sexta-feira, 16 de novembro de 2012

ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS PARA DOIS UNIVERSOS


Qualquer manifestação comparada de exercício pode existir como intermediário e inexistir como complemento da mesma manifestação ou, tornada circunspecta e interna por onde registra os previdentes e inexistentes, do comprovado e exposto prospecto de repensá-la. Tudo ao impaciente ou impactante e, modelado na perspectiva usual de relegar à inexistência o que – antes – se encontrava relacionando em intermédio e, se transformou num espectro da mesma inexistência residual de análise. Nem tanto à deriva compensatória de qualquer desaparecimento factual e integrado, de outros que se transformaram em inadaptações que, sem a devida seriedade do intercurso tornaram primeiro numa conjunção do paradoxo, para e, no mesmo entendimento criar o devido chiste de acompanhamento e, se tornar inapto pelo próprio provedor sintético e manifestado. Um desaparecimento inconformado pela resultante de tudo que em exercício informava de outro modo porque, fatiado e ininterrupto concluía, provocava, mas retornava refazendo seus premonitórios pela acepção de um início reformulado e conclusivo.
Outra perspectiva que, definitivamente, irá criar a sua armadilha e tornar comum o aparecimento progressivo em paradoxos que, antes prometiam a incompatibilidade assertiva de dois redutores, mas que, forçados em sua existência e compreendidos pelo entendimento superficial ou fora de seu recurso de existência, entenderam em seus chistes a mesma compreensão e possuíram então em falsos proveitos e, em convivência, transformou o mesmo falso num atributo inclusivo de existência, naquilo que antes era um incompatível para e, depois, criar um paradoxo de consideração ainda relevante e, assim, num outro chiste para promover o seu recurso falso de entendimento. Como surge o falso se não do improvável ou do atribuído essencialmente a não prometer um nível adequado de associação e, que pode se tornar relegado, mas repetido normalmente num outro conhecimento superficial e incontido e, pode se tornar apenas um complemento ou uma ausência permitida em resolver acontecer presenciando sua narrativa e não possuí-la, em tornar substancia pelo convívio ou perda em conluio de não se encontrar dentro e nem sobre aquilo que compreendeu entender. Um paradoxo, certamente, ou um chiste em conveniência para um reduto falso de delegação.
O falso, normalmente, quando se encontra em sua proposta assertiva de conveniência, deseja o contrário a seu respectivo real, em tamanho e comparação e, criando aquela proposta do convicto e de um racional instituído num tipo de poder e, na desconfiança progressiva e retornável quando não existe o fato previsível ou o relato descritivo(ou provavelmente associado), daquilo que falta constitutivamente no seu exercício interno de entendimento. O que transformaria o paradoxo num relato falso, pelo resultado incompatível e o chiste turbinado pela desconfiança reativa e processual, da mesma superfície delegada para análise e controle de sua forma de poder. Diga-se então que, um poder informado pela descrição honesta e nos padrões de comportamento que se mostrem lineares e imóveis pode existir de fato, mas que, ao movimento paradoxo crie a mesma resistência de compreensão, mantendo o seu controle sobre os mesmos redutores para – em contrário –desejar a imagem hiperreal de existência. Turbinados por um existencial que não se satisfaz e, por uma proposta de desejo sempre reproduzindo os mesmos redutores aos quais se assenta
Num mundo em constante movimento relacional e na proporção ou aumento progressivo de informação, produz um seletivo diferente daquilo que antes descrevia os seus próprios conteúdos, em imagens incompletas pela procura de seus conteúdos referenciais num registro estereótipo e progressivo, desaparecendo com certos elementos integrais em suas combinações superficiais e prováveis e, naturalmente que, a quantidade de estereótipos programados em existir compativelmente deforme a percepção e transforme naquilo que antes, improvável porque conteúdos existiam em demarcação, ao falso provável e creditado porque não entendeu bem o paradoxo e sua propriedade resultante  e, promoveu a sua realidade produzindo outros recursos adicionais. Mutação que distorce o senso crítico pela propriedade caricatural de entendimento e, promove a possibilidade de um novo acerto em rapidez e exigência, ao mesmo tempo em que produz um afastamento estrutural provocado por combinações acessórias que – invisíveis – operam falsamente em contrário, transformando em infidelidade permanente qualquer conjunção que não acate o seu comportamental em exigência, pela recusa estrutural de imprimir a sua velocidade automática no mesmo redutor e programar usufruir daquilo que permitiu delegar, por conter os mesmos paradoxos processuais de entendimento. Naturalmente que o mesmo sujeito informado irá sofrer em progressivo os mesmos descompassos externos de entendimento e, ressentir por encontrar algo mais acertado naquilo que combinou o seu registro nos elementos faltantes e paradoxos que, antes promoviam certa incompatibilidade assertiva.

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