sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

REMINISCENCIAS COLETIVAS EM ARTÍFICES INDESEJÁVEIS


Imagine um recondicionador de linguagem que ampliasse a informação a cada combinação compatível ou tácita e que, coerências não tornassem assim uma consciência pautada na adaptação cada vez mais assertiva, em espaços que não se incomodam o preço da adaptação e torna em voga o sistema de conter sempre o estipulador armistício do essencial compatível, de outras impropriedades. Também fariam exigências de repercussão se não buscasse realmente entender que, em certos, alguns outros podem encontrar esperando para usufruir daquela falácia produtiva ou rescaldo da falta de gerir o abominável exercício, num excêntrico que pode ser tão coerente que, por falta, imprima outra visão de adaptação um tanto sintética e, por isto, fora do propósito e deposito de contradições. Ater em expressões contínuas e inalteradas, em promover desiguais de linguagem e adaptações de esforço ao permitido e redutivo produtor que, em certos casos, a credibilidade sempre alcança seu vício associativo naquele contínuo que, ao coletivo, propõe emplacar a comodidade de prosperar linearmente e, mesmo que a linguagem profira e insista em outros propósitos, um refém de acerto esconde o adaptador contumaz a se perder em realidade e conluio ou, em acate ao dissipador conveniente.
Então, comparativos recorrem sempre em insistências processuais que, na informação propõe certa fidelidade formal de conviver com seu referente produtivo, para dali  poder desacreditar em outras formalidades de exercício porque, a fidelidade nada mais importa do que acertar a informação procedente em contínuas inexpressões e, evitar normalmente que  ao se expor fielmente, produza na mesma ordem de linguagem o seu chiste contrário e incompatível, ao redutor que ali se encontra demonstrando em falácia e eficácia informativa, mas bem longe de um acerto consensual de propriedade incisiva que empreenda o mesmo sentido daquilo que deseja procriar. Assim mesmo que o inconsciente avoluma progressivamente e a censura acaba atuando como contrário imediato do mesmo expediente e, produza o seu valor progressivo de adaptação à banalização involuntária e, em tiques repercussores de inexpressão  denuncie o forçado acerto de reduzir tudo para poder livrar daquilo que ali se encontra, em prever a mutilação informativa. Muito adaptado e viciado, além de combinado em produzir o seu efeito e repetição sem contrariar, numa adaptação veloz e reincidente porque se viu naquele sintético produtor de linguagem que – viciadas – tornam assim projetos consistentes de poder negá-la a cada instante, para repetir continuamente numa regulação de mutilações que promovem o seu inconsciente a revelia, mas e daí se, nenhum perceba o que não se vê, apesar de produzir outra linguagem que ao mais atento se vê como projeto de torná-la maior do que o permitido existencial. O que passa e existe ou passa a prover quando se vê, pode também criar o seu contrário quando não mais fixa em realidade o acabamento desejado e, recue por adaptar ou avance para poder admitir o acerto de linguagem e, neste fluxo adaptativo que o fantasma da inércia acabe rondando progressivamente ou se transformando num espectro do senso comum se, ai a referencia de linguagem acabe mutante num criterioso caso de censura e culpa, mas existente no real acabe se tornando linear e palpável.
Também existe outro dado puramente físico sobre a inércia e que se torna na tensão produzida sobre o ponto de equilíbrio, além de exercer um esforço de produção em torná-la ao nulo se, o principio do prazer e o principio da realidade normalmente são os produtores de qualquer tensão que, conflitantes, exercem sobre esta fidelidade redutiva de nulidade propósitos de conveniência estrutural em permanente e, se tornem testados para ai informar o critério num acerto banal de contingências ou, no agravamento vingativo do produto que, imprimindo o mesmo sentido de fidelidade, se preveja numa outra visão interpretativa. O que  difere em sentido e torna o regulador de comprovação traduz naquilo que, no inconsciente principio de construção, preveja o seu regulatório ascendente e sentido único de acessibilidade de outro que, em desconstrução, prometa ai um prazer sádico e recheado de conveniências imaginárias  e, adaptados a produzir sempre que acionados pelo intermitente e conveniente, além de repetitivo que não acabe criando o seu per-verso como se fosse o seu utilitário informativo em acumulação de linguagens e, criadouros de uma fidelidade que nem se importa mais ao caráter e, acata comumente com a eficácia de nunca se encontrar no lugar previsto, no tempo determinado de proposta. O lugar sempre vago cria a insegurança reativa daquele produtor que se imagina em posse de seus dispositivos e utilidades, no tempo correto e designado à sua desconstrução reativa de propriedade e valor.
 Existe um tempo e procedimento que o projeto adaptador cria o seu reversor conceptivo ao estrutural e, neste mesmo espaço de interpretação da própria linguagem não acabe sobrando demais pela limitação receptiva e, não possa faltar em excesso por outra interpretação de critério. Quando então, esta exigência de criadores não encontre um redutor convicto e devolva uma linguagem pobre como a sua produção interna e, neste desajuste, a inércia já esteja num refratário muito distante da realidade, para um a fidelidade que per-versa esteja no seu contrário entendimento.

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