sexta-feira, 25 de maio de 2012

MUTAÇÕES RELATIVAS AO VISÍVEL DE AO INVISÍVEL


Burlar o supérfluo pode se tornar, assim, um inconveniente útil para uma atividade tácita de entendimento, ao grau que informou estar sempre na perspectiva do uso se, o grau de aproveitamento movimenta a sua capacidade de contenção enquanto fabrica outros propósitos seqüenciais de entender a sua lógica, pela alternativa que não existe em seu conteúdo. Porque, estando submerso nesta perspectiva não entende o fato de ter que empreender sempre pela sua tensão de entendimento em muito mais, daquilo que pode sustentar o seu impasse num registro de identidade que não se vê enquanto – ao fundo – encontra a falsa análise de sua manutenção. A imobilidade então se transforma na perspectiva real de um movimento, que só existe porque encontra uma forma determinada de sugerir um tempo determinado em que se encontra submetido aquele tipo de imersão.
Qualquer relação que interponha reduzir a sua capacidade de extensão passa criar uma providencia descendente na sua escala, que tensiona seguidamente ao aspecto anterior e deixando então um antes sempre maior e mais complicado que a perspectiva enquadrada de tempo e de fato, que importa reduzi-lo pela lembrança desperta daquilo que se tornou um referente da incapacidade de se manter na superfície. Ou seja, uma dependência seguida da imagem que não revela e, uma incapacidade real de promovê-la a seu ambiente simbólico porque, a finalidade nunca transparece seu uso e sua incapacidade revela o seu estágio solícito de manutenção. Um resultado que praticamente torna necessário se manter no supérfluo, porque o tamanho de qualquer capacidade sempre impede estar se vendo conjunturalmente na condição inversa de qualquer dependência.
Por outro lado, qualquer lógica que proceda a sua projeção necessita sempre de um ambiente nem tão supérfluo que destitua a sua capacidade em outra, por não entender o seu sentido em tão impossível que, praticamente, mantenha visível somente um lado desta perspectiva e impeça qualquer conclusão que não aquela que reflita somente o lado prometido de sua análise. Equiparação seria então aquele reduto proveniente de mante-la funcionando sem estar praticamente a serviço de outro ambiente diferente, daquele que mantém seu tempo compatível e sua estória relacionada especificamente ao equilíbrio conveniente e pertinente de entendê-la.
Pode até parecer supérfluo falar de lógica enquanto outros movimentos de imagem interpretam sucessivamente, transferindo ao produtivo o grau de profundidade e ao remissivo a sua incapacidade de ter acompanhadas disposições de reter competitivamente o seu espaço. Mas, se tudo se torna desafiador e propositalmente atrativo, a lógica, neste caso, nunca irá transformar em uma porque o equilíbrio não existe e qualquer tipo de dependência que se faça destrói aquilo que, em conseqüência promove ao estágio competitivo a sua atração mais costumeira e mais aparente, além de posicionada dentro de um tipo de tensão que inviabiliza qualquer outro exercício regulatório. Aquilo de se manter sempre na perspectiva da imagem produz relegados a uma forma e, assim, a necessidade se impõe e o grau de utilidade se mantém dentro desta capacidade e, esconde seu fato determinando que – adiante – atraia e promova ao supérfluo a camuflagem de não envolvimento e, ao mesmo, o produto real de manter acesa a sua disposição complementar. Não fui para não ser.
Falar ai que o inconsciente se transforma no discurso do outro, naturalmente, nunca se tornou numa necessidade tão explícita de nivelamento se, a imagem distorce aquela e nossa situação de entendimento, deixando então um lado pouco eficiente para uma proporção avantajada de comedimento. Não existe uma lógica e, mesmo que se percebesse numa não faria a sua composição, pela aparente condição de se estar suplantando produtivamente e não compondo o seu relato de espera e finalidade. Como completar uma mensagem e, não rele-la sucessivamente tentando encontrar um sentido diferente dentro de uma forma inalterada de manutenção.
Outra relação que mantém o supérfluo numa condição muito ambígua se percebe -em contrário - por não permitir se ajustar quando qualquer inversão proposta no seu seqüenciamento passa a inviabilizar todo o restante e esquemático entendimento, numa sucessão de incapacidades encadeadas na mesma proporção de sua relação produtiva. Somente uma e, então, todo o restante passa a navegar contra a sua perspectiva, fazendo do tempo uma associação oposta da mesma maneira que tentou reduzi-lo e, propondo então um achatamento muito maior da imagem pela perspectiva de vê-la, pela percepção desencadeada por sua relação dispositiva e tentativa inalterada de manter supostamente acomodando favorabilidades, sem regular o tempo contrário de sua aplicação.  

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