quarta-feira, 17 de junho de 2015

O JOGO(266) PODER FISIOLÓGICO E SEUS MODELOS

Ultrapassar certos limites pela desinformação abusiva de quem trata ousadias como um artifício do desenvolvimento numa narrativa abusada e irracional de transferência distorcida e, de conveniências especulares ao exacerbado proposito e conveniência. Algumas bifurcações resultantes entre analises opinativas dirigidas a manipular conveniências pelo aquisitor de significados propensos e, de especulações intermináveis discutidas ao destino das salas de vista em comparativos deslocados e distanciados no que se projetam as consequências da população. A diferença expressiva dos diagnósticos do poder e suas pretensões aquisitivas de decodificar conceitos similares e expectativas minadas pelo interesse abusivo e, pela pretensão intencional de tratar a informação como um cabedal do irresponsável e evitante alheiam em consequências reais nos pagadores reivindicativos e nos proveitos exagerados e inconsequentes, realidade que impõe uma responsabilidade impositiva em quem trata alhures toda culpa mencionada ao extremo e proveitoso lugar de sempre. Nestas especulações informativas abusadas por um poder visivelmente distorcido e contrafeito, algumas imposições decorrentes deste viés de oportunismos e resistências delineiem progressivas, expressando persecutórios contextos em valorizados detalhes e prognósticos sombrios, produzindo alongamentos cumulativos entre ações ditas e problematizadas naquilo que melhor induz a população verificar entre uma recessão decorrente do simulado e o dado empírico proposto como valia e honestidade, dos exercícios prognósticos do poder e sua capacidade reduzida de decodificar contradições em tão explícitos determinantes e, em acumular discordâncias enquanto tenta assegurar a sua proposta informativa. Estas contradições entre a credibilidade invertida pelo negativo impositivo reagem distanciando convicções e concluindo pela mesma ótica estratégica de quem, num passado remoto, abusava das alusões especulativas com o simples empenho de não se ver contaminado pela relação drástico/irrelevante consistente nestes modelos cujas proporções diminuídas ganharam suas espontaneidades inversas pela inexperiência do verídico e rigoroso procedimental.
Propósitos e interpretações se têm entre a regularidade distorcida a sua verdade analítica e, sua imposição inconfessável destes resumos de poder que, estimulados pela propensão exagerada, acabem traindo a si mesmo pela ousadia intertextual das entronizações especulativas consignadas pelo exibicionismo e destrato, possuindo a falsa e resistente informação de síntese que invoca o seu universo conflitante a exercer continuamente estratégias ocas e manipulativas, pretensas sobre hiatos conciliatórios que vão moldando o ambiente negativo com a mesma acuidade e exuberância dos devaneios resultantes do cabedal estrutural de conveniências. Invertidos pela mesma literalidade aglomerem similaridades de uma linguagem reduzida e persecutória, ambientada pela resignação de alta especulação e detalhamento, introduzindo o concomitante drástico na realidade do fator previdenciário, como ambivalência reivindicativa dos negados preceitos, estimuladores destes hiatos do indulto negativado a agravar a sua dicção pela interpretação contrafeita de um contexto que percebe nestas armadilhas da contradição o seu mote insuflado de propiciar estímulos na memoria com a mesma autoridade de quem, um dia, submeteu creditado a esta inconsequente oportunidade. Aquilo que ate outro dia se gastava em estratégias marqueteiras em sala de vista, agora se vê interpretada pela inversão exibicionista de uma alongada negação, dados detalhamentos expressivos do, antes, premido pelo abusado interesse, agora, demonstrativo contraposto do distorcido em negadas propensões e aceleradas reivindicações cumulativas. A demonstração verídica das pesquisas de opinião move-se pela sectarização exacerbada deste mesmo contexto que, antes, negado pela estratégia importada, agora, vale-se dos detalhamentos reorganizatorios para tentar resolver este hiato negativado e estimulado amiúde pelas contradições entre a credibilidade e a desconfiança deste diagnostico.
Em muitos casos, a contradição impressa pela propensão negativada e progressiva, adquire vida própria quando associadas ao descredito e a duvida, movida pela associação do simulado/verídico que, comum aos propósitos do poder em direcionamentos, pululem descontroladas e contaminadas e, mesmo em credibilidades explicitas, mascarem pela primazia da recondução direcional e reajam destoantes e reivindicativos como nestas extensas diferenças produzidas pela associação adversa ao proposito da linguagem, desconstruindo progressivamente todo cenário atribuído da distorção informativa em detalhamentos prognósticos destoantes da menção verificativa. Ou seja, no atual momento, o poder age contra si mesmo, reforçando um distanciamento negativo disposto pela autoridade resultante, fruto desta caricatura na qual naufragou assoberbante e inconsequente, valendo-se do simulacro construtivo para desimportancias exageradas do contexto. Esta expressiva diferença impacta pelo positivo e negativo, ação/reação, introduzindo uma previsão resultante e cumulativa e interferindo drasticamente no jogo eleitoral e suas consequências futuras em inversão da origem ou, dos atalhos e manobras de sobrevivência em ambientes perecíveis e de trans-informação fugaz, próprio desta informação tecnológica em resultado e embuste e, em construção e desconstrução, concomitante, cenário dos destinos imprevisíveis.

Defasagens expressivas decorrentes das pedaladas fiscais ainda povoam imaginários pela forma distorcida e discrepante do uso e abuso, propósitos, entre a soberba reorganizadora e o estimulo decorrente da sobreposição simulada dos resultados decorrentes. Quando se tem estas visões pela concepção negativa da propensão, certamente, adquire-se a gravidade associativa das intenções e interesses cabulados em exacerbações de proveito e, das convicções aliteradas pelo tempo consequente e sua logica conclusiva. Este hiato que o Brasil vive, entre a reconstrução pelo negativo reivindicativo e, as consequências cumulativas de acabamento e inversão encontram-se sobre o impacto destas reorganizações sobre desonerados populismos e outros modos manipuladores da informação, reagindo conflituosos pela capacidade do ajuste e as deformações atribuídas por este desnível progressivo ao tempo alongado de interseção. Talvez, considerando que a volatilidade da informação tecnológica exerça a sua influencia decorrente da fragmentação e verdade consistentes nas narrativas e embustes, tal propriedade politica manifeste-se em sobrevivência ou drasticidade, dependendo de como e quando se reajam adequados a sua perspectiva, emergindo ou afundando-se pela perda do fio condutor de analise e defasagem informativa constante nestes manuais de poder e sua sistemática procedimental. A convicção negativa quando premida pelo simulado/verídico desconstrói impositivo e introduz sua linguagem diferencial em medida prognostica dos mesmos embustes e falácias interpretativas, resultando num motor contrafeito e descredenciado que mina as expectativas com a sagacidade de um trem descontrolado em alta velocidade, comportando como num auto descredenciamento. A fusão ou resultante deste fragmento informativo que, antes, propicio a facilidades e embromações, transformam-se em gravidades detalhadas em revisão logica e contextual, porque mal resolvida e executada estrategicamente, minguando descredenciada e inverossímil pela composição comportamental e sistemática de resultados. Talvez, pela pouca credibilidade aos aspectos estruturais, relegados em função dos atalhos elementares, a narrativa do poder e suas projeções eleitorais estacionem sorumbáticas e bombardeadas pela mesma informação abusada e descuidada do embuste. Note que o hiato negativo da recessão alimenta-se deste contraste politico e provisiona se alongando em comparativos detalhados e opostos ao gasto simulado e abusivo, demarcando tempos diferenciais entre o possível e o rigor estrutural resultante daquilo que, relegado, apossou-se convicto e persecutório do RESULTADO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário