Notar simplesmente ou não notar, tanto faz em promover tudo
que entende literal em sua perspectiva, que não perceba um grau de alienação
prontamente escondido em cada necessidade e, outras intenções que nem elevam
porque não podem e nem traduzem porque encontram pela frente um grau avançado
de alucinação. Notável percepção esta de entender como qualquer postura que
promova a mesma imagem, através de uma distorção intermediária que pode concluir
pelo mesmo interesse ou, então, outros e literais escondidos pela ótica
prevista e demonstrada em reproduzir o mesmo objeto, com as características
proporcionadas em torná-lo um produto que só interessa porque formou seu foco
uma alternativa apropriada de consideração. A assepsia contrasta com uma
situação providenciada em se tornar alucinada, por entender que o seu
deslocamento interferiu seriamente como proposta fundamentada e conferente.
Talvez se tornasse compatível inverter ao outro uma condição mais elevada de
prescrever um ambiente literal, porque se torna o interesse concentrado de
perpetuar o seu objeto na mesma proporção em que força a sua elevação.
Antíteses normais e de constituição perversa encontram pela
frente uma condição providencial, porque antecipa e materializa o seu propósito
um pouco antes de encontrar o sujeito e, compõe literalmente um propósito maior
naquilo que interessa compor se, qualquer outro tipo de elevação forçosamente
se faça ao referente o residual de sua análise;
Imagem--------distancia--------objeto---------distancia---------imagem
invertida (outro)
Esta formação antecipada do objeto interfere na concepção
aproximativa e reduz ao foco o interesse para – a partir daí – proporcionar uma
ótica de entendimento contrária que não se encontra muito distante de qualquer
adequação e banaliza o perverso em formá-lo ao instinto comum, já que – em maior
escala – a própria detenção da imagem torna o pressuposto e não o objeto em questão.
Se tudo ou quase se produz a partir da imagem que se faz, o objeto em questão
se transforma no próprio sujeito muito antes de invertê-lo em condição normal,
já que retorna em proporção de elevar em proveito o seu projeto de adequação. Uma
forma perversa de forçar qualquer tipo de elevação, no que resta dispor de sua
função literal e sugestionada de deslocamento.
Tudo pode parecer absolutamente normal do ponto de vista da
imagem e perfeitamente anormal fora daí, condição que pode tornar sacralizada e
banalizada e até coerente relacionar ao perverso a sua identidade narcísica se,
partindo tudo de um tipo de imagem não se promova uma relatividade e combine em
elevá-la a uma situação isenta de fazer ao objeto a propriedade comum de
escolha, se o objeto tornou-se o imediato e apropriativo propósito de
aproximação. Modificando constantemente a imagem em providenciais e elevadas
padronizações anteciparíamos uma informação que poderia estar no outro, para
então se encontrar no objeto de referencia contemplativo e admirado de seu
intervalo de concepção. Se o objeto continua literal e inalterado então
forçosamente a sua imagem terá que se modificar.
Pode até parecer uma forma de especulação este tipo de informação
sucinta de impedir que se modifique em espécie a sua finalidade, porque
proporciona à sua imagem o rescaldo benéfico de toda situação e, um tipo de
aproveitamento muito mais reversivo que propriamente deixar a mensagem
completar naturalmente. Um tanto perverso, mas nada diferente de outras
concepções que tentam manter inalterados seus substratos e, proporcionem a sua
reversibilidade pela condição literal de não destinar qualquer informação que
possa modificá-lo. O que muda, neste caso, não é o outro, mas o objeto de
referencia. Como um fetiche, se fetiche se transforma em sínteses adiantadas do
outro.
Qualquer característica maior então só reforça a condição da
imagem sem, necessariamente, encontrar uma barreira naquilo que qualquer ego ou
superego possa capitalizar. Transforma-se numa relação direta e até instintiva
de relacionar o grau de aproveitamento proporcionado por aquela profusão de
efeitos contrários ou não, mas que cumprem à risca uma literalidade que alucina
propriamente a sua informação e, modifica aquilo que constitui entrever ao
caráter funcional. Como destinar o inverso no outro para então reverter o
conceito inalterado de consentimento. Aquilo que qualquer perverso não exerça em
outros objetos configurativos, pelo nível de aproveitamento de informação e, normalmente,
produzir e alterar seus conceitos, além de destiná-lo a sua forma de
manutenção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário