver compativelmente.
Compatibilidade e incompatibilidade são relações alternadas pelo aproveitamento necessário e não por sínteses relacionadas ao propósito definitivo e, negado terminantemente como um relato de exclusão se, portanto, estão fora daquelas combinações improváveis que ora podem se tornar eixos naturais ora estão se comportando como destinos improváveis.
O que, entretanto, encontra-se evidente senão um encaixe provocativo que seqüencie adequadamente qualquer necessidade que se crie, em qualquer síntese que se promova. O próprio eixo de um movimento que vá tornar natural a sua combinação e também deixe providencial relacioná-los, sem ter que promover aquela desconfiança provocada pelo ajuste sistemático do próprio olho, se ele é o captador natural de qualquer recurso comparativo. Ou esperar pela evidencia, se ela se encontra incompatível com o próprio método de apreensão. Ainda, em seqüência ao incompatível, a graduação necessária de uma combinação que esteja se nivelando por desníveis provocados pela necessidade de entendê-lo.
Na adequação ao comportamento, por um tipo qualquer de necessidade e na promoção de um resumo que se faça comportamental a relação adiante e, provavelmente sistematizada pela falta daquele contraste destinado ao ajuste daquele eixo que continua fora de seu contexto. Ou a necessidade de um contexto para qualquer tipo de informação projetada, ou melhor, adaptada a complementá-la se estão maximizando a informação ou minimizando o próprio contexto na tentativa de compatibilizá-lo. Na verdade não se trata do ajuste que se faça, porque sempre haverá uma necessidade maior em adaptar ou resumi-lo, se está movimentando nesta direção readaptadora de praticidades e tensionando normalmente e progressivamente a partir de relações assemelhadas, visivelmente compatibilizadas por mais incompatíveis que pareçam e tornando natural pela praticidade ou adequada pelo conforto se são as possibilidades resultantes do tipo de delegação e movimentadas dentro deste eixo que se encontra em relativa equivalência e até seriam compatíveis ao devido tempo, se não estivessem equiparadas ao modelo de necessidade constante e provocadas pelo mínimo de tensão, porque passaram a se tornar cada vez mais incompatíveis pela relação em provocar-se pelo tipo de compatibilidade existente, produto inexistente em qualquer tipo de síntese se ela se faz na relação de um tipo de eixo que, adiante, vá tornar natural o que hoje ainda remete a uma síntese crítica.
Outras podem continuar acontecendo porque, a cada síntese proferida, uma necessidade escapa do nosso entendimento, justamente pela nossa impossibilidade de rever e vivenciar sinteticamente qualquer relação, que esteja sendo provocada no tempo e por sua ação. Mas não está muito longe relacionar que, qualquer avanço substancial que esteja promovendo qualquer tipo de modificação, leva consigo o eixo principal que, descoberto, pode relacionar-se indefinidamente sem se ater a qualquer relação assemelhada, ou tipo de equiparação que destaque então o movimento direcional do próprio olho. Eixos são aquelas interseções que podem se tornar improváveis a priori, justamente pelo comportamento seqüencial adquirido, mas que podem ser aquela origem onde não estejam tão evidentes aquelas diferenças e – por isto – propriamente adaptáveis e nem tão marcadas que não possam conviver compativelmente.
Compatibilidade e incompatibilidade são relações alternadas pelo aproveitamento necessário e não por sínteses relacionadas ao propósito definitivo e, negado terminantemente como um relato de exclusão se, portanto, estão fora daquelas combinações improváveis que ora podem se tornar eixos naturais ora estão se comportando como destinos improváveis.
O que, entretanto, encontra-se evidente senão um encaixe provocativo que seqüencie adequadamente qualquer necessidade que se crie, em qualquer síntese que se promova. O próprio eixo de um movimento que vá tornar natural a sua combinação e também deixe providencial relacioná-los, sem ter que promover aquela desconfiança provocada pelo ajuste sistemático do próprio olho, se ele é o captador natural de qualquer recurso comparativo. Ou esperar pela evidencia, se ela se encontra incompatível com o próprio método de apreensão. Ainda, em seqüência ao incompatível, a graduação necessária de uma combinação que esteja se nivelando por desníveis provocados pela necessidade de entendê-lo.
Na adequação ao comportamento, por um tipo qualquer de necessidade e na promoção de um resumo que se faça comportamental a relação adiante e, provavelmente sistematizada pela falta daquele contraste destinado ao ajuste daquele eixo que continua fora de seu contexto. Ou a necessidade de um contexto para qualquer tipo de informação projetada, ou melhor, adaptada a complementá-la se estão maximizando a informação ou minimizando o próprio contexto na tentativa de compatibilizá-lo. Na verdade não se trata do ajuste que se faça, porque sempre haverá uma necessidade maior em adaptar ou resumi-lo, se está movimentando nesta direção readaptadora de praticidades e tensionando normalmente e progressivamente a partir de relações assemelhadas, visivelmente compatibilizadas por mais incompatíveis que pareçam e tornando natural pela praticidade ou adequada pelo conforto se são as possibilidades resultantes do tipo de delegação e movimentadas dentro deste eixo que se encontra em relativa equivalência e até seriam compatíveis ao devido tempo, se não estivessem equiparadas ao modelo de necessidade constante e provocadas pelo mínimo de tensão, porque passaram a se tornar cada vez mais incompatíveis pela relação em provocar-se pelo tipo de compatibilidade existente, produto inexistente em qualquer tipo de síntese se ela se faz na relação de um tipo de eixo que, adiante, vá tornar natural o que hoje ainda remete a uma síntese crítica.
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