Discursos se cabem ou se excedem mediante certos motes de sustentação, que proporcionalmente estimulam um reflexo contrário ou uma adaptação programática, àquele resultado específico ou em outras encenações que passem a simulá-lo progressivamente, num tipo de revés proporcionado ao estilo seqüenciado ou em outras escalas repetitivas que se incomodam ao tipo de processo contrariá-lo, por responder exatamente ao prometido. Tornam-se então condicionadores formais e até institucionalizados por certas parcimônias, e mais parecem ao estilo burocrático que propriamente instantes de reflexão. Podem também passar a gerenciar o sujeito, se ele esta limitado pela constancia afirmativa ou então adaptado as brechas proporcionadas entre a admissão de uma resposta e sua condição contrária, que escapa ao recurso subliminar. Melhor, nem se considera subliminar porque certos discursos não se acompanham de outras leituras, mas de um posicionamento silenciosamente construído para se tornar exatamente o oposto, daquilo que se construiu como referente. Pena que referentes não se fazem aos espelhos positivos, mas também em demarcações exclusivistas de qualquer tipo de retração, que construa seu método negando-se prontamente aquele tipo de objeto. Mas que cria a sua dependência na mesma escala proporcionada pela repulsa exagerada, em negar ou se fazer negar por aquele tipo de discurso.
O certo é que não podemos escapar do nosso próprio discurso, se ele está tão ligado aos nossos desvios e relações e se constroem de qualquer forma além de determinar o que, na tentativa de evitar, passa a se-lo. Mas também que, evitando comprometê-lo, criam aquelas inércias produtivas que passam a estabelecer pequenos movimentos, sustentados pelo número de elementos reais que são levados em conta na própria condição de sua necessidade, criando então um tipo relativo proporcionado por:
Necessidade x produção de realidade.
Um tipo de indivíduo e não de sujeito, porque passou a limitá-lo à sua redução comparativa e que, normalmente, passa a aplicar a sua riqueza simbólica ao grau de dificuldade obtido em referenciá-lo. Ou então a uma pobreza vantajosa ao estilo oportuno de regular a seu típico mote de observação. Neste aspecto, que permanece oscilante ao grau de necessidade e a outras relações que passam a destinar o seu discurso, e a um produto sustentado basicamente pelo tipo de relação, que outra pergunta se faz em proporção aos valores herdados, que normalmente não cabem à flutuação, e que podem imperar organicamente como resultado de uma projeção que não se sustenta como evidencia, daquilo que permaneceu praticamente inalterado e passou a se sustentar como um tipo real de produção, porque herdou e projetou o mesmo recurso mantendo-se dentro daquela inércia, porque não se excedeu mas também não proporcionou maiores avanços ao recurso apresentado e se tornou então aquele baluarte resistente às incomodações do tempo. Ou propriamente o que menos oscilou dentro de outras escalas comparativas. Aliás, este tipo de oscilação faz o discurso introjetar-se permanentemente em relação ao tipo de evidencia, e descaracterizá-lo permanentemente como se desfaz qualquer personagem que não esteja convencendo pelo simulado, a introjetar o recurso contrário como uma relação extremada àquele propósito desconstruído. E também que, compreender demais só reforça o tipo resistente a continuar remetendo-se na sua produção e no tipo de apreensão da realidade existente. E ainda que a razão encontra-se na proporção desnivelada do tipo de compreensão.
Por certo que certas distorções comparativas ao discurso são proporcionadas por um tipo de entendimento que transfere a sua capacidade de escala absorvível, considerando principalmente se parte de um tipo de inércia porque, além de ficar mais fácil compreende-lo, se encontra empregando um tipo de escala fundamentalmente limitada ao grau de interesse e a outras relações inibidoras de qualquer impedimento, que não deseje se tornar um referente ao tipo do herdado, porque se torna uma dificuldade muitas vezes descaracterizada da função do sujeito, para torná-lo dependente de outro recurso maior, que é a própria realidade de encaixá-lo. Entendendo que o que torna maior ou menor vai depender basicamente da capacidade de entendimento, em relação aquilo que promete a sua construção ou que exceda a seu recurso simbólico.
O certo é que não podemos escapar do nosso próprio discurso, se ele está tão ligado aos nossos desvios e relações e se constroem de qualquer forma além de determinar o que, na tentativa de evitar, passa a se-lo. Mas também que, evitando comprometê-lo, criam aquelas inércias produtivas que passam a estabelecer pequenos movimentos, sustentados pelo número de elementos reais que são levados em conta na própria condição de sua necessidade, criando então um tipo relativo proporcionado por:
Necessidade x produção de realidade.
Um tipo de indivíduo e não de sujeito, porque passou a limitá-lo à sua redução comparativa e que, normalmente, passa a aplicar a sua riqueza simbólica ao grau de dificuldade obtido em referenciá-lo. Ou então a uma pobreza vantajosa ao estilo oportuno de regular a seu típico mote de observação. Neste aspecto, que permanece oscilante ao grau de necessidade e a outras relações que passam a destinar o seu discurso, e a um produto sustentado basicamente pelo tipo de relação, que outra pergunta se faz em proporção aos valores herdados, que normalmente não cabem à flutuação, e que podem imperar organicamente como resultado de uma projeção que não se sustenta como evidencia, daquilo que permaneceu praticamente inalterado e passou a se sustentar como um tipo real de produção, porque herdou e projetou o mesmo recurso mantendo-se dentro daquela inércia, porque não se excedeu mas também não proporcionou maiores avanços ao recurso apresentado e se tornou então aquele baluarte resistente às incomodações do tempo. Ou propriamente o que menos oscilou dentro de outras escalas comparativas. Aliás, este tipo de oscilação faz o discurso introjetar-se permanentemente em relação ao tipo de evidencia, e descaracterizá-lo permanentemente como se desfaz qualquer personagem que não esteja convencendo pelo simulado, a introjetar o recurso contrário como uma relação extremada àquele propósito desconstruído. E também que, compreender demais só reforça o tipo resistente a continuar remetendo-se na sua produção e no tipo de apreensão da realidade existente. E ainda que a razão encontra-se na proporção desnivelada do tipo de compreensão.
Por certo que certas distorções comparativas ao discurso são proporcionadas por um tipo de entendimento que transfere a sua capacidade de escala absorvível, considerando principalmente se parte de um tipo de inércia porque, além de ficar mais fácil compreende-lo, se encontra empregando um tipo de escala fundamentalmente limitada ao grau de interesse e a outras relações inibidoras de qualquer impedimento, que não deseje se tornar um referente ao tipo do herdado, porque se torna uma dificuldade muitas vezes descaracterizada da função do sujeito, para torná-lo dependente de outro recurso maior, que é a própria realidade de encaixá-lo. Entendendo que o que torna maior ou menor vai depender basicamente da capacidade de entendimento, em relação aquilo que promete a sua construção ou que exceda a seu recurso simbólico.
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