Imagine um recondicionador de linguagem que ampliasse a
informação a cada combinação compatível ou tácita e que, coerências não tornassem
assim uma consciência pautada na adaptação cada vez mais assertiva, em espaços
que não se incomodam o preço da adaptação e torna em voga o sistema de conter
sempre o estipulador armistício do essencial compatível, de outras
impropriedades. Também fariam exigências de repercussão se não buscasse
realmente entender que, em certos, alguns outros podem encontrar esperando para
usufruir daquela falácia produtiva ou rescaldo da falta de gerir o abominável
exercício, num excêntrico que pode ser tão coerente que, por falta, imprima
outra visão de adaptação um tanto sintética e, por isto, fora do propósito e
deposito de contradições. Ater em expressões contínuas e inalteradas, em
promover desiguais de linguagem e adaptações de esforço ao permitido e redutivo
produtor que, em certos casos, a credibilidade sempre alcança seu vício
associativo naquele contínuo que, ao coletivo, propõe emplacar a comodidade de
prosperar linearmente e, mesmo que a linguagem profira e insista em outros propósitos,
um refém de acerto esconde o adaptador contumaz a se perder em realidade e conluio
ou, em acate ao dissipador conveniente.
Então, comparativos recorrem sempre em insistências processuais
que, na informação propõe certa fidelidade formal de conviver com seu referente
produtivo, para dali poder desacreditar
em outras formalidades de exercício porque, a fidelidade nada mais importa do
que acertar a informação procedente em contínuas inexpressões e, evitar
normalmente que ao se expor fielmente,
produza na mesma ordem de linguagem o seu chiste contrário e incompatível, ao
redutor que ali se encontra demonstrando em falácia e eficácia informativa, mas
bem longe de um acerto consensual de propriedade incisiva que empreenda o mesmo
sentido daquilo que deseja procriar. Assim mesmo que o inconsciente avoluma
progressivamente e a censura acaba atuando como contrário imediato do mesmo
expediente e, produza o seu valor progressivo de adaptação à banalização
involuntária e, em tiques repercussores de inexpressão denuncie o forçado acerto de reduzir tudo para
poder livrar daquilo que ali se encontra, em prever a mutilação informativa. Muito
adaptado e viciado, além de combinado em produzir o seu efeito e repetição sem
contrariar, numa adaptação veloz e reincidente porque se viu naquele sintético
produtor de linguagem que – viciadas – tornam assim projetos consistentes de
poder negá-la a cada instante, para repetir continuamente numa regulação de
mutilações que promovem o seu inconsciente a revelia, mas e daí se, nenhum
perceba o que não se vê, apesar de produzir outra linguagem que ao mais atento
se vê como projeto de torná-la maior do que o permitido existencial. O que
passa e existe ou passa a prover quando se vê, pode também criar o seu
contrário quando não mais fixa em realidade o acabamento desejado e, recue por
adaptar ou avance para poder admitir o acerto de linguagem e, neste fluxo
adaptativo que o fantasma da inércia acabe rondando progressivamente ou se
transformando num espectro do senso comum se, ai a referencia de linguagem
acabe mutante num criterioso caso de censura e culpa, mas existente no real
acabe se tornando linear e palpável.
Também existe outro dado puramente físico sobre a inércia e que
se torna na tensão produzida sobre o ponto de equilíbrio, além de exercer um
esforço de produção em torná-la ao nulo se, o principio do prazer e o principio
da realidade normalmente são os produtores de qualquer tensão que,
conflitantes, exercem sobre esta fidelidade redutiva de nulidade propósitos de conveniência
estrutural em permanente e, se tornem testados para ai informar o critério num
acerto banal de contingências ou, no agravamento vingativo do produto que,
imprimindo o mesmo sentido de fidelidade, se preveja numa outra visão
interpretativa. O que difere em sentido
e torna o regulador de comprovação traduz naquilo que, no inconsciente
principio de construção, preveja o seu regulatório ascendente e sentido único
de acessibilidade de outro que, em desconstrução, prometa ai um prazer sádico e
recheado de conveniências imaginárias e,
adaptados a produzir sempre que acionados pelo intermitente e conveniente, além
de repetitivo que não acabe criando o seu per-verso como se fosse o seu utilitário
informativo em acumulação de linguagens e, criadouros de uma fidelidade que nem
se importa mais ao caráter e, acata comumente com a eficácia de nunca se
encontrar no lugar previsto, no tempo determinado de proposta. O lugar sempre
vago cria a insegurança reativa daquele produtor que se imagina em posse de
seus dispositivos e utilidades, no tempo correto e designado à sua
desconstrução reativa de propriedade e valor.
Existe um tempo e procedimento
que o projeto adaptador cria o seu reversor conceptivo ao estrutural e, neste
mesmo espaço de interpretação da própria linguagem não acabe sobrando demais
pela limitação receptiva e, não possa faltar em excesso por outra interpretação
de critério. Quando então, esta exigência de criadores não encontre um redutor
convicto e devolva uma linguagem pobre como a sua produção interna e, neste
desajuste, a inércia já esteja num refratário muito distante da realidade, para
um a fidelidade que per-versa esteja no seu contrário entendimento.
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