Duplos e concomitantes se
estragam sistemáticos pela inconsistência estratégica e, deslumbrados
ambiciosos em destinos políticos e imbróglios que se disfarcem em condutas,
enquanto relatam a seus excedentes as pretensas omissões da linguagem para
problematizações explícitas de seus interesses e oportunismos. A conseqüência estrutural
do poder em tipificações fragmentadas de seus destinos circulares e limitados, próprios
do retido provisionamento e das alterações centralizadoras subsidiadas por
limitadas informações e, outros sintéticos da autoridade excessiva em
recessivos embates e detalhamentos, conseqüentemente, forjando a sua inversão
pelo impedimento ou favorabildade que, na duplicidade oportuna das estratégias
marqueteiras e o acinte exagerado do deslocamento resultante da política nos
seus tratamentos e embustes, pratiquem muitas invasões para resultantes e,
negadas, inconseqüências. Ou seja, o duplo visível de um poder que não exerce
sua dialética pela importância exagerada do jogo eleitoral, muito mais que administrar
cotidianos contrastantes em menores e mais evolutivos propiciadores, se vele de
pretensões diagnosticas de duplo sentido e de exageradas estratégias,
principalmente, em sistemáticas e reincidentes, produzindo defasados e
insuficientes em discutíveis e soberbas avaliações unilaterais. Neste destino
centralizador de um duplo poder, gerado sobre sucessivos atalhos de extremidade
e interesse, a recessão e suficiência desta síntese de resistência e pretensão
resulte numa descaracterização inconsciente e de efeito retardado, insistindo
no seu condicionamento um propósito descolado da real intenção contextual, ministrando
expectativas e fidelidades num ambiente sectarizado e fictício de entronizar
simulações e manipulações em linearidade subjetiva ao propósito sustentado e
reivindicativo da popularidade inexistente. Estes alongamentos artificiais e
opinativos que, o poder no seu duplo sentido e resistência, forjem a sua
inversão e saturação pela mesma direção subsidiada em uma origem deslocada de
sua verdadeira função interpretativa.
Muito se fala em estratégias
eleitorais de sobrevivência política, disfarçadas pela falsa convicção e pela
continuidade do discurso e sua omissão, tratando-se em simulados aspectos ideológicos
de direcionamento pela mesma canibalização conseqüente da baixa política de
resultados e, pela limitação expressiva das heranças estendidas e das ausências
alternativas que caibam ainda entre os critérios perniciosos e avaliações táticas
de seu exercício conseqüente. A visbildade da imagem no midiático presta a sua
informação conseqüente entre o jogo de astucias e a pouca pretensão envolvida
em ressarcir seus interesses, em tão adversas analises e em tantas explictudes
negativas e omissas pelo tempo ficcional de resultados, mesmo em saturações de
tanta visbildade resultante. O combustível da inconseqüência e do embuste, entronizados
como expectativas das ousadias exponenciais realizem suas estratégias com pouco
combustível direcional e muito detalhamento respectivo em suas sistemáticas
invasões tituladas. Nesta discutível experiência deste poder duplo ou triplo,
convencionalmente tratado como um expediente normal e procedimental cravem em
surdos destoantes a deficiência deste modelo, justamente pelo excesso de
impedimento e aumento invasivo de tratamento seqüencial e, pela inconseqüência e
abuso que certos expedientes seqüenciados desta lógica resultante tenha no seu
correspondente contextual a mesma interpretação ou estranhamento prognostico. A
síntese deste modelo de poder subsidiado pela sobrevivência explícita e pela
argumentação postiça encontre na sua descaracterização e revelia uma vulnerabilidade
estendida e prolongada, mesmo tentando reagir pelas estratégias decorrentes e
pela sistemática deste descolamento contextual, somente creditáveis a quem
deseja manipular ostensivo a sua pretensa capacidade política, tendo pela
frente dificuldades expressivas desta realidade político-econômica em seus conseqüentes
efeitos e prolongamentos.
Hipóteses e verídicos
esfacelam-se ambicionados pela longevidade do poder e, suas instituições partidárias
em franco descendimento e distorção lógica de interpretação. A duração do
modelo de poder em combinações fragmentadas e complexas, assim como na
economia, necessita de drasticidade elementar para flagrar seus discursos
cabuladores em reais conseqüências e prognósticos de revelia e reivindicação.
Nesta duplicidade que simbioticamente revela os inegáveis oportunismos e as
exageradas omissões, as enfáticas pretensões exibidas sobre adversos contextos confluíram-se
pelo negativo acintoso e especulativo de quem opõe em semelhante condição,
muito mais que nestas manobras da oposição postiça e canibalesca de administrar
vantagens a revelia do desejo literal da população. A contaminação do poder e
sua base de sustentação, muito mais que um imbróglio, deriva-se em simbiose e suficiência
reduzida os seus aspectos e prognósticos, tornando-se decorrentes e
associativos os desencadeadores de tal conseqüência, das mais simples as
complexas, em resultante processo de sobrevivência e naufrágio certamente irá
resultar numa reorganização forçada e explícita de seus expedientes, mesmo que
continuem simulando o drástico e o irrelevante com tanto esmero e artificialismo.
Notados proveitos intermediários se esfacelam sobre novos rumores midiáticos,
novos destinos de quem evita a todo custo sobreviver a marolas e ondas,
provavelmente sem entender que no binômio do irrelevante/drástico, a
perspectiva dialética agrava-se em contraponto probabilístico de prognostico e conseqüência.
Unidades políticas formatadas e
convictas, aparelhadas e burocratizadas omitem e se dificultam pela linguagem
direcional e, pela distorção conclusiva que norteia tais propósitos e suas
subversões administradas pela interpretação postiça e fidedigna a tais parâmetros.
Os impedimentos constantes neste poder duplo e suas funções estruturais reagem
individualmente e propícios a prometer nos seus atalhos aquilo que só a ficção
atribua a sua convicção ou, prometa interferir pelo interesse e propriedade de
quem exerce o seu ofício com o esmero tratado e das conseqüências naturais de
suas omissões. A lógica deste atributo ficcional prevê que, constituídos argumentos,
tentem resistir pela linguagem a sua expectativa ou atribua ao entendimento
resultante a extremidade proveitosa ou seu aniquilamento prognostico.
Provavelmente, dentro dos atuais desentendimentos e submissões estratégicas,
outra realidade surja discordante e impaciente, alterada pela excentricidade de
oposição fictícia, levada a cabo pelas invasões eleitoreiras e oportunas de
diagnosticar sua sobrevivência pela inconseqüência resultante e do propósito oportuno
e resistente. Nesta realidade que decorre em expectativas e providencias,
muitas surpresas estimadas sobre sínteses presenciais informarão sobre a sua
previsão o discutido e inconsciente diagnostico do tempo real, provavelmente,
sobrepondo ou invertendo tendências, dadas exacerbadas saturações do acostumado
oportuno que já não disfarça mais o embuste e tenciona ressurgir sobre a
defasagem da memória ou retornos mínimos do direito adquirido que se tornou
tragado abusivamente e reincidente sobre especulações e promessas. Nesta complicada
fragmentação e duplicidade que no poder tenda particularizar-se pelo excesso e
distorcer concomitante, vive-se o pressuposto deste hiato reorganizado,
provavelmente sobrepondo a todas as informações contrafeitas e ao raciocino de
quem ainda aposta em ressurreições e reminiscências. O desgaste acentuado
impresso pelo desnível informativo do ambiente tecnológico e sua perspectiva de
contaminação diferencial só reforça este ambiente seccionado e vacante, turbinado
de superficialidades narrativas e de resultados deslocados de sua opção
reincidente, minando progressivamente todo ambiente previsível e tornando
oscilante qualquer futuro mais próximo que teime determinar enfaticamente a sua
proporcionalidade. O poder, submetido a este embuste cumpre o acerto anterior
para um desnível presencial e prognostico das tendências externas de
direcionamento, culpando a sua inexistência pela linguagem estereotipada e
pelos argumentos que naufragam em atrasos conclusivos e oportunismos velados ao
prognostico DIRECIONAL.
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