sexta-feira, 26 de junho de 2015
TRIBUTOS GERADOS PELA RECESSÃO ECONOMICA
Desemprego proporcional às
desonerações se dissemina pela consequência econômica e pela inversão onerada
das modificações executadas em acerto pelo ajuste, regularizador reacional
deste desnível exacerbado entre a simulação do consumo e seus labirintos
interativos e desagregadores a insuflar incoerências sobre o direito adquirido
da população e, suas inadequações contrastantes entre esta pendencia paradoxal
de resultados e o regularizador negativado de acerto e concomitância. Desequilíbrios
entre a desoneração e o desemprego, visíveis pela alteração do precedente regulatório
omitido e distorcido de sua realidade convicta, instituindo sobre a ficção
intertextual a sua vantagem oportunista e o estimulo postiço de manipulação
contextual e suas consequências providenciais reagentes ao desenrolar em
saturação e eminencia. A realidade associada do desequilíbrio entre o
desemprego, a inflação e a descrescencia do consumo entende distorcidamente o
eixo regulatório, extremado de seu convívio pela manobra inconsequente de
retenção artificial das previsões e desonerações
econômicas, desnivelando acentuados de pouco proveito equiparativo, mas, em
contrapartida, acumulando ruidosos negativos pela invisibilidade macro
econômico e, pelo abuso de uma maquina que surta em se manter gastando a
revelia e limite desta distorção. O resultado de um adicional estranho ao ciclo
normal de ascendência e descendência, atalhos de pura facilidade e visível
gambiarra, agora destrói o emprego que criou pela falsa realidade e pelo artificialismo
de uma distorção que concentra em extremidade reivindicativa a sua resposta em
cabimento desta previsão simulada e populista. Analisando, em enfáticos e
racionais, não há como escapar deste entendimento probabilístico de resultados,
principalmente em cenários cuja fragmentação exagerada e oportuna das
estratégias e do marketing politico substituiu seus respectivos contextos pela
alteração e manipulação informativa, abusando e contorcendo inevitavelmente
pela seguridade de uma popularidade usurada e especulada ostensivamente sobre
expressivos limites de inversão.
Momentaneamente, inflação e
desemprego cumprem a cabo regulador das onerações
reaplicadas no que, antes, desoneravam proporcionalmente a premência da
distorção e ineficácia que, no eixo representado pela taxa de juros, radicalizem
prognósticos ambivalentes a cada envolvimento rigoroso de acentuação e
contenção, levando também a reboque uma infinidade contaminada por excessivas
manipulações e alterações a entronizar regulatórios em destino negativo e,
contraponto progressivo ao que de fato estipula o mercado e suas reminiscências
persecutórias de tratar a mais valia sem usar a relação de esforço consequente.
Avolumados desempregos ainda cumprem regulatórios da falsa relação de estimulo
em progressivos acertos contextuais e cíclicos de regularidade, para adequar em
curva ascendente e respectiva de desenvolvimento. Alias, nesta dependência da
qualidade do ajuste tem-se a perspectiva de sequenciais crescimentos em
proporcionalidades e resultados, dados eixos distorcidos e resistentes que o
trato da inflação propõe nesta taxa exorbitante de juros uma resultante oposta
de sua descendência anterior, consecutivamente, interligadas pelo consumo e
suas sequelas associativas, provavelmente em analogia de fácil distorção, unificados
pela facilidade probabilística e desprezo marco econômico de consequência. Visíveis decrescencias do consumo –
este o verdadeiro eixo econômico – percebem-se radicalizados de seu senso
resultante, possivelmente contaminado pelo hiato e negatividade expressiva do
contraste dissociado, impulsionando a recessão e suas causas conflitantes a contornar
paradoxalmente a facilidade e manipulação anterior em drasticidade e
necessidade subsequente. Nesta visão do empenho e seu impedimento há de se
levar em conta a multiplicidade probabilística em aumentados esforços e minoradas
consequências de regularidade e reinserção.
Houve um tempo cíclico que foi
alterado pela simulação criativa e distorcida em paridade e resultado,
produzindo perigosos desequilíbrios que, como agora, interpretam-se
regularizando em tempo e probabilidade reinserida. A taxa de juros deixou de
ser eficiente e regulatória a partir do momento em que, associada ao consumo artificial
(desonerações), viu-se também descaracterizada e reduzida, acompanhando uma
realidade de falso estimulo, tendo a inflação sobre um controle resultante
deste provimento sequencial e, ainda, criando um emprego derivado destas distorções
e consequências, como num falso naturalismo providencial. Agora, o aumento
consecutivo da taxa de juros na tentativa de frear a inflação sobre uma
realidade onerada novamente, especulada em equiparação e acerto neste ajuste, reaja
em contraponto bifurcado de adversidade e acerto anterior, senão em ineficiência
repetitiva para a mesma resposta sintomática de reorganização. Não se exibe
mais a seguridade sobre um contraste da economia ressentida e precocemente
afetada pela alteração tão significativa desta extensa manobra populista de
resultado, provavelmente, radicalizadas em distorcer esta geração simulada do
emprego a sua realidade convincente, também, bifurcar destoante a inflação e o
consumo em suas respostas aliteradas decorrentes da repetição sistemática e,
das oscilações expressivas que o tempo econômico e de alteração cíclica se
contornou em complexidade e exacerbação do esforço a sua síntese que, agora,
personaliza o cíclico pela vacância e reinterpretação progressiva deste acerto.
O nível deste acúmulo de contradições exibe direções confusas, mas, muito drásticas
entre a previsão oscilante e reorganizadora de um limite discutível e alongado
em qualificação e resultado.
Unidades econômicas derivadas de
um mesmo modus operandi, em modelos cujas exiguidades elementares sufocam
visões intertextuais e saturam reincidentes pela falsa experiência combinatória
e pela excentricidade contrafeita do drástico/irrelevante, realizam-se
insistindo em associações e manobras decorrentes desta probabilidade em
desalinho contextual, resistindo pela convicção de um tempo manipulado e análogo
aos critérios percentuais de analise e, aos atributos resultantes do manejo sintético
em austeridade distorcida e viabilidade reinterpretada pelo individual. A consequência
do desemprego crescente e da alta inflacionaria refletem esta visão restrita e
destratada do macro economia, muito ligada ao valor e facilidade e, no esforço
minimizado para linguagens adaptadas e desequilibradas, prometendo
interpretações ligadas a pretensões regionais de soberba e extravagancia,
resultado reflexo do poder em recessão probabilística e limite operacional
centrado na vontade em subsequente origem e, em adaptações muito pessoais de
entrever resultados. Esta direção entre a experiência discutível e o aporte
intertextual egocêntrico e limitado produz, tanto na economia como no poder, um
controle fragmentado e uma resultante restritiva ao unificado e inconsequente
inverso de uso e abuso da manipulação. Nesta visão restrita, move-se a economia
e suas consequências reorganizadoras, proporcionalmente entendidas entre a
herança e base no consumo como movedor e, a ausência estrutural de suporte combinatório,
exacerbando-se pela analogia recessiva a sua defasagem expressiva e explicita
de contaminação resolutiva, talvez, premida pela analogia de uma linguagem
manipulada e abusiva os resultados e acertos cumpram-se pelo exagerado esforço
de quem ainda não se deu conta do montante residual e excedente desta
combinação. Dissociar e organizar em tão aglutinados e complexos fragmentos,
provavelmente, a visão macro econômica tenda
a se readequar comparativamente a uma realidade anterior (2011), em critérios e
consequências, cortes e subsídios, compatibilizando suas alterações em
intenções menores e de inversão qualitativa do esforço e resultado. A consequência
do crescente inflacionário e desproporção do emprego só reforça a realidade
paradoxal e estimulada artificialmente em quem, lá em 2010, manteve o mesmo ministro da economia e a mesma politica
em continuidade e atalho da visão de suporte, esperando nos malabarismos
criativos transpor e adulterar uma realidade contrastante pela visão simplista
e caricatural da analogia associativa, semelhanças procedimentais, sem levar em
conta o deslocamento natural do contexto e suas adaptações proporcionais da
realidade RESOLVEDORA.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
O JOGO(267) MANIPULAÇÕES ESPECULATIVAS DO PODER
Últimos diagnósticos se dão conta
que certas estratégias gastas e recorrentes motivam evidencias midiáticas pela
simples providencia repetitiva que tais promissores atestam sua necessidade e prevalência,
simplesmente para reincidir informações e especulações em destinos duvidosos, descrevendo
qualidades e intermediações. A manipulação ostensiva da informação, sistemática
e recorrente, cria uma espécie de convívio pernicioso, embutido pela ausência criativa
das convicções e estimulando largamente o embuste e a falácia a discorrer conseqüente
sobre estes ambientes políticos de resultado fácil, também, de extrema dependência
deste mesmo midiático que renega veementemente os critérios escusos e
massificados que, nos convictos políticos se notam em linguagens
reivindicativas e inconseqüentes do notório jogo eleitoral, destilando ficções
muito efusivas em lógicas complicadas pelo crescente desemprego e, pela
descaracterização progressiva da credibilidade e suas propensões admitidas de
negação da popularidade. A estratégia inconvincente propicia o embuste e a
esperteza política de sobrevivência, instituindo um discurso em tentativa de descolamento
(tentativas insistentes do próprio Lula),
notórios e retóricos expedientes procedimentais do gasto e defasado jogo de
probabilidades, especulando aos possíveis creditados que tal movimento midiático
crie a cena,mas, em contrapartida, produza sua avalanche negativa em propensões
recusadas, proporcionalmente inquiridas pela revelia interpretativa e pela
desconstrução dialética que nos entendimentos contrastantes ajam em revelia e
resultado. A repetição de modelos de poder e suas decorrentes manobras de
sustentação estimulam, em desconstrução, uma resistência informativa dotada de
uma necessidade criada pela repetição sistemática em sua dependência repercutida
do entendimento informativo e, suas deflagrações providenciais de evidencia e resultado
e que, em certo momento, funcionem automaticamente e positivamente ou,
negativamente, dependendo das realidades contextuais que, como agora, agem contrários
estimulando a desconstrução e imprimindo nestas falácias retóricas a falsa
revelia de quem já inverteu o conceito político e vê nesta linguagem repetitiva
o inverso de sua resistência.
Possivelmente, estratégias requentadas
e reaplicadas pela informação tecnológica ganha ares de novidade no meio veicular,
mas, volúveis e ausentes de uma estrutura volatizam providenciais e oscilantes,
construindo alocações informativas de cunho transitório a ganhar tempo e
evidencia, já que, desestruturados contextualmente afunilam prognósticos e
criam a falsa convicção de movimento, distorcendo pela ausência de conteúdos e
estimulando o boato e o embuste na
mesma velocidade retroativa de impressão calculada da saturação, devaneios de
quem entende o poder pela sua haste inconfessável dos abusos. Por outro lado, a
perspectiva econômica em franca inversão não combina explicitamente com a
fabricação de falácias e embustes, vãs tentativas de manipular a informação e
criar seus factóides de conveniência e exagerado interesse, recriando uma
fragmentação e distorção intertextual pela mais valia do instante e pela luta
defasada de uma informação requentada e saturada em visões políticas muito
regionalistas e, de duvidosa suficiência especulativa. Numa realidade em que o
abuso informativo da manipulação e simulação se vê testada e negada por um
contexto ruidoso e reivindicativo, o abuso destas estratégias de descolamento,
alem de soarem falsas, criam ou alongam o hiato de recusas bifucardas e de
desgaste ao proveito exacerbado de um interesse minucioso que abusa da retórica
para simular aquilo constante no jogo de poder, primitivamente desgastado pelas
heranças malditas de quem usurava popularidade, mas, agora, tem o propósito consecutivo
e firme, quase religioso, no que diz as pesquisas de opinião. Os cenários especulativos
ainda reforçam a sobrevivência do entendimento eleitoral em produzir e
estimular estas manipulações de descolamento que, na retórica de Lula, respira
a cada percentual ou rodada de pesquisas, certamente esquecendo que a memória contextual
guarda suas reminiscências positivas, apesar do propósito contrario de
contaminação. Também se saturam quando testadas sistematicamente em reavaliar pelo
negativo a mesma ótica de quem ainda não se instituiu positivamente.
Escalas do desgaste alongam-se
dependendo do critério de inversão contextual e, das reminiscências da
propensão guardadas pelo tempo disponível da realidade e estrutura; tem-se na estratégia
usada e abusada da linguagem usual de Lula a busca por um tempo determinado de
popularidade que se vai desgastando, mas ainda não inverteu, possivelmente, em
teste contaminador pelo atual momento, também pelas repercussões de outros
denunciantes que espreitam e testam a resistência política e seus resultados. As
propensões aguardadas da popularidade sustentam-se nos benefícios assistenciais e resistem confidenciais a produzir suas
estruturas políticas, produzindo este percentual de motivação que o Lula agarra
e tenta se descolar da crise política e até de seu partido, na pura eminência tática
de se fundar nesta credibilidade herdada e manter seu patrimônio intocado até
as eleições de 2018. Teste difícil para quem ainda prevê em 2016 uma
probabilidade negativa em reflexos eleitorais, reduzindo o poder de
convencimento e aumentando a distorção pela interseção combinada do poder, o
partido e a capacidade retórica de driblar e ressurgir com tantos paradoxos em
progressão ao redutivo.
Definitivamente, as tentativas de
sobrevivência preparadas pela estratégia de descolamento e olho clinico nas pesquisas
de opinião ainda encontram pela frente um contexto adverso e bifurcado em
eminente contraste e motivação, provavelmente centrado no desgaste do partido político
e seus tentáculos assimilativos e criatórios do modelo de poder. Esta saturação
que ainda não atingiu o seu auge intersecutivo age contra esta tentativa em retórica
inflamada do poder pelo poder e, sua eminente defasagem estrutural em atuação
progressiva e em teste especulativo ao contraponto desgaste da herança propensa
e, seus eixos conseqüentes de limite e reflexo. Esta tática de descolamento
pretensamente simulada e de suporte insistente nas pesquisas de opinião produz
uma fantasia manipuladora e de convicção justificada na esperteza e, na
motivação política de limites muito evidentes e propensos aos progressivos
desgastes e resultados que ainda não demarcaram explicitamente onde o suporte
de tal estratégia recrie, de novo, um ambiente imaginário e alucinado,
provavelmente em associação econômica tal providencia estruture seus critérios e
institua outras probabilidades eleitorais. A precocidade no teste das pesquisas
de opinião, em tempos distanciados, cria uma ilusão significativa nos quais se
interpretam variados conceitos e associações temporais pertinentes a outros drásticos
de popularidade e pretensão, introduzindo o registro oscilante de previsão e descredenciamento,
interpretados pelos propósitos como este do descolamento imaginário e lúdico,
providencial esperto e sustentado por onde o poder e o marketing político popularizaram
exemplarmente a religiosidade das pesquisas como sobrevivência derivada e, dos
conceitos políticos e midiáticos de introduzir em certa camada especifica da
população a sua capacidade invasiva de resultado numa eficácia alongada do jogo
eleitoral em raciocínio e retórica,denuncias e factóides, ressuscitados ou destituídos,
realmente o proveito estratégico de Lula e sua verve de sobrevivência encontrará
progressivas dificuldades numa contaminação resultante, mesmo que simule e
observe o percentual de previsão eleitoral, a interseção da economia e de seu partido de
sustentação ainda não encontraram o teste de reação entre a credibilidade do
convencimento e, o empenho diferencial da linguagem em estrutura e resultado. As
táticas intermediarias ainda precoces e emblemáticas produzem heranças
propensas ao desgaste e uma motivação derivada do simulado que encontra um
limite de resistência natural na população, dadas as ambivalências de quem
prevê a realidade com a acuidade providencial e associada de seu partido político,
o modelo de poder e seu mentor, RESPECTIVAMENTE.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
PREVISÕES JUSTIFICADAS DO PODER NA ECONOMIA
Desonerações precedentes informam
que sua sequencia e consequência trata-se pelos negativos insurgentes e, pela
reivindicação explicita nos desequilíbrios fiscais de irregularidades
resistentes, ao conceito procedimental em cumprir sua resultante pelo desnível contextual
em sistemática e acuidade. A visão de contraponto da irresolução criativa da
economia agrava-se pelo detalhismo persecutório de um excedente muito ruidoso a
vociferar continuamente sobre estas interpretações ousadas e
desenvolvimentistas que, abalam credibilidades e descredenciam a nota de
credito pela contraposição inspecionada das agencias de risco. A realidade pontual deste desequilíbrio entre a
inconsequente miragem nos registros econômicos criativos dos países desenvolvidos,
aplicados a esmo descaracterizador em ausência estrutural de suporte e
convencimento, para intencionar pela vantagem abusiva e intertextual de uma
inconsequente previsão sobre riscos eminentes e recessivos de tratamento oposto,
literal em quem percebe nestes destratos consecutivos uma autoridade muito especulativa
a destratar pela conveniência estratégica e pelo exagero criativo a quem,
sintomaticamente, alucina sobre a mesma informação reinserida. Esta menção do
criativo – propiciador dos labirintos e descaracterizações – sequelam sistematicamente,
dadas complexidades argumentativas e seus desconsiderados propósitos distorcidos
e limitados de pretender a sua esperteza e inconsequência, tendo nos seus critérios
a primazia eleitoreira de resultado. Note que em qualquer ousadia carente de
seu suporte de coerência, a inversão desconfiada e procedimental reage
equiparando pela diferença da linguagem e, pelo excedente relegado das importâncias
e destinos dos atalhos e sectarizações. A criatividade
econômica em empobrecidos elementares desagua na abusiva inconsequência e
oportunismo, facilitando exclusões de detalhes importantes, ao mesmo tempo,
criando invasivos muito especulativos em tratamento e descredito do que pensa a
população, interpretando pelos labirintos conclusivos a quantidade recessiva do
empírico para uma parcela simulada pelo embuste conclusivo, derivando então
seus facilitadores progressivos em se ter pela redução consequente do tempo
regulamentar nos sucessivos esforços e naturalidades estratégicas de resultado.
Momentaneamente, a parcela
excedente e excluída do modelo de poder vive a sua inversão detalhada e persecutória,
desconfiada pelo abuso e inconsequência e pela descaracterização contaminada do
eixo econômico em escala desfigurada entre o proposito intermitente e a falácia
daquilo que não se deu ao contexto ambivalente. Esta diferença em negativo
entende o hiato e desequilibra previsões ao toque da inversão procedimental de
acerto, comparativamente em estrutura e reorganização cíclica de resultados e prognósticos,
sequencia que imprime o rigor especulativo em contraponto a toda intenção, das
regulares as mal intencionadas, a se rever pelo diagnostico contextual.
Paralelamente, a criatividade econômica aplicada a golpes explícitos de
interesse, vagam agora pela extrema desconfiança e pelo destino mal acabado de
quem, um dia, não suspeitou que o desequilíbrio sobreposto cria a sua
veracidade e alimenta a esperteza pelo aumento das probabilidades menores e
individuais a transpor lineares sobre discordantes contextos, propiciados pelo
embuste conclusivo e presunção avantajada daquilo que, certamente, não
validaria seu conceito interpretativo. A criatividade, principalmente na
economia, necessita de estruturas convincentes de manipulação e alternância para
sustentar sem distorcer a visão macro econômica ou criar um ambiente sugestivo
e indutor de concluir em tão disparates contextuais a estratégia acumulada,
labirinticamente envolvida em complexidades associativas, alucinadas pela problemática
informativa que se diminui em relevância a cada trato intersecutivo do
interesse e conveniência. Esta deformação ou viés, muito comum aos modelos
cujas probabilidades elementares demonstrem a saturação em discutível experiência,
produzem conclusões de trato detalhado e invasivo, impertinentes e acintosos em
propor autoritariamente seu abuso pela intenção negativa e pelos resultados descaracterizados
explicitamente pelo oportunismo e distorção.
Humores mais acurados demonstram
que certas penalidades agravam-se pela negação intermediaria e, pela indeterminação
daquilo que se mostre relevante em unidades muito reduzidas e facilitadas ao exercício
sistemático, administrando informações e linguagens muito descaracterizadas em
ambientes suportados pelo esmero fisiológico de resultados. A sobreposição do
pragmatismo sobre si mesmo reduz o enfático e probabiliza a oscilação e
indeterminação pelo afunilamento conclusivo e, pelo limite acentuado que destrói
a projeção intertextual para facilitadores intermitentes e recessivos. A
visibilidade perceptiva nesta vertente econômica e criativa, por si só,
interage pela alucinação e referencia limitada, presenciando uma mobilidade
sobre fragmentos informativos em absolutas e suficientes conclusões, se
organizando em extensão muito reduzida o seu direcional unificado e elementar,
produzindo exonerações e bifurcações das funções convenientes, ainda,
insuflando o inconsequente, dados congestionamentos elementares em organização
e sentido único, demonstrando enfaticamente
uma realidade que somente ao poder introduza-se em respectiva validade, mas,
por outro lado, distorçam contextualmente o seu resultado pela excessiva
individualidade prognostica. Este sentido unificado destrói a visão
intertextual e ambivalente para reforçar perigosamente as convicções,
alimentando-se da alucinação conclusiva e pela recessão probabilística pertinente
a duvida e reconsideração, resultando numa invisível distorção conclusiva pela
facilidade encontrada em sucessivas previsibilidades.
Unidades de poder quando se
debatem pela economia criativa exibem fantasias muito efusivas de
direcionamento conclusivo, alusivos a grandes modelos similares e, minimizando
perigosamente impedimentos regulatórios, dadas exageradas projeções
equiparativas providas de pouca sustentação e acabamento. Nesta variante
diagnostica resultante de sobreposições e atalhos conclusivos a visão reduzida
e especulativa constante nos referenciais consequentes desenvolvem seus
lineares pela repetição similar de outras e diferentes instâncias, produzindo
simulacros de desenvolvimento estratégico em funções oscilantes e mal acabadas,
visivelmente impulsionadas pela propensão e popularidade, muito mais que
suportes e conveniências. Numa visão mais cuidadosa se diz que a falta de
criatividade em simular alternâncias postiças resultam em oscilações de
credibilidade e indulto, enquanto probabilizam a saturação exagerada do
inconsequente ato, visto pelo hiato negativo que agora cobra insistente a sua
expressiva diferença regulatória em proveitos e reivindicações. Aliás, a
parcela do direito adquirido fabricado pela suposição exagerada e
desenvolvimentista de um Brasil irreal, agora, invertido pelo mesmo radical
demonstrem expressivas discordâncias interpretativas aglomeradas em
desonerações populistas e nas visões estratégicas contaminadas pela falácia e
apego ao poder pelo poder. Nesta distorção descuidada de toda previsão de longo
prazo em sobrevivência politica transformou-se em inconsequência e
descredibilidade, agora, muito mais demonstrativas em virtude de contradições
explicitas em tão restritivos tempos regulamentares. A criatividade econômica apostando
num consumo artificial viu-se descaracterizada pela diferença expressiva de
destrato intermediário de relevância, para instituir somente nas exuberâncias explicitas
e inconsequentes da mais valia e do oportunismo, fato que, irresolvidas e
pragmatizadas excessivamente, passaram a aprimorar suas contradições pela reinterpretação
reducionista e expressiva do simulado sobre uma realidade muito mais complexa
que os ditames resolvedores. Nesta proporção entre a inconsequência criativa
tragada por criar um fato inexistente, agora compactua com uma exigência muito
mais expressiva em sua regularização, construindo impedimentos muito
expressivos e envolvendo os signatários deste embuste a prestar suas devidas
contas em ajustes muito maiores e mais sistemáticos do que denotam facilidades
anteriores. A invenção econômica sem o suposto delírio sobre o drástico efeito regulatório
imprime o seu sintoma pelo efeito muito mais negativo do que demonstram
previsões e, a cada detalhe paradoxal, acumule descredibilidades e aumente
proporcionalmente o tempo de reação, provavelmente, ressarcindo dividas e
descuidos que a simples sobrevivência cobra dos destinos RECESSIVOS.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
O JOGO(266) PODER FISIOLÓGICO E SEUS MODELOS
Ultrapassar certos limites pela
desinformação abusiva de quem trata ousadias como um artifício do
desenvolvimento numa narrativa abusada e irracional de transferência distorcida
e, de conveniências especulares ao exacerbado proposito e conveniência. Algumas
bifurcações resultantes entre analises opinativas dirigidas a manipular conveniências
pelo aquisitor de significados propensos e, de especulações intermináveis discutidas
ao destino das salas de vista em comparativos deslocados e distanciados no que
se projetam as consequências da população. A diferença expressiva dos diagnósticos
do poder e suas pretensões aquisitivas de decodificar conceitos similares e
expectativas minadas pelo interesse abusivo e, pela pretensão intencional de
tratar a informação como um cabedal do irresponsável e evitante alheiam em consequências
reais nos pagadores reivindicativos e nos proveitos exagerados e
inconsequentes, realidade que impõe uma responsabilidade impositiva em quem
trata alhures toda culpa mencionada ao extremo e proveitoso lugar de sempre.
Nestas especulações informativas abusadas por um poder visivelmente distorcido
e contrafeito, algumas imposições decorrentes deste viés de oportunismos e resistências
delineiem progressivas, expressando persecutórios contextos em valorizados
detalhes e prognósticos sombrios, produzindo alongamentos cumulativos entre
ações ditas e problematizadas naquilo que melhor induz a população verificar entre
uma recessão decorrente do simulado e o dado empírico proposto como valia e
honestidade, dos exercícios prognósticos do poder e sua capacidade reduzida de decodificar
contradições em tão explícitos determinantes e, em acumular discordâncias enquanto
tenta assegurar a sua proposta informativa. Estas contradições entre a
credibilidade invertida pelo negativo impositivo reagem distanciando convicções
e concluindo pela mesma ótica estratégica de quem, num passado remoto, abusava
das alusões especulativas com o simples empenho de não se ver contaminado pela
relação drástico/irrelevante consistente nestes modelos cujas proporções diminuídas
ganharam suas espontaneidades inversas pela inexperiência do verídico e
rigoroso procedimental.
Propósitos e interpretações se
têm entre a regularidade distorcida a sua verdade analítica e, sua imposição inconfessável
destes resumos de poder que, estimulados pela propensão exagerada, acabem
traindo a si mesmo pela ousadia intertextual das entronizações especulativas
consignadas pelo exibicionismo e destrato, possuindo a falsa e resistente
informação de síntese que invoca o seu universo conflitante a exercer
continuamente estratégias ocas e manipulativas, pretensas sobre hiatos conciliatórios
que vão moldando o ambiente negativo com a mesma acuidade e exuberância dos
devaneios resultantes do cabedal estrutural de conveniências. Invertidos pela
mesma literalidade aglomerem similaridades de uma linguagem reduzida e persecutória,
ambientada pela resignação de alta especulação e detalhamento, introduzindo o
concomitante drástico na realidade do fator
previdenciário, como ambivalência reivindicativa dos negados preceitos,
estimuladores destes hiatos do indulto negativado a agravar a sua dicção pela
interpretação contrafeita de um contexto que percebe nestas armadilhas da
contradição o seu mote insuflado de propiciar estímulos na memoria com a mesma
autoridade de quem, um dia, submeteu creditado a esta inconsequente
oportunidade. Aquilo que ate outro dia se gastava em estratégias marqueteiras
em sala de vista, agora se vê interpretada pela inversão exibicionista de uma
alongada negação, dados detalhamentos expressivos do, antes, premido pelo
abusado interesse, agora, demonstrativo contraposto do distorcido em negadas
propensões e aceleradas reivindicações cumulativas. A demonstração verídica das
pesquisas de opinião move-se pela sectarização exacerbada deste mesmo contexto
que, antes, negado pela estratégia importada, agora, vale-se dos detalhamentos
reorganizatorios para tentar resolver este hiato negativado e estimulado amiúde
pelas contradições entre a credibilidade e a desconfiança deste diagnostico.
Em muitos casos, a contradição
impressa pela propensão negativada e progressiva, adquire vida própria quando
associadas ao descredito e a duvida, movida pela associação do simulado/verídico
que, comum aos propósitos do poder em direcionamentos, pululem descontroladas e
contaminadas e, mesmo em credibilidades explicitas, mascarem pela primazia da
recondução direcional e reajam destoantes e reivindicativos como nestas
extensas diferenças produzidas pela associação adversa ao proposito da
linguagem, desconstruindo progressivamente todo cenário atribuído da distorção
informativa em detalhamentos prognósticos destoantes da menção verificativa. Ou
seja, no atual momento, o poder age contra si mesmo, reforçando um distanciamento
negativo disposto pela autoridade resultante, fruto desta caricatura na qual
naufragou assoberbante e inconsequente, valendo-se do simulacro construtivo
para desimportancias exageradas do contexto. Esta expressiva diferença impacta
pelo positivo e negativo, ação/reação, introduzindo
uma previsão resultante e cumulativa e interferindo drasticamente no jogo
eleitoral e suas consequências futuras em inversão da origem ou, dos atalhos e
manobras de sobrevivência em ambientes perecíveis e de trans-informação fugaz, próprio
desta informação tecnológica em resultado e embuste e, em construção e desconstrução,
concomitante, cenário dos destinos imprevisíveis.
Defasagens expressivas
decorrentes das pedaladas fiscais
ainda povoam imaginários pela forma distorcida e discrepante do uso e abuso, propósitos,
entre a soberba reorganizadora e o estimulo decorrente da sobreposição simulada
dos resultados decorrentes. Quando se tem estas visões pela concepção negativa
da propensão, certamente, adquire-se a gravidade associativa das intenções e
interesses cabulados em exacerbações de proveito e, das convicções aliteradas
pelo tempo consequente e sua logica conclusiva. Este hiato que o Brasil vive,
entre a reconstrução pelo negativo reivindicativo e, as consequências cumulativas
de acabamento e inversão encontram-se sobre o impacto destas reorganizações
sobre desonerados populismos e outros modos manipuladores da informação,
reagindo conflituosos pela capacidade do ajuste e as deformações atribuídas por
este desnível progressivo ao tempo alongado de interseção. Talvez, considerando
que a volatilidade da informação tecnológica exerça a sua influencia decorrente
da fragmentação e verdade consistentes nas narrativas e embustes, tal
propriedade politica manifeste-se em sobrevivência ou drasticidade, dependendo
de como e quando se reajam adequados a sua perspectiva, emergindo ou afundando-se
pela perda do fio condutor de analise e defasagem informativa constante nestes
manuais de poder e sua sistemática procedimental. A convicção negativa quando
premida pelo simulado/verídico desconstrói impositivo e introduz sua linguagem
diferencial em medida prognostica dos mesmos embustes e falácias interpretativas,
resultando num motor contrafeito e descredenciado que mina as expectativas com
a sagacidade de um trem descontrolado em alta velocidade, comportando como num auto
descredenciamento. A fusão ou resultante deste fragmento informativo que,
antes, propicio a facilidades e embromações, transformam-se em gravidades
detalhadas em revisão logica e contextual, porque mal resolvida e executada
estrategicamente, minguando descredenciada e inverossímil pela composição
comportamental e sistemática de resultados. Talvez, pela pouca credibilidade
aos aspectos estruturais, relegados em função dos atalhos elementares, a
narrativa do poder e suas projeções eleitorais estacionem sorumbáticas e
bombardeadas pela mesma informação abusada e descuidada do embuste. Note que o
hiato negativo da recessão alimenta-se deste contraste politico e provisiona se
alongando em comparativos detalhados e opostos ao gasto simulado e abusivo,
demarcando tempos diferenciais entre o possível e o rigor estrutural resultante
daquilo que, relegado, apossou-se convicto e persecutório do RESULTADO.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
OPOSIÇÕES PROCEDIMENTAIS DO MODELO DE PODER
Duplos e concomitantes se
estragam sistemáticos pela inconsistência estratégica e, deslumbrados
ambiciosos em destinos políticos e imbróglios que se disfarcem em condutas,
enquanto relatam a seus excedentes as pretensas omissões da linguagem para
problematizações explícitas de seus interesses e oportunismos. A conseqüência estrutural
do poder em tipificações fragmentadas de seus destinos circulares e limitados, próprios
do retido provisionamento e das alterações centralizadoras subsidiadas por
limitadas informações e, outros sintéticos da autoridade excessiva em
recessivos embates e detalhamentos, conseqüentemente, forjando a sua inversão
pelo impedimento ou favorabildade que, na duplicidade oportuna das estratégias
marqueteiras e o acinte exagerado do deslocamento resultante da política nos
seus tratamentos e embustes, pratiquem muitas invasões para resultantes e,
negadas, inconseqüências. Ou seja, o duplo visível de um poder que não exerce
sua dialética pela importância exagerada do jogo eleitoral, muito mais que administrar
cotidianos contrastantes em menores e mais evolutivos propiciadores, se vele de
pretensões diagnosticas de duplo sentido e de exageradas estratégias,
principalmente, em sistemáticas e reincidentes, produzindo defasados e
insuficientes em discutíveis e soberbas avaliações unilaterais. Neste destino
centralizador de um duplo poder, gerado sobre sucessivos atalhos de extremidade
e interesse, a recessão e suficiência desta síntese de resistência e pretensão
resulte numa descaracterização inconsciente e de efeito retardado, insistindo
no seu condicionamento um propósito descolado da real intenção contextual, ministrando
expectativas e fidelidades num ambiente sectarizado e fictício de entronizar
simulações e manipulações em linearidade subjetiva ao propósito sustentado e
reivindicativo da popularidade inexistente. Estes alongamentos artificiais e
opinativos que, o poder no seu duplo sentido e resistência, forjem a sua
inversão e saturação pela mesma direção subsidiada em uma origem deslocada de
sua verdadeira função interpretativa.
Muito se fala em estratégias
eleitorais de sobrevivência política, disfarçadas pela falsa convicção e pela
continuidade do discurso e sua omissão, tratando-se em simulados aspectos ideológicos
de direcionamento pela mesma canibalização conseqüente da baixa política de
resultados e, pela limitação expressiva das heranças estendidas e das ausências
alternativas que caibam ainda entre os critérios perniciosos e avaliações táticas
de seu exercício conseqüente. A visbildade da imagem no midiático presta a sua
informação conseqüente entre o jogo de astucias e a pouca pretensão envolvida
em ressarcir seus interesses, em tão adversas analises e em tantas explictudes
negativas e omissas pelo tempo ficcional de resultados, mesmo em saturações de
tanta visbildade resultante. O combustível da inconseqüência e do embuste, entronizados
como expectativas das ousadias exponenciais realizem suas estratégias com pouco
combustível direcional e muito detalhamento respectivo em suas sistemáticas
invasões tituladas. Nesta discutível experiência deste poder duplo ou triplo,
convencionalmente tratado como um expediente normal e procedimental cravem em
surdos destoantes a deficiência deste modelo, justamente pelo excesso de
impedimento e aumento invasivo de tratamento seqüencial e, pela inconseqüência e
abuso que certos expedientes seqüenciados desta lógica resultante tenha no seu
correspondente contextual a mesma interpretação ou estranhamento prognostico. A
síntese deste modelo de poder subsidiado pela sobrevivência explícita e pela
argumentação postiça encontre na sua descaracterização e revelia uma vulnerabilidade
estendida e prolongada, mesmo tentando reagir pelas estratégias decorrentes e
pela sistemática deste descolamento contextual, somente creditáveis a quem
deseja manipular ostensivo a sua pretensa capacidade política, tendo pela
frente dificuldades expressivas desta realidade político-econômica em seus conseqüentes
efeitos e prolongamentos.
Hipóteses e verídicos
esfacelam-se ambicionados pela longevidade do poder e, suas instituições partidárias
em franco descendimento e distorção lógica de interpretação. A duração do
modelo de poder em combinações fragmentadas e complexas, assim como na
economia, necessita de drasticidade elementar para flagrar seus discursos
cabuladores em reais conseqüências e prognósticos de revelia e reivindicação.
Nesta duplicidade que simbioticamente revela os inegáveis oportunismos e as
exageradas omissões, as enfáticas pretensões exibidas sobre adversos contextos confluíram-se
pelo negativo acintoso e especulativo de quem opõe em semelhante condição,
muito mais que nestas manobras da oposição postiça e canibalesca de administrar
vantagens a revelia do desejo literal da população. A contaminação do poder e
sua base de sustentação, muito mais que um imbróglio, deriva-se em simbiose e suficiência
reduzida os seus aspectos e prognósticos, tornando-se decorrentes e
associativos os desencadeadores de tal conseqüência, das mais simples as
complexas, em resultante processo de sobrevivência e naufrágio certamente irá
resultar numa reorganização forçada e explícita de seus expedientes, mesmo que
continuem simulando o drástico e o irrelevante com tanto esmero e artificialismo.
Notados proveitos intermediários se esfacelam sobre novos rumores midiáticos,
novos destinos de quem evita a todo custo sobreviver a marolas e ondas,
provavelmente sem entender que no binômio do irrelevante/drástico, a
perspectiva dialética agrava-se em contraponto probabilístico de prognostico e conseqüência.
Unidades políticas formatadas e
convictas, aparelhadas e burocratizadas omitem e se dificultam pela linguagem
direcional e, pela distorção conclusiva que norteia tais propósitos e suas
subversões administradas pela interpretação postiça e fidedigna a tais parâmetros.
Os impedimentos constantes neste poder duplo e suas funções estruturais reagem
individualmente e propícios a prometer nos seus atalhos aquilo que só a ficção
atribua a sua convicção ou, prometa interferir pelo interesse e propriedade de
quem exerce o seu ofício com o esmero tratado e das conseqüências naturais de
suas omissões. A lógica deste atributo ficcional prevê que, constituídos argumentos,
tentem resistir pela linguagem a sua expectativa ou atribua ao entendimento
resultante a extremidade proveitosa ou seu aniquilamento prognostico.
Provavelmente, dentro dos atuais desentendimentos e submissões estratégicas,
outra realidade surja discordante e impaciente, alterada pela excentricidade de
oposição fictícia, levada a cabo pelas invasões eleitoreiras e oportunas de
diagnosticar sua sobrevivência pela inconseqüência resultante e do propósito oportuno
e resistente. Nesta realidade que decorre em expectativas e providencias,
muitas surpresas estimadas sobre sínteses presenciais informarão sobre a sua
previsão o discutido e inconsciente diagnostico do tempo real, provavelmente,
sobrepondo ou invertendo tendências, dadas exacerbadas saturações do acostumado
oportuno que já não disfarça mais o embuste e tenciona ressurgir sobre a
defasagem da memória ou retornos mínimos do direito adquirido que se tornou
tragado abusivamente e reincidente sobre especulações e promessas. Nesta complicada
fragmentação e duplicidade que no poder tenda particularizar-se pelo excesso e
distorcer concomitante, vive-se o pressuposto deste hiato reorganizado,
provavelmente sobrepondo a todas as informações contrafeitas e ao raciocino de
quem ainda aposta em ressurreições e reminiscências. O desgaste acentuado
impresso pelo desnível informativo do ambiente tecnológico e sua perspectiva de
contaminação diferencial só reforça este ambiente seccionado e vacante, turbinado
de superficialidades narrativas e de resultados deslocados de sua opção
reincidente, minando progressivamente todo ambiente previsível e tornando
oscilante qualquer futuro mais próximo que teime determinar enfaticamente a sua
proporcionalidade. O poder, submetido a este embuste cumpre o acerto anterior
para um desnível presencial e prognostico das tendências externas de
direcionamento, culpando a sua inexistência pela linguagem estereotipada e
pelos argumentos que naufragam em atrasos conclusivos e oportunismos velados ao
prognostico DIRECIONAL.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
O JOGO(265) PREVISÕES CONSTANTES NA INFLAÇÃO
Unidade econômica posta em
conflitantes interseções e inadmitidas manipulações exprimem-se pelo explicito
contraste diferencial entre aquilo que, antes negado pela linguagem, apareça
literal e consecutivo, cumprindo a sua reivindicação exclusiva e seu aporte sistemático
em comparativas diferenças de desequilíbrios alterados artificialmente, para
interpretações simuladas ao proveito de exacerbação da popularidade ao destrato
exagerado de seus critérios e previsões. Naturalmente que neste acumulo de
negações ou, omissões da linguagem o excedente providencial de toda dialética contextual
viu-se comprimida sob disfarces e aparelhamentos, burocracias e
condicionamentos que, propícios ao suporte de inversão, passaram a interpretar
espontaneamente pelas especulações e outras constâncias deste exclusor,
povoando um autoritário e procedimental contraponto dos respectivos atalhos e,
criando desequilíbrios invisíveis e cabulados pela sistemática da manipulação e
da distorção macro econômica conduzida por descuidadas suficiências e, por
outros universos redutores da facilidade gradativa e do povoamento de probabilidades
menores e de limitadas expectativas. Nesta ótica de distorções e sobreposições
prognosticas, além da bifurcação do eixo de sustentação, propiciou um paradoxo inflacionário,
cujos desenrolares associativos agora se valem do condicionante contraste de
inversão no consumo, onde se deu o artificio de desoneração fiscal para
subverter a logica descendente da curva econômica, entre outros combustíveis e
seus atalhos elementares, cumprindo nesta “gambiarra” seu contraponto rigoroso de condicionamento
interpretativo daqueles que, relegados por sucessivas manipulações, adquiriram
vida própria e introduziu seu contraponto a revelia dos erros sobrepostos e,
dos falsos domínios econômicos decorrentes desta unidade restrita nos perigosos
alinhamentos do embuste e, a capacidade verídica de entronizar sobre a logica
comum da ambivalência. Proporcionalmente que a inflação contraposta pelo
excedente e manipulada pelo consumo artificial exprimiu-se em desalinho a esta
atividade criativa e, se criou paradoxal ao conveniente descolamento e ao
esforço minimizado e centrado na elevação dos juros e suas consequências no
consumo.
Provavelmente, desde a realidade
associativa de estimulo artificial do consumo e o controle inflacionário,
criou-se um precedente sobre um negativo orçamentário para estímulos consequentes,
numa falsa perspectiva do emprego e do eixo de sustentação econômica, por
introduzir um déficit associado a uma curva econômica em declínio cíclico. Na
associação de dois negativos para impulsionar artificialmente o consumo e a
especulação se derivaram numa sequencia interpretativa alheia à unidade
convencionada da linguagem técnica de resultados, criando no excedente uma
imposição muito maior, num contexto minado por interpretações distorcidas da
realidade e uma base de sustentação social derivada da ascensão de uma classe C
a reboque destas desonerações e, expectativas exageradas para rendimentos
diferenciais e manipuladas por uma retração orçamentaria em vertente
impulsionadora deste resultado. Em resultante pretexto e extensa especulação
moveu-se o consumo e o empresariado sobre nichos artificiais, para desinvestimentos
estruturais ou de menores providencias que na condição exigente do macro
economia. Nesta bifurcação entre o aumento artificial do consumo e o controle
da inflação, consequente diminuições da taxa de juros acompanhou este
movimento, porem, premidas pelo impulso de negativos (desonerações e curva
economica) o desequilíbrio veio quando esta farra limitada do consumo
artificial moveu-se em sua dialética comum de alternância, provavelmente na
mesma velocidade do endividamento da classe C e da recomposição fiscal na sua
inversão impactante desta diferença expressiva. Também a inflação viu-se
tragada pela precedência negativada, acompanhando o consumo, mas sinalizando contrafeita
pela curva decrescente de uma economia artificial em providencial alteração dialética
de resultados.
Entre falsos estímulos e
associações cruzadas e fragmentadas, algumas probabilidades insurgentes deste
excesso relegado do deslocamento macro econômico comportaram-se em revelia e
omissão da linguagem, alterando e dificultando interferências de cabimento
resolvedor, provavelmente bifurcando em alternativas positivas e negativas,
sectariamente envolvidas pelo paradoxo deficitário e distorcendo o tempo previsível
de equacionar suas referencias em resultados realistas, emblemáticos por
heranças desta manipulação e compatíveis ao limitado expressivo controle inflacionário
centrado na expectativa dos juros e associados ao desequilíbrio norteador do
consumo, num antes simulado compatibilizado por estes mesmos instrumentos
controladores. Se, inflação sob controle em uma economia em declínio, mas
desoneradas para expectativas postiças, dois tempos, em dissociação tendem a
respectivas sínteses: 1 – quando impulsionados consumos a inflação parou de crescer,
controlada pela taxa de juros em descendência tencionou-se simulada sobre este
alongamento, desequilibrando a sua curva para uma condição postiça de resultado
(note que a taxa de juros descendeu-se ao impulso do consumo “artificial”, oscilando
sobre um controle tenso e descompatibillizado do real contraste da economia); 2
– Por outro lado, se antes o controle artificial da inflação veio do
comparativo consumo que precisou ser desonerado para influir seu equilíbrio e
descolamento do consumo “real”, criou-se uma perspectiva diagnostica pelo
contraste resultante.
Demonstrativamente, a inflação
cresce em recesso do consumo, logica admitida pela bifurcação e alteração
respectiva e pela tendência centralizada numa taxa de juros que se mostrou
descendente sobre este movimento artificial. Taxa de juros decrescentes para
inflação controlada por esta resultante, ainda, por um crescimento ancorado em
limitadas expectativas em distorcidos eixos, sem mencionar o gasto
governamental diante desta facilidade adquirida pelo deslocamento referencial do
macro economia e sua síntese resultante, turbinando ainda mais o desequilíbrio e
propiciando uma soberba inconsequente sobre uma logica muito reduzida de
contraponto. O paradoxo inflacionário tende rediscutir o crescimento e o
direito adquirido pelo consumo reestruturado pelas condições normais do contexto,
invertendo a o que, antes negativado para estimulo, em readequação equilibrada
para negativos resultantes do contraste anterior; ou seja, o investimento
turbinado sobre este hiato recessivo cumpre readequar o que antes simulado
alterou sua perspectiva. Negando premeditadamente criou-se uma necessidade
inexistente, fato que, agora, o contraste venha para acúmulos negativos de
resultado; em investimentos estruturais retardatários e em defasados suportes
tem-se na expectativa um absorvedor desta diferença e, um persecutório elevado
para desperdícios que se mostrem expressivos em tais cabimentos. Neste
associativo contrastante, tanto oscila a inflação quanto as previsões de tempo
real deste hiato, probabilidade que pode exercer seu complicador se não exibir
seu efeito drástico de acerto a este movimento fragmentado de analise e consequência,
reação menor e de desenvolvimento pífio ao precipitado efeito de contraposição.
Numa analise síntese deste introdutório artificial pode-se prever uma inflação
menor com o aumento gradativo do consumo aos patamares reais de consequência;
como se cumpre um acerto aos erros anteriores a perspectiva paradoxal da
inflação e consumo, ambivalentes e descredenciados reajam bifurcadas em
oposição, provavelmente cumprindo um acerto de saturação do consumo e sua
respectiva função inversa de conceitua-lo. Os investimentos estruturais, agora
em curso, interpõem-se ao destino comparativo do acerto omitido pela facilidade
da desoneração e, da alteração manipulada da linguagem extremamente distorcida
e negada para cumprir uma ficção residente somente na unidade econômica do
poder e, a “gambiarra” encontrada para subverter a logica providencial de todo
destino cíclico. Nesta variante muito desequilibrada e cruzada entre a politica
e a economia, a inflação e seu readmitido “emprego” real em perspectiva tenha, além
da bifurcação do eixo, uma inversão a mais para regularizar a alteração cíclica,
possivelmente, tendo no tempo distorcido a sua oscilação, para uma
reestruturação ainda muito precoce na sua definição funcional de CONTEXTO.
quarta-feira, 3 de junho de 2015
O JOGO(264) PREVISÕES BÁSICAS DO BIPARTIDO TEMPO
Descritivos cíclicos se assentam
alternados e conspiradores sobre desníveis e outros negativos propícios,
probabilizando suas alterações pela disparidade conflitante ou adjacências invertidas
pelo excedente relegado ao proposito ressignificativo. Provavelmente, vive-se aqui
no Brasil uma síntese econômica decorrente de alongamentos artificiais e
estímulos sistemáticos e unificados no consumo, provavelmente, interpretações sistemáticas
sem a devida interferência intermediária, levada a exaustão pelo funil probabilístico,
resultantes saturados do recessivo proposito de simulação da suficiência e dos diagnósticos
impulsionadores deste direcionamento resistente e seu modelo correspondente de
resultado. O comum das alternâncias econômicas precedentes às curvas
ascendentes e declinantes vem deste específico norteador, impulsionados como combustível
de sustentação ou alternativas acessórias, conseguindo imprimir na sua visão macro
econômica a síntese pela qual atribuem designativos ou concentrem seus
movimentos cíclicos de eficácia prognostica ou de estrangulamento recessivo: -
tais entendimentos quando alongados ou estendidos artificialmente criam seus
eixos duplos de reorganização, bifurcando problemáticos e dissolvendo-se fragmentados
em expectativas menores e deslocados de sua interseção, dificultando a
determinação especifica entender em quais negativos interferentes estas
determinações reajam proeminentes ou, apenas circulem transitórios e limitados
por tempos restritos e localizados de pretender-se desenvolvimentista. Esta
bifurcação econômica rediscute agora a sua complementaridade fragmentada (assim
como na politica), entre o acerto anterior destes estímulos artificiais de
alongamentos criativos e, a curva descendente de saturação do consumo em suas
variantes dependentes do mercado interno e externo em dependência unificada de
capacidade reativa ou de estrangulamento e recessão, proporcionalmente, tempos
diferentes entre este acerto anterior e a reação natural da curva
interpretativa. Este paradoxo vivido agora pelo Brasil entre acertos e
perspectivas, racionalmente falando, necessita do duplo tempo de reação, dados
volumes excedentes que ora podem submeter-se e impulsionar a economia, ora
podem sobrepor e estrangular a reação pela diminuição do crescimento e
precipitação descendente da reorganização.
Manipular ou inverter uma tendência
cíclica, naturalmente necessite simular a estrutura e o consumo para tender
dialeticamente o seu grau de viabilidade, eximindo de pretender sobre
distorções em restritas suficiências e sobre ausências reativas, impedindo
significar pela visão macro econômica o seu teto providencial de associação,
criando outros e menores parâmetros comparativos, multiplicados pela
radicalização interpretativa para um desequilíbrio excedente que impacta
contextualmente em aumento da oscilação e dependência do mercado. Esta diminuição
do teto referencial torna-se problematizados e fragmentados resolvedores,
necessitando de cortes drásticos de readequação, também, podendo sustentar
sobre eixos diferenciais a sua opção, porém, dependentes deste acerto equacional
sobre negativos anteriores em nível de interação temporal para e, depois,
pensar numa curva de direcionamento econômico. Este nível bipartido que na econômica
encontre-se em sua armadilha resultante, em alguns casos, cria-se pelo direcional
prognostico de previsibilidade, interpretando-se sobre a deficiência ou
negatividade simulada do período de 2010 a 2014, onde o viés desta distorção
pelo deslocamento do eixo de sustentação diminuiu o teto comparativo,
produzindo uma recessão negada pela desoneração e estimulo artificial do
consumo, fragmentando e restringindo a unidade econômica pela facilidade do
esforço e pela minimização inconsequente de seus contrafeitos. Por outro lado,
em virtude da perda referencial da macro economia, adicionada a curva
descendente e cíclica, tornou-se muito evidente o estrago provocado pela
cabulação estrutural da indústria e de outros segmentos particularizados pelas deficiências
e, entre o ganho especulativo estimulado artificialmente para uma desconstrução
progressiva do investimento. Claro, para o mercado estes artificialismos
provocados como alongamento de um já debilitado consumo veio a calhar pela
facilidade extremada e setorizada em suas pretendencias e oportunismos.
Hipótese pode ser, mas, o que se
tem deste ajuste econômico senão outro emblemático resolvedor de todos os
problemas aglutinados e contaminados probabilisticamente, por uma unidade elementar
complicadora e devedora contumaz de todos os artifícios e consequências. Neste
universo do modelo de poder, cujas ambiguidades caricaturais de tratamento utilitário
da população, têm neste conflito de submissão elevada a este mercado
especulativo e a dependência eleitoral da população um tratamento de
extremidade sintomática, agravada pela reestruturação forçada de um eixo
deslocado de seu mote reator, dois tempos, sendo um de acerto anterior e outro
para o desenvolvimento gradativo da economia. Leva-se um tempo que não existe,
já que a previsão encontra-se distorcida por um teto destratado e por uma
expectativa que necessita de um tempo indeterminado de reorganização. Entre um regulamentar
anterior que não existe funda-se sobre seu negativo intermediário a recessão
readequadora para um acerto fora de seu lugar determinado. Esta previsão sobre
a deficiência transfere o persecutório extremado a sua perspectiva resultante,
para regular sobre anteriores acertos a perspectiva futura de resultado; previsíveis
paradoxos para quem não se assentou estruturalmente sobre esta reorganização ou,
deseja simplesmente reparar os erros anteriores para pífios e limitados
desenvolvimentos.
Uma analise destes limites e imbróglios
preferíveis ao destino negativado, decorrente deste hiato ou transitório,
criador dos especulativos e do aprofundamento drástico de reorganização,
calcula-se que este tempo dúbio e bipartido pelos quais a economia e politica
se assentem, tenha na sua necessidade procedimental a percepção contrafeita de
um irrelevante e distorcido contraponto de resultado e tratamento, fato que o
ambiente de desenvolvimento cíclico da economia venha além do que foi
estimulado artificialmente no consumo, desonerações e empregos, readmitidos aos
patamares anteriores deste desnível, aprofundados cabuladores da ficção
desenvolvimentista e da minimização real do esforço e consequência. Ou seja, o
recomeço de um ciclo vem na reestruturação e devolução do direito adquirido e,
da reinserção estrutural de proveito sobre positivos reguladores e reinseridos
em tetos macro econômicos de concepção e proveito. Esta interseção de acertos
anteriores e perspectivas produzem grandes excedentes pelos cortes decorrentes
do ajuste e de outros processos recessivos, empenhados em atalhos
interpretativos ou embustes transitórios de reaver o que foi perdido. Tem-se,
neste caso, a manutenção pelo falso estimulo, ambientes em que negativem
primeiro para e, depois, devolver ao lugar de sempre. Nesta ótica da necessidade
(a necessidade vem da premência negativada) o ajuste interpretado pela
reorganização e desestimulo do consumo, num antes estimulado em síntese deste
desenvolvimento, introduz sua falta naquilo que se tornou negativado e a ausência
estrutural proporcionadora desta reação. O corte, ambientado pelo drástico acentua
esta deficiência pela dependência, agora unificada, em tratamento ostensivo e
absorvedor do investimento sobreposto na tentativa de neutralizar efeitos,
porem, insuficientes, dadas diferenças expressivas da necessidade reorganizadora
e os erros interferentes, diagnosticando-se pela distancia entre o estimulo e o
teto macro econômico de resultado pratico de inversão desta curva. O absorvedor
dos investimentos vem desta expressiva diferença estrutural onde sua deficiência
constrói desperdícios expressivos para tempos regulamentares faltosos em
analise equiparativa, resultado do desequilíbrio e dos especulativos intermediários
que nutrem deste hiato extenso e de dificultosos esforços de interpretação.
Nesta saturação desconstrutiva do modelo de poder e seu ciclo elementar,
acometidos por sistemáticos atalhos encobridores e desniveladores e suficiência,
tem-se na perspectiva a distancia muito elevada de reconstrução para um teto empírico
de inversão. Possivelmente esta realidade tenha no processo politico a sua
vertente cabuladora deste real, perspectiva que traga a resultante econômica
para uma inversão superficial de consequência, calcada sobre anteriores erros e
limitadas perspectivas cíclica de DESENVOLVIMENTO.
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