Descritivos cíclicos se assentam
alternados e conspiradores sobre desníveis e outros negativos propícios,
probabilizando suas alterações pela disparidade conflitante ou adjacências invertidas
pelo excedente relegado ao proposito ressignificativo. Provavelmente, vive-se aqui
no Brasil uma síntese econômica decorrente de alongamentos artificiais e
estímulos sistemáticos e unificados no consumo, provavelmente, interpretações sistemáticas
sem a devida interferência intermediária, levada a exaustão pelo funil probabilístico,
resultantes saturados do recessivo proposito de simulação da suficiência e dos diagnósticos
impulsionadores deste direcionamento resistente e seu modelo correspondente de
resultado. O comum das alternâncias econômicas precedentes às curvas
ascendentes e declinantes vem deste específico norteador, impulsionados como combustível
de sustentação ou alternativas acessórias, conseguindo imprimir na sua visão macro
econômica a síntese pela qual atribuem designativos ou concentrem seus
movimentos cíclicos de eficácia prognostica ou de estrangulamento recessivo: -
tais entendimentos quando alongados ou estendidos artificialmente criam seus
eixos duplos de reorganização, bifurcando problemáticos e dissolvendo-se fragmentados
em expectativas menores e deslocados de sua interseção, dificultando a
determinação especifica entender em quais negativos interferentes estas
determinações reajam proeminentes ou, apenas circulem transitórios e limitados
por tempos restritos e localizados de pretender-se desenvolvimentista. Esta
bifurcação econômica rediscute agora a sua complementaridade fragmentada (assim
como na politica), entre o acerto anterior destes estímulos artificiais de
alongamentos criativos e, a curva descendente de saturação do consumo em suas
variantes dependentes do mercado interno e externo em dependência unificada de
capacidade reativa ou de estrangulamento e recessão, proporcionalmente, tempos
diferentes entre este acerto anterior e a reação natural da curva
interpretativa. Este paradoxo vivido agora pelo Brasil entre acertos e
perspectivas, racionalmente falando, necessita do duplo tempo de reação, dados
volumes excedentes que ora podem submeter-se e impulsionar a economia, ora
podem sobrepor e estrangular a reação pela diminuição do crescimento e
precipitação descendente da reorganização.
Manipular ou inverter uma tendência
cíclica, naturalmente necessite simular a estrutura e o consumo para tender
dialeticamente o seu grau de viabilidade, eximindo de pretender sobre
distorções em restritas suficiências e sobre ausências reativas, impedindo
significar pela visão macro econômica o seu teto providencial de associação,
criando outros e menores parâmetros comparativos, multiplicados pela
radicalização interpretativa para um desequilíbrio excedente que impacta
contextualmente em aumento da oscilação e dependência do mercado. Esta diminuição
do teto referencial torna-se problematizados e fragmentados resolvedores,
necessitando de cortes drásticos de readequação, também, podendo sustentar
sobre eixos diferenciais a sua opção, porém, dependentes deste acerto equacional
sobre negativos anteriores em nível de interação temporal para e, depois,
pensar numa curva de direcionamento econômico. Este nível bipartido que na econômica
encontre-se em sua armadilha resultante, em alguns casos, cria-se pelo direcional
prognostico de previsibilidade, interpretando-se sobre a deficiência ou
negatividade simulada do período de 2010 a 2014, onde o viés desta distorção
pelo deslocamento do eixo de sustentação diminuiu o teto comparativo,
produzindo uma recessão negada pela desoneração e estimulo artificial do
consumo, fragmentando e restringindo a unidade econômica pela facilidade do
esforço e pela minimização inconsequente de seus contrafeitos. Por outro lado,
em virtude da perda referencial da macro economia, adicionada a curva
descendente e cíclica, tornou-se muito evidente o estrago provocado pela
cabulação estrutural da indústria e de outros segmentos particularizados pelas deficiências
e, entre o ganho especulativo estimulado artificialmente para uma desconstrução
progressiva do investimento. Claro, para o mercado estes artificialismos
provocados como alongamento de um já debilitado consumo veio a calhar pela
facilidade extremada e setorizada em suas pretendencias e oportunismos.
Hipótese pode ser, mas, o que se
tem deste ajuste econômico senão outro emblemático resolvedor de todos os
problemas aglutinados e contaminados probabilisticamente, por uma unidade elementar
complicadora e devedora contumaz de todos os artifícios e consequências. Neste
universo do modelo de poder, cujas ambiguidades caricaturais de tratamento utilitário
da população, têm neste conflito de submissão elevada a este mercado
especulativo e a dependência eleitoral da população um tratamento de
extremidade sintomática, agravada pela reestruturação forçada de um eixo
deslocado de seu mote reator, dois tempos, sendo um de acerto anterior e outro
para o desenvolvimento gradativo da economia. Leva-se um tempo que não existe,
já que a previsão encontra-se distorcida por um teto destratado e por uma
expectativa que necessita de um tempo indeterminado de reorganização. Entre um regulamentar
anterior que não existe funda-se sobre seu negativo intermediário a recessão
readequadora para um acerto fora de seu lugar determinado. Esta previsão sobre
a deficiência transfere o persecutório extremado a sua perspectiva resultante,
para regular sobre anteriores acertos a perspectiva futura de resultado; previsíveis
paradoxos para quem não se assentou estruturalmente sobre esta reorganização ou,
deseja simplesmente reparar os erros anteriores para pífios e limitados
desenvolvimentos.
Uma analise destes limites e imbróglios
preferíveis ao destino negativado, decorrente deste hiato ou transitório,
criador dos especulativos e do aprofundamento drástico de reorganização,
calcula-se que este tempo dúbio e bipartido pelos quais a economia e politica
se assentem, tenha na sua necessidade procedimental a percepção contrafeita de
um irrelevante e distorcido contraponto de resultado e tratamento, fato que o
ambiente de desenvolvimento cíclico da economia venha além do que foi
estimulado artificialmente no consumo, desonerações e empregos, readmitidos aos
patamares anteriores deste desnível, aprofundados cabuladores da ficção
desenvolvimentista e da minimização real do esforço e consequência. Ou seja, o
recomeço de um ciclo vem na reestruturação e devolução do direito adquirido e,
da reinserção estrutural de proveito sobre positivos reguladores e reinseridos
em tetos macro econômicos de concepção e proveito. Esta interseção de acertos
anteriores e perspectivas produzem grandes excedentes pelos cortes decorrentes
do ajuste e de outros processos recessivos, empenhados em atalhos
interpretativos ou embustes transitórios de reaver o que foi perdido. Tem-se,
neste caso, a manutenção pelo falso estimulo, ambientes em que negativem
primeiro para e, depois, devolver ao lugar de sempre. Nesta ótica da necessidade
(a necessidade vem da premência negativada) o ajuste interpretado pela
reorganização e desestimulo do consumo, num antes estimulado em síntese deste
desenvolvimento, introduz sua falta naquilo que se tornou negativado e a ausência
estrutural proporcionadora desta reação. O corte, ambientado pelo drástico acentua
esta deficiência pela dependência, agora unificada, em tratamento ostensivo e
absorvedor do investimento sobreposto na tentativa de neutralizar efeitos,
porem, insuficientes, dadas diferenças expressivas da necessidade reorganizadora
e os erros interferentes, diagnosticando-se pela distancia entre o estimulo e o
teto macro econômico de resultado pratico de inversão desta curva. O absorvedor
dos investimentos vem desta expressiva diferença estrutural onde sua deficiência
constrói desperdícios expressivos para tempos regulamentares faltosos em
analise equiparativa, resultado do desequilíbrio e dos especulativos intermediários
que nutrem deste hiato extenso e de dificultosos esforços de interpretação.
Nesta saturação desconstrutiva do modelo de poder e seu ciclo elementar,
acometidos por sistemáticos atalhos encobridores e desniveladores e suficiência,
tem-se na perspectiva a distancia muito elevada de reconstrução para um teto empírico
de inversão. Possivelmente esta realidade tenha no processo politico a sua
vertente cabuladora deste real, perspectiva que traga a resultante econômica
para uma inversão superficial de consequência, calcada sobre anteriores erros e
limitadas perspectivas cíclica de DESENVOLVIMENTO.
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