quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O JOGO(155) PROVÁVEIS CABIMENTOS EM SEUS JUIZOS


“Posterior a isso, logo, causado por isso” pode se encontrar duvidando respectivamente ou culpando relativamente tudo que, revelado a qualquer existência, cumpra seu antecedente impositivo ou seu compacto e, prática solução de entendimento; soluções em relativo podem manter o tempo no contento e apropriado, mas podem também conceber a angustia exagerada de ter que apropriá-lo num outro compartimento invisível, para não devolve-lo desgastado pela inutilidade inconseqüente de tudo que não promoveu relacionar. Tudo no mesmo relato impositivo de sofrer as conseqüências causadas pelo descuido processual e designativo, de criar seus minadouros insuficientes ao propósito de impactar com disfunções e desarmes irrefletidos e, ao mesmo tempo, criar seus tratores insuperáveis de imperar seus caminhos, consumando tudo que - pela frente – mantenha-se no seu descuido de compreensão. Praticamente, criar o oposto de deslocamento e de absorver ao irreparável o seu prognostico reversivo e, no aparato destinado a destrinchar seus elementos pressupondo que, toda compreensão exista no pressuposto e que – ao resultado – reste o desarme e o cumprimento cada vez mais exaustivo de prometer suas expectativas.
Possivelmente, mesmo na utilidade exista um desvão que aconteça e crie a sua disfunção de foco, onde o que promete entender de registro não compactue mais com o grau de exigência de aceite e, tudo pode passar pelo entendimento inquisitor de alcançar o pretendido no seu processo de facilidade entendida que, o seu propósito de acabamento acabe devendo sempre ao que – no mesmo entendimento – portou como pretenso comportamento de análise. Assim mesmo, neste processo irrefletido e automático, que o projeto de análise acabe não se importando mais com o prospecto comum de existência e recaia naquilo que, criado ao resumo de existir sempre, acabe perdendo progressivamente no seu intervalo para criar negativos insistentes e cegos de estratégia, ao mesmo tempo em que promova o seu escárnio pelo processo de dependência crescente, daquilo que – ligados em paradoxo – se encontre normalmente negando o seu previdente. Normalmente, acontece sempre nestas combinações redutoras e inconseqüentes e, em cuidados inexistam, porque assim fica mais fácil subverter a angústia da dependência pelo impacto de constatar no repetido e irrefletido e, no caráter de facilidade que promete sempre atualizar pelo eixo referente, para não mais pensar em vanguardas que existam de fato como faltas preenchidas e, não naquelas outras que apenas simulem se encontrar em vários lugares diferentes, usando e abusando de sua praticidade costumeira.
“O limite do proibido se encontra no paradoxo intermediário” uma inversão costumeira naquelas sínteses que, preenchidas pelo vazio, acabe reduzida permanentemente e cristalizadas no entendimento, além de congeladas no processo finalizador que, absolutos e resolvidos criem um sujeito devedor em intervalos, mas, provavelmente, redundante em traduzir redutivamente e com certa facilidade qualquer prognóstico eminente que desponte ao caráter resolvedor e, crie um projeto sem expectativas porque exclui sua angustia intermediária e permitida, de qualquer inversão que intrometa concluir. Também rejeita com veemência o seu efeito contrário de recusar o absoluto, pelo expediente e acuidade do seu processo de imagem e, de considerar como maior e desconhecido os movimentos migratórios que existem normalmente em cada sujeito e, não somente na sua alteração produtiva de análise. Daí então esta prática resolvedora de absolutos mascararem o recalque produzido, por uma falta que inexista em desejo e possui no seu reverso um definitivo redutor e cristalizador permanente, além de congelados em resistência e concluído sem a adversidade de complementaridade do sujeito. Onde não existe mais o desejo existe o recalque cristalizador e pouco criativo no seu processo de conclusão, além de demonstrar seu negativo sempre que a sua redução alcance outros modos de conflito. Talvez, por isto ou por entendimento acessório, o inconsciente seja este recorrente que pode ou não existir, por manter a sua comprovação ligada a estes conflitos existentes de constatação ou, evitados porque entendeu em analogias e, ainda, em criar uma sustentação redutível de ação pelo propósito final e traduzido, de ter a sua realidade ao retrovisor de seu aparato e deslocamento.
Mas, fora de qualquer bolha analógica, o que impera normalmente senão o discurso paradoxo de sustentação, porque coloca em xeque o seu resultado normal entre o ver e o se ver - a não ser que construa o seu viés migratório para evitá-lo e, isto se faz criativamente no processo de desejo e não no seu contrário e constatado recalque demonstrativo. Então, contar definitivamente com discursos afetados de soberba pode não ser a saída provável de conclusão, justamente por tentar concluir o que não se conclui e definir o que se encontra em permanente discurso. Vale ainda aquela premissa da simplicidade no principio para criar suas possibilidades que simplicidade na forma porque, reduzidos em possibilidades, criam um paradoxo esforço de sobrevivência numa dependência que não suporta mais projetar, para uma submissão que se esforça muito para entender o antes e, provavelmente, seu princípio.  

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