Poder lembrar informa assim
esquecer ao certo e, em tese, daquilo que funciona ao intermitente e, por isto,
não se lembre mais do acerto contíguo e eficiente, além de prático e preciso
que pode se tornar invisível à consciência em proposta e resolução que, não
contenha aquela despretensão de poder sair do seu lugar para sublimar um pouco
mais em caráter e negação. Rever então pelo significante registro de informação
pode se tornar esta saída comum de produção se, o propósito exista enquanto a
produção exija externar ao aceite tudo de insistente ou, instantâneo acomodamento
deixe de constar qualquer reflexão, para imperar certamente como um emissor
eterno de qualquer asilo que prometa refletir constantemente e, em certa
amplitude, qualquer perspectiva que – ao impacto – receba como um atributo de
poder e desejo que, não exerça o seu repetitivo consciente no instantâneo significante
e especular artefato de se expor e nem notar assim o seu processo contínuo de
contaminação. Aquilo que pode se tornar repetitivo e inconsciente e não promova
uma eterna reprodução significante e, por si, tenha o projeto de análise bem
abaixo do consistente existencial de controle e exposição se, o fato da
necessidade tornar um descompactuante em raciocínio e conclusão. Ou em regular
a própria descompensação de outro artefato que, neste tempo, tornou menor em
capacidade reativa de propósito e atração.
Tentar assim descontaminar o que
não se percebe pode relegar ao eterno e dependente raciocínio a ilusão de
sempre se encontrar produzindo algo relevante, porque emite em significante
propulsor partidas assíduas e não reflexivas e despossuídas de censura se, partem
de um recurso que se entende sempre emissor e produtivo em que pese à
capacidade e conteúdo de significados porque, deixa de se importar em meio à
eficácia de poder retroagir com outro significante e, assim, imperar em
quantidade e, mesmo sem o caráter de produzir um ingrediente mais alterado e
eficaz e, pouco presente e facilitador. Tudo capacitado por aquela provisão que
falta na consciência e, por isto, transgressora em capacidade e revista em
proposta invasiva e sempre comparativa a algum outro reator que, incapacitado
por outro excesso produtor, vise ai uma espécie de competição por complementar
ao processo significante com outra proposta de mesmo calibre. Surdos emissores
para ressentidos ouvintes.
Mas o significante em si não
significa nada porque exclui o interesse reflexivo, para poder diagnosticar ao
convite de produzir sempre convictamente, deixando ao acaso e exclusão qualquer
significado que prometa finalizar ao intermitente, para então ressurgir em tese
no melhor acomodamento e linguagem porque, assim, num mesmo produto contínuo e,
continuamente mutilado, não promova uma certeza absoluta e – ao mesmo tempo –
tão primária e contestável que evite sempre expo-la em evitar assim que algum
significado destoante interrompa ai o delírio de prometer sempre à sua
capacidade o seu avanço produtivo e linear e, cause a certeza convicta e
assertiva de encontrar e contar com a provisão coletiva de capacidade que possa
– em realidade – se encontrar muito distante de seu eficaz e, mesmo assim,
insista em diagnosticá-lo em reversivo. Como qualquer tipo de poder que –
inflexível – prometa sempre um avanço, quando o recessivo acumulador esteja ou
se encontre tão agravado que melhor desista em prove-lo, ou ,se avance,
encontre uma severidade que reclame por se encontrar propulsora no aspecto
recessivo e, criado em armadilha a prosseguir.
Quando então o significante se
torna insignificante pelo mesmo processo de exclusão e, afaste qualquer
possibilidade de avanço porque, num produtivo severamente controlado e
permanentemente recessivo, não encontre nesta posição de austeridade um misto
de propósito regulador dentro de um espaço que, insistentemente repetitivo e provedor, não transforme num
simulador descarado e invasivo daquilo que propõe, numa forma de composição
produtiva encontrada num deslocamento invisível e delirante, da capacidade e
acomodação. O delírio se faz no aprisionamento do significante e, por contestar
a reflexão pelo contínuo e existencial tão particularmente incompreendido que,
sua eficácia prometa oscilar a qualquer revés e, encontre sempre naquela
inércia que, tumultuada freqüentemente, passe a reclamar com a mesma freqüência
de seus impactos. O recessivo que não percebe porque se encontra num produtivo
significante que mutila a compreensão, deixando aquela sensação de uma falta
constante e, necessária venha recompor e contornar o seu projeto de análise.
Nada de muito novo que conteste
ou de costume que não revele se, com o exercício do significante no seu
insignificante reflexo, o propósito explícito de capacidade se torna necessária
para criar uma necessidade que não se comprova e, num exercício e registro de
comprovação involuntária porque se encontra naquela censura de recusa
inconsciente, para uma necessidade contrariamente avaliativa e num propósito de
definição do próprio significante se, então, pode significar o emissor contínuo
de poder ou uma outra origem que, afeita a se tornar significada, não encontre
uma insignificância estrutural muito
primária e, numa reação semelhante aos agravos de imagem interna poderia se
tornar o seu significante particular de propulsão que, negado deseja uma
realidade reconfortante.
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