Contrários extenuantes em rasos
que prometem muito mais do que deviam e, prometem sabendo que rasos expedientes
engolem com a rapidez de quem ataca o supérfluo prometendo augustos eternos que,
algo fique indeterminado e suspenso e fique esperando o eminente e providencial
que então camufle o expediente para encarar melhores e prolongados, fiquem curtos
e insidiosos proveitos de declínos empenhados por outro espectro de relação de
esforço desqualificada, por um elemento invasor que não propõe um resultado e
apenas acumula o desgaste como se tornasse o seu acerto providencial de
qualquer incendiário que se viu em luzes eternas, num supérfluo que não se viu,
assim, entre o esperto acumulativo de resultados e o tamponado reator de
providencias que só mesmo num pressuposto eternamente surdo previu o seu olhar
penetrante de sofisticação. Desconfiados elementos que, pela garganta, absorvem
sem saber de onde estes providenciais econômicos de acerto tão superficial
encare um prospero e interno reator, que o desgaste apareça sofrendo de seu delírio
normal de empenho e resgate e acuse de uma afasia reacional para um remédio que
discorda do delirante, mas provoca outro delírio suplementar em efeitos
colaterais, ignorados pelo remédio imediato que não se perceba o volume
contrário que significa muito mais do que o pressuposto anuncia em eficácia. O
pressuposto menor que o imposto natural cria o desvão prognostica de desequilíbrio
econômico, num vale onde o retido inicial valha o efeito providencial e o dispêndio
funcional de equiparação não se torne reativo ao ponto de antevê-lo.
Traiçoeiro este pressuposto pretenso
e movido por um linear suspeito e funcional que esconde sempre o seu ponto de
estrangulamento, para tentar os auspícios de um reativo gasto e notório onde
qualquer previsto se veja superestimado e, esconda claros e mascarados efeitos pirotécnicos
que cada vez mais tentam se resolver burlando o mesmo expediente onde nasce
para dirimir seu propósito, com negócios em delirantes raciocínios encarem
certas previsões sustentadas por oscilações que alcançam níveis de insegurança persecutória
e movida por uma mania de perseguição que assegura o maximo de resolução
informativa, para mover como se movem os estratégicos em efeitos sonolentos e
percebidos pela escuta conveniente de recintos graduais e funcionais.
Então, qualquer recusa estrutural
que verifique e interfira no existencial e linear e, ainda, sustentado por um
reator feito de um imediato tão volúvel e necessário tão, insistente também não
mova com a rapidez necessária quando perceba sinais contrários de seu evidente
e caricatural suporte de transubstanciação onde e, provavelmente, uma oscilação
planeje sustar qualquer suporte em lascivos almeje alterar lapidando sustos
para ciladas per-versas não force pelo supérfluo a mesma pré-visão contrária,
flutuante de quem esperto intuiu, mas pífios acertos oscilem na mesma tensão.
Tudo muito providencial a qualquer relação de esforço que, de esperto criou-se
no seu pressuposto com previsões sustentadas por um linear muito suspeito e
denotadamente suprimido de seu vale reacional de evidencias, mas o imposto
sempre aparece e cria o seu desvão e deslocamento pela distancia e refração,
onde a recusa estrutural escuta insolente o seu recuo sem perceber que o grau
de refração obtida em sua negação reverta em prepotência natural de excluir relevâncias,
num pressuposto que, assim, entre o esperto e a cegueira informativa ambiciona
recriar o mesmo viés de outros burocratas, mas ai e, exatamente ai, o imposto
age sorrateiro como quem procura o acerto daquela refração omitida ao
estrutural e, providenciando nos pontos cegos de encaixe combinações dispares e
engessadas de positivos e negativos compostos como resultado do esforço no supérfluo
e de retorno no impacto.
Conveniente que se aloja
justamente no processo de refração e distorção associativa e, entre o
pressuposto de controle e avanço estrutural gasto pelo reversivo imposto de
acerto de uma ambigüidade que comparece sempre, quando mais a sua recusa se
mostre no pressuposto que apareça no ponto cego e, no exato expediente onde a
junção não entendeu exatamente o seu movimento informativo e instalou no seu
extrato em eixo e, neste ponto, o reversor aparece naturalmente desmistificando
o linear de qualquer propensão para criar o seu ajuste pelo ponto onde o
pressuposto omitiu pelo prepotente e não informativo e, no esperto que camuflou
expediente engessando progressivamente o mesmo pressuposto, para então angariar
o imposto reacional em natural ajuste e progressivo des-linear equiparativo no
ponto em eixo e, claro que ai se mostre exposto o seu supérfluo expediente.
Tudo, neste caso, entre
interesses e caricatos expedientes de acento e urgências sustentadas por
destituições vorazes cada vez mais, num senso comum que se sustente de
expedientes pouco naturais para sapiências que claramente se mostrem cruas em existência
e se estruturem forçadas pelo reversor e, num ponto amargo e negativo de seu
ante-tese movimento de forçados dispêndios e, muito mais do que seus
devoradores intencionais ambientam seu esforço providencial.
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