quarta-feira, 3 de junho de 2015

O JOGO(264) PREVISÕES BÁSICAS DO BIPARTIDO TEMPO

Descritivos cíclicos se assentam alternados e conspiradores sobre desníveis e outros negativos propícios, probabilizando suas alterações pela disparidade conflitante ou adjacências invertidas pelo excedente relegado ao proposito ressignificativo. Provavelmente, vive-se aqui no Brasil uma síntese econômica decorrente de alongamentos artificiais e estímulos sistemáticos e unificados no consumo, provavelmente, interpretações sistemáticas sem a devida interferência intermediária, levada a exaustão pelo funil probabilístico, resultantes saturados do recessivo proposito de simulação da suficiência e dos diagnósticos impulsionadores deste direcionamento resistente e seu modelo correspondente de resultado. O comum das alternâncias econômicas precedentes às curvas ascendentes e declinantes vem deste específico norteador, impulsionados como combustível de sustentação ou alternativas acessórias, conseguindo imprimir na sua visão macro econômica a síntese pela qual atribuem designativos ou concentrem seus movimentos cíclicos de eficácia prognostica ou de estrangulamento recessivo: - tais entendimentos quando alongados ou estendidos artificialmente criam seus eixos duplos de reorganização, bifurcando problemáticos e dissolvendo-se fragmentados em expectativas menores e deslocados de sua interseção, dificultando a determinação especifica entender em quais negativos interferentes estas determinações reajam proeminentes ou, apenas circulem transitórios e limitados por tempos restritos e localizados de pretender-se desenvolvimentista. Esta bifurcação econômica rediscute agora a sua complementaridade fragmentada (assim como na politica), entre o acerto anterior destes estímulos artificiais de alongamentos criativos e, a curva descendente de saturação do consumo em suas variantes dependentes do mercado interno e externo em dependência unificada de capacidade reativa ou de estrangulamento e recessão, proporcionalmente, tempos diferentes entre este acerto anterior e a reação natural da curva interpretativa. Este paradoxo vivido agora pelo Brasil entre acertos e perspectivas, racionalmente falando, necessita do duplo tempo de reação, dados volumes excedentes que ora podem submeter-se e impulsionar a economia, ora podem sobrepor e estrangular a reação pela diminuição do crescimento e precipitação descendente da reorganização.
Manipular ou inverter uma tendência cíclica, naturalmente necessite simular a estrutura e o consumo para tender dialeticamente o seu grau de viabilidade, eximindo de pretender sobre distorções em restritas suficiências e sobre ausências reativas, impedindo significar pela visão macro econômica o seu teto providencial de associação, criando outros e menores parâmetros comparativos, multiplicados pela radicalização interpretativa para um desequilíbrio excedente que impacta contextualmente em aumento da oscilação e dependência do mercado. Esta diminuição do teto referencial torna-se problematizados e fragmentados resolvedores, necessitando de cortes drásticos de readequação, também, podendo sustentar sobre eixos diferenciais a sua opção, porém, dependentes deste acerto equacional sobre negativos anteriores em nível de interação temporal para e, depois, pensar numa curva de direcionamento econômico. Este nível bipartido que na econômica encontre-se em sua armadilha resultante, em alguns casos, cria-se pelo direcional prognostico de previsibilidade, interpretando-se sobre a deficiência ou negatividade simulada do período de 2010 a 2014, onde o viés desta distorção pelo deslocamento do eixo de sustentação diminuiu o teto comparativo, produzindo uma recessão negada pela desoneração e estimulo artificial do consumo, fragmentando e restringindo a unidade econômica pela facilidade do esforço e pela minimização inconsequente de seus contrafeitos. Por outro lado, em virtude da perda referencial da macro economia, adicionada a curva descendente e cíclica, tornou-se muito evidente o estrago provocado pela cabulação estrutural da indústria e de outros segmentos particularizados pelas deficiências e, entre o ganho especulativo estimulado artificialmente para uma desconstrução progressiva do investimento. Claro, para o mercado estes artificialismos provocados como alongamento de um já debilitado consumo veio a calhar pela facilidade extremada e setorizada em suas pretendencias e oportunismos.
Hipótese pode ser, mas, o que se tem deste ajuste econômico senão outro emblemático resolvedor de todos os problemas aglutinados e contaminados probabilisticamente, por uma unidade elementar complicadora e devedora contumaz de todos os artifícios e consequências. Neste universo do modelo de poder, cujas ambiguidades caricaturais de tratamento utilitário da população, têm neste conflito de submissão elevada a este mercado especulativo e a dependência eleitoral da população um tratamento de extremidade sintomática, agravada pela reestruturação forçada de um eixo deslocado de seu mote reator, dois tempos, sendo um de acerto anterior e outro para o desenvolvimento gradativo da economia. Leva-se um tempo que não existe, já que a previsão encontra-se distorcida por um teto destratado e por uma expectativa que necessita de um tempo indeterminado de reorganização. Entre um regulamentar anterior que não existe funda-se sobre seu negativo intermediário a recessão readequadora para um acerto fora de seu lugar determinado. Esta previsão sobre a deficiência transfere o persecutório extremado a sua perspectiva resultante, para regular sobre anteriores acertos a perspectiva futura de resultado; previsíveis paradoxos para quem não se assentou estruturalmente sobre esta reorganização ou, deseja simplesmente reparar os erros anteriores para pífios e limitados desenvolvimentos.

Uma analise destes limites e imbróglios preferíveis ao destino negativado, decorrente deste hiato ou transitório, criador dos especulativos e do aprofundamento drástico de reorganização, calcula-se que este tempo dúbio e bipartido pelos quais a economia e politica se assentem, tenha na sua necessidade procedimental a percepção contrafeita de um irrelevante e distorcido contraponto de resultado e tratamento, fato que o ambiente de desenvolvimento cíclico da economia venha além do que foi estimulado artificialmente no consumo, desonerações e empregos, readmitidos aos patamares anteriores deste desnível, aprofundados cabuladores da ficção desenvolvimentista e da minimização real do esforço e consequência. Ou seja, o recomeço de um ciclo vem na reestruturação e devolução do direito adquirido e, da reinserção estrutural de proveito sobre positivos reguladores e reinseridos em tetos macro econômicos de concepção e proveito. Esta interseção de acertos anteriores e perspectivas produzem grandes excedentes pelos cortes decorrentes do ajuste e de outros processos recessivos, empenhados em atalhos interpretativos ou embustes transitórios de reaver o que foi perdido. Tem-se, neste caso, a manutenção pelo falso estimulo, ambientes em que negativem primeiro para e, depois, devolver ao lugar de sempre. Nesta ótica da necessidade (a necessidade vem da premência negativada) o ajuste interpretado pela reorganização e desestimulo do consumo, num antes estimulado em síntese deste desenvolvimento, introduz sua falta naquilo que se tornou negativado e a ausência estrutural proporcionadora desta reação. O corte, ambientado pelo drástico acentua esta deficiência pela dependência, agora unificada, em tratamento ostensivo e absorvedor do investimento sobreposto na tentativa de neutralizar efeitos, porem, insuficientes, dadas diferenças expressivas da necessidade reorganizadora e os erros interferentes, diagnosticando-se pela distancia entre o estimulo e o teto macro econômico de resultado pratico de inversão desta curva. O absorvedor dos investimentos vem desta expressiva diferença estrutural onde sua deficiência constrói desperdícios expressivos para tempos regulamentares faltosos em analise equiparativa, resultado do desequilíbrio e dos especulativos intermediários que nutrem deste hiato extenso e de dificultosos esforços de interpretação. Nesta saturação desconstrutiva do modelo de poder e seu ciclo elementar, acometidos por sistemáticos atalhos encobridores e desniveladores e suficiência, tem-se na perspectiva a distancia muito elevada de reconstrução para um teto empírico de inversão. Possivelmente esta realidade tenha no processo politico a sua vertente cabuladora deste real, perspectiva que traga a resultante econômica para uma inversão superficial de consequência, calcada sobre anteriores erros e limitadas perspectivas cíclica de DESENVOLVIMENTO.

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