Unidade econômica posta em
conflitantes interseções e inadmitidas manipulações exprimem-se pelo explicito
contraste diferencial entre aquilo que, antes negado pela linguagem, apareça
literal e consecutivo, cumprindo a sua reivindicação exclusiva e seu aporte sistemático
em comparativas diferenças de desequilíbrios alterados artificialmente, para
interpretações simuladas ao proveito de exacerbação da popularidade ao destrato
exagerado de seus critérios e previsões. Naturalmente que neste acumulo de
negações ou, omissões da linguagem o excedente providencial de toda dialética contextual
viu-se comprimida sob disfarces e aparelhamentos, burocracias e
condicionamentos que, propícios ao suporte de inversão, passaram a interpretar
espontaneamente pelas especulações e outras constâncias deste exclusor,
povoando um autoritário e procedimental contraponto dos respectivos atalhos e,
criando desequilíbrios invisíveis e cabulados pela sistemática da manipulação e
da distorção macro econômica conduzida por descuidadas suficiências e, por
outros universos redutores da facilidade gradativa e do povoamento de probabilidades
menores e de limitadas expectativas. Nesta ótica de distorções e sobreposições
prognosticas, além da bifurcação do eixo de sustentação, propiciou um paradoxo inflacionário,
cujos desenrolares associativos agora se valem do condicionante contraste de
inversão no consumo, onde se deu o artificio de desoneração fiscal para
subverter a logica descendente da curva econômica, entre outros combustíveis e
seus atalhos elementares, cumprindo nesta “gambiarra” seu contraponto rigoroso de condicionamento
interpretativo daqueles que, relegados por sucessivas manipulações, adquiriram
vida própria e introduziu seu contraponto a revelia dos erros sobrepostos e,
dos falsos domínios econômicos decorrentes desta unidade restrita nos perigosos
alinhamentos do embuste e, a capacidade verídica de entronizar sobre a logica
comum da ambivalência. Proporcionalmente que a inflação contraposta pelo
excedente e manipulada pelo consumo artificial exprimiu-se em desalinho a esta
atividade criativa e, se criou paradoxal ao conveniente descolamento e ao
esforço minimizado e centrado na elevação dos juros e suas consequências no
consumo.
Provavelmente, desde a realidade
associativa de estimulo artificial do consumo e o controle inflacionário,
criou-se um precedente sobre um negativo orçamentário para estímulos consequentes,
numa falsa perspectiva do emprego e do eixo de sustentação econômica, por
introduzir um déficit associado a uma curva econômica em declínio cíclico. Na
associação de dois negativos para impulsionar artificialmente o consumo e a
especulação se derivaram numa sequencia interpretativa alheia à unidade
convencionada da linguagem técnica de resultados, criando no excedente uma
imposição muito maior, num contexto minado por interpretações distorcidas da
realidade e uma base de sustentação social derivada da ascensão de uma classe C
a reboque destas desonerações e, expectativas exageradas para rendimentos
diferenciais e manipuladas por uma retração orçamentaria em vertente
impulsionadora deste resultado. Em resultante pretexto e extensa especulação
moveu-se o consumo e o empresariado sobre nichos artificiais, para desinvestimentos
estruturais ou de menores providencias que na condição exigente do macro
economia. Nesta bifurcação entre o aumento artificial do consumo e o controle
da inflação, consequente diminuições da taxa de juros acompanhou este
movimento, porem, premidas pelo impulso de negativos (desonerações e curva
economica) o desequilíbrio veio quando esta farra limitada do consumo
artificial moveu-se em sua dialética comum de alternância, provavelmente na
mesma velocidade do endividamento da classe C e da recomposição fiscal na sua
inversão impactante desta diferença expressiva. Também a inflação viu-se
tragada pela precedência negativada, acompanhando o consumo, mas sinalizando contrafeita
pela curva decrescente de uma economia artificial em providencial alteração dialética
de resultados.
Entre falsos estímulos e
associações cruzadas e fragmentadas, algumas probabilidades insurgentes deste
excesso relegado do deslocamento macro econômico comportaram-se em revelia e
omissão da linguagem, alterando e dificultando interferências de cabimento
resolvedor, provavelmente bifurcando em alternativas positivas e negativas,
sectariamente envolvidas pelo paradoxo deficitário e distorcendo o tempo previsível
de equacionar suas referencias em resultados realistas, emblemáticos por
heranças desta manipulação e compatíveis ao limitado expressivo controle inflacionário
centrado na expectativa dos juros e associados ao desequilíbrio norteador do
consumo, num antes simulado compatibilizado por estes mesmos instrumentos
controladores. Se, inflação sob controle em uma economia em declínio, mas
desoneradas para expectativas postiças, dois tempos, em dissociação tendem a
respectivas sínteses: 1 – quando impulsionados consumos a inflação parou de crescer,
controlada pela taxa de juros em descendência tencionou-se simulada sobre este
alongamento, desequilibrando a sua curva para uma condição postiça de resultado
(note que a taxa de juros descendeu-se ao impulso do consumo “artificial”, oscilando
sobre um controle tenso e descompatibillizado do real contraste da economia); 2
– Por outro lado, se antes o controle artificial da inflação veio do
comparativo consumo que precisou ser desonerado para influir seu equilíbrio e
descolamento do consumo “real”, criou-se uma perspectiva diagnostica pelo
contraste resultante.
Demonstrativamente, a inflação
cresce em recesso do consumo, logica admitida pela bifurcação e alteração
respectiva e pela tendência centralizada numa taxa de juros que se mostrou
descendente sobre este movimento artificial. Taxa de juros decrescentes para
inflação controlada por esta resultante, ainda, por um crescimento ancorado em
limitadas expectativas em distorcidos eixos, sem mencionar o gasto
governamental diante desta facilidade adquirida pelo deslocamento referencial do
macro economia e sua síntese resultante, turbinando ainda mais o desequilíbrio e
propiciando uma soberba inconsequente sobre uma logica muito reduzida de
contraponto. O paradoxo inflacionário tende rediscutir o crescimento e o
direito adquirido pelo consumo reestruturado pelas condições normais do contexto,
invertendo a o que, antes negativado para estimulo, em readequação equilibrada
para negativos resultantes do contraste anterior; ou seja, o investimento
turbinado sobre este hiato recessivo cumpre readequar o que antes simulado
alterou sua perspectiva. Negando premeditadamente criou-se uma necessidade
inexistente, fato que, agora, o contraste venha para acúmulos negativos de
resultado; em investimentos estruturais retardatários e em defasados suportes
tem-se na expectativa um absorvedor desta diferença e, um persecutório elevado
para desperdícios que se mostrem expressivos em tais cabimentos. Neste
associativo contrastante, tanto oscila a inflação quanto as previsões de tempo
real deste hiato, probabilidade que pode exercer seu complicador se não exibir
seu efeito drástico de acerto a este movimento fragmentado de analise e consequência,
reação menor e de desenvolvimento pífio ao precipitado efeito de contraposição.
Numa analise síntese deste introdutório artificial pode-se prever uma inflação
menor com o aumento gradativo do consumo aos patamares reais de consequência;
como se cumpre um acerto aos erros anteriores a perspectiva paradoxal da
inflação e consumo, ambivalentes e descredenciados reajam bifurcadas em
oposição, provavelmente cumprindo um acerto de saturação do consumo e sua
respectiva função inversa de conceitua-lo. Os investimentos estruturais, agora
em curso, interpõem-se ao destino comparativo do acerto omitido pela facilidade
da desoneração e, da alteração manipulada da linguagem extremamente distorcida
e negada para cumprir uma ficção residente somente na unidade econômica do
poder e, a “gambiarra” encontrada para subverter a logica providencial de todo
destino cíclico. Nesta variante muito desequilibrada e cruzada entre a politica
e a economia, a inflação e seu readmitido “emprego” real em perspectiva tenha, além
da bifurcação do eixo, uma inversão a mais para regularizar a alteração cíclica,
possivelmente, tendo no tempo distorcido a sua oscilação, para uma
reestruturação ainda muito precoce na sua definição funcional de CONTEXTO.
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