sexta-feira, 12 de junho de 2015

OPOSIÇÕES PROCEDIMENTAIS DO MODELO DE PODER

Duplos e concomitantes se estragam sistemáticos pela inconsistência estratégica e, deslumbrados ambiciosos em destinos políticos e imbróglios que se disfarcem em condutas, enquanto relatam a seus excedentes as pretensas omissões da linguagem para problematizações explícitas de seus interesses e oportunismos. A conseqüência estrutural do poder em tipificações fragmentadas de seus destinos circulares e limitados, próprios do retido provisionamento e das alterações centralizadoras subsidiadas por limitadas informações e, outros sintéticos da autoridade excessiva em recessivos embates e detalhamentos, conseqüentemente, forjando a sua inversão pelo impedimento ou favorabildade que, na duplicidade oportuna das estratégias marqueteiras e o acinte exagerado do deslocamento resultante da política nos seus tratamentos e embustes, pratiquem muitas invasões para resultantes e, negadas, inconseqüências. Ou seja, o duplo visível de um poder que não exerce sua dialética pela importância exagerada do jogo eleitoral, muito mais que administrar cotidianos contrastantes em menores e mais evolutivos propiciadores, se vele de pretensões diagnosticas de duplo sentido e de exageradas estratégias, principalmente, em sistemáticas e reincidentes, produzindo defasados e insuficientes em discutíveis e soberbas avaliações unilaterais. Neste destino centralizador de um duplo poder, gerado sobre sucessivos atalhos de extremidade e interesse, a recessão e suficiência desta síntese de resistência e pretensão resulte numa descaracterização inconsciente e de efeito retardado, insistindo no seu condicionamento um propósito descolado da real intenção contextual, ministrando expectativas e fidelidades num ambiente sectarizado e fictício de entronizar simulações e manipulações em linearidade subjetiva ao propósito sustentado e reivindicativo da popularidade inexistente. Estes alongamentos artificiais e opinativos que, o poder no seu duplo sentido e resistência, forjem a sua inversão e saturação pela mesma direção subsidiada em uma origem deslocada de sua verdadeira função interpretativa.   
Muito se fala em estratégias eleitorais de sobrevivência política, disfarçadas pela falsa convicção e pela continuidade do discurso e sua omissão, tratando-se em simulados aspectos ideológicos de direcionamento pela mesma canibalização conseqüente da baixa política de resultados e, pela limitação expressiva das heranças estendidas e das ausências alternativas que caibam ainda entre os critérios perniciosos e avaliações táticas de seu exercício conseqüente. A visbildade da imagem no midiático presta a sua informação conseqüente entre o jogo de astucias e a pouca pretensão envolvida em ressarcir seus interesses, em tão adversas analises e em tantas explictudes negativas e omissas pelo tempo ficcional de resultados, mesmo em saturações de tanta visbildade resultante. O combustível da inconseqüência e do embuste, entronizados como expectativas das ousadias exponenciais realizem suas estratégias com pouco combustível direcional e muito detalhamento respectivo em suas sistemáticas invasões tituladas. Nesta discutível experiência deste poder duplo ou triplo, convencionalmente tratado como um expediente normal e procedimental cravem em surdos destoantes a deficiência deste modelo, justamente pelo excesso de impedimento e aumento invasivo de tratamento seqüencial e, pela inconseqüência e abuso que certos expedientes seqüenciados desta lógica resultante tenha no seu correspondente contextual a mesma interpretação ou estranhamento prognostico. A síntese deste modelo de poder subsidiado pela sobrevivência explícita e pela argumentação postiça encontre na sua descaracterização e revelia uma vulnerabilidade estendida e prolongada, mesmo tentando reagir pelas estratégias decorrentes e pela sistemática deste descolamento contextual, somente creditáveis a quem deseja manipular ostensivo a sua pretensa capacidade política, tendo pela frente dificuldades expressivas desta realidade político-econômica em seus conseqüentes efeitos e prolongamentos.    
Hipóteses e verídicos esfacelam-se ambicionados pela longevidade do poder e, suas instituições partidárias em franco descendimento e distorção lógica de interpretação. A duração do modelo de poder em combinações fragmentadas e complexas, assim como na economia, necessita de drasticidade elementar para flagrar seus discursos cabuladores em reais conseqüências e prognósticos de revelia e reivindicação. Nesta duplicidade que simbioticamente revela os inegáveis oportunismos e as exageradas omissões, as enfáticas pretensões exibidas sobre adversos contextos confluíram-se pelo negativo acintoso e especulativo de quem opõe em semelhante condição, muito mais que nestas manobras da oposição postiça e canibalesca de administrar vantagens a revelia do desejo literal da população. A contaminação do poder e sua base de sustentação, muito mais que um imbróglio, deriva-se em simbiose e suficiência reduzida os seus aspectos e prognósticos, tornando-se decorrentes e associativos os desencadeadores de tal conseqüência, das mais simples as complexas, em resultante processo de sobrevivência e naufrágio certamente irá resultar numa reorganização forçada e explícita de seus expedientes, mesmo que continuem simulando o drástico e o irrelevante com tanto esmero e artificialismo. Notados proveitos intermediários se esfacelam sobre novos rumores midiáticos, novos destinos de quem evita a todo custo sobreviver a marolas e ondas, provavelmente sem entender que no binômio do irrelevante/drástico, a perspectiva dialética agrava-se em contraponto probabilístico de prognostico e conseqüência.

Unidades políticas formatadas e convictas, aparelhadas e burocratizadas omitem e se dificultam pela linguagem direcional e, pela distorção conclusiva que norteia tais propósitos e suas subversões administradas pela interpretação postiça e fidedigna a tais parâmetros. Os impedimentos constantes neste poder duplo e suas funções estruturais reagem individualmente e propícios a prometer nos seus atalhos aquilo que só a ficção atribua a sua convicção ou, prometa interferir pelo interesse e propriedade de quem exerce o seu ofício com o esmero tratado e das conseqüências naturais de suas omissões. A lógica deste atributo ficcional prevê que, constituídos argumentos, tentem resistir pela linguagem a sua expectativa ou atribua ao entendimento resultante a extremidade proveitosa ou seu aniquilamento prognostico. Provavelmente, dentro dos atuais desentendimentos e submissões estratégicas, outra realidade surja discordante e impaciente, alterada pela excentricidade de oposição fictícia, levada a cabo pelas invasões eleitoreiras e oportunas de diagnosticar sua sobrevivência pela inconseqüência resultante e do propósito oportuno e resistente. Nesta realidade que decorre em expectativas e providencias, muitas surpresas estimadas sobre sínteses presenciais informarão sobre a sua previsão o discutido e inconsciente diagnostico do tempo real, provavelmente, sobrepondo ou invertendo tendências, dadas exacerbadas saturações do acostumado oportuno que já não disfarça mais o embuste e tenciona ressurgir sobre a defasagem da memória ou retornos mínimos do direito adquirido que se tornou tragado abusivamente e reincidente sobre especulações e promessas. Nesta complicada fragmentação e duplicidade que no poder tenda particularizar-se pelo excesso e distorcer concomitante, vive-se o pressuposto deste hiato reorganizado, provavelmente sobrepondo a todas as informações contrafeitas e ao raciocino de quem ainda aposta em ressurreições e reminiscências. O desgaste acentuado impresso pelo desnível informativo do ambiente tecnológico e sua perspectiva de contaminação diferencial só reforça este ambiente seccionado e vacante, turbinado de superficialidades narrativas e de resultados deslocados de sua opção reincidente, minando progressivamente todo ambiente previsível e tornando oscilante qualquer futuro mais próximo que teime determinar enfaticamente a sua proporcionalidade. O poder, submetido a este embuste cumpre o acerto anterior para um desnível presencial e prognostico das tendências externas de direcionamento, culpando a sua inexistência pela linguagem estereotipada e pelos argumentos que naufragam em atrasos conclusivos e oportunismos velados ao prognostico DIRECIONAL.  

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