sexta-feira, 14 de junho de 2013

POLÍTICAS CONTÍNUAS PARA ECONÔMICOS RECUOS


Contrários extenuantes em rasos que prometem muito mais do que deviam e, prometem sabendo que rasos expedientes engolem com a rapidez de quem ataca o supérfluo prometendo augustos eternos que, algo fique indeterminado e suspenso e fique esperando o eminente e providencial que então camufle o expediente para encarar melhores e prolongados, fiquem curtos e insidiosos proveitos de declínos empenhados por outro espectro de relação de esforço desqualificada, por um elemento invasor que não propõe um resultado e apenas acumula o desgaste como se tornasse o seu acerto providencial de qualquer incendiário que se viu em luzes eternas, num supérfluo que não se viu, assim, entre o esperto acumulativo de resultados e o tamponado reator de providencias que só mesmo num pressuposto eternamente surdo previu o seu olhar penetrante de sofisticação. Desconfiados elementos que, pela garganta, absorvem sem saber de onde estes providenciais econômicos de acerto tão superficial encare um prospero e interno reator, que o desgaste apareça sofrendo de seu delírio normal de empenho e resgate e acuse de uma afasia reacional para um remédio que discorda do delirante, mas provoca outro delírio suplementar em efeitos colaterais, ignorados pelo remédio imediato que não se perceba o volume contrário que significa muito mais do que o pressuposto anuncia em eficácia. O pressuposto menor que o imposto natural cria o desvão prognostica de desequilíbrio econômico, num vale onde o retido inicial valha o efeito providencial e o dispêndio funcional de equiparação não se torne reativo ao ponto de antevê-lo.
Traiçoeiro este pressuposto pretenso e movido por um linear suspeito e funcional que esconde sempre o seu ponto de estrangulamento, para tentar os auspícios de um reativo gasto e notório onde qualquer previsto se veja superestimado e, esconda claros e mascarados efeitos pirotécnicos que cada vez mais tentam se resolver burlando o mesmo expediente onde nasce para dirimir seu propósito, com negócios em delirantes raciocínios encarem certas previsões sustentadas por oscilações que alcançam níveis de insegurança persecutória e movida por uma mania de perseguição que assegura o maximo de resolução informativa, para mover como se movem os estratégicos em efeitos sonolentos e percebidos pela escuta conveniente de recintos graduais e funcionais.
Então, qualquer recusa estrutural que verifique e interfira no existencial e linear e, ainda, sustentado por um reator feito de um imediato tão volúvel e necessário tão, insistente também não mova com a rapidez necessária quando perceba sinais contrários de seu evidente e caricatural suporte de transubstanciação onde e, provavelmente, uma oscilação planeje sustar qualquer suporte em lascivos almeje alterar lapidando sustos para ciladas per-versas não force pelo supérfluo a mesma pré-visão contrária, flutuante de quem esperto intuiu, mas pífios acertos oscilem na mesma tensão. Tudo muito providencial a qualquer relação de esforço que, de esperto criou-se no seu pressuposto com previsões sustentadas por um linear muito suspeito e denotadamente suprimido de seu vale reacional de evidencias, mas o imposto sempre aparece e cria o seu desvão e deslocamento pela distancia e refração, onde a recusa estrutural escuta insolente o seu recuo sem perceber que o grau de refração obtida em sua negação reverta em prepotência natural de excluir relevâncias, num pressuposto que, assim, entre o esperto e a cegueira informativa ambiciona recriar o mesmo viés de outros burocratas, mas ai e, exatamente ai, o imposto age sorrateiro como quem procura o acerto daquela refração omitida ao estrutural e, providenciando nos pontos cegos de encaixe combinações dispares e engessadas de positivos e negativos compostos como resultado do esforço no supérfluo e de retorno no impacto.
Conveniente que se aloja justamente no processo de refração e distorção associativa e, entre o pressuposto de controle e avanço estrutural gasto pelo reversivo imposto de acerto de uma ambigüidade que comparece sempre, quando mais a sua recusa se mostre no pressuposto que apareça no ponto cego e, no exato expediente onde a junção não entendeu exatamente o seu movimento informativo e instalou no seu extrato em eixo e, neste ponto, o reversor aparece naturalmente desmistificando o linear de qualquer propensão para criar o seu ajuste pelo ponto onde o pressuposto omitiu pelo prepotente e não informativo e, no esperto que camuflou expediente engessando progressivamente o mesmo pressuposto, para então angariar o imposto reacional em natural ajuste e progressivo des-linear equiparativo no ponto em eixo e, claro que ai se mostre exposto o seu supérfluo expediente.
Tudo, neste caso, entre interesses e caricatos expedientes de acento e urgências sustentadas por destituições vorazes cada vez mais, num senso comum que se sustente de expedientes pouco naturais para sapiências que claramente se mostrem cruas em existência e se estruturem forçadas pelo reversor e, num ponto amargo e negativo de seu ante-tese movimento de forçados dispêndios e, muito mais do que seus devoradores intencionais ambientam seu esforço providencial. 

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