sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

PRODUTOS HUMANIZADOS PARA SIGNIFICANTES INERTES


Poder lembrar informa assim esquecer ao certo e, em tese, daquilo que funciona ao intermitente e, por isto, não se lembre mais do acerto contíguo e eficiente, além de prático e preciso que pode se tornar invisível à consciência em proposta e resolução que, não contenha aquela despretensão de poder sair do seu lugar para sublimar um pouco mais em caráter e negação. Rever então pelo significante registro de informação pode se tornar esta saída comum de produção se, o propósito exista enquanto a produção exija externar ao aceite tudo de insistente ou, instantâneo acomodamento deixe de constar qualquer reflexão, para imperar certamente como um emissor eterno de qualquer asilo que prometa refletir constantemente e, em certa amplitude, qualquer perspectiva que – ao impacto – receba como um atributo de poder e desejo que, não exerça o seu repetitivo consciente no instantâneo significante e especular artefato de se expor e nem notar assim o seu processo contínuo de contaminação. Aquilo que pode se tornar repetitivo e inconsciente e não promova uma eterna reprodução significante e, por si, tenha o projeto de análise bem abaixo do consistente existencial de controle e exposição se, o fato da necessidade tornar um descompactuante em raciocínio e conclusão. Ou em regular a própria descompensação de outro artefato que, neste tempo, tornou menor em capacidade reativa de propósito e atração.
Tentar assim descontaminar o que não se percebe pode relegar ao eterno e dependente raciocínio a ilusão de sempre se encontrar produzindo algo relevante, porque emite em significante propulsor partidas assíduas e não reflexivas e despossuídas de censura se, partem de um recurso que se entende sempre emissor e produtivo em que pese à capacidade e conteúdo de significados porque, deixa de se importar em meio à eficácia de poder retroagir com outro significante e, assim, imperar em quantidade e, mesmo sem o caráter de produzir um ingrediente mais alterado e eficaz e, pouco presente e facilitador. Tudo capacitado por aquela provisão que falta na consciência e, por isto, transgressora em capacidade e revista em proposta invasiva e sempre comparativa a algum outro reator que, incapacitado por outro excesso produtor, vise ai uma espécie de competição por complementar ao processo significante com outra proposta de mesmo calibre. Surdos emissores para ressentidos ouvintes.
Mas o significante em si não significa nada porque exclui o interesse reflexivo, para poder diagnosticar ao convite de produzir sempre convictamente, deixando ao acaso e exclusão qualquer significado que prometa finalizar ao intermitente, para então ressurgir em tese no melhor acomodamento e linguagem porque, assim, num mesmo produto contínuo e, continuamente mutilado, não promova uma certeza absoluta e – ao mesmo tempo – tão primária e contestável que evite sempre expo-la em evitar assim que algum significado destoante interrompa ai o delírio de prometer sempre à sua capacidade o seu avanço produtivo e linear e, cause a certeza convicta e assertiva de encontrar e contar com a provisão coletiva de capacidade que possa – em realidade – se encontrar muito distante de seu eficaz e, mesmo assim, insista em diagnosticá-lo em reversivo. Como qualquer tipo de poder que – inflexível – prometa sempre um avanço, quando o recessivo acumulador esteja ou se encontre tão agravado que melhor desista em prove-lo, ou ,se avance, encontre uma severidade que reclame por se encontrar propulsora no aspecto recessivo e, criado em armadilha a prosseguir.
Quando então o significante se torna insignificante pelo mesmo processo de exclusão e, afaste qualquer possibilidade de avanço porque, num produtivo severamente controlado e permanentemente recessivo, não encontre nesta posição de austeridade um misto de propósito regulador dentro de um espaço que, insistentemente  repetitivo e provedor, não transforme num simulador descarado e invasivo daquilo que propõe, numa forma de composição produtiva encontrada num deslocamento invisível e delirante, da capacidade e acomodação. O delírio se faz no aprisionamento do significante e, por contestar a reflexão pelo contínuo e existencial tão particularmente incompreendido que, sua eficácia prometa oscilar a qualquer revés e, encontre sempre naquela inércia que, tumultuada freqüentemente, passe a reclamar com a mesma freqüência de seus impactos. O recessivo que não percebe porque se encontra num produtivo significante que mutila a compreensão, deixando aquela sensação de uma falta constante e, necessária venha recompor e contornar o seu projeto de análise.
Nada de muito novo que conteste ou de costume que não revele se, com o exercício do significante no seu insignificante reflexo, o propósito explícito de capacidade se torna necessária para criar uma necessidade que não se comprova e, num exercício e registro de comprovação involuntária porque se encontra naquela censura de recusa inconsciente, para uma necessidade contrariamente avaliativa e num propósito de definição do próprio significante se, então, pode significar o emissor contínuo de poder ou uma outra origem que, afeita a se tornar significada, não encontre uma insignificância estrutural  muito primária e, numa reação semelhante aos agravos de imagem interna poderia se tornar o seu significante particular de propulsão que, negado deseja uma realidade reconfortante.

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