quarta-feira, 10 de junho de 2015

O JOGO(265) PREVISÕES CONSTANTES NA INFLAÇÃO

Unidade econômica posta em conflitantes interseções e inadmitidas manipulações exprimem-se pelo explicito contraste diferencial entre aquilo que, antes negado pela linguagem, apareça literal e consecutivo, cumprindo a sua reivindicação exclusiva e seu aporte sistemático em comparativas diferenças de desequilíbrios alterados artificialmente, para interpretações simuladas ao proveito de exacerbação da popularidade ao destrato exagerado de seus critérios e previsões. Naturalmente que neste acumulo de negações ou, omissões da linguagem o excedente providencial de toda dialética contextual viu-se comprimida sob disfarces e aparelhamentos, burocracias e condicionamentos que, propícios ao suporte de inversão, passaram a interpretar espontaneamente pelas especulações e outras constâncias deste exclusor, povoando um autoritário e procedimental contraponto dos respectivos atalhos e, criando desequilíbrios invisíveis e cabulados pela sistemática da manipulação e da distorção macro econômica conduzida por descuidadas suficiências e, por outros universos redutores da facilidade gradativa e do povoamento de probabilidades menores e de limitadas expectativas. Nesta ótica de distorções e sobreposições prognosticas, além da bifurcação do eixo de sustentação, propiciou um paradoxo inflacionário, cujos desenrolares associativos agora se valem do condicionante contraste de inversão no consumo, onde se deu o artificio de desoneração fiscal para subverter a logica descendente da curva econômica, entre outros combustíveis e seus atalhos elementares, cumprindo nesta gambiarra seu contraponto rigoroso de condicionamento interpretativo daqueles que, relegados por sucessivas manipulações, adquiriram vida própria e introduziu seu contraponto a revelia dos erros sobrepostos e, dos falsos domínios econômicos decorrentes desta unidade restrita nos perigosos alinhamentos do embuste e, a capacidade verídica de entronizar sobre a logica comum da ambivalência. Proporcionalmente que a inflação contraposta pelo excedente e manipulada pelo consumo artificial exprimiu-se em desalinho a esta atividade criativa e, se criou paradoxal ao conveniente descolamento e ao esforço minimizado e centrado na elevação dos juros e suas consequências no consumo.
Provavelmente, desde a realidade associativa de estimulo artificial do consumo e o controle inflacionário, criou-se um precedente sobre um negativo orçamentário para estímulos consequentes, numa falsa perspectiva do emprego e do eixo de sustentação econômica, por introduzir um déficit associado a uma curva econômica em declínio cíclico. Na associação de dois negativos para impulsionar artificialmente o consumo e a especulação se derivaram numa sequencia interpretativa alheia à unidade convencionada da linguagem técnica de resultados, criando no excedente uma imposição muito maior, num contexto minado por interpretações distorcidas da realidade e uma base de sustentação social derivada da ascensão de uma classe C a reboque destas desonerações e, expectativas exageradas para rendimentos diferenciais e manipuladas por uma retração orçamentaria em vertente impulsionadora deste resultado. Em resultante pretexto e extensa especulação moveu-se o consumo e o empresariado sobre nichos artificiais, para desinvestimentos estruturais ou de menores providencias que na condição exigente do macro economia. Nesta bifurcação entre o aumento artificial do consumo e o controle da inflação, consequente diminuições da taxa de juros acompanhou este movimento, porem, premidas pelo impulso de negativos (desonerações e curva economica) o desequilíbrio veio quando esta farra limitada do consumo artificial moveu-se em sua dialética comum de alternância, provavelmente na mesma velocidade do endividamento da classe C e da recomposição fiscal na sua inversão impactante desta diferença expressiva. Também a inflação viu-se tragada pela precedência negativada, acompanhando o consumo, mas sinalizando contrafeita pela curva decrescente de uma economia artificial em providencial alteração dialética de resultados.
Entre falsos estímulos e associações cruzadas e fragmentadas, algumas probabilidades insurgentes deste excesso relegado do deslocamento macro econômico comportaram-se em revelia e omissão da linguagem, alterando e dificultando interferências de cabimento resolvedor, provavelmente bifurcando em alternativas positivas e negativas, sectariamente envolvidas pelo paradoxo deficitário e distorcendo o tempo previsível de equacionar suas referencias em resultados realistas, emblemáticos por heranças desta manipulação e compatíveis ao limitado expressivo controle inflacionário centrado na expectativa dos juros e associados ao desequilíbrio norteador do consumo, num antes simulado compatibilizado por estes mesmos instrumentos controladores. Se, inflação sob controle em uma economia em declínio, mas desoneradas para expectativas postiças, dois tempos, em dissociação tendem a respectivas sínteses: 1 – quando impulsionados consumos a inflação parou de crescer, controlada pela taxa de juros em descendência tencionou-se simulada sobre este alongamento, desequilibrando a sua curva para uma condição postiça de resultado (note que a taxa de juros descendeu-se ao impulso do consumo “artificial”, oscilando sobre um controle tenso e descompatibillizado do real contraste da economia); 2 – Por outro lado, se antes o controle artificial da inflação veio do comparativo consumo que precisou ser desonerado para influir seu equilíbrio e descolamento do consumo “real”, criou-se uma perspectiva diagnostica pelo contraste resultante.

Demonstrativamente, a inflação cresce em recesso do consumo, logica admitida pela bifurcação e alteração respectiva e pela tendência centralizada numa taxa de juros que se mostrou descendente sobre este movimento artificial. Taxa de juros decrescentes para inflação controlada por esta resultante, ainda, por um crescimento ancorado em limitadas expectativas em distorcidos eixos, sem mencionar o gasto governamental diante desta facilidade adquirida pelo deslocamento referencial do macro economia e sua síntese resultante, turbinando ainda mais o desequilíbrio e propiciando uma soberba inconsequente sobre uma logica muito reduzida de contraponto. O paradoxo inflacionário tende rediscutir o crescimento e o direito adquirido pelo consumo reestruturado pelas condições normais do contexto, invertendo a o que, antes negativado para estimulo, em readequação equilibrada para negativos resultantes do contraste anterior; ou seja, o investimento turbinado sobre este hiato recessivo cumpre readequar o que antes simulado alterou sua perspectiva. Negando premeditadamente criou-se uma necessidade inexistente, fato que, agora, o contraste venha para acúmulos negativos de resultado; em investimentos estruturais retardatários e em defasados suportes tem-se na expectativa um absorvedor desta diferença e, um persecutório elevado para desperdícios que se mostrem expressivos em tais cabimentos. Neste associativo contrastante, tanto oscila a inflação quanto as previsões de tempo real deste hiato, probabilidade que pode exercer seu complicador se não exibir seu efeito drástico de acerto a este movimento fragmentado de analise e consequência, reação menor e de desenvolvimento pífio ao precipitado efeito de contraposição. Numa analise síntese deste introdutório artificial pode-se prever uma inflação menor com o aumento gradativo do consumo aos patamares reais de consequência; como se cumpre um acerto aos erros anteriores a perspectiva paradoxal da inflação e consumo, ambivalentes e descredenciados reajam bifurcadas em oposição, provavelmente cumprindo um acerto de saturação do consumo e sua respectiva função inversa de conceitua-lo. Os investimentos estruturais, agora em curso, interpõem-se ao destino comparativo do acerto omitido pela facilidade da desoneração e, da alteração manipulada da linguagem extremamente distorcida e negada para cumprir uma ficção residente somente na unidade econômica do poder e, a “gambiarra” encontrada para subverter a logica providencial de todo destino cíclico. Nesta variante muito desequilibrada e cruzada entre a politica e a economia, a inflação e seu readmitido “emprego” real em perspectiva tenha, além da bifurcação do eixo, uma inversão a mais para regularizar a alteração cíclica, possivelmente, tendo no tempo distorcido a sua oscilação, para uma reestruturação ainda muito precoce na sua definição funcional de CONTEXTO. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário