sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Supremo brasileiro anula processo de destituição de Dilma

Supremo brasileiro anula processo de destituição de Dilma

REAÇÕES PROGNOSTICAS SOBRE O IMPEDIMENTO

Depois da oscilação política sobre contrafeitos os sujeitos interpretam-se sobre a incendiada crise de valores, algumas conclusões e muitos excedentes revelam-se manobrados pela variação probabilística, sequelando associados pelos atalhos e facilidades do jogo sobre a realidade contextual. Provavelmente, submetida a toda catarse, a economia ressinta ao descriterio e alteração deste mesmo valor, em que pese à população envolvida, produzindo seus excedentes com a rapidez e profundidade de sua causa essencial, aos interpretantes que se estruturam sobre o hiato do poder, aprofundados pela guerrilha e impacto das táticas e manobras e, sobre os descendentes e recessivos ciclos informativos. Fato contundente se transforma o que move o raciocínio do poder ao alterar a meta fiscal de 2016 para, em seqüência se tornar rebaixado ao grau especulativo, produzindo crescentes dificuldades orçamentárias de fazer valer a perspectiva resultante no seu aparato convencível, costume da falta de credibilidade ao componente assíduo de aprofundar cada vez mais a economia em favor de irrelevâncias, agravadas pela realidade reincidente e precipitada. Também, na economia, a possível saída de Joaquim Levy estabelece no conceito do ajuste econômico outro possível atalho para a mesma “matriz econômica arrolada pelas facilidades e localizadas intervenções, indução ao prolongamento recessivo ao tramite de 2017, alem dos previsíveis crescimentos pífios subseqüentes. A possível volta da facilidade costumeira de resolver problemas graves passa a ser de tom da realidade econômica associada a outras crises subseqüentes de sua ordenação, possivelmente confabulados pelo expressivo racha do PMDB e as sucessivas resistências adaptadas a resoluções precipitadas em prognósticos referendados à exacerbação do especifico como resolvedor de todo contexto comparativo. Naturalmente que a sobrevivência do poder em seu teste diário de exibição torna indefinidos cenários, provavelmente, alocados em sucessivos erros e vícios argumentados e reincidentes do modelo saturado e invasivo ao acintoso alongamento.  
Perspectivas que no impedimento ganhe fôlego para tempos reduzidos, o embate localizado de tratamento político apenas resolve problemas imediatos, porem, envoltos por perspectivas sombrias decorrentes da fragmentação política e, do excedente cumulativo relegado e banalizado a toda sorte para tempos vindouros e de discutível capacidade de produzir estruturas convincentes num vácuo existencial de disputa política, interpretados pelo limite sucessivo das ações puramente especulativas, ao tratamento de choque e de desperdício estratégico. Toda fragmentação se torna probabilisticamente associativa ao recessivo impacto de sobrevalencia, transitoriamente sintetizados pela ação correspondente e pelo grau de defasagem argumentada que, no contexto tenha o seu discurso irrelevado e desacreditado a tal pretensão. Sabendo disto, o tramite do impedimento agora redefinido pelo STF, garantirá a primazia do jogo político, mas, em contraponto, produzirá seqüelas enormes na economia, possivelmente pela estrutura duramente vilipendiada e submetida a estes sucessivos erros ao costume facilitado, dependente de atalhos e arremedos posteriores. Toda síntese a partir de uma origem alterada pelo mesmo costume e atalho sofrerá o impacto continuado de possíveis regularidades e, dos destinos que se mostrem em credibilidade e impacto; nesta condição a operação lava jato deve-se contrapor a estes expedientes imediatistas como propriedade reorganizadora do caos e pela justificativa aleatória associada à contundência comparativa. Para o jogo político, tal entendimento escancare de vez suas manobras capciosas e de oscilações indutivas, mundos particulares que submetem toda população ao desentendimento ou, ao afunilamento progressivo dos ciclos informativos em questão. Necessário em tempos de crise entender o papel reorganizador e definidor como suporte de credibilidade sobre variantes tão imorais aos exercícios e testes diários de convencimento; em tais contrapontos o propósito da sublimação ou revelia conclusiva se torna o eixo de toda narrativa, também, da linguagem resultante do discernimento ou da explicitação desta oscilação política. O jogo serve ao entendimento político, mas não se adapta a economia, contraponto de explicitação dos erros cometidos e dos blefes que porventura se projetaram convenientes e adaptados. O poder serve ao jogo puramente, submetendo a economia ao teste de desconstrução e ao agravamento rápido das perspectivas ao sabor das vontades ou dos impedimentos, testes da desconfiança ou dos limites invisíveis e evidentes do exercício e o desajuste funcional da expectativa.
Em que pese atrelar o impedimento como uma finalidade ou eixo reversivo, substituindo ministros pela ousadia do descrédito ou enfrentamento insustentável, optando por convencimentos que agravam a popularidade e abusando de saídas fáceis e diminuídas do esforço correspondente; o que foi erro no primeiro mandato certamente voltara à tona nesta “matriz econômica”, cujos desastres inadmitidos resistem sobre um ajuste evitante das reformas estruturais, dificultosos em produzir fantasias populistas” como agora desejam Lula e Dilma. A sobrevivência nua e crua demonstra que o poder reduziu ao contraponto do limite de seu modelo as suas expectativas individuais de proveito, porem, alongando a crise econômica em tempos muito mais defasados e de drasticidades encobertas por este embate diário de testes e resistências. Tanto submete que, movidos pelas perspectivas do impedimento, o cenário em gravidade continua evoluindo em duvida orçamentária para 2016, restringindo ainda mais a suficiência ao associativo limitado de competência. Nesta fragmentação política esta mesma suficiência encontra respectivos com a rapidez dos atalhos, demonstrando que o poder acomete deste raciocínio quando dispõe ao embate multiplicado, reagindo a tudo e todos com a mesma veemência dos competidores incansáveis. Esta defasagem repercute no exercício diário, criando hipóteses e duvidas e probabilizando erros com a convicção distorcida de resultado; esta perspectiva em sistemática invasão cria estes substratos narrativos por onde vantagens detalhadas acabam valendo todo contexto representativo, criando o excedente relegado que volta e meia, aparece ressignificando propósitos e insuflando oscilações.

Uma pergunta se faz sobre o futuro político em ano eleitoral, imperando sobre a economia mais uma vez, produzindo seqüelas ainda mais evidentes em probabilidades reduzidas; não pensem que depois da resolução do impedimento tudo voltará à normalidade, já que todo entendimento não se encontra compatível com a discrepância movimentada até o presente momento. Por um lado as expectativas se movem para Renan Calheiros, favorável ao poder, mas também delatado pela operação lava jato; se, por se opor a Eduardo Cunha se pretendeu criar um inimigo personificado no impedimento, sua inexistência ou redirecionamento do foco pretenderá aos políticos envolvidos evitar rachas maiores e mais explícitos que os até aqui explorados como arma de guerrilha; por outro lado, o agravamento discordante de Renan Calheiros e Michel Temer só impulsionará o afastamento do PMDB do poder como resultado das seqüelas deste embate ate aqui inadmitido. Sem a unidade do partido que favoreça o poder sobre o impedimento, o racha dificulta e exacerba a fragmentação e seus sobreviventes, deixando para o ano eleitoral as expectativas conflitantes e desagregadoras de tal proveito. Como o poder tenta sobreviver a qualquer custo, o PT sofrerá o reves desta defasagem nas urnas e nos desfechos possíveis da operação lava jato, evidenciando que a vantagem do PMDB ainda se transforme num sobrevivente probabilístico de sua narrativa, mesmo rachado e indefinido como se parece. Levando em consideração que o poder ainda mantém em seus círculos os delatados pela operação lava jato, incomoda saber que suas preconizadas facilidades e manobras políticas ainda vão colidir com o registro linear subseqüente, produzindo a mesma instabilidade que agora vive em expectativas e protelações. Alongando o tempo de sobrevivência mais problemas também impactam sobre o modelo, fazendo provedor de seqüências vulneráveis até o costume alongamento artificial do discurso, como se pretende a partir da possível saída de Joaquim Levy tirar coelhos da cartola para resolver problemas estruturais evidentes. O favorecimento empresarial deve-se tornar a tônica a todo evitante da operação lava jato, créditos para favorecimentos políticos e resoluções individuais de proveito e inconseqüência. Naturalmente que o poder, redirecionando toda política econômica tampe buracos com resoluções postiças e com a marca primordial deste governo senão sucessivos atalhos e facilitadores de um populismo invertido e, de eficácia para um impossível salvamento eleitoral. Sabendo disto, o impedimento tão em voga por este tempo indefinido se tornará supérfluo e irrelevante frente aos possíveis embates da economia, com previsões ainda mais sombrias pela fuga de capitais decorrentes da elevação dos juros nos EUA e o que, em decorrência, empreenda um desnível ainda maior de irresponsabilidade e o que, ao certo, deveria impactar sistematicamente. O impacto se redireciona sobre Renan Calheiros, próximo foco de toda analise do impedimento e acionador agravado do racha e dos desenrolares prognosticados de um ano eleitoral que promete EXPLICITAMENTE.

FELIZ NATAL E ÓTIMO ANO NOVO A TODOS

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O JOGO(292) PODER MANIPULADO OU INSTITUÍDO?

Uma realidade conflituosa argumenta oscilações e imediatismos pela disposição associativa e o que daí conclua sobre o direcionamento midiático em questão; em tese, a hipótese que a cada tempo admitido serve ao incendiado ciclo informativo, conspirando sobre reluzentes convicções e ocupações sortidas aos probabilísticos que, a toda síntese, movimenta-se politicamente sem o disfarce providencial das simulações interpretativas ou, dos proveitos acintosos descobertos homeopaticamente sobre vultos do poder. Em hipótese, qualquer tratamento oscilante, comum ao cenário político, cria sublevações contextuais de pura necessidade argumentativa, predispondo ora pela favorabilidade prevalente, outras vezes pela inversão tática de submeter a toda prova suas conveniências e interesses. Assim, politicamente entendidos, qualquer conclusão que trate os silêncios com a obviedade dos experientes tornam-se volúveis e perigosos quando interpretadas narrativas aloquem todo raciocínio no viciado ciclo informativo em voga nas conclusões e proveitos, basicamente, visões unilaterais ditas pela catarse do tempo instituído e nos deslocamentos da irrelevância travada pelos destinos supérfluos, praticamente repetições que banalizam construções e divergem espetaculosos com o impacto e o direcionamento proferido em tese e resultado. Praticamente, num ambiente cujos vícios informativos reduzem progressivamente modelos a procedimentos arraigados e reincidentes, produzindo então desequilíbrios e embaraços pelo visível limite expresso pela evidente invisibilidade do saturado; em tais constrições avaliativas somente o impacto sobrelevado para intervir no condicionamento inscrito, desconstruindo transitoriamente aquela narrativa induzida em sínteses visíveis e alternadas pela mesma visão unilateral de se tornar prepotente, mesmo não sendo de fato a relação contextual prevista ao extermínio dialético de resultado. Tais critérios centram em instrumentos reorganizadores toda respeitabilidade eximida, provendo reorganizações e prognósticos referendados sobre a desorganização incendiada e sobre os diferentes limites de tratamento (função do STF), realidade que tenta imprimir a visão intertextual em quem nega veemente que tal raciocínio pertença à estratégia ou tática circunscrita.            
Mudanças operadas por oscilações políticas a cada fase da operação lava jato levam crer que o discurso centrado do poder não se encontre tão admitido a estas particularidades, principalmente quando acumulam discursos policialescos ao tramite cotidiano, ajustando e direcionando expectativas ao sabor das fases instituídas ai, negação e afirmação, conspirando e sintetizando pelo impulso da alocação espetaculosa do midiático em tempo e descarte da banalização instituída. A gravidade ou proveito, em política, soa como um discurso descartável e utilitário, prevalentemente reorganizado em lógica real e, talvez, demonstre o grau de oscilação envolvida a toda expectativa reascendida e a cada tramite policialesco na ordem instituída. A gravidade instada sobre o poder continua perigosamente evidente, ate porque aglutina a contaminação resolutiva de toda informação e, apesar de negar veementemente, precipita-se ao sumidouro da lógica contextual quando tenta insistentemente intervir na economia com excentricidades perdidas, numa síntese cada vez mais afeita aos particularismos expedientes e resultantes do limitado reincidente modelo de poder. Toda ação da Lava Jato, mesmo centrando no PMDB, precipita a desconstrução do poder, já que admitidos por entendimentos pragmáticos conclua com o rescaldo exacerbado de quem nega sua propensão fatídica resumida ao impedimento. A armadilha funcional do PMDB como ambigüidade narrativa colide com a visão unilateral do poder, resultando numa bifurcação do inevitável, por onde erre mesmo acertando o pretendimento em narrativa; explica-se, em hipótese, que na mira da Lava Jato se encontra o principal partido de sustentação numa probabilidade contaminada de prevalência ao desfecho desta mesma lógica instituída, argumentando evidencias negativas reflexas ao limite expresso do modelo instituído. Toda honestidade vista pela visão recessiva do entendimento assimila contrafeitos em admitidas gravidades e acumula qualquer vicio informativo com maior propensão. Em escalas percentuais deste critério de convicção, os acintes derivados e as armadilhas admitidas evocam a integralidade da oscilação política, tendo no restrito tempo de convicção a noção evidente de toda previsão, assim como a lógica da Lava Jato, relações progressivas sobre indeterminações conflitantes. Tanto no STF como em toda fase da Lava Jato, o eixo interpretativo instituiu qualquer síntese em armadilhas que o poder e sua expressiva diferença contextual absorvam sobre os ciclos informativos toda ineficácia reflexiva extremada por qualquer organizador preferencialmente eleito pela maioria consensual.
Haverá então a previsão do desgaste continuo refletido no exercício distorcido em origem probabilística, resvalando no poder ações interativas e ajustes de tempestade perfeita, senão a continua contaminação de todos os reflexos negativos em orientação que se faça a procura de um eixo reversor. Como o paradoxo institui a tônica avaliativa do poder, constata-se que o estimulo produzido em evitar a catarse acione a inversão sobreposta sobre o mesmo raciocínio evitante, concluindo na ação/reação o limite recessivo num desnível elevado desta mesma contradição. A regularidade da Lava Jato nivela e direciona o que oscila ao indeterminismo refutante, tendo nesta seguimentação informativa a admissão da credibilidade perdida pelo poder e das relações de esforço naufragados na discutível facilidade de argumentação ou, nos processos desconstrutivos renegados pelo ciclo informativo absorto ao próprio umbigo interpretativo; sendo, em hipótese, o tramite do impedimento mais um teste de resistência que um critério avaliativo sobre os erros cometidos. O PMDB deve precipitar a sua saída mesmo sendo o fato principal do momento político e, do impacto de medidas protelatórias a todo artifício envolvido em questão; tanto Eduardo Cunha quando Michel Temer ainda especulam sobre o exercício do poder, justamente pela tentativa direcional do partido em sentido ao afastamento, expectativa majoritária que o limite do modelo de poder interpretado ate aqui. Em qualquer critério que no impedimento favoreça a ambição deslavada pelo poder, as alternativas afunilam proporcionalmente contaminando todo ambiente político-econômico, talvez, sobrepostos pela regularidade de Lava Jato e o que, em enfático, resulte na segurança e credibilidade perdida. Alias, a falta de credibilidade exacerbada que nos ambientes facilitados da política excluíram do modus operandi tal perspectiva, agora vulgarizam todo raciocínio sobreposto em direção ao elo perdido, direcionados pelas armadilhas sistemáticas no impedimento em questão.

Disposto pela ausência probabilística o poder tem pela frente situações ainda mais agravadas sobre o impedimento e suas hipóteses de demora e desgaste avaliativo, propriamente, se considerarmos que o paradoxo do que se evita se tem o fatídico revelado. Os suportes de favorabilidade argüidos pelo poder ainda não se encontram contabilizados a população; se, pelas pesquisas, o destino agrava-se ainda mais que as estatísticas percentuais das manifestações, revelando expressivos desgastes para improváveis ressonâncias na lógica prevalente. Em todo contexto fragmentado a distancia cada vez mais explicita da inversão submete a interpretações intermediarias de suficiência, simulando a verdadeira origem signatária sobre o principal fator de revés narrativo; mais uma vez, voltar ao passado nos faz redirecionar taticamente sobre esta oscilação diária e reinserir sobre a verdadeira origem dos fatos em questão; se, por exemplo, o ministro da fazenda não fosse o Guido Mantega, provavelmente este ajuste já teria sido realidade há muito tempo, complicador evitante do imbróglio atual. Agora, sobre a determinação da Lava Jato toda realidade dificultosa procede submetidos aos entendimentos dos quais a política evita; por um lado o PT torna-se alvo numa semana, para, em outra o PMDB se tornar alvejado em risco absoluto e finalizador do tempo da ação; em todos cenários existe o poder afetado por suas táticas evitantes, direcionando contaminações em influencias negativas sobre a progressiva dificuldade de equilíbrio contextual. Para os entendimentos absolutos e fragmentados as conclusões favoráveis ao poder como no possível enfraquecimento do PMDB a esta revelia não se prove então em uma vantagem já que, submetidos aos próprios envolvimentos a ótica de analise se transforme num amontoado superficial, banalizados e discutivelmente favorecidos pela oscilação diária, omitindo a gravidade expressiva e fragilidade do poder. Os critérios admitidos até aqui necessitam mesmo de um STF ou da Lava Jato para redirecionar politicamente estes unilateralismos extremados em visões bastante convenientes de proveito, sobre bases negativadas e desprovidas do conteúdo eficiente de convencimento populacional, provavelmente esquecendo que a credibilidade se torna consistente pela regularidade dos fatos e não pela alternância interpretativa de proveito. Talvez a prevalência do jogo político afete a respeitabilidade de todo raciocínio condizente, produzindo então estas hipóteses conclusivas afeitas ao imediatismo da analise superficial e, aos proveitos admitidos sobre negativos invertidos ao positivo de conseguimento. Tanto que nesta integralidade transitória se encontra principalmente a falta de expectativa do poder, agindo defensivamente e submetendo diariamente ao contexto reivindicativo e acintoso, provavelmente numa negação expressiva do esforço admitido para espertezas de trato sobrelevado por estratégias muito volúveis ao pretendimento e expectativa. Alias, a falta de um projeto político se tem nestes resultados recessivos de analise imediatista, conspirando desfavoravelmente e implicando ao imbróglio repercutir todo arsenal repetitivo ao destino de um STF ou da Lava Jato, maiores e mais impactantes que os cenários defasados e reincidentes, propiciados pela perspectiva nula e pelas baixas expectativas RESULTANTES.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

LULA E DILMA RESTRITOS AO MODELO DE PODER

Depois da síntese resultante da pressa e da vontade em pressupor no impedimento apenas uma fase a mais na trajetória conflituosa do poder contrafeito aparece aqui e ali, demonstrando explicitamente que não depende só da vontade a necessidade probabilística de ser ver livre de tal imbróglio. Assim repetidos noutros tratamentos semelhantes do sistemático procedimento, como no conturbado processo de escolha do presidente da Petrobras, demonstrando imobilidades visíveis de trato para voracidades táticas que resvalam no tratamento de choque e na premeditação autoritária de entender a gravidade do momento em questão. Por isto e por sistemáticos reincidentes que agora se fragilizam no ultimato proferido do impedimento ao sabor residual desta locomotiva descontrolada que se torna as ações táticas do poder, impulsionados pelo suor competitivo do vale tudo grotesco e dos excedentes irresolvidos e acumulados pela ineficácia e simplismo das estratégias, talvez, se valendo do ambiente opositor que oscila entre Eduardo Cunha e Michel Temer ao sabor das simulações deslavadas e das gravidades permentemente relegadas em favor do jogo político kamikaze e, de inversões probabilísticas muito evidentes. Torna-se realmente dificultoso entender situações paradoxais como, por exemplo, a previsível perda do grau de investimento pela agencia moody’s e a carta existencial de Michel Temer como fatos relevantes e providenciais, provavelmente exercendo a máxima do irrelevante/drástico e demonstrando explicitamente o precipício escancarado pela cegueira interpretativa desta crise de valores. Onde antes existia uma crise política agora se percebe um agravamento entre a discrepância do valor contextual em favor de simulações e táticas afeitas aos movimentos intrínsecos do poder e somente interessadas a quem, em respectivo valor, interpreta esta seqüência ilógica com convicções independentes e dissociadas do entendimento linear até aqui proposto. Fica claro que a economia não suporta limitações vultosas e manipulações informativas que atestem rumores políticos com a volatilidade e empenho tão exacerbado e empurrado até o presente momento, traduzido como exercício de poder e suas intenções especulativas de sobrevivência.
Provavelmente, pensando neste contraste evidente e admitindo que toda progressão respectiva exacerbe esta diferença, tanto para a conspiração irrelevante, como no constante flerte com eminentes armadilhas voluntariosas, gravitadas e demonstradas por fatalidades e inconsciências expressivas. Naturalmente que as perspectivas iniciais do poder frente ao impedimento venham aglutinar seus respectivos erros ao trato exacerbado do teor competitivo e, das banalizações advindas de qualquer síntese restritiva adquirida à distorção premeditada, visivelmente superficializada e de contornos evidentemente distorcidos. Prevendo agora aos entusiastas de tal conduta e convivência diária com o processo de desconstrução, valham-se de limites expressivos para evidencias notadas e sentidas explicitamente pela imensa maioria da população; tal egoísmo estratégico consta invariavelmente em quem abusou dos atalhos e artificialismos informativos, construindo seqüências de descrédito e de incapacidade tática, produzindo excessos sucessivos de ineficácia organizacional, desaguando no puro jogo probabilístico e aprofundando lógicas e seqüências que, gradativamente demonstram a ilegalidade do poder e sua imperícia agravada a todo discurso evitante. Porem, ao invés de analises reflexivas, o poder investe no racha do PMDB, estrutura de sustentação e viabilidade, demonstração invertida a ponderação evidente do processo desconstrutivo de analise; investindo no racha, em correspondência se investe também no impedimento, dificultando sobremaneira a sua estatística política em barrar tal entendimento. Antes, o poder também investiu na desconstrução do PMDB quando estimulou Gilberto Kassab a recriar o extinto PL com dissidências do partido em questão para redimensionar e promover o fortalecimento de sua base de sustentação; como não deu certo, agora repete a mesma formula quanto tenta reaver a liderança de Leonardo Picciani pelos mesmos estímulos dissidentes de outros tempos nem muito distantes. Tendo a expressiva dependência/recusa pelo PMDB, melhor seria acionar estratégias de consenso que travar minúcias e detalhes para reaver elos praticamente desgastados pela impulsão de sua revelia. Portanto, devem-se separar as táticas e manobras expressas favoravelmente, daquelas que simplesmente queimam sucessivos cartuchos a procura paradoxal de seu processo de desconstrução.                 O que se percebe atualmente senão a expressiva sobrevivência tratada pelo exacerbado individualismo, restringindo o modelo de poder a um amontoado de estratégias de alto custo e de valores desperdiçados expressivamente a cada impulso tratável de prevalência.
Entre tantas táticas desgastadas e repetitivas o modelo de poder não se sustenta mesmo com articulações pomposas e proveitos sequelados pela desvalorização progressiva da informação; tanto se encontra nesta forma que sua auto inversão se torna sistemática, provavelmente em perdas decorrentes da exigüidade probabilística e da expressiva diferença entre o que prefere o contexto, da lógica e purismo do jogo político. Sequelando sobre gravidades explicitas numa economia submetida aos testes diários de convicção fragmentada, viciados pelo movimento desconstrutivo e de pretensão expressiva, tanto que, seqüenciados por sucessivos detalhamentos promovam a suficiência distorcida e o gradual descolamento da dialética contextual; em tais procedimentos a necessidade de produzir factóides e simulações torna-se mais expressivas que o continuado desgaste, procedendo a inconsciências transitórias e omitindo a gravidade real de toda perspectiva cíclica. O resultado desta dramaticidade se percebe nas deterioradas previsões econômicas e no alongamento reativo, visto pela insegurança do atual momento, reservando inversões aos meados de 2017 ou 2018. Esta contradição entre a omissão estrutural da economia e a dificuldade exacerbada do ajuste fiscal só vem reforçar possíveis alongamento no tempo previsto e a formação expressiva dos paradoxos e hipóteses, senão pela fragmentação do entendimento e ausência intertextual de ressignificação. Nesta altura dos fatos duvida-se que, em algum momento, se pensou em reestruturação ou se, movidos pelo jogo político e por repetições sistemáticas do modelo em questão percebeu-se a possibilidade de uma recessão, mas não tão expressiva e de desfechos sustentados por expressivas simulações e adulterações informativas; seria, neste caso, reflexo do limite elementar produzir tal entendimento, argumentando sucessivas manipulações à lógica comum, distorcendo valores ao trato supérfluo e inconsistente, provavelmente resultante da facilidade acomodada no modus operandi.

Unir critérios manipulados com convicções absolutas pode se tornar o fato prevalente de toda ineficácia estratégica do modelo de poder, ingenuidade disfarçada pelo limite da baixíssima política de resultados; em tais entendimentos toda suficiência demonstrativa da contradição impulsionada reage em tempo compatível e raciocínio correspondente. Provavelmente no primeiro mandato o poder abusou alternativamente deste movimento, criando possíveis resistências tanto ao executor quanto em quem submete a tal pretensão, tornando então saturados e limitados como expectativa do jogo e, das manipulações adquiridas ao costume interpretativo. Agora, na medida em que repete as suas intenções, mais provável fica o afastamento, tentativa e erro, sendo ao erro o acumulo das exacerbações especulativas que na gravidade do atual momento sinalize a imensa vulnerabilidade existencial, motivado pelas demoradas expectativas da inexperiência no tratamento e resultado. O apelo sistemático por atalhos minou toda realidade favorável, propondo então uma situação intermediaria, cuja vacância interpretativa sinaliza descompesações abusivas do esforço empregado para restrições praticas em volume e desconstrução narrativa. Fica uma duvida quanto a estes embates diários estimulados pelo jogo de expressivos proveitos e favorecendo o continuado desgaste, admitidos pela precipitação impulsiva e a discutível moral existente, aprofundando valores e produzindo sínteses cada vez menores para distanciamentos cada vez mais alongados de reinterpretação; provavelmente o poder sabe das restrições probabilísticas que no jogo instituem suas construções conspiratórias ou possibilidades fragmentadas à multiplicidade envolvida. No atual desgaste e saturação do ambiente político, sobreviventes se transformam em alvos fáceis de informações distorcidas de proveito aos contrafeitos, desconstruindo gradativamente os sabores enfáticos da necessidade reincidente e, dos valores ressignificados aos limites da contundência e discussão da qualidade do esforço. Tanto Dilma quanto Lula investem em opções erradas e desagregadoras quando estimulam a saturada contradição sobre distorções acumuladas pela visão cada vez afeita ao unilateralismo do entendimento oportuno, possibilidade de progressivas reduções e de hipóteses que refletem sucessivos contrastes em conseguimento cada vez mais específicos e descrentes. Alias, em se tratando do impedimento esta vertente do tratamento especulativo da informação só agrava o discurso existente, omitindo a leitura intertextual por entender que tal valor empenhado não valha em perspectiva o tratamento correspondente; provavelmente também que o ambiente vulnerabilizado e extremamente contaminado absorva manipulações e simulações em proporções bastante elevadas de interposição da linguagem interpretativa, produzindo então a convicção desviada do contexto e estimulando a população reagir em premeditações cada vez mais convincentes. Esta diferença contextual expressa os movimentos de 2013, certamente empenhando em reorganização e reivindicação os motivos precedentes do impedimento, seus vilões e heróis refletidos pelo contexto aos argumentos verídicos do desemprego e inflação elevada sobre travessias INTERMINAVEIS.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Supremo suspende "impeachment" de Dilma

Supremo suspende "impeachment" de Dilma

O JOGO(291)DELCIDIO DELATA SOBRE IMPEDIMENTO

Únicos e insaciáveis incrementos do jogo político e suas intermináveis estatísticas contabilizadas pela redução narrativa e no aumento excedente que, volta e meia, proponham sua prevalência sobre expressos limites instituídos de organização. Há de se preocupar com muitas vertentes probabilísticas aglutinadas em tempo real, agindo sobre a perspectiva do impedimento na inquietude dos fatos sobrepostos e da reivindicação surda que, aqui e ali escapa como areia movediça dos entendimentos específicos e fragmentados; tais interferências associativas produzem no emblemático impedimento um olhar revisor sobre as sucessivas catarses acometidas pelo poder, sua base de sustentação e os correspondentes opostos em ficção tratável da imperícia do jogo probabilístico e, suas reflexivas analises até a premência e imediatismo dos fatos e reveses informativos. Naturalmente e, mais uma vez fica clara a ambigüidade existente na atração/repulsa pelo PMDB, essencial armadilha que ora investe no deslavado oportunismo, ora interpreta o vilão emocional de toda trama reivindicativa; pensando nos vícios anteriores do poder e no tratamento articulatório movido pela costumeira precipitação não se faça provável que a desconstrução política vista pelo eixo do impedimento demonstre explicitamente o grau de fragmentação para justificar o processo de governabilidade, empenhado pelo expressivo e limitado expediente reivindicativo que ronda o modelo de poder, premido pelo misto da necessidade continuada para sucessivos destratos de suficiência e acabamento estratégico. Volte um pouco no tempo, nem precisa ser muito, e reveja a sistemática desgastante dos eternos combates movidos pelo poder, seja aquele de impedir a eleição de Eduardo Cunha, seja nas comparações biográficas do modelo anterior e atual; ou seja, tanto a necessidade clara do acinte reivindicativo como o desleixo repetitivo da limitada suficiência arrola expedientes clarividentes que o processo de desintegração do poder, visto pela excessiva unilateralidade, repete erros em sucessivos tratamentos de choque, priorizados pela simplificação estatística do jogo político impulsionado pela competição surda e pelos cálculos milimétricos de governabilidade.  
Delcídio do Amaral, o fato político da semana, muito mais que as tramas e simulações do jogo sobre o impedimento, justifiquem sua delação em prognostico bastante precoce – outro precipitador –, continuando os processos lineares da operação lava jato, principal combustível de toda realidade investigativa, assim como no impedimento, reacionário da catarse possibilitada e dos aprofundamentos de coexistência da regra e o modo arguto de burlá-la. Um provável eixo entre o mensalão e o petrolão, agora dissecando conluios e extravagâncias atestadas pelo labirinto do dinheiro envolvido, impactando silêncios enquanto o Brasil mergulha na catarse da bondade e da maldade, simplificação grosseira dos ambientes complexos, manipulados associativamente sobre a expressiva fragmentação política, manobrando drasticidades e banalizando todo tratamento ao teste diário desta interpretação que, assim como a informação tecnológica, adquire a fatalidade e a irrelevância num mesmo cenário de conclusões precipitadas e, de distorções afetadas às relevâncias nos expressivos impactos cada vez mais recessivos do exclusor probabilístico movido pela distorção à norma e, a obscuridade da vantagem resiliente e interminavelmente dispensável. Num ambiente emblemático, situado entre o entendimento absoluto e existencial, vivido agora pela interpretação inconsciente da pura desconstrução e teste político reorganizado sobre esforços extenuantes para resultados pífios e de interpretação irrelevante, o modelo de poder, confabulado pela estatística dos fatos e o alongamento artificial de seu propósito percebe a revelia testada a toda sorte por uma base extremamente fragmentada e justificando um espetáculo midiático de oscilação e invasão, regido pela manobra e articulação levada aos extremos da lógica invariavelmente distorcida e recessiva. Este perigoso precedente torna instável a crise política, podendo se aglutinar sobre o impedimento toda anomalia jurídica de interpretação ou, conspirar pelas frestas o tratamento de choque empenhado pelo poder e sua própria revelia. Alias, existe nestas manobras auto inoculantes do poder o argumento necessário para o desencadeamento do impedimento, lógica paradoxal e de tratamento no mesmo prognostico repetitivo e nos tratamentos autoritários que porventura sucumbiram informações preciosas, excluídas do arsenal extravagante da presunção e empáfia. Note como o possível alongamento do impedimento poderia afetar toda economia, agravando os já debilitados prognósticos e insuflando a população reagir aos conseqüentes precipitadores desta resolução. Nem toda concepção jurídica do impedimento vale o voto ou a popularidade dos governantes, principalmente num imbróglio onde a operação lava jato nivela a expressiva diferença entre o jogo político e o fato contundente apresentado.
Quando se institucionalizar a ambigüidade como parâmetro político, talvez, influa reparar que todo universo conflitante do jogo de probabilidades se encontre em sintonia com o que informa os veículos de comunicação, justificados pela informação pura e simples, replicadas e convulsionadas pelo ineditismo dos fatos. A bola da vez, aplicada a Michel Temer e Dilma só reforça o tratamento simulado que o próprio jogo induz no seu expressivo detalhamento e, suas impressões propensas e repercutidas contaminando e viciando táticas e propósitos, muitas vezes, determinado por argumentos simples e irrelevantes. Daí que a informação tecnológica premida pela pressa e fragmentação populariza a tese dramática e novelesca que os tratamentos explicitados e manipulados venham a toda sorte com as possibilidades de desconstrução existente no tratamento e resultado. Não estranhe que neste espetáculo diário, tanto na deposição do vingativo Eduardo Cunha, como na chantagem nada ingênua de Michel Temer se encontre também a delação de Delcídio do Amaral, expondo o que realmente interessa propor em resolução e execução dos fatos. Entre a simulação extravagante do jogo probabilístico e as infindáveis manobras do “nos” contra “eles” existe um drástico espreitando articulações sobre habilidades valorosas e desfechos totalmente imprevisíveis, diferentes, portanto da operação lava jato em rearfimações precedentes por onde delatantes e delatados vivem infernos particulares muito mais expressivos que a crise existencial dos partidos políticos, estrangulados entre reafirmar táticas e, provavelmente, viver desviando de tantas mazelas – favorecimento interrompido -, reagindo defensivamente sobre informações distorcidas e boatos irrelevantes.

Definitivamente que os erros cometidos pelo poder até o presente momento não resvale sobre as pretensões e justificativas do impedimento e suas conseqüências interpretativas. Esta banalização de valores e conseqüências só reforça que o tratamento político dispensado até o momento tramou a sua irrelevância histórica preservando o chiste como premissa maior de interpretação do imbróglio; toda especulação informativa e independentemente absoluta povoa a memória com instantaneidades e exacerbados proveitos, justificando que todo erro cometido anteriormente se faça de rogado ao não se reapresentar como eixo narrativo. Fica tudo em suspenso no intocável raciocínio político do vale tudo eleitoral e, das interações invasivas permeadas por lógicas manipuladas pela vontade de burlar a regra existente. Toda fragmentação política como agora se percebe encontra-se atrelada ao exercício do modelo de poder, possivelmente pelos próximos anos esta relação dispendiosa e primitiva irá pautar reações e interpretações, sucessivos embates e fragilizações aplicadas ao sabor do ingrediente predisposto ornado pela gravidade ou irrelevância interpretativa. Este flerte com sucessivas armadilhas se encontra no próprio modus operandi do poder, tanto quando a validade ou não do impedimento; provavelmente, este cenário dramático reflete o vicio interpretativo recessivamente interpretado a fazer o que evita e viver o imediato sem a memória anterior dos erros e acertos. Interpretados certamente pelo desafio continuado de oposição sistemática, as seqüelas intermináveis produzidas pelas irrelevâncias do tratamento especifico submete ao reves toda lógica acintosa defendida incansavelmente pelo poder no seu limite expressivamente demarcado de determinar o imbróglio, certamente por destratar excessivamente o processo de acabamento estratégico e por errar sistematicamente quando centra apoio nas entidades reflexivas e não na população que, certamente, não se encontra representada em tais prospecções. Fica enfático o apego expressivo ao tratamento pragmatico dos fatos, excluindo daí informações necessárias que equilibrem conseqüências e minorem contrafeitos a exacerbarem aviltantes. Provavelmente, toda lógica se resume ao teste diário de conseguimentos e necessidades, restritiva a vícios bastante específicos dos fatos e aos argumentos bastante inconsistentes de se pretender juridicamente sustentado; novamente atropelados por sucessivos fatos de inversão a resistência repetitiva e exibicionista só demonstra o quanto exacerba o jogo político sobre o contexto, tragando toda lama da Samarco aos conflitos da baixíssima política de resultados. Por entender sempre num pretenso inicio ou origem probabilística o modelo de poder se estabelece equânime à operação lava jato em sucessivos testes de reajustamento de conduta, tendo agora nos políticos como Delcídio do Amaral e Pedro Correia, argumentações intertextuais sobre a direção do mensalão e do petrolão, justificados em prosseguir associando todo excedente do jogo político em reversão e reaplicação interpretativa, produzindo novas informações e não repetições sistemáticas afeitas a cabulação e distorção dos fatos, proveitos diminuídos quando confrontados com a sistemática da LAVA JATO.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Ponte dos Espiões Trailer Oficial Legendado (2015) - Tom Hanks HD

UM PROGNOSTICO SOBRE MICHEL TEMER

Dificuldades substanciais demonstram suas incompatibilidades crescentes em acelerado desgaste político, prevalecendo, entre outras circunstancias, cruezas sobreviventes e opostas que irão contaminar fatidicamente cenários e previsões nos imprevisíveis desfechos resultantes. De antemão sabe-se que toda oscilação informativa cumpre a sua aleatoriedade diagnostica pelo provimento invasivo e reivindicativo de demonstrar inconstâncias e especulações, reagindo com a letalidade precipitada e, em alguns casos, demonstrando sucessivas inconseqüências que aos olhos explícitos possam parecer, porem, sabe-se ainda das crescentes premeditações influídas sobre a catarse, direcionando conclusões muito antes do apelo midiático. Partindo do pressuposto da saturação evidente do modelo de poder e suas armadilhas auto inoculantes de precipitação ao drástico, alongados por testes diários e progressivos de contraste evidente e impulsionados por oposições insufladas – combustível da catarse -, direcionando automaticamente todo proveito informativo ao eixo central de evitá-lo; tem-se então o impedimento em atração/recusa, prontamente personalizado por Eduardo Cunha e sua representação simbólica sobre o inimigo a espreita, conspirando e tramando a todo vapor pela transformação deste mote referencial em vantagem criteriosa e simulada. Provavelmente, de antemão, o PMDB sabia e esperava que tal impedimento fosse se desencadear a qualquer momento, o que certamente calculava em catarse o desfecho sobrevalente, antevendo em congresso do partido o seu modelo econômico e outras dissonâncias esperadas em especulação tramada e insurgente; oportunista como se parece, o PMDB induz e deflagra o impedimento – ao contrario da vingança pressuposta -, procedente ao gradual descolamento do poder, esperando agora que a sociedade reaja reorganizando toda lógica, principalmente no apelo popular usado como termômetro expresso e, como denominador de Eduardo Cunha em sua narrativa no twiter. A lógica de deflagrar vingativamente tal expediente também sugere conspirações intertextuais e cuidadosas atitudes pensadas de Michel Temer, construídas sobre uma oposição política que se preconizava num utilitário pressuposto enquanto avalizava os requerimentos mais consistentes sobre o impedimento.
Possivelmente, pressupostos numa ambigüidade discursiva se valendo de um modelo de poder em franco desgaste, polarizando tudo e todos, reagindo pelo impulso da catarse; em tais limites expressivos fica muito mais fácil demonstrar a oscilação conciliatória, especulando probabilisticamente ao tom midiático de se fazer interpretar em ondas de favorabilidade interpretativa, movida pelo cenário fragmentado e no enorme buraco deixado pela atuação impulsiva do poder. Um cenário bastante favorável para criadouros da hipótese e, do discurso polarizado que agora orienta mais uma vez esta narrativa bastante previsível, em analise induzida da simulação abusiva dos personagens envolvidos, fazendo da repetição e dos enfáticos redutos expressivos o raciocínio lógico e de inconsciências que aglomeram fatalizadas num canto qualquer. A lógica extremamente provável de um PMDB tramando todo entendimento progressivo de descolamento do poder vem reforçar que os fatos talvez não sejam tão pragmáticos como se parece. Sempre existe uma parcela inconsciente em qualquer jogo político para, em contrario, uma vantagem acomodada em sobreposição àquilo que limitou o raciocínio pensante; a utilidade, muito comum nestes elevados pragmatismos, deixa seqüelas muito evidentes, proveitos sobrepostos de outros personagens e de leituras intertextuais, podendo escalonar preferencialmente sobre as condições específicas a ordem exata da percepção do conflito e, do direcionamento midiático posto sistematicamente à ordem perversa de aceitação. Individualmente, Eduardo Cunha cumpre um papel especifico dentro do PMDB (nunca se falou em expulsão), opondo sistematicamente ao poder – e o poder a ele insuflado -, reduzindo a perspectiva informativa a este embate, comum nos tramites do PT, mas localizados e específicos quando se trata da base de sustentação do governo. Renan Calheiros, oposto de Cunha, torna ambígua a característica de oposição, tornando-se especifico, mas sustentado pelo Michel Temer em trato apaziguador, progressivamente se expondo como uma viabilidade a ”unidade nacional”. Em que pese à interferência linear da operação lava jato como agregador do impacto e da exposição direcional, o jogo político praticado pelo PMDB expõe construções derivadas da fragmentação, pressupondo toda multiplicidade direcional aos ambientes saturados e contrapostos do modelo de poder.
Em alguns casos, a articulação vale muito mais que o resultado pratico, divergências que o PMDB e o PT demonstram em refinamento tático ou explicitação conturbada de seus propósitos, desgastando progressivamente pela inabilidade condizente e nos desastres eminentes do irrelevante/drástico de resultado. Para leituras intertextuais o vilão não se encontra atrelado somente aos proveitos individuais de Eduardo Cunha, mas em quem utiliza desta vertente probabilística para se fazer indispensável e conciliador, tramas que envolvem táticas e utilidades sem narrativas pragmáticas ou induções informativas, incomuns aos cenários polarizados, conflitos simulando favorabilidades e distorcendo realidades em favor de uma vantagem insuflada ou exacerbada como resultado. Provavelmente, o poder, pela limitação e unidade direcional capte suas propensões admitidas à tranqüilidade institucional, mas, sobre o contraste de uma economia que agrava e precipita reformulações; assim como tentam trocar ministros para novos direcionamentos, também a população deseja este mesmo expediente de escolha, mesmo sabendo da dependência exagerada da política à economia, contrario aos que pensam obter certos poderes inebriantes e audaciosos, invertendo sobre a lógica do convicto para insurgências no purismo do jogo político e suas particularidades expressas de resultado. O que se discute com o impedimento é a continuidade do modelo de poder, especificado pelo embate desgastante e providencial; em espetáculos midiáticos de contornos pífios, a gravidade econômica como pano de fundo, tonaliza esta aliteração entre o irrelevante/drástico, precipitação ao abismo e sugestão muito mais indutora que qualquer limite expressivo, criado sob irresponsabilidade de critérios e de inconseqüências geradas na defasagem do modelo de poder e as reivindicações contextuais expressas em crescente desalinho.

Uma economia bastante perversa como demonstra a deterioração de valores, também, se associa a esta crise política praticada por sobreviventes explícitos e tramóias inconseqüentes, afetados pelo entendimento instantâneo dos fatos e da chantagem generalizada – explicita e implícita -, monitoradas pelo abuso irracional e critérios usuais da baixíssima política de resultados. Talvez a precipitação do modelo de poder deva-se a associações contaminadas entre o verídico e o simulado, prontamente desacreditado e impulsivamente gerado pelos estímulos sistemáticos e resultados de suficiência bastante discutíveis. Basta lembrar que em todo direcionamento negativo forçosamente invertido ao positivo de conseguimento, existe a retração lógica induzindo conclusões sobrepostas sobre a parcela inconsciente do acerto; neste vão age o PMDB agregando probabilidades e propondo construções de viabilidade, pensando no apelo populacional e contrastando com um poder que se mostra em déficit de popularidade, provavelmente resultado da inversão do precipitado acerto reativo no limite articulatório de modelo, alem de se mostrar explicitamente recessivo se move por insurgências e atrai sucessivos desafiantes a lógica consensual, por entender sobreposto ao raciocínio viciado e repetitivo. O atrativo da competição pura e simples foi o que levou a este estágio de impedimento, atraído pelo acinte e simuladas reivindicações, tentando seguidamente comprovar uma diferença que, em se tratando do jogo político, não expressa validades demonstrativas, apenas convicções primarias e inábeis ao tratamento providencial do raciocínio comum. Todo destrato a economia e, consequentemente a população se torna reflexivo ao calculo de cada contraponto apresentado; naturalmente que o poder irá se assegurar de outro poder como sustentáculo, enquanto o PMDB sinaliza sobre direcionamentos contextuais de reavaliação e, na especificação de Eduardo Cunha. Sobre prognósticos econômicos bastante desfavoráveis os apoios de prefeitos e governadores não se façam suficientemente convictos uma vez que, impactados por seqüências eleitorais e pela operação lava jato o impedimento se incorpore vivamente como uma narrativa contaminada em eixo resolutivo de inversão. Porem, acima de tudo se encontra o progressivo desgaste do modelo em questão, aprofundados por oportunismos e facilidades em expectativas diminuídas, cumprindo sucessivos procedimentos ao toque dos critérios e das simulações intencionais de proveito, numa discutível vantagem desgastada pela deterioração do valor ético e da moral viciada ao ciclo informativo referente. Fica uma incógnita sobre a trama subliminar aos argumentos pragmáticos e explícitos de impulsionar o imbróglio; talvez a crise política, agora em previstos agregados da reinserção da operação lava jato, não simbolize no impedimento o seu diagnostico sintomático, mas em outras situações menos perecíveis ao jogo probabilístico, podendo então ressignificar comparativamente numa credencial mais contundente a estes tratos extremamente banalizados e de seqüências bastante inconseqüentes de interpretar proveitos institucionais, com a diferença correta de suas convicções da realidade e, não pelo irrelevante/drástico utilitário da VANTAGEM.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Parlamento britânico vota hoje plano para estender à Síria raids aéreos contra Estado Islâmico

Parlamento britânico vota hoje plano para estender à Síria raids aéreos contra Estado Islâmico

O JOGO(290) DELCIDIO BIFURCA PROBABILIDADES

Uma narrativa impregnada e contaminada induz conclusões precipitadas em situações irrelevantes, agravando um pouco mais a invisibilidade das armadilhas e produzindo duvidas sobre pressupostas veracidades ou, conseqüências sublevadas ao resultado preliminar de interpretação. Somente em narrativas acostumadas a linearidade dos fatos produz invasivos critérios de adulteração à norma descrita, pretendendo burlar certos procedimentos usuais em tetos prognosticamente favoráveis ao conluio ou, precipitá-lo a revelia da vontade e das insurgências que daí produz hipóteses e oscilações no discurso pretendente, pensando exatamente na operação lava jato e seu direcionamento tático, alem das suposições que agora rondam sínteses intermediarias a aliterar novos ares, também, tentar entender os critérios produzidos em tratá-la ao convicto ou interrogar sobre outras vertentes advindas. Pensando, em hipótese, que toda pretensão da fuga arquitetada por Delcídio do Amaral e seus comparsas admitidos não se encontram desligadas de um contexto maior, ou seja, de outros prováveis mandantes em eixo e ligação direta noutras narrativas ainda inativas da lava jato; além de André Esteves, um provável delator nas próximas fases, outros sujeitos ocultos tentem minar a operação evitando que fatos antes especulados superficialmente surjam em flashes backs como situações agravadas, principalmente neste elefante branco que se tornou a Sete Brasil, opção da tecnologia nacional recheada de superfaturamentos, talvez, nascida e projetada para cumprir tal especulação. Com certeza, fatos tratados pela lógica inicial de investigação como, por exemplo, outra fachada para subseqüentes corrupções como se tornou a refinaria Pasadena, atrelada a personagens que, no vai e vem da informação desconstruída, revelam novas peças de encaixe ao intrincado jogo de possibilidades e, dos excessos superfaturados em claros excessos diários que agora impacienta invadindo sujeitos e propósitos. Somente a arquitetura de uma fuga premeditada para insurgir de um Delcídio pacificador e de bom transito entre as partes, propondo um favor humanitário a tal intenção, trama que sugere peças faltantes se, para tal ato invasivo Delcídio não se encontrava em nenhuma premência ou lógica que derivasse tal precipitação.
Muito mais que perguntas sem resposta ou evidencias plantadas aqui e ali os personagens que desaparecem e retornam aos noticiários se encontram interligados sob outros ocultos, pressentidos ao obter vazamentos preventivamente nas delações; fica ai a hipótese de proteção quando, antecipadamente, sabem do objeto de ineditismo investigativo e por quais direcionamentos levam políticos, empresários e banqueiros a produzir novas fases, ainda bifurcar seguimentos pelo direcionamento do dinheiro, senão aprofundar os empréstimos do BNDES, alem de outros prognósticos de indução do favorecimento descarado e, das tentativas de obstrução do procedimento. Estas dúvidas demonstram que, aprofundadas analises, responsabilidades ainda proverão de novas culpas e de outros seguimentos empresariais mandantes do discurso intermediário e, nas bifurcações decorrentes de novas perspectivas nas ramificações do poder, em acobertamentos muito mais efusivos e delatantes do que sabem ate agora, para os que calam estrategicamente em seu proveito. Delcídio, certamente sabe muito mais, mas não deve ser ainda o elo final de toda trama, porem, se torna mais uma narrativa associada do mensalão e petrolão. Falando nisto, o PT agora lança fogo ao determinar a sua expulsão, descriminando variadas fidelidades ao sabor das perspectivas cada vez mais individualizadas de convicção e contaminação; este discurso diferencial atiça a delação e invoca o poder aos pretendimentos nada favoráveis de desgaste elevado, acionando flashes backs como Pasadena e, de quebra, envolvendo novamente Dilma no discurso de culpa e do eximido evitante. Por estas e outras que o impedimento oscila ao sabor chantagista de Eduardo Cunha, senão num vai e vem do déficit fiscal e de outras hipóteses cumpridas ao sabor da fragmentação política nas exacerbações e manobras que, ao contrario do que se previa, continuam turbinados mesmo com os avanços ceifadores da operação lava jato. A prevalência do jogo político demonstra quão volátil se torna a vantagem e as simulações produzidas nos momentos de esperteza estratégica, pensando neste tempo imediatista e saturado que avança sequelando tudo em volta, ciclicamente viciado, produzindo provas sucessivas sobre os erros nas tratativas do discurso limitado e, das baixas intenções da sobrevivência a qualquer custo.   
Herdar tantas manipulações do governo anterior faz de Dilma este reflexo conflitante e situacional de evitar o inevitável, tratando imbróglios sucessivos e variações temáticas que se especializam em contaminar tudo a sua volta com informações delatantes e progressivas. Não se sabe agora se Lula e Dilma prevalecem sobre o contexto ou submetem vacâncias do poder ao registro prognostico da operação lava jato e de outras em curso, inversão que, a cada delação mais expressiva e explicita, se formam novas evidencias e favorecimentos, sabendo que quando o modus operandi passa a fazer parte de qualquer investigação, certamente já se tornou comum e abusado proveito em vantagens muitas vezes exorbitantes e, em descuidados tratos diários. Numa hipótese de associação das evidencias do mensalão e petrolão tem-se então um ciclo político devidamente contaminado pelo favorecimento indevido e, pela vantagem operacional movida pelos subterrâneos e labirintos da adulteração e manipulação extorsiva. Em muitos momentos tem-se a trajetória do dinheiro em seqüência linear, mas faltam ainda peças que prefigurem desenhos e sistematizem explicitamente estes elefantes brancos em proveito e extensão e no tamanho desta corrupção, incluindo ainda a organização funcional de toda engrenagem desenvolvida para produzir desfalques volumosos e artimanhas que, em alguns casos, pecam pelo desmazelo estratégico. O imbróglio político-econômico tem suas raízes nestes elementos faltantes, sujeitos ocultos, monopolizando todo direcionamento e influindo a toda prova nesta catarse que atinge em cheio a população. Nunca antes se viu com tal explicitude um imbróglio emergindo contaminado e, se tornando explicito pela ambição exagerada e manipulação extorsiva.

Definitivamente que nem só a operação lava jato move o mundo, mas como era de se esperar o paradoxo político movimenta ainda muito mais os expedientes midiáticos e cíclicos, turbinando e até, em muitos casos, ofuscando a debilidade econômica; tais oscilações se percebem nestas chantagens explicitas de Eduardo Cunha, numa ambigüidade entre obstruir a justiça e seguir o regimento interno, colocando o PT numa armadilha exuberante e de demorado desfecho argumentativo. Mesmo sabendo deste precedente criado pela prisão de Delcídio, as manobras continuam a todo vapor, criando muito mais agravantes à ordem constitucional que imaginam os afoitos conclusivos. Em teste de resistência ao paradoxo, o poder submete através de seu partido de sustentação a esta estrutura novelesca que se tornou o impedimento, os favoráveis e contrários, e o desgaste continuado sofrido diariamente ao cenário político – crise prolongada – empenhado pela oscilação dos fatos e pelas ressignificações sobrepostas do irrelevante/drástico em sazonalidade interpretativa e, conclusões que deságüem no erro e na imprecisão diagnostica. Este paradoxo, natural nos momentos onde hipóteses e cenários desenvolvem delirantes e instituídos, provoquem situações constrangedoras como esta de defender a permanência de Eduardo Cunha ou impedir que cumpra o mandato; fruto destes exercícios que se vão desenhando entre governo e oposição na tentativa de criar um embate político através de um escudo comum insurgiu-se, como agora se percebe, neste vultoso problema que se tornou Eduardo Cunha, senão reduzido a esta forma caricatural de manipulação e tática. Tentando preservar o que falta em todos os personagens conflitantes, a moral e ética submersa e relegada a distancia conspiratória, aguarda que os sucessivos impactos da lava jato venha precipitar o que falta em raciocínio e vantagem pensando que, nesta profunda crise de valores, o arsenal de Cunha agora ficou reduzido à pura chantagem e manipulação. Tais paradoxos encontram no universo fragmentado as mesmas fases designativas da operação lava jato (fase 21) invertido em desenho contextual e provocado por personalismos exagerados em fragilidades exibicionistas que se vão associando em alternância e impulso, num cruzamento entre a catarse e a ordem, tentativas intercaladas com regularidades providenciais de resultado. Alem de se encontrar denunciado e delatado, Eduardo Cunha subverte o contexto ético pelo tratamento de choque e, do acintoso proveito individual, enquanto o PT tenta reagir pela simples sobrevivência, digladiando internamente ao evitar o oscilante impedimento, vai e vem que por si só desgasta e induz conclusões fortalecidas ou, atenuantes provisórios do conflito. Esta novela em curso ainda vai exibir paradoxos e conseqüências, muito mais que aos imediatistas interesse o momento narrativo, toda lógica sequelada ainda produzirá a configuração do que evita, pensando ai que fragmentações exageradas operam por tentativas e erros, ainda, produzindo ciclos informativos viciados, movimentos que distorcem continuamente ao eximir de alternativas o condicionamento de personagens a esta degradação DIÁRIA.