quarta-feira, 19 de junho de 2013

O JOGO(180) JANELAS PROBABILÍSTICAS DO REVÉS

Hierarquias básicas e intencionais austeram por elementares que ora suspendem raros e conseqüentes, ora deslancham em parcos desajustes para sustar em permanências que necessitem executar alhures para não permanecerem fáticas e horrendas e descaracterizadas por um oscilante que esconde e se revela ora claro e inconseqüente, rastros de introspecção e coordenação que propenso estruture sempre num convencional imóvel e retensivo para uma probabilidade que, em progressão, ateste sempre um incomodo quando procura no lugar o inexistente encontro de um buraco que ostenta o resultado de tantas intervenções que acostumaram desaparecer como desaparecem os compulsivos, com retenções de buscar-no-seu-lugar e não encontre, entre e consuma tudo de relacional para se encontrar buscando um beira-escape entendido no básico e sempre, primitivo e sempre e, sempre revezando sobre o buraco não se veja sempre no básico e rejeito de intermédios possíveis e, clarificantes provedores de um mesmo lugar.
Proporcionalmente, o lugar inexiste sempre como deseja o compulsivo em suas retenções de um poder que satisfaz para se tornar insatisfeito e, sempre no mesmo buraco ostente perdido um expediente entre a extensão de sua busca e a aparição de um objeto que, no buraco esconda para sumir como somem estes perdidos do acaso que sempre encontram para se perder de novo, entre o regular e o sucinto estratégico de espera e o providencial que tampe nada e tudo exponha clarificado por instantes faiscantes de estruturas bi-partidas que sempre desejem o que não se encontra no lugar, para então e fora do que não encontre exija permanente o seu lugar de aceite pelo insistente e convicto sobreposto estrutural e, tudo sobre um só elemento que este resgate do lugar nunca encontre e proponha um relacional para se encontrar devidamente ali. O raciocínio resistente numa probabilidade retensiva e repetitiva cria um elemento de constituição que exibe uma exigência no seu designativo de sempre exigir o seu lugar que nunca exista realmente o seu exato, já que o buraco esconde a sua projeção e assim exibe o prepotente como o seu positivo operacional de buscar sempre um inexistente livre de intervenções e, num buraco que esconde tudo que improjetado fique sempre desnivelado do prepotente e resoluto de buscar compulsivamente o inexistente e, fora de qualquer probabilidade realista e conceitual.
Falando de um permissivo estrutural que não entende o repercussivo estrutural e retenha o seu poder no lugar definido e, compulsivamente, desconhece que o repercussivo programa a probabilidade numa distancia argumentada de consideração, que a repetição proponha sempre se encontrar no mesmo buraco que não encontre se, probabilisticamente, o primeiro no primeiro, no segundo combina ao terceiro em um distanciamento repercussor que o refeito terceiro contenha o primeiro no seu deslocamento e, no segundo fora do seu lugar exista em progressão natural de se transformar em três, seis, nove em diante, sempre em relação ao projeto de origem e satisfação que este repercussor aja naturalmente e distancie da origem em uma relação natural de satisfação e, modifique a repetição em nunca conter os mesmos elementares. O que provoca a sensação de buscar o mesmo lugar no inexistente senão o prazer/associado/prazer/repetido/poder/prazer e outros regulares repercussivos que mascaram o distanciamento natural com suposições reativas e estacionarias de buscar o mesmo elemento que, somente encontrando sobre um desnível de mesmo calibre para estacionar o repercussivo imaginariamente e, reter um deslocamento provável para ai configurar o seu retensivo com prepotência reacional de manter-se fixo sobre o vácuo e, num desvirtuamento que no prazer sublime cada vez mais e mantenha o ego num direcionamento cada vez mais retido de exasperar cada vez mais e, mais num retido sempre estrangule a probabilidade por um resistente que nem sabe mais se o prazer existe em função do poder ou se o poder afasta o prazer pelo buraco que nunca encontre no seu lugar.

Dificuldades reflexivas sempre existem já que em origem o apuro se faça quando puros ou fatos que dificuldades em refração inexistam para ali, sem prepotência, claros apuros cuidem de evitar dificuldades claras em origem puras que, na progressão e dificuldade sustentem reflexivas propensões em desníveis que evite o buraco, sustentando dificuldades em relativas e reflexos em descontinuidade direcional e, evitando associar o prazer a tudo e tudo então repita sem repetir que este deslocamento necessite do compulsivo, evitando a progressão e distanciamento, retendo e descontinuando, descontinuando e retendo e criando no próprio vácuo um prazer que nasça da pura repetição e construído no deslocamento natural de progressão, deslocado na repetição e descontinuando que a repetição instaure um prazer inexistente e uma retenção progressiva feita pela recusa e natural combinação em origem e, no ponto estático em que a probabilidade natural de progressão sofra de uma defasagem inicial  onde um prepotente ali esteve mascarando o convicto pelo prazer instituído na repetição e, num olhar cansado ao estrutural que aumente o retensivo e crie um prazer e fruto de repetições sistemáticas recusadas pela dificuldade de progressão e, num sistemático retido de propósitos que resistam enquanto retido no seu ponto de origem, porque fora não acompanha a progressão de três, seis, nove e por ai um compulsivo ataca conveniente o próprio rescaldo e desnível.    se, probabilisticamente o primeiro no primeiro, no segundo combina ao terceiro em um distanciamento repercussor que o

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