quarta-feira, 26 de junho de 2013

O JOGO(181) TRANSUBSTANCIADOS GIROS INTENCIONAIS


Polissistemáticos e austeros, graves e comportamentais que em linguagem e forma esconda um proporcional correto que, pela forma, naturais escurem um interpretativo que contribui para encarar seu ritual de critério, num acerto em formação e expediente crie um provocativo que retorne ao ressonante como um excludente que entendeu a sua linguagem num adequado que permite discordar ao reativo e, naturalmente, elementares assim dispostos em providenciais cortes secos empregam o seu conteúdo ao critério e exigência de exasperar ao dissonante, por um sistemático que, ora insista numa associação acertada e convincente e ora desloque em empregar o mesmo critério de endurecimento do olhar que, providencialmente, esta refração induz a uma alteração contemplativa que, em forma, agride a linguagem extraindo seu radical corte seco com a eficiência estrutural de uma associação que aferiu alhures ao comportamental e sofisticou seus sentidos, ao análogo e combinado percurso de segmento e instrução.
“Em uma época de politeísmo de valores, o único templo aberto deve ser aquele no qual cada um possa venerar seu próprio Deus”. Teto mesmo que a linguagem e forma componham seu estrutural linear e direcionado no seu propósito de relatar seus valores com um bifurcado expediente avaliativo de contenção e, informe o seu característico e interprete com uma tradução de um estrangeiro que percebe o estranho como uma novidade um pouco nociva, um pouco caricatural e de um interpretativo informe num linear que deseje sempre o frescor de uma novidade e de uma simplicidade que, pela forma se estruturou e, pela frente encontrou a retenção de poucas possibilidades num grau de exigência descompatível, com a relação de esforço empregada num nível de exigências comportamentais que in-formam um estrutural direcionado e onde alguns componentes associativos se encontrem perfeitamente traduzidos, enquanto outros lineares pecam pela mesma exigência comportamental que trans-forma o mesmo linear com outra aparência estrutural e deslocada de seu reflexivobrilho de aceite, para trans-formar num critério sub-elevado de oscilação e exigência que ora propõe o seu acerto projetivo ora endurece pela re-forma constante e capitaneada pelo exercício de associação sistemática e providencial que estranha ao olhar o costume progressivo de impossibilidades reativas pro - formes e, desin-formadas de apelo e soberba que desconheça o reativo pelo propósito real de acerto e constituição.  
Linguagem e forma se esgotam em algum ponto e produzem no restante a refração sub-elevada ou sobre-posta que, em algum ponto exista um eixo de conversão ou, simplesmente, a narrativa prossiga alhures e proposta em se decifrar continuamente num sofismático que, introspectivo e progressivo se esqueça de relacionar  para introduzir relevâncias que só importem a si mesmo, desvinculando a reação ambígua para criar um egoísmo sistemático e autoritário de um autismo pro - forma e direcional de seu reativo funcional, numa forma em constante raciocínio e emprego providencial e, numa linguagem em exigência constante sobre um propósito reduzido não promova o seu descolamento reativo para cumprir o seu sistemático de acerto e, criando certas elevações que necessitem do olhar estrangeiro de desprendimento para acertos convictos em escalas maiores em reativos menores ou, propósitos alimentados pela flexibilidade contemplativa de endurecimento proposital e linear de sua composição.
Naturalmente que a associação de olhar/forma/olhar vê um individual e convergente raciocínio de linguagem e adaptação e, linguagem e dissonância que, em cada um proponha o grau de adstringência comportamental e dissonância particular de registro para, assim, criar seus divergentes eixos de consideração que se tornem, assim, particulares em intertextos regulares de fragmentação informativa e composição, em formas austeras que manifestem o seu eixo de composição sub-elevando certos componentes deformados de particularidades transformativas com pormenores estruturais, de detalhes no supérfluo e, combinados ao retensivo estrutural prometam sujeitos ávidos em considerar um estrutural/supérfluo em medida que o detalhe combine ao estrutural com acentos e conteúdos em mesma inconveniência dos relatados supérfluos adquiridos sem o suporte adicional e, tornando um contrário onde se aprofunde o supérfluo na estrutura para rejeitá-lo como supérfluo no detalhe. Um derivativo de uma simplicidade duvidosa e interrompida por superlativos muito e, muito porque exageram sobre o diminuto como se tornassem componentes destituídos em contenção e, procriando em facilidades que empregam uma eficácia pouco reacional porque sub-considerada em associações que admitem o sub-elevado, para num linear criar os seus prognósticos consumíveis sobre e sempre que a linguagem in-forme o seu exercício e provocação com produções ambicionadas em cortes secos de estrutura e concepção.
Simplicidade-principio-possibilidades, tri que em três austerem em melhores e continuados exercícios, trafegando em estruturas providenciais e ampliadas pelo retensivo de sempre considerar primeiro o escrutínio comum de relevâncias para não delimitar ao teto o seu principio relacional e descender austero e retensivo por caricatos e derivativos pormenores, de um detalhe que, comprimido e persecutório avance em reações trans-formadas, criando um produtivo destoante que, comprimido avance ao diminuto e engesse o linear ao produtivo que sempre escore num senso comum e equivalência.

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