Por pouco, entende de fato qualquer registro que contenha o
seu característico cabedal de particularidades, aos auspícios de inventar o seu
modo aparente e deslocar daquele eixo de conformidade e, tanto fora que mantenha
a sua afinidade ajustada permanentemente e – fora – produza sempre estereótipos
que desapareçam pela descentralização intermitente e relacional de perspectiva;
o que pode desmascarar o óbvio e entreter possíveis idéias e garantias
existenciais e, transformar tudo num recurso sem a extensão determinada de
promovê-lo. Ajustadas ao foco, mas recorrendo ao modelo circundante, em tudo
cria um eixo de relação a possuir exigências e recursos adicionais, de prometer
realces determinados sem distorcer o seu aspecto pelo valor natural de te-lo
entendido, sem demonstrar explicitamente que os acessórios componentes são
relações fundamentais do processo de não se deixar engolir pelo concêntrico. Con-cêntrico,
em eixo ou produção de certas compactuações exaustivas e cansativas de
movimentar automaticamente dentro daquilo que, irreflexivo, mantém a máquina em
disposição, conferindo e não desejando manter aquela relação anterior de
acabamento, num gradual registro de experiência e sem te-la no apropriado, afirmando
sempre pelo exclusivo condensamento para tornar a mesma experiência incapacitada
de gerir o seu próprio entendimento.
Signos concêntricos podem intercalar permantemente qualquer
narrativa ao entendimento, o que pode tornar tudo muito produtivo e limpo e,
assim, tudo pode criar o definitivo processo de associação e produzir uma
imagem condicionada pela representação e negação, naquilo que intenciona
registrar no procedimento hiperativo e estereotipado. Mesmo naquilo que atribui
certa conjunção de deformidade e realidade ou calcule entender natural fazer
valer dois redutores incompatíveis, assim pode movimentar pelo mesmo espaço de
delimitação e compreendendo, mas negando prontamente tudo que mascare o seu concêntrico
aproveitamento. Tudo muito produtivo para então desaparecer com esta demarcação
e, tornar então motivos e aparelhamentos executores de exercícios estruturais.
Dentro do centro, mas sem o seu eixo; um paradoxo sempre aparece porque paradoxos
inundam comparações estruturais, onde seus redutores empenham sempre pelo
movimento contínuo e associado.
Naturalmente que, falar do excêntrico ou ex-centrico pode
criar o que permanece fora do concêntrico e, obvio porque um signo excêntrico manifestou
juízos intencionais para poder existir e, certas imagens então se transformaram
e adaptaram numa maneira também caricatural e, num registro exclusivo e
perigoso, porém, nem tanto quando relacionamos com aquilo que, ao concêntrico,
exclui em associação para alternar como possibilidade ou excluir àquilo que,
interessante e provocativo, passou a ser visto como exclusor e aparentado deste
percurso de novidades e interesses relacionais. Assim mesmo que associações
redutoras entendem seu estrutural aparelhamento, criando o excêntrico num
processo concêntrico e – por isto – falso e caricatural num entendimento que
atribui o seu excesso de conformidade, ao oposto registro de entendimento.
Fora do centro e, então, poderia parecer ao grau de associação
que sobrepõe em imagens verticais e comparadas pelo mesmo espaço de
compactuação, criando então o histérico entendimento porque mantém um grau
elevado de combinação para excessivas atribuições oferecidas a estes atos, num
início minado de entendimento e, naquilo que rejeita não estar dentro ou produz um exercício cruel de entendimento, num
explícito que introduz um elemento em falta para reduzir existencialmente a sua
aparência de escolha. Não se trata então de criar um mundo patológico de
desobstrução da espontaneidade e da compactuação pelo masoquismo, de manter
excluindo e criar o seu aspecto fiel e sempre conclusivo para certas
atribuições estruturais de entendimento. Na verdade, o histérico só assim se
denomina por levar em consideração todo excedente direcional de intenção e, uma
intensidade anormal de exercício para um esvaziamento total e posterior de
qualquer consciência, mesmo que sádico procedimento de relação ou no augusto
envolvimento de capacidade. A complexidade inicial de manter acertando tantas
associações confusas e produzir a sua proximidade assertiva, inverte o
exercício de imposição num outro conceito de situação ressentida pelo início,
para então encarar uma crueldade desproporcional e amnésica como resultado.
Tudo provém para esvaziar terminantemente a carga excessiva e imposta de
misturas e combinações, além de hesitantes e compactuados inícios de
insegurança para excêntricos posicionamentos, bem fora daquilo e numa
associação resultante de tudo que comprimiu no seu ato de consideração. Um
comportamento resultado como outro qualquer.
O que acomete o excêntrico do concêntrico, naturalmente, se
encontra na relação alternada de designação e propriedade e, da forma de poder
calculado no seu produtivo existencial, de outros atributos obstruídos de
combinação que nem parecem assim tão anormais, mas que encontra no discurso o
seu convicto particular de poder sugestionar sem influir ou, direcionar sem interceder.
Mais uma vez o intercurso de associação pode aniquilar a compreensão do
sujeito, como pode também criar um antecedente de suposição imaginada de
comprovação e, inventar uma estória falsa para uma recusa progressiva de ocupar
o seu espaço, por contaminar o seu registro pelo não envolvimento estrutural.
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