Imagine estar examinando um fosso que – no fundo – projeta o
seu teto na mesma perspectiva em que mantém refletido, àquilo que evidentemente
não se consegue absorver, mas provoca na sua incapacidade um produto retórico
que percorre intermediando o seu limite, por desconhecer o que se faz evitando
prometer um recurso muito maior do que, praticamente, estar consciente de sua
dimensão. Como não conseguir promover uma possível solidez que não disfarce
outra e, mais projetiva e menos metafórica, em outra que evita assim destinar o
seu disfarce na medida em que aquela necessidade não encontra um resultado tão
proporcional que não destoe o seu reflexo, naquela outra condição análoga e
destinada ao ornamento em muito mais. Nada como alterar constantemente o seu início
para poder terminantemente encontrar o mesmo objeto específico de análise que,
imóvel e disponível, proporciona certo limite num tipo de audácia que interfere
somente na dimensão encontrada para evitar contorná-lo. Uma inexistente tensão
que não se percebe como uma, porque desloca negativamente para
poder encontrar a mesma espécie de síntese e aparato constituído num tipo de
espaço, que nega terminantemente seu fim.
Limites são normalmente certos contornos que, fisicamente ou
não, importam reter um grau de aproveitamento sucessivo, naquilo que propõe constituí-lo
em determinação de seu indulto ou ao factual de sua análise, e não disfarce que
a sua perspectiva comporta um misto de quantidade básica e rotineira, de uma
diferença menor de efusão retórica porque se percebe a que
finalidade existe aquilo que, basicamente, deixa de refleti-lo para importar
outros procedimentos que, normalmente, encontra outro e coordenado propósito e
capacidade de absorvê-lo. Como querer manter o mesmo início para uma mesma
finalidade e daí encontrar um objeto modificado e muito mais projetivo se,
basicamente ai se encontra aquilo que comanda destinar seus limites consensuais
em destinos específicos, além de ignorar basicamente aquilo que irá surpreender
por não incluir dentro de seu percurso qualquer modificação que capacite
subverter qualquer reflexo imprevisível.
Tudo então remete em se manter evitando a sua finalidade, por
desconhecer um limite que pode estar lá naquele início não modificado e, numa
finalidade que não vá apenas reparar a condição que foi submetida o seu
propósito. Resta então deixar imóvel esta estrutura para, no processo de fluxo
e refluxo, criar suas compensações e acatar o próprio senso que, neste caso,
vai se encontrar acima e terminantemente impondo que se cumpra a sua capacidade,
pela imobilidade sucessiva de pontos determinados que – normalmente – ficam gradativamente
menores e menos impositivos, mesmo subvertendo o seu intercurso porque – neste caso
– a própria satisfação retórica acomete as suas infidelidades, por se encontrar
acima de parâmetros tão demarcadamente definitivos. Quando a estrutura
solidifica então o senso comum passa a exercer o seu discurso apropriado e
convicto e, até moralmente sustentado dentro de uma improjeção condicionada ao
tamanho da retórica construída para evitá-lo .
O de tão específico neste caso promete ser – de novo – aquela
nossa atração a tudo que parece inalterado e confiável, se este tipo de
improjeção do objeto reduz o nosso conceito, por encontrar dois pontos de
contenção que praticamente incapacitaram em percurso o reflexo daquilo que pode
manter ascendente a sua naturalidade, para então destinar a outro ponto de
imobilidade como, por exemplo, recorrer à natureza e sua composição um destino
contemplado de solidez e de comportamento, constituído sem variações perceptivas
e normalmente eleito simbolicamente como um recurso representativo da
constituição de toda a projeção resultante, de outras improjeções. Naturalmente
que, demarcando espaços definitivos ao sujeito não proceda adicionadamente a um
tipo de organização sistemática, da mesma forma que procura um escape na retórica
em se tornar o artefato disponível e remediável, de prover qualquer outra
compensação que tenha um limite previsto e adicionado de encarar o fato e suas
repercussões. Espaços livres que promovem a sua manutenção de contornos e alternâncias,
para então continuar a ver o fosso pela perspectiva do reflexo e produzindo as
suas considerações pela própria imobilidade de modificar o seu início ou de
incapacitar o seu limite, mas, desconhecendo que, neste tipo de inconclusão, um
retrocesso gradual se aplica ao determinismo e, uma avalanche avança
condicionando ao senso comum a sua expectativa e sua propriedade, além de
encontrar no mesmo limite de busca a sua condição de evitar-lo, porque então já
se formaram seguranças que não existem para outras que vão co-relacionando a
este espaço determinado.
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