quarta-feira, 12 de junho de 2013

O JOGO(179) MUTANTES PRIMÁRIOS DA AUTO-IMAGEM


Junte tudo em poucos realces e veja um mesmo mutante que não se pareça com um comum que veja outro, mas sempre o mesmo caractere que assim pareça e não escape de se tornar uma imagem delirante de si mesmo ou a mesma imagem compacta e retensiva, obscura e deformada de seu próprio e imutável acerto, provável descompacto de outra composição que resolva tudo, tudo-sintético que escape aquele outro incontido ou um racional-deformado de ocasião e informação dessignificada. Fantástica provisão de se transformar num obscuro que tenta se entender com uma descrição pormenorizada e atenta de transformar cada sintético num automático processual em si, que transforme a imagem numa personalidade que traduz em tempo real a sua contenção e dureza associativa, de determinar performances pelo reduto componente relacional de fixação que ora induz a um profundo componente transubstanciado de elementos puros e criteriosos e, encare um prospecto de um condutor que resume sem precisar simular qualquer espaço que não se transforme em composições administradas de uma personalidade que emerge sustentada por esta descrição e, produza sua composição adaptando o seu transformador e assimilando claros e definitivos realces de composição e direção informativa. Claros suspensos de composição definitiva em realces de direção informativa. Fantásticas imagens de elementos puros em componentes relacionais de fixação que resume sem precisar e, encare um prospecto e condutor.
Mas, tudo-sintético também exibe sua dureza quando criteria um austero que sucumba tudo ao modus-operandi de tornar tudo dependente e relacional, que prolifere administrando o outro lado como se tornasse o mesmo verso da imagem que, de muito pormenorizado e situacional criou-se num designativo cruel de administrar o seu registro com intenções muito ortodoxas e, um descaso que sempre acende a cada pontuação de um esmero que ficou na dependência de um acerto evolutivo e, como não entendeu o processo de formação de imagem sempre dependente de um modulador constante, operou um raciocínio entre o critério e o permanente como se fosse uma pontuação constante e definitiva que, por se tornar constante e definitiva entendeu uma formação de imagem num pormenorizado que executa a sua combinação denotando o componente pelo tudo-sintético que encara um obscuro como se tornasse uma evidencia constante e relacional, em componentes que se tornem mutantes por evidenciar o descritivo com a mesma eficácia de seu ineficaz torturador de ascendentes–descendentes capazes.
Existe um ponto entre o acento de imagem e o esmero informativo, entre um critério que exibe sempre evidenciado por um deformativo de senso crítico formado pelo lado da imagem que não reflete o seu interesse providencial de ocultar alguns elementos de propensão associativa, com sub-elevações desvinculadas da auto-imagem que não reflita o reversor natural e exiba tudo por condições que, de um lado só nunca pareçam incomodar, mas incomodam quando produzem um reflexo natural de desapego relacional e criado pela condição de uma imposição de não se ver no próprio anverso que, neste caso, ao critério falte o seu potencial e natural para exibir seu caricatural augusto senso de negar o discurso pelo simples fato de não entender a ambigüidade como um reativo de composição de qualquer imagem que entende o seu verso, na mesma condição austera que auto-imagem opera o seu prospectivo relacional. Dureza associativa reflete o mesmo obscuro situacional por seu entendimento criado no seu propensor que eleve e falte, falte e recuse, entenda e não provenha diagnosticar o seu informativo do desvinculante progressivo que tudo entenda e nada, ao mesmo tempo, afie o seu senso critico se no seu informativo relacional almeje sempre o mesmo reator compulsivo.
Verso-anverso, especulativo ou não estes acentos que, de pormenorizados componentes de imagem, inventam o pós-descrito com a relação e crueldade tão natural que estes componentes auto-refletivos permaneçam compondo o raciocínio com elevações e projeções tão endurecidas que até se assemelhem a um produto de definitivos e, elevados providenciais de intenções e num senso critico que, elevado em pós-condição, ressinta num lado indefinido e pouco e, pouco assim como um sujeito que aponta os seus diretivos como se fossem automáticos elementares de uma composição de grande primazia, mas que falte um natural que num reativo se sustente e, mesmo descritivo não se veja tão obscuro que, em tempo e composição pareça àquelas imagens delirantes de um mutante que promete seu tempo experimental, obscurecendo os outros pontos de deformação que o reflexo de tudo venha em proporção idêntica e na mesma condição associativa.
Então, claros descritivos de imagem podem até surpreender com permanências substancias e, entre relacionais de detenção que projete o som da imagem sem som e, os gritos de um silencio sem som e, uma voz cortante sem te-la no convicto que espante o explicito ou recaia providencial como uma imagem que sem te-la, em expediente promova o seu interesse ao prove-la ou em sentir o seu projeto acabe recriando outras e, assim, que multiplique o som sem prove-lo ou promova o seu entre estes cortantes elementos que podem até se tornar outro cruel sem a aparência de um deformador e, apenas o acento de tudo em imagem clara e definida e de revés, que não caia sempre naquele outro tempo escondido do próprio tempo.

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