quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O JOGO(159) GERENCIADORES RESIDUAIS DEFORMADORES


Negativos regulam muito ou, podem nem estar se entendendo mais ao projetivo quando não importa mais registrar o seu alcance parlamentar naquele propósito, daquilo que não se acredita em tese mais cumpre metodicamente o seu registro, naquilo que ao alcance de não distanciar e não entrever cumpre o dispositivo para se entregar às delícias ou aos descompassos inventivos de outras que, obscuras, podem nem encontrar no princípio porque – em tese – o interesse destituiu de sua relação providencial, para verificar por onde certas interrupções de descuido ou procedimentos inferiores desgastaram seus convictos e incertezas por, raramente se encontrar dispondo de certa atenção quando e, longe disto, prefira se encontrar. Quando então o propósito e déficit de atenção calculam exatamente sobre um invasivo e notório propósito de prazer, desconfiando então das regalias prestadas, mas impedindo normalmente assegurar outro propósito que, naquele instante e cuidado ficou inseguro pelo projeto de prazer e eficácia de negócio.
Entendimento requer um cruzamento providencial de concepções e, podem atestar qualquer diagnóstico pela insistência regulamentar de sempre prover a sua reserva de prazer em tudo que alcance e, em tudo, acabe faltando porque procura exatamente a sua reivindicação assertiva para apelos que importam quando possam adquirir e em, falta, deixe o tempo sempre menor e, sem cuidados essenciais, precise realmente e metodicamente relacionar o seu investimento ao proprietário alargador de realidade. Pode, por exemplo, deixar certos componentes que, indiferentes, retornem em seu propósito quando permitidos em relação à diminuição de qualquer prazer;
-------------------------------------Prazer--------------------------------Prazer--------------------
Ao narcisista no sujeito-----improjeção--------outro--------improjeção-------objeto
Condição-----------------------------------------negativo--------------------------negativo
Ao sádico no sujeito-------imagem invertida-----outro------imagem projetada--objeto
Condição-----------------------------------------negativo-------------------------------
Ao perverso no sujeito----projeção------------objeto------imagem invertida---outro
Condição----------------------------------------------------------------------------negativo
Ao obsessivo no sujeito----projeção-------------outro------imagem invertida---objeto
Condição----------------------------------------------------------------------------negativo
Imagine então que certas inversões se transformem crônicas ao vício associativo de prazer ou de outra condição que, em repetição, modifique o sentido e proponha a sua naturalidade informal de concepção e direito e, de reversão permanente não possa desfrutar daquilo que, por condição inverta permanentemente qualquer exercício condicional, para ai desfrutar em caráter e direito de tudo que ao propício entendimento tornou invalido e nostálgico, qualquer condição que se digne acarretar primeiro a condição que retira o sujeito de seu propício e argumentado propulsor, para te-lo em tese na condição que resolva o seu principio argumentador e não aos auspícios de poder mascarar com qualquer prenuncio de prazer à narrativa impositiva que, não encontre no próprio sujeito à recusa em tornar-se preferente.
Em realidade, tudo passa também pelo destino de outro entendimento que, em busca do consensual, designa não mais prometê-lo assiduamente  quando em qualquer relação de vício associativo e prazer não transforme o seu intervalo num mero designativo e interruptor convicto de seu alcance e, passe a cegar o intermédio relativo de prospecção ou improjeção em permanente, por uma venda que não impeça ver mais rejeita por não encontrar ao alcance o reator consecutivo de sua imersão, naufragando num visível mais imperceptível acomodamento associado e provedor daquele interesse que recusa o vácuo de seu intervalo, por não encontrar a relação de prazer prometida ao fato e viciante processo de conclusão e necessidade. Qualquer um então pode descartar a condição do sujeito ao supérfluo e incendiário procedimento e, não  merecedor daquilo que nega ao processual para então titular o evidente e crônico processamento e vício e, quando a armadilha de fuga não esteja nem ai para procedimentos alternativos porque, tanto no narcísico ou sádico no sujeito ou, ainda no perverso que ao obsessivo importa possa demonstrar que, o que importa realmente e unicamente senão viver ai transferindo eternamente no tamanho permitido de síntese e propensão.
Seria como condicionar eternamente a  arte a seu valor consecutivo e, por este resultado, deixar o restante todo ao negativo merecedor que, este vício não transforme a condição inata ao projeto em mante-la transformada pelas austeridades avaliativas de interesse, porque, neste caso, o próprio artista pode ter cumprido as avaliações negativas proferidas em análise de valor e, transformado o seu produto em pinceladas terminantemente desconsideradas pela associação sintética e perigosa. Então o crônico ai não percebe o entendimento reacional e, cumpre somente a relevância de um acerto que – em muito – desconsiderou aquele intermediário procedimento de análise para tentar somente no provável redutor de merecimentos e probabilidades, ao fiel e consecutivo processo de cegueira convicta ou de herança sugestionada pelo armistício, de qualquer outro suporte integral.
Ainda que nunca perceba a qualidade intrínseca do objeto,  mantenha uma relação absurdamente coerente de manifestação contrária e que pode até completar o raciocínio, como pode agravar eternamente a sua relação herdada de prazer ou, então encarar uma disfunção depositária de muitos elementares inversivos e desagregadores que, criam o déficit de atenção numa perspectiva ampla e descontinuada agressivamente pela falta de associação entre referentes reguladores, para dar espaço a uma imersão que entende o tempo de insegurança e prazer numa perspectiva real e transgressora e, por isto, alterada em comportamento e sujeito ao cumprimento fiel e real daquilo que, em negativo à recusa, não encontrou seu suporte consensual.

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