sexta-feira, 26 de junho de 2015


War In Peace - Wim Wenders por galapagos11

TRIBUTOS GERADOS PELA RECESSÃO ECONOMICA

Desemprego proporcional às desonerações se dissemina pela consequência econômica e pela inversão onerada das modificações executadas em acerto pelo ajuste, regularizador reacional deste desnível exacerbado entre a simulação do consumo e seus labirintos interativos e desagregadores a insuflar incoerências sobre o direito adquirido da população e, suas inadequações contrastantes entre esta pendencia paradoxal de resultados e o regularizador negativado de acerto e concomitância. Desequilíbrios entre a desoneração e o desemprego, visíveis pela alteração do precedente regulatório omitido e distorcido de sua realidade convicta, instituindo sobre a ficção intertextual a sua vantagem oportunista e o estimulo postiço de manipulação contextual e suas consequências providenciais reagentes ao desenrolar em saturação e eminencia. A realidade associada do desequilíbrio entre o desemprego, a inflação e a descrescencia do consumo entende distorcidamente o eixo regulatório, extremado de seu convívio pela manobra inconsequente de retenção artificial das previsões e desonerações econômicas, desnivelando acentuados de pouco proveito equiparativo, mas, em contrapartida, acumulando ruidosos negativos pela invisibilidade macro econômico e, pelo abuso de uma maquina que surta em se manter gastando a revelia e limite desta distorção. O resultado de um adicional estranho ao ciclo normal de ascendência e descendência, atalhos de pura facilidade e visível gambiarra, agora destrói o emprego que criou pela falsa realidade e pelo artificialismo de uma distorção que concentra em extremidade reivindicativa a sua resposta em cabimento desta previsão simulada e populista. Analisando, em enfáticos e racionais, não há como escapar deste entendimento probabilístico de resultados, principalmente em cenários cuja fragmentação exagerada e oportuna das estratégias e do marketing politico substituiu seus respectivos contextos pela alteração e manipulação informativa, abusando e contorcendo inevitavelmente pela seguridade de uma popularidade usurada e especulada ostensivamente sobre expressivos limites de inversão.
Momentaneamente, inflação e desemprego cumprem a cabo regulador das onerações reaplicadas no que, antes, desoneravam proporcionalmente a premência da distorção e ineficácia que, no eixo representado pela taxa de juros, radicalizem prognósticos ambivalentes a cada envolvimento rigoroso de acentuação e contenção, levando também a reboque uma infinidade contaminada por excessivas manipulações e alterações a entronizar regulatórios em destino negativo e, contraponto progressivo ao que de fato estipula o mercado e suas reminiscências persecutórias de tratar a mais valia sem usar a relação de esforço consequente. Avolumados desempregos ainda cumprem regulatórios da falsa relação de estimulo em progressivos acertos contextuais e cíclicos de regularidade, para adequar em curva ascendente e respectiva de desenvolvimento. Alias, nesta dependência da qualidade do ajuste tem-se a perspectiva de sequenciais crescimentos em proporcionalidades e resultados, dados eixos distorcidos e resistentes que o trato da inflação propõe nesta taxa exorbitante de juros uma resultante oposta de sua descendência anterior, consecutivamente, interligadas pelo consumo e suas sequelas associativas, provavelmente em analogia de fácil distorção, unificados pela facilidade probabilística e desprezo marco econômico de consequência. Visíveis decrescencias do consumo – este o verdadeiro eixo econômico – percebem-se radicalizados de seu senso resultante, possivelmente contaminado pelo hiato e negatividade expressiva do contraste dissociado, impulsionando a recessão e suas causas conflitantes a contornar paradoxalmente a facilidade e manipulação anterior em drasticidade e necessidade subsequente. Nesta visão do empenho e seu impedimento há de se levar em conta a multiplicidade probabilística em aumentados esforços e minoradas consequências de regularidade e reinserção.   
Houve um tempo cíclico que foi alterado pela simulação criativa e distorcida em paridade e resultado, produzindo perigosos desequilíbrios que, como agora, interpretam-se regularizando em tempo e probabilidade reinserida. A taxa de juros deixou de ser eficiente e regulatória a partir do momento em que, associada ao consumo artificial (desonerações), viu-se também descaracterizada e reduzida, acompanhando uma realidade de falso estimulo, tendo a inflação sobre um controle resultante deste provimento sequencial e, ainda, criando um emprego derivado destas distorções e consequências, como num falso naturalismo providencial. Agora, o aumento consecutivo da taxa de juros na tentativa de frear a inflação sobre uma realidade onerada novamente, especulada em equiparação e acerto neste ajuste, reaja em contraponto bifurcado de adversidade e acerto anterior, senão em ineficiência repetitiva para a mesma resposta sintomática de reorganização. Não se exibe mais a seguridade sobre um contraste da economia ressentida e precocemente afetada pela alteração tão significativa desta extensa manobra populista de resultado, provavelmente, radicalizadas em distorcer esta geração simulada do emprego a sua realidade convincente, também, bifurcar destoante a inflação e o consumo em suas respostas aliteradas decorrentes da repetição sistemática e, das oscilações expressivas que o tempo econômico e de alteração cíclica se contornou em complexidade e exacerbação do esforço a sua síntese que, agora, personaliza o cíclico pela vacância e reinterpretação progressiva deste acerto. O nível deste acúmulo de contradições exibe direções confusas, mas, muito drásticas entre a previsão oscilante e reorganizadora de um limite discutível e alongado em qualificação e resultado.

Unidades econômicas derivadas de um mesmo modus operandi, em modelos cujas exiguidades elementares sufocam visões intertextuais e saturam reincidentes pela falsa experiência combinatória e pela excentricidade contrafeita do drástico/irrelevante, realizam-se insistindo em associações e manobras decorrentes desta probabilidade em desalinho contextual, resistindo pela convicção de um tempo manipulado e análogo aos critérios percentuais de analise e, aos atributos resultantes do manejo sintético em austeridade distorcida e viabilidade reinterpretada pelo individual. A consequência do desemprego crescente e da alta inflacionaria refletem esta visão restrita e destratada do macro economia, muito ligada ao valor e facilidade e, no esforço minimizado para linguagens adaptadas e desequilibradas, prometendo interpretações ligadas a pretensões regionais de soberba e extravagancia, resultado reflexo do poder em recessão probabilística e limite operacional centrado na vontade em subsequente origem e, em adaptações muito pessoais de entrever resultados. Esta direção entre a experiência discutível e o aporte intertextual egocêntrico e limitado produz, tanto na economia como no poder, um controle fragmentado e uma resultante restritiva ao unificado e inconsequente inverso de uso e abuso da manipulação. Nesta visão restrita, move-se a economia e suas consequências reorganizadoras, proporcionalmente entendidas entre a herança e base no consumo como movedor e, a ausência estrutural de suporte combinatório, exacerbando-se pela analogia recessiva a sua defasagem expressiva e explicita de contaminação resolutiva, talvez, premida pela analogia de uma linguagem manipulada e abusiva os resultados e acertos cumpram-se pelo exagerado esforço de quem ainda não se deu conta do montante residual e excedente desta combinação. Dissociar e organizar em tão aglutinados e complexos fragmentos, provavelmente, a visão macro econômica tenda a se readequar comparativamente a uma realidade anterior (2011), em critérios e consequências, cortes e subsídios, compatibilizando suas alterações em intenções menores e de inversão qualitativa do esforço e resultado. A consequência do crescente inflacionário e desproporção do emprego só reforça a realidade paradoxal e estimulada artificialmente em quem, lá em 2010, manteve o mesmo ministro da economia e a mesma politica em continuidade e atalho da visão de suporte, esperando nos malabarismos criativos transpor e adulterar uma realidade contrastante pela visão simplista e caricatural da analogia associativa, semelhanças procedimentais, sem levar em conta o deslocamento natural do contexto e suas adaptações proporcionais da realidade RESOLVEDORA. 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

O JOGO(267) MANIPULAÇÕES ESPECULATIVAS DO PODER

Últimos diagnósticos se dão conta que certas estratégias gastas e recorrentes motivam evidencias midiáticas pela simples providencia repetitiva que tais promissores atestam sua necessidade e prevalência, simplesmente para reincidir informações e especulações em destinos duvidosos, descrevendo qualidades e intermediações. A manipulação ostensiva da informação, sistemática e recorrente, cria uma espécie de convívio pernicioso, embutido pela ausência criativa das convicções e estimulando largamente o embuste e a falácia a discorrer conseqüente sobre estes ambientes políticos de resultado fácil, também, de extrema dependência deste mesmo midiático que renega veementemente os critérios escusos e massificados que, nos convictos políticos se notam em linguagens reivindicativas e inconseqüentes do notório jogo eleitoral, destilando ficções muito efusivas em lógicas complicadas pelo crescente desemprego e, pela descaracterização progressiva da credibilidade e suas propensões admitidas de negação da popularidade. A estratégia inconvincente propicia o embuste e a esperteza política de sobrevivência, instituindo um discurso em tentativa de descolamento (tentativas insistentes do próprio Lula), notórios e retóricos expedientes procedimentais do gasto e defasado jogo de probabilidades, especulando aos possíveis creditados que tal movimento midiático crie a cena,mas, em contrapartida, produza sua avalanche negativa em propensões recusadas, proporcionalmente inquiridas pela revelia interpretativa e pela desconstrução dialética que nos entendimentos contrastantes ajam em revelia e resultado. A repetição de modelos de poder e suas decorrentes manobras de sustentação estimulam, em desconstrução, uma resistência informativa dotada de uma necessidade criada pela repetição sistemática em sua dependência repercutida do entendimento informativo e, suas deflagrações providenciais de evidencia e resultado e que, em certo momento, funcionem automaticamente e positivamente ou, negativamente, dependendo das realidades contextuais que, como agora, agem contrários estimulando a desconstrução e imprimindo nestas falácias retóricas a falsa revelia de quem já inverteu o conceito político e vê nesta linguagem repetitiva o inverso de sua resistência.
Possivelmente, estratégias requentadas e reaplicadas pela informação tecnológica ganha ares de novidade no meio veicular, mas, volúveis e ausentes de uma estrutura volatizam providenciais e oscilantes, construindo alocações informativas de cunho transitório a ganhar tempo e evidencia, já que, desestruturados contextualmente afunilam prognósticos e criam a falsa convicção de movimento, distorcendo pela ausência de conteúdos e estimulando o boato e o embuste na mesma velocidade retroativa de impressão calculada da saturação, devaneios de quem entende o poder pela sua haste inconfessável dos abusos. Por outro lado, a perspectiva econômica em franca inversão não combina explicitamente com a fabricação de falácias e embustes, vãs tentativas de manipular a informação e criar seus factóides de conveniência e exagerado interesse, recriando uma fragmentação e distorção intertextual pela mais valia do instante e pela luta defasada de uma informação requentada e saturada em visões políticas muito regionalistas e, de duvidosa suficiência especulativa. Numa realidade em que o abuso informativo da manipulação e simulação se vê testada e negada por um contexto ruidoso e reivindicativo, o abuso destas estratégias de descolamento, alem de soarem falsas, criam ou alongam o hiato de recusas bifucardas e de desgaste ao proveito exacerbado de um interesse minucioso que abusa da retórica para simular aquilo constante no jogo de poder, primitivamente desgastado pelas heranças malditas de quem usurava popularidade, mas, agora, tem o propósito consecutivo e firme, quase religioso, no que diz as pesquisas de opinião. Os cenários especulativos ainda reforçam a sobrevivência do entendimento eleitoral em produzir e estimular estas manipulações de descolamento que, na retórica de Lula, respira a cada percentual ou rodada de pesquisas, certamente esquecendo que a memória contextual guarda suas reminiscências positivas, apesar do propósito contrario de contaminação. Também se saturam quando testadas sistematicamente em reavaliar pelo negativo a mesma ótica de quem ainda não se instituiu positivamente.
Escalas do desgaste alongam-se dependendo do critério de inversão contextual e, das reminiscências da propensão guardadas pelo tempo disponível da realidade e estrutura; tem-se na estratégia usada e abusada da linguagem usual de Lula a busca por um tempo determinado de popularidade que se vai desgastando, mas ainda não inverteu, possivelmente, em teste contaminador pelo atual momento, também pelas repercussões de outros denunciantes que espreitam e testam a resistência política e seus resultados. As propensões aguardadas da popularidade sustentam-se nos benefícios assistenciais e resistem confidenciais a produzir suas estruturas políticas, produzindo este percentual de motivação que o Lula agarra e tenta se descolar da crise política e até de seu partido, na pura eminência tática de se fundar nesta credibilidade herdada e manter seu patrimônio intocado até as eleições de 2018. Teste difícil para quem ainda prevê em 2016 uma probabilidade negativa em reflexos eleitorais, reduzindo o poder de convencimento e aumentando a distorção pela interseção combinada do poder, o partido e a capacidade retórica de driblar e ressurgir com tantos paradoxos em progressão ao redutivo.

Definitivamente, as tentativas de sobrevivência preparadas pela estratégia de descolamento e olho clinico nas pesquisas de opinião ainda encontram pela frente um contexto adverso e bifurcado em eminente contraste e motivação, provavelmente centrado no desgaste do partido político e seus tentáculos assimilativos e criatórios do modelo de poder. Esta saturação que ainda não atingiu o seu auge intersecutivo age contra esta tentativa em retórica inflamada do poder pelo poder e, sua eminente defasagem estrutural em atuação progressiva e em teste especulativo ao contraponto desgaste da herança propensa e, seus eixos conseqüentes de limite e reflexo. Esta tática de descolamento pretensamente simulada e de suporte insistente nas pesquisas de opinião produz uma fantasia manipuladora e de convicção justificada na esperteza e, na motivação política de limites muito evidentes e propensos aos progressivos desgastes e resultados que ainda não demarcaram explicitamente onde o suporte de tal estratégia recrie, de novo, um ambiente imaginário e alucinado, provavelmente em associação econômica tal providencia estruture seus critérios e institua outras probabilidades eleitorais. A precocidade no teste das pesquisas de opinião, em tempos distanciados, cria uma ilusão significativa nos quais se interpretam variados conceitos e associações temporais pertinentes a outros drásticos de popularidade e pretensão, introduzindo o registro oscilante de previsão e descredenciamento, interpretados pelos propósitos como este do descolamento imaginário e lúdico, providencial esperto e sustentado por onde o poder e o marketing político popularizaram exemplarmente a religiosidade das pesquisas como sobrevivência derivada e, dos conceitos políticos e midiáticos de introduzir em certa camada especifica da população a sua capacidade invasiva de resultado numa eficácia alongada do jogo eleitoral em raciocínio e retórica,denuncias e factóides, ressuscitados ou destituídos, realmente o proveito estratégico de Lula e sua verve de sobrevivência encontrará progressivas dificuldades numa contaminação resultante, mesmo que simule e observe o percentual de previsão eleitoral, a interseção da economia e de seu partido de sustentação ainda não encontraram o teste de reação entre a credibilidade do convencimento e, o empenho diferencial da linguagem em estrutura e resultado. As táticas intermediarias ainda precoces e emblemáticas produzem heranças propensas ao desgaste e uma motivação derivada do simulado que encontra um limite de resistência natural na população, dadas as ambivalências de quem prevê a realidade com a acuidade providencial e associada de seu partido político, o modelo de poder e seu mentor, RESPECTIVAMENTE.  

sexta-feira, 19 de junho de 2015

PREVISÕES JUSTIFICADAS DO PODER NA ECONOMIA

Desonerações precedentes informam que sua sequencia e consequência trata-se pelos negativos insurgentes e, pela reivindicação explicita nos desequilíbrios fiscais de irregularidades resistentes, ao conceito procedimental em cumprir sua resultante pelo desnível contextual em sistemática e acuidade. A visão de contraponto da irresolução criativa da economia agrava-se pelo detalhismo persecutório de um excedente muito ruidoso a vociferar continuamente sobre estas interpretações ousadas e desenvolvimentistas que, abalam credibilidades e descredenciam a nota de credito pela contraposição inspecionada das agencias de risco. A realidade pontual deste desequilíbrio entre a inconsequente miragem nos registros econômicos criativos dos países desenvolvidos, aplicados a esmo descaracterizador em ausência estrutural de suporte e convencimento, para intencionar pela vantagem abusiva e intertextual de uma inconsequente previsão sobre riscos eminentes e recessivos de tratamento oposto, literal em quem percebe nestes destratos consecutivos uma autoridade muito especulativa a destratar pela conveniência estratégica e pelo exagero criativo a quem, sintomaticamente, alucina sobre a mesma informação reinserida. Esta menção do criativo – propiciador dos labirintos e descaracterizações – sequelam sistematicamente, dadas complexidades argumentativas e seus desconsiderados propósitos distorcidos e limitados de pretender a sua esperteza e inconsequência, tendo nos seus critérios a primazia eleitoreira de resultado. Note que em qualquer ousadia carente de seu suporte de coerência, a inversão desconfiada e procedimental reage equiparando pela diferença da linguagem e, pelo excedente relegado das importâncias e destinos dos atalhos e sectarizações. A criatividade econômica em empobrecidos elementares desagua na abusiva inconsequência e oportunismo, facilitando exclusões de detalhes importantes, ao mesmo tempo, criando invasivos muito especulativos em tratamento e descredito do que pensa a população, interpretando pelos labirintos conclusivos a quantidade recessiva do empírico para uma parcela simulada pelo embuste conclusivo, derivando então seus facilitadores progressivos em se ter pela redução consequente do tempo regulamentar nos sucessivos esforços e naturalidades estratégicas de resultado.
Momentaneamente, a parcela excedente e excluída do modelo de poder vive a sua inversão detalhada e persecutória, desconfiada pelo abuso e inconsequência e pela descaracterização contaminada do eixo econômico em escala desfigurada entre o proposito intermitente e a falácia daquilo que não se deu ao contexto ambivalente. Esta diferença em negativo entende o hiato e desequilibra previsões ao toque da inversão procedimental de acerto, comparativamente em estrutura e reorganização cíclica de resultados e prognósticos, sequencia que imprime o rigor especulativo em contraponto a toda intenção, das regulares as mal intencionadas, a se rever pelo diagnostico contextual. Paralelamente, a criatividade econômica aplicada a golpes explícitos de interesse, vagam agora pela extrema desconfiança e pelo destino mal acabado de quem, um dia, não suspeitou que o desequilíbrio sobreposto cria a sua veracidade e alimenta a esperteza pelo aumento das probabilidades menores e individuais a transpor lineares sobre discordantes contextos, propiciados pelo embuste conclusivo e presunção avantajada daquilo que, certamente, não validaria seu conceito interpretativo. A criatividade, principalmente na economia, necessita de estruturas convincentes de manipulação e alternância para sustentar sem distorcer a visão macro econômica ou criar um ambiente sugestivo e indutor de concluir em tão disparates contextuais a estratégia acumulada, labirinticamente envolvida em complexidades associativas, alucinadas pela problemática informativa que se diminui em relevância a cada trato intersecutivo do interesse e conveniência. Esta deformação ou viés, muito comum aos modelos cujas probabilidades elementares demonstrem a saturação em discutível experiência, produzem conclusões de trato detalhado e invasivo, impertinentes e acintosos em propor autoritariamente seu abuso pela intenção negativa e pelos resultados descaracterizados explicitamente pelo oportunismo e distorção.
Humores mais acurados demonstram que certas penalidades agravam-se pela negação intermediaria e, pela indeterminação daquilo que se mostre relevante em unidades muito reduzidas e facilitadas ao exercício sistemático, administrando informações e linguagens muito descaracterizadas em ambientes suportados pelo esmero fisiológico de resultados. A sobreposição do pragmatismo sobre si mesmo reduz o enfático e probabiliza a oscilação e indeterminação pelo afunilamento conclusivo e, pelo limite acentuado que destrói a projeção intertextual para facilitadores intermitentes e recessivos. A visibilidade perceptiva nesta vertente econômica e criativa, por si só, interage pela alucinação e referencia limitada, presenciando uma mobilidade sobre fragmentos informativos em absolutas e suficientes conclusões, se organizando em extensão muito reduzida o seu direcional unificado e elementar, produzindo exonerações e bifurcações das funções convenientes, ainda, insuflando o inconsequente, dados congestionamentos elementares em organização e sentido único, demonstrando enfaticamente uma realidade que somente ao poder introduza-se em respectiva validade, mas, por outro lado, distorçam contextualmente o seu resultado pela excessiva individualidade prognostica. Este sentido unificado destrói a visão intertextual e ambivalente para reforçar perigosamente as convicções, alimentando-se da alucinação conclusiva e pela recessão probabilística pertinente a duvida e reconsideração, resultando numa invisível distorção conclusiva pela facilidade encontrada em sucessivas previsibilidades.  
Unidades de poder quando se debatem pela economia criativa exibem fantasias muito efusivas de direcionamento conclusivo, alusivos a grandes modelos similares e, minimizando perigosamente impedimentos regulatórios, dadas exageradas projeções equiparativas providas de pouca sustentação e acabamento. Nesta variante diagnostica resultante de sobreposições e atalhos conclusivos a visão reduzida e especulativa constante nos referenciais consequentes desenvolvem seus lineares pela repetição similar de outras e diferentes instâncias, produzindo simulacros de desenvolvimento estratégico em funções oscilantes e mal acabadas, visivelmente impulsionadas pela propensão e popularidade, muito mais que suportes e conveniências. Numa visão mais cuidadosa se diz que a falta de criatividade em simular alternâncias postiças resultam em oscilações de credibilidade e indulto, enquanto probabilizam a saturação exagerada do inconsequente ato, visto pelo hiato negativo que agora cobra insistente a sua expressiva diferença regulatória em proveitos e reivindicações. Aliás, a parcela do direito adquirido fabricado pela suposição exagerada e desenvolvimentista de um Brasil irreal, agora, invertido pelo mesmo radical demonstrem expressivas discordâncias interpretativas aglomeradas em desonerações populistas e nas visões estratégicas contaminadas pela falácia e apego ao poder pelo poder. Nesta distorção descuidada de toda previsão de longo prazo em sobrevivência politica transformou-se em inconsequência e descredibilidade, agora, muito mais demonstrativas em virtude de contradições explicitas em tão restritivos tempos regulamentares. A criatividade econômica apostando num consumo artificial viu-se descaracterizada pela diferença expressiva de destrato intermediário de relevância, para instituir somente nas exuberâncias explicitas e inconsequentes da mais valia e do oportunismo, fato que, irresolvidas e pragmatizadas excessivamente, passaram a aprimorar suas contradições pela reinterpretação reducionista e expressiva do simulado sobre uma realidade muito mais complexa que os ditames resolvedores. Nesta proporção entre a inconsequência criativa tragada por criar um fato inexistente, agora compactua com uma exigência muito mais expressiva em sua regularização, construindo impedimentos muito expressivos e envolvendo os signatários deste embuste a prestar suas devidas contas em ajustes muito maiores e mais sistemáticos do que denotam facilidades anteriores. A invenção econômica sem o suposto delírio sobre o drástico efeito regulatório imprime o seu sintoma pelo efeito muito mais negativo do que demonstram previsões e, a cada detalhe paradoxal, acumule descredibilidades e aumente proporcionalmente o tempo de reação, provavelmente, ressarcindo dividas e descuidos que a simples sobrevivência cobra dos destinos RECESSIVOS.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O JOGO(266) PODER FISIOLÓGICO E SEUS MODELOS

Ultrapassar certos limites pela desinformação abusiva de quem trata ousadias como um artifício do desenvolvimento numa narrativa abusada e irracional de transferência distorcida e, de conveniências especulares ao exacerbado proposito e conveniência. Algumas bifurcações resultantes entre analises opinativas dirigidas a manipular conveniências pelo aquisitor de significados propensos e, de especulações intermináveis discutidas ao destino das salas de vista em comparativos deslocados e distanciados no que se projetam as consequências da população. A diferença expressiva dos diagnósticos do poder e suas pretensões aquisitivas de decodificar conceitos similares e expectativas minadas pelo interesse abusivo e, pela pretensão intencional de tratar a informação como um cabedal do irresponsável e evitante alheiam em consequências reais nos pagadores reivindicativos e nos proveitos exagerados e inconsequentes, realidade que impõe uma responsabilidade impositiva em quem trata alhures toda culpa mencionada ao extremo e proveitoso lugar de sempre. Nestas especulações informativas abusadas por um poder visivelmente distorcido e contrafeito, algumas imposições decorrentes deste viés de oportunismos e resistências delineiem progressivas, expressando persecutórios contextos em valorizados detalhes e prognósticos sombrios, produzindo alongamentos cumulativos entre ações ditas e problematizadas naquilo que melhor induz a população verificar entre uma recessão decorrente do simulado e o dado empírico proposto como valia e honestidade, dos exercícios prognósticos do poder e sua capacidade reduzida de decodificar contradições em tão explícitos determinantes e, em acumular discordâncias enquanto tenta assegurar a sua proposta informativa. Estas contradições entre a credibilidade invertida pelo negativo impositivo reagem distanciando convicções e concluindo pela mesma ótica estratégica de quem, num passado remoto, abusava das alusões especulativas com o simples empenho de não se ver contaminado pela relação drástico/irrelevante consistente nestes modelos cujas proporções diminuídas ganharam suas espontaneidades inversas pela inexperiência do verídico e rigoroso procedimental.
Propósitos e interpretações se têm entre a regularidade distorcida a sua verdade analítica e, sua imposição inconfessável destes resumos de poder que, estimulados pela propensão exagerada, acabem traindo a si mesmo pela ousadia intertextual das entronizações especulativas consignadas pelo exibicionismo e destrato, possuindo a falsa e resistente informação de síntese que invoca o seu universo conflitante a exercer continuamente estratégias ocas e manipulativas, pretensas sobre hiatos conciliatórios que vão moldando o ambiente negativo com a mesma acuidade e exuberância dos devaneios resultantes do cabedal estrutural de conveniências. Invertidos pela mesma literalidade aglomerem similaridades de uma linguagem reduzida e persecutória, ambientada pela resignação de alta especulação e detalhamento, introduzindo o concomitante drástico na realidade do fator previdenciário, como ambivalência reivindicativa dos negados preceitos, estimuladores destes hiatos do indulto negativado a agravar a sua dicção pela interpretação contrafeita de um contexto que percebe nestas armadilhas da contradição o seu mote insuflado de propiciar estímulos na memoria com a mesma autoridade de quem, um dia, submeteu creditado a esta inconsequente oportunidade. Aquilo que ate outro dia se gastava em estratégias marqueteiras em sala de vista, agora se vê interpretada pela inversão exibicionista de uma alongada negação, dados detalhamentos expressivos do, antes, premido pelo abusado interesse, agora, demonstrativo contraposto do distorcido em negadas propensões e aceleradas reivindicações cumulativas. A demonstração verídica das pesquisas de opinião move-se pela sectarização exacerbada deste mesmo contexto que, antes, negado pela estratégia importada, agora, vale-se dos detalhamentos reorganizatorios para tentar resolver este hiato negativado e estimulado amiúde pelas contradições entre a credibilidade e a desconfiança deste diagnostico.
Em muitos casos, a contradição impressa pela propensão negativada e progressiva, adquire vida própria quando associadas ao descredito e a duvida, movida pela associação do simulado/verídico que, comum aos propósitos do poder em direcionamentos, pululem descontroladas e contaminadas e, mesmo em credibilidades explicitas, mascarem pela primazia da recondução direcional e reajam destoantes e reivindicativos como nestas extensas diferenças produzidas pela associação adversa ao proposito da linguagem, desconstruindo progressivamente todo cenário atribuído da distorção informativa em detalhamentos prognósticos destoantes da menção verificativa. Ou seja, no atual momento, o poder age contra si mesmo, reforçando um distanciamento negativo disposto pela autoridade resultante, fruto desta caricatura na qual naufragou assoberbante e inconsequente, valendo-se do simulacro construtivo para desimportancias exageradas do contexto. Esta expressiva diferença impacta pelo positivo e negativo, ação/reação, introduzindo uma previsão resultante e cumulativa e interferindo drasticamente no jogo eleitoral e suas consequências futuras em inversão da origem ou, dos atalhos e manobras de sobrevivência em ambientes perecíveis e de trans-informação fugaz, próprio desta informação tecnológica em resultado e embuste e, em construção e desconstrução, concomitante, cenário dos destinos imprevisíveis.

Defasagens expressivas decorrentes das pedaladas fiscais ainda povoam imaginários pela forma distorcida e discrepante do uso e abuso, propósitos, entre a soberba reorganizadora e o estimulo decorrente da sobreposição simulada dos resultados decorrentes. Quando se tem estas visões pela concepção negativa da propensão, certamente, adquire-se a gravidade associativa das intenções e interesses cabulados em exacerbações de proveito e, das convicções aliteradas pelo tempo consequente e sua logica conclusiva. Este hiato que o Brasil vive, entre a reconstrução pelo negativo reivindicativo e, as consequências cumulativas de acabamento e inversão encontram-se sobre o impacto destas reorganizações sobre desonerados populismos e outros modos manipuladores da informação, reagindo conflituosos pela capacidade do ajuste e as deformações atribuídas por este desnível progressivo ao tempo alongado de interseção. Talvez, considerando que a volatilidade da informação tecnológica exerça a sua influencia decorrente da fragmentação e verdade consistentes nas narrativas e embustes, tal propriedade politica manifeste-se em sobrevivência ou drasticidade, dependendo de como e quando se reajam adequados a sua perspectiva, emergindo ou afundando-se pela perda do fio condutor de analise e defasagem informativa constante nestes manuais de poder e sua sistemática procedimental. A convicção negativa quando premida pelo simulado/verídico desconstrói impositivo e introduz sua linguagem diferencial em medida prognostica dos mesmos embustes e falácias interpretativas, resultando num motor contrafeito e descredenciado que mina as expectativas com a sagacidade de um trem descontrolado em alta velocidade, comportando como num auto descredenciamento. A fusão ou resultante deste fragmento informativo que, antes, propicio a facilidades e embromações, transformam-se em gravidades detalhadas em revisão logica e contextual, porque mal resolvida e executada estrategicamente, minguando descredenciada e inverossímil pela composição comportamental e sistemática de resultados. Talvez, pela pouca credibilidade aos aspectos estruturais, relegados em função dos atalhos elementares, a narrativa do poder e suas projeções eleitorais estacionem sorumbáticas e bombardeadas pela mesma informação abusada e descuidada do embuste. Note que o hiato negativo da recessão alimenta-se deste contraste politico e provisiona se alongando em comparativos detalhados e opostos ao gasto simulado e abusivo, demarcando tempos diferenciais entre o possível e o rigor estrutural resultante daquilo que, relegado, apossou-se convicto e persecutório do RESULTADO.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

OPOSIÇÕES PROCEDIMENTAIS DO MODELO DE PODER

Duplos e concomitantes se estragam sistemáticos pela inconsistência estratégica e, deslumbrados ambiciosos em destinos políticos e imbróglios que se disfarcem em condutas, enquanto relatam a seus excedentes as pretensas omissões da linguagem para problematizações explícitas de seus interesses e oportunismos. A conseqüência estrutural do poder em tipificações fragmentadas de seus destinos circulares e limitados, próprios do retido provisionamento e das alterações centralizadoras subsidiadas por limitadas informações e, outros sintéticos da autoridade excessiva em recessivos embates e detalhamentos, conseqüentemente, forjando a sua inversão pelo impedimento ou favorabildade que, na duplicidade oportuna das estratégias marqueteiras e o acinte exagerado do deslocamento resultante da política nos seus tratamentos e embustes, pratiquem muitas invasões para resultantes e, negadas, inconseqüências. Ou seja, o duplo visível de um poder que não exerce sua dialética pela importância exagerada do jogo eleitoral, muito mais que administrar cotidianos contrastantes em menores e mais evolutivos propiciadores, se vele de pretensões diagnosticas de duplo sentido e de exageradas estratégias, principalmente, em sistemáticas e reincidentes, produzindo defasados e insuficientes em discutíveis e soberbas avaliações unilaterais. Neste destino centralizador de um duplo poder, gerado sobre sucessivos atalhos de extremidade e interesse, a recessão e suficiência desta síntese de resistência e pretensão resulte numa descaracterização inconsciente e de efeito retardado, insistindo no seu condicionamento um propósito descolado da real intenção contextual, ministrando expectativas e fidelidades num ambiente sectarizado e fictício de entronizar simulações e manipulações em linearidade subjetiva ao propósito sustentado e reivindicativo da popularidade inexistente. Estes alongamentos artificiais e opinativos que, o poder no seu duplo sentido e resistência, forjem a sua inversão e saturação pela mesma direção subsidiada em uma origem deslocada de sua verdadeira função interpretativa.   
Muito se fala em estratégias eleitorais de sobrevivência política, disfarçadas pela falsa convicção e pela continuidade do discurso e sua omissão, tratando-se em simulados aspectos ideológicos de direcionamento pela mesma canibalização conseqüente da baixa política de resultados e, pela limitação expressiva das heranças estendidas e das ausências alternativas que caibam ainda entre os critérios perniciosos e avaliações táticas de seu exercício conseqüente. A visbildade da imagem no midiático presta a sua informação conseqüente entre o jogo de astucias e a pouca pretensão envolvida em ressarcir seus interesses, em tão adversas analises e em tantas explictudes negativas e omissas pelo tempo ficcional de resultados, mesmo em saturações de tanta visbildade resultante. O combustível da inconseqüência e do embuste, entronizados como expectativas das ousadias exponenciais realizem suas estratégias com pouco combustível direcional e muito detalhamento respectivo em suas sistemáticas invasões tituladas. Nesta discutível experiência deste poder duplo ou triplo, convencionalmente tratado como um expediente normal e procedimental cravem em surdos destoantes a deficiência deste modelo, justamente pelo excesso de impedimento e aumento invasivo de tratamento seqüencial e, pela inconseqüência e abuso que certos expedientes seqüenciados desta lógica resultante tenha no seu correspondente contextual a mesma interpretação ou estranhamento prognostico. A síntese deste modelo de poder subsidiado pela sobrevivência explícita e pela argumentação postiça encontre na sua descaracterização e revelia uma vulnerabilidade estendida e prolongada, mesmo tentando reagir pelas estratégias decorrentes e pela sistemática deste descolamento contextual, somente creditáveis a quem deseja manipular ostensivo a sua pretensa capacidade política, tendo pela frente dificuldades expressivas desta realidade político-econômica em seus conseqüentes efeitos e prolongamentos.    
Hipóteses e verídicos esfacelam-se ambicionados pela longevidade do poder e, suas instituições partidárias em franco descendimento e distorção lógica de interpretação. A duração do modelo de poder em combinações fragmentadas e complexas, assim como na economia, necessita de drasticidade elementar para flagrar seus discursos cabuladores em reais conseqüências e prognósticos de revelia e reivindicação. Nesta duplicidade que simbioticamente revela os inegáveis oportunismos e as exageradas omissões, as enfáticas pretensões exibidas sobre adversos contextos confluíram-se pelo negativo acintoso e especulativo de quem opõe em semelhante condição, muito mais que nestas manobras da oposição postiça e canibalesca de administrar vantagens a revelia do desejo literal da população. A contaminação do poder e sua base de sustentação, muito mais que um imbróglio, deriva-se em simbiose e suficiência reduzida os seus aspectos e prognósticos, tornando-se decorrentes e associativos os desencadeadores de tal conseqüência, das mais simples as complexas, em resultante processo de sobrevivência e naufrágio certamente irá resultar numa reorganização forçada e explícita de seus expedientes, mesmo que continuem simulando o drástico e o irrelevante com tanto esmero e artificialismo. Notados proveitos intermediários se esfacelam sobre novos rumores midiáticos, novos destinos de quem evita a todo custo sobreviver a marolas e ondas, provavelmente sem entender que no binômio do irrelevante/drástico, a perspectiva dialética agrava-se em contraponto probabilístico de prognostico e conseqüência.

Unidades políticas formatadas e convictas, aparelhadas e burocratizadas omitem e se dificultam pela linguagem direcional e, pela distorção conclusiva que norteia tais propósitos e suas subversões administradas pela interpretação postiça e fidedigna a tais parâmetros. Os impedimentos constantes neste poder duplo e suas funções estruturais reagem individualmente e propícios a prometer nos seus atalhos aquilo que só a ficção atribua a sua convicção ou, prometa interferir pelo interesse e propriedade de quem exerce o seu ofício com o esmero tratado e das conseqüências naturais de suas omissões. A lógica deste atributo ficcional prevê que, constituídos argumentos, tentem resistir pela linguagem a sua expectativa ou atribua ao entendimento resultante a extremidade proveitosa ou seu aniquilamento prognostico. Provavelmente, dentro dos atuais desentendimentos e submissões estratégicas, outra realidade surja discordante e impaciente, alterada pela excentricidade de oposição fictícia, levada a cabo pelas invasões eleitoreiras e oportunas de diagnosticar sua sobrevivência pela inconseqüência resultante e do propósito oportuno e resistente. Nesta realidade que decorre em expectativas e providencias, muitas surpresas estimadas sobre sínteses presenciais informarão sobre a sua previsão o discutido e inconsciente diagnostico do tempo real, provavelmente, sobrepondo ou invertendo tendências, dadas exacerbadas saturações do acostumado oportuno que já não disfarça mais o embuste e tenciona ressurgir sobre a defasagem da memória ou retornos mínimos do direito adquirido que se tornou tragado abusivamente e reincidente sobre especulações e promessas. Nesta complicada fragmentação e duplicidade que no poder tenda particularizar-se pelo excesso e distorcer concomitante, vive-se o pressuposto deste hiato reorganizado, provavelmente sobrepondo a todas as informações contrafeitas e ao raciocino de quem ainda aposta em ressurreições e reminiscências. O desgaste acentuado impresso pelo desnível informativo do ambiente tecnológico e sua perspectiva de contaminação diferencial só reforça este ambiente seccionado e vacante, turbinado de superficialidades narrativas e de resultados deslocados de sua opção reincidente, minando progressivamente todo ambiente previsível e tornando oscilante qualquer futuro mais próximo que teime determinar enfaticamente a sua proporcionalidade. O poder, submetido a este embuste cumpre o acerto anterior para um desnível presencial e prognostico das tendências externas de direcionamento, culpando a sua inexistência pela linguagem estereotipada e pelos argumentos que naufragam em atrasos conclusivos e oportunismos velados ao prognostico DIRECIONAL.  

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O JOGO(265) PREVISÕES CONSTANTES NA INFLAÇÃO

Unidade econômica posta em conflitantes interseções e inadmitidas manipulações exprimem-se pelo explicito contraste diferencial entre aquilo que, antes negado pela linguagem, apareça literal e consecutivo, cumprindo a sua reivindicação exclusiva e seu aporte sistemático em comparativas diferenças de desequilíbrios alterados artificialmente, para interpretações simuladas ao proveito de exacerbação da popularidade ao destrato exagerado de seus critérios e previsões. Naturalmente que neste acumulo de negações ou, omissões da linguagem o excedente providencial de toda dialética contextual viu-se comprimida sob disfarces e aparelhamentos, burocracias e condicionamentos que, propícios ao suporte de inversão, passaram a interpretar espontaneamente pelas especulações e outras constâncias deste exclusor, povoando um autoritário e procedimental contraponto dos respectivos atalhos e, criando desequilíbrios invisíveis e cabulados pela sistemática da manipulação e da distorção macro econômica conduzida por descuidadas suficiências e, por outros universos redutores da facilidade gradativa e do povoamento de probabilidades menores e de limitadas expectativas. Nesta ótica de distorções e sobreposições prognosticas, além da bifurcação do eixo de sustentação, propiciou um paradoxo inflacionário, cujos desenrolares associativos agora se valem do condicionante contraste de inversão no consumo, onde se deu o artificio de desoneração fiscal para subverter a logica descendente da curva econômica, entre outros combustíveis e seus atalhos elementares, cumprindo nesta gambiarra seu contraponto rigoroso de condicionamento interpretativo daqueles que, relegados por sucessivas manipulações, adquiriram vida própria e introduziu seu contraponto a revelia dos erros sobrepostos e, dos falsos domínios econômicos decorrentes desta unidade restrita nos perigosos alinhamentos do embuste e, a capacidade verídica de entronizar sobre a logica comum da ambivalência. Proporcionalmente que a inflação contraposta pelo excedente e manipulada pelo consumo artificial exprimiu-se em desalinho a esta atividade criativa e, se criou paradoxal ao conveniente descolamento e ao esforço minimizado e centrado na elevação dos juros e suas consequências no consumo.
Provavelmente, desde a realidade associativa de estimulo artificial do consumo e o controle inflacionário, criou-se um precedente sobre um negativo orçamentário para estímulos consequentes, numa falsa perspectiva do emprego e do eixo de sustentação econômica, por introduzir um déficit associado a uma curva econômica em declínio cíclico. Na associação de dois negativos para impulsionar artificialmente o consumo e a especulação se derivaram numa sequencia interpretativa alheia à unidade convencionada da linguagem técnica de resultados, criando no excedente uma imposição muito maior, num contexto minado por interpretações distorcidas da realidade e uma base de sustentação social derivada da ascensão de uma classe C a reboque destas desonerações e, expectativas exageradas para rendimentos diferenciais e manipuladas por uma retração orçamentaria em vertente impulsionadora deste resultado. Em resultante pretexto e extensa especulação moveu-se o consumo e o empresariado sobre nichos artificiais, para desinvestimentos estruturais ou de menores providencias que na condição exigente do macro economia. Nesta bifurcação entre o aumento artificial do consumo e o controle da inflação, consequente diminuições da taxa de juros acompanhou este movimento, porem, premidas pelo impulso de negativos (desonerações e curva economica) o desequilíbrio veio quando esta farra limitada do consumo artificial moveu-se em sua dialética comum de alternância, provavelmente na mesma velocidade do endividamento da classe C e da recomposição fiscal na sua inversão impactante desta diferença expressiva. Também a inflação viu-se tragada pela precedência negativada, acompanhando o consumo, mas sinalizando contrafeita pela curva decrescente de uma economia artificial em providencial alteração dialética de resultados.
Entre falsos estímulos e associações cruzadas e fragmentadas, algumas probabilidades insurgentes deste excesso relegado do deslocamento macro econômico comportaram-se em revelia e omissão da linguagem, alterando e dificultando interferências de cabimento resolvedor, provavelmente bifurcando em alternativas positivas e negativas, sectariamente envolvidas pelo paradoxo deficitário e distorcendo o tempo previsível de equacionar suas referencias em resultados realistas, emblemáticos por heranças desta manipulação e compatíveis ao limitado expressivo controle inflacionário centrado na expectativa dos juros e associados ao desequilíbrio norteador do consumo, num antes simulado compatibilizado por estes mesmos instrumentos controladores. Se, inflação sob controle em uma economia em declínio, mas desoneradas para expectativas postiças, dois tempos, em dissociação tendem a respectivas sínteses: 1 – quando impulsionados consumos a inflação parou de crescer, controlada pela taxa de juros em descendência tencionou-se simulada sobre este alongamento, desequilibrando a sua curva para uma condição postiça de resultado (note que a taxa de juros descendeu-se ao impulso do consumo “artificial”, oscilando sobre um controle tenso e descompatibillizado do real contraste da economia); 2 – Por outro lado, se antes o controle artificial da inflação veio do comparativo consumo que precisou ser desonerado para influir seu equilíbrio e descolamento do consumo “real”, criou-se uma perspectiva diagnostica pelo contraste resultante.

Demonstrativamente, a inflação cresce em recesso do consumo, logica admitida pela bifurcação e alteração respectiva e pela tendência centralizada numa taxa de juros que se mostrou descendente sobre este movimento artificial. Taxa de juros decrescentes para inflação controlada por esta resultante, ainda, por um crescimento ancorado em limitadas expectativas em distorcidos eixos, sem mencionar o gasto governamental diante desta facilidade adquirida pelo deslocamento referencial do macro economia e sua síntese resultante, turbinando ainda mais o desequilíbrio e propiciando uma soberba inconsequente sobre uma logica muito reduzida de contraponto. O paradoxo inflacionário tende rediscutir o crescimento e o direito adquirido pelo consumo reestruturado pelas condições normais do contexto, invertendo a o que, antes negativado para estimulo, em readequação equilibrada para negativos resultantes do contraste anterior; ou seja, o investimento turbinado sobre este hiato recessivo cumpre readequar o que antes simulado alterou sua perspectiva. Negando premeditadamente criou-se uma necessidade inexistente, fato que, agora, o contraste venha para acúmulos negativos de resultado; em investimentos estruturais retardatários e em defasados suportes tem-se na expectativa um absorvedor desta diferença e, um persecutório elevado para desperdícios que se mostrem expressivos em tais cabimentos. Neste associativo contrastante, tanto oscila a inflação quanto as previsões de tempo real deste hiato, probabilidade que pode exercer seu complicador se não exibir seu efeito drástico de acerto a este movimento fragmentado de analise e consequência, reação menor e de desenvolvimento pífio ao precipitado efeito de contraposição. Numa analise síntese deste introdutório artificial pode-se prever uma inflação menor com o aumento gradativo do consumo aos patamares reais de consequência; como se cumpre um acerto aos erros anteriores a perspectiva paradoxal da inflação e consumo, ambivalentes e descredenciados reajam bifurcadas em oposição, provavelmente cumprindo um acerto de saturação do consumo e sua respectiva função inversa de conceitua-lo. Os investimentos estruturais, agora em curso, interpõem-se ao destino comparativo do acerto omitido pela facilidade da desoneração e, da alteração manipulada da linguagem extremamente distorcida e negada para cumprir uma ficção residente somente na unidade econômica do poder e, a “gambiarra” encontrada para subverter a logica providencial de todo destino cíclico. Nesta variante muito desequilibrada e cruzada entre a politica e a economia, a inflação e seu readmitido “emprego” real em perspectiva tenha, além da bifurcação do eixo, uma inversão a mais para regularizar a alteração cíclica, possivelmente, tendo no tempo distorcido a sua oscilação, para uma reestruturação ainda muito precoce na sua definição funcional de CONTEXTO. 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Sofia Coppola's Dreamscapes from Jacob T. Swinney on Vimeo.

O JOGO(264) PREVISÕES BÁSICAS DO BIPARTIDO TEMPO

Descritivos cíclicos se assentam alternados e conspiradores sobre desníveis e outros negativos propícios, probabilizando suas alterações pela disparidade conflitante ou adjacências invertidas pelo excedente relegado ao proposito ressignificativo. Provavelmente, vive-se aqui no Brasil uma síntese econômica decorrente de alongamentos artificiais e estímulos sistemáticos e unificados no consumo, provavelmente, interpretações sistemáticas sem a devida interferência intermediária, levada a exaustão pelo funil probabilístico, resultantes saturados do recessivo proposito de simulação da suficiência e dos diagnósticos impulsionadores deste direcionamento resistente e seu modelo correspondente de resultado. O comum das alternâncias econômicas precedentes às curvas ascendentes e declinantes vem deste específico norteador, impulsionados como combustível de sustentação ou alternativas acessórias, conseguindo imprimir na sua visão macro econômica a síntese pela qual atribuem designativos ou concentrem seus movimentos cíclicos de eficácia prognostica ou de estrangulamento recessivo: - tais entendimentos quando alongados ou estendidos artificialmente criam seus eixos duplos de reorganização, bifurcando problemáticos e dissolvendo-se fragmentados em expectativas menores e deslocados de sua interseção, dificultando a determinação especifica entender em quais negativos interferentes estas determinações reajam proeminentes ou, apenas circulem transitórios e limitados por tempos restritos e localizados de pretender-se desenvolvimentista. Esta bifurcação econômica rediscute agora a sua complementaridade fragmentada (assim como na politica), entre o acerto anterior destes estímulos artificiais de alongamentos criativos e, a curva descendente de saturação do consumo em suas variantes dependentes do mercado interno e externo em dependência unificada de capacidade reativa ou de estrangulamento e recessão, proporcionalmente, tempos diferentes entre este acerto anterior e a reação natural da curva interpretativa. Este paradoxo vivido agora pelo Brasil entre acertos e perspectivas, racionalmente falando, necessita do duplo tempo de reação, dados volumes excedentes que ora podem submeter-se e impulsionar a economia, ora podem sobrepor e estrangular a reação pela diminuição do crescimento e precipitação descendente da reorganização.
Manipular ou inverter uma tendência cíclica, naturalmente necessite simular a estrutura e o consumo para tender dialeticamente o seu grau de viabilidade, eximindo de pretender sobre distorções em restritas suficiências e sobre ausências reativas, impedindo significar pela visão macro econômica o seu teto providencial de associação, criando outros e menores parâmetros comparativos, multiplicados pela radicalização interpretativa para um desequilíbrio excedente que impacta contextualmente em aumento da oscilação e dependência do mercado. Esta diminuição do teto referencial torna-se problematizados e fragmentados resolvedores, necessitando de cortes drásticos de readequação, também, podendo sustentar sobre eixos diferenciais a sua opção, porém, dependentes deste acerto equacional sobre negativos anteriores em nível de interação temporal para e, depois, pensar numa curva de direcionamento econômico. Este nível bipartido que na econômica encontre-se em sua armadilha resultante, em alguns casos, cria-se pelo direcional prognostico de previsibilidade, interpretando-se sobre a deficiência ou negatividade simulada do período de 2010 a 2014, onde o viés desta distorção pelo deslocamento do eixo de sustentação diminuiu o teto comparativo, produzindo uma recessão negada pela desoneração e estimulo artificial do consumo, fragmentando e restringindo a unidade econômica pela facilidade do esforço e pela minimização inconsequente de seus contrafeitos. Por outro lado, em virtude da perda referencial da macro economia, adicionada a curva descendente e cíclica, tornou-se muito evidente o estrago provocado pela cabulação estrutural da indústria e de outros segmentos particularizados pelas deficiências e, entre o ganho especulativo estimulado artificialmente para uma desconstrução progressiva do investimento. Claro, para o mercado estes artificialismos provocados como alongamento de um já debilitado consumo veio a calhar pela facilidade extremada e setorizada em suas pretendencias e oportunismos.
Hipótese pode ser, mas, o que se tem deste ajuste econômico senão outro emblemático resolvedor de todos os problemas aglutinados e contaminados probabilisticamente, por uma unidade elementar complicadora e devedora contumaz de todos os artifícios e consequências. Neste universo do modelo de poder, cujas ambiguidades caricaturais de tratamento utilitário da população, têm neste conflito de submissão elevada a este mercado especulativo e a dependência eleitoral da população um tratamento de extremidade sintomática, agravada pela reestruturação forçada de um eixo deslocado de seu mote reator, dois tempos, sendo um de acerto anterior e outro para o desenvolvimento gradativo da economia. Leva-se um tempo que não existe, já que a previsão encontra-se distorcida por um teto destratado e por uma expectativa que necessita de um tempo indeterminado de reorganização. Entre um regulamentar anterior que não existe funda-se sobre seu negativo intermediário a recessão readequadora para um acerto fora de seu lugar determinado. Esta previsão sobre a deficiência transfere o persecutório extremado a sua perspectiva resultante, para regular sobre anteriores acertos a perspectiva futura de resultado; previsíveis paradoxos para quem não se assentou estruturalmente sobre esta reorganização ou, deseja simplesmente reparar os erros anteriores para pífios e limitados desenvolvimentos.

Uma analise destes limites e imbróglios preferíveis ao destino negativado, decorrente deste hiato ou transitório, criador dos especulativos e do aprofundamento drástico de reorganização, calcula-se que este tempo dúbio e bipartido pelos quais a economia e politica se assentem, tenha na sua necessidade procedimental a percepção contrafeita de um irrelevante e distorcido contraponto de resultado e tratamento, fato que o ambiente de desenvolvimento cíclico da economia venha além do que foi estimulado artificialmente no consumo, desonerações e empregos, readmitidos aos patamares anteriores deste desnível, aprofundados cabuladores da ficção desenvolvimentista e da minimização real do esforço e consequência. Ou seja, o recomeço de um ciclo vem na reestruturação e devolução do direito adquirido e, da reinserção estrutural de proveito sobre positivos reguladores e reinseridos em tetos macro econômicos de concepção e proveito. Esta interseção de acertos anteriores e perspectivas produzem grandes excedentes pelos cortes decorrentes do ajuste e de outros processos recessivos, empenhados em atalhos interpretativos ou embustes transitórios de reaver o que foi perdido. Tem-se, neste caso, a manutenção pelo falso estimulo, ambientes em que negativem primeiro para e, depois, devolver ao lugar de sempre. Nesta ótica da necessidade (a necessidade vem da premência negativada) o ajuste interpretado pela reorganização e desestimulo do consumo, num antes estimulado em síntese deste desenvolvimento, introduz sua falta naquilo que se tornou negativado e a ausência estrutural proporcionadora desta reação. O corte, ambientado pelo drástico acentua esta deficiência pela dependência, agora unificada, em tratamento ostensivo e absorvedor do investimento sobreposto na tentativa de neutralizar efeitos, porem, insuficientes, dadas diferenças expressivas da necessidade reorganizadora e os erros interferentes, diagnosticando-se pela distancia entre o estimulo e o teto macro econômico de resultado pratico de inversão desta curva. O absorvedor dos investimentos vem desta expressiva diferença estrutural onde sua deficiência constrói desperdícios expressivos para tempos regulamentares faltosos em analise equiparativa, resultado do desequilíbrio e dos especulativos intermediários que nutrem deste hiato extenso e de dificultosos esforços de interpretação. Nesta saturação desconstrutiva do modelo de poder e seu ciclo elementar, acometidos por sistemáticos atalhos encobridores e desniveladores e suficiência, tem-se na perspectiva a distancia muito elevada de reconstrução para um teto empírico de inversão. Possivelmente esta realidade tenha no processo politico a sua vertente cabuladora deste real, perspectiva que traga a resultante econômica para uma inversão superficial de consequência, calcada sobre anteriores erros e limitadas perspectivas cíclica de DESENVOLVIMENTO.