Negativos regulam muito ou, podem
nem estar se entendendo mais ao projetivo quando não importa mais registrar o
seu alcance parlamentar naquele propósito, daquilo que não se acredita em tese
mais cumpre metodicamente o seu registro, naquilo que ao alcance de não
distanciar e não entrever cumpre o dispositivo para se entregar às delícias ou
aos descompassos inventivos de outras que, obscuras, podem nem encontrar no
princípio porque – em tese – o interesse destituiu de sua relação providencial,
para verificar por onde certas interrupções de descuido ou procedimentos
inferiores desgastaram seus convictos e incertezas por, raramente se encontrar
dispondo de certa atenção quando e, longe disto, prefira se encontrar. Quando
então o propósito e déficit de atenção calculam exatamente sobre um invasivo e notório
propósito de prazer, desconfiando então das regalias prestadas, mas impedindo
normalmente assegurar outro propósito que, naquele instante e cuidado ficou
inseguro pelo projeto de prazer e eficácia de negócio.
Entendimento requer um cruzamento
providencial de concepções e, podem atestar qualquer diagnóstico pela insistência
regulamentar de sempre prover a sua reserva de prazer em tudo que alcance e, em
tudo, acabe faltando porque procura exatamente a sua reivindicação assertiva
para apelos que importam quando possam adquirir e em, falta, deixe o tempo
sempre menor e, sem cuidados essenciais, precise realmente e metodicamente
relacionar o seu investimento ao proprietário alargador de realidade. Pode, por
exemplo, deixar certos componentes que, indiferentes, retornem em seu propósito
quando permitidos em relação à diminuição de qualquer prazer;
-------------------------------------Prazer--------------------------------Prazer--------------------
Ao narcisista no sujeito-----improjeção--------outro--------improjeção-------objeto
Condição-----------------------------------------negativo--------------------------negativo
Ao sádico no sujeito-------imagem invertida-----outro------imagem
projetada--objeto
Condição-----------------------------------------negativo-------------------------------
Ao perverso no sujeito----projeção------------objeto------imagem
invertida---outro
Condição----------------------------------------------------------------------------negativo
Ao obsessivo no sujeito----projeção-------------outro------imagem invertida---objeto
Condição----------------------------------------------------------------------------negativo
Ao obsessivo no sujeito----projeção-------------outro------imagem invertida---objeto
Condição----------------------------------------------------------------------------negativo
Imagine então que certas
inversões se transformem crônicas ao vício associativo de prazer ou de outra
condição que, em repetição, modifique o sentido e proponha a sua naturalidade
informal de concepção e direito e, de reversão permanente não possa desfrutar
daquilo que, por condição inverta permanentemente qualquer exercício
condicional, para ai desfrutar em caráter e direito de tudo que ao propício
entendimento tornou invalido e nostálgico, qualquer condição que se digne
acarretar primeiro a condição que retira o sujeito de seu propício e
argumentado propulsor, para te-lo em tese na condição que resolva o seu
principio argumentador e não aos auspícios de poder mascarar com qualquer
prenuncio de prazer à narrativa impositiva que, não encontre no próprio sujeito
à recusa em tornar-se preferente.
Em realidade, tudo passa também
pelo destino de outro entendimento que, em busca do consensual, designa não
mais prometê-lo assiduamente quando em
qualquer relação de vício associativo e prazer não transforme o seu intervalo
num mero designativo e interruptor convicto de seu alcance e, passe a cegar o
intermédio relativo de prospecção ou improjeção em permanente, por uma venda
que não impeça ver mais rejeita por não encontrar ao alcance o reator
consecutivo de sua imersão, naufragando num visível mais imperceptível acomodamento
associado e provedor daquele interesse que recusa o vácuo de seu intervalo, por
não encontrar a relação de prazer prometida ao fato e viciante processo de
conclusão e necessidade. Qualquer um então pode descartar a condição do sujeito
ao supérfluo e incendiário procedimento e, não
merecedor daquilo que nega ao processual para então titular o evidente e
crônico processamento e vício e, quando a armadilha de fuga não esteja nem ai
para procedimentos alternativos porque, tanto no narcísico ou sádico no sujeito
ou, ainda no perverso que ao obsessivo importa possa demonstrar que, o que
importa realmente e unicamente senão viver ai transferindo eternamente no
tamanho permitido de síntese e propensão.
Seria como condicionar eternamente
a arte a seu valor consecutivo e, por
este resultado, deixar o restante todo ao negativo merecedor que, este vício
não transforme a condição inata ao projeto em mante-la transformada pelas
austeridades avaliativas de interesse, porque, neste caso, o próprio artista
pode ter cumprido as avaliações negativas proferidas em análise de valor e,
transformado o seu produto em pinceladas terminantemente desconsideradas pela
associação sintética e perigosa. Então o crônico ai não percebe o entendimento
reacional e, cumpre somente a relevância de um acerto que – em muito –
desconsiderou aquele intermediário procedimento de análise para tentar somente
no provável redutor de merecimentos e probabilidades, ao fiel e consecutivo
processo de cegueira convicta ou de herança sugestionada pelo armistício, de
qualquer outro suporte integral.
Ainda que nunca perceba a
qualidade intrínseca do objeto, mantenha
uma relação absurdamente coerente de manifestação contrária e que pode até
completar o raciocínio, como pode agravar eternamente a sua relação herdada de
prazer ou, então encarar uma disfunção depositária de muitos elementares
inversivos e desagregadores que, criam o déficit de atenção numa perspectiva
ampla e descontinuada agressivamente pela falta de associação entre referentes
reguladores, para dar espaço a uma imersão que entende o tempo de insegurança e
prazer numa perspectiva real e transgressora e, por isto, alterada em
comportamento e sujeito ao cumprimento fiel e real daquilo que, em negativo à
recusa, não encontrou seu suporte consensual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário