sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

LULA E DILMA RESTRITOS AO MODELO DE PODER

Depois da síntese resultante da pressa e da vontade em pressupor no impedimento apenas uma fase a mais na trajetória conflituosa do poder contrafeito aparece aqui e ali, demonstrando explicitamente que não depende só da vontade a necessidade probabilística de ser ver livre de tal imbróglio. Assim repetidos noutros tratamentos semelhantes do sistemático procedimento, como no conturbado processo de escolha do presidente da Petrobras, demonstrando imobilidades visíveis de trato para voracidades táticas que resvalam no tratamento de choque e na premeditação autoritária de entender a gravidade do momento em questão. Por isto e por sistemáticos reincidentes que agora se fragilizam no ultimato proferido do impedimento ao sabor residual desta locomotiva descontrolada que se torna as ações táticas do poder, impulsionados pelo suor competitivo do vale tudo grotesco e dos excedentes irresolvidos e acumulados pela ineficácia e simplismo das estratégias, talvez, se valendo do ambiente opositor que oscila entre Eduardo Cunha e Michel Temer ao sabor das simulações deslavadas e das gravidades permentemente relegadas em favor do jogo político kamikaze e, de inversões probabilísticas muito evidentes. Torna-se realmente dificultoso entender situações paradoxais como, por exemplo, a previsível perda do grau de investimento pela agencia moody’s e a carta existencial de Michel Temer como fatos relevantes e providenciais, provavelmente exercendo a máxima do irrelevante/drástico e demonstrando explicitamente o precipício escancarado pela cegueira interpretativa desta crise de valores. Onde antes existia uma crise política agora se percebe um agravamento entre a discrepância do valor contextual em favor de simulações e táticas afeitas aos movimentos intrínsecos do poder e somente interessadas a quem, em respectivo valor, interpreta esta seqüência ilógica com convicções independentes e dissociadas do entendimento linear até aqui proposto. Fica claro que a economia não suporta limitações vultosas e manipulações informativas que atestem rumores políticos com a volatilidade e empenho tão exacerbado e empurrado até o presente momento, traduzido como exercício de poder e suas intenções especulativas de sobrevivência.
Provavelmente, pensando neste contraste evidente e admitindo que toda progressão respectiva exacerbe esta diferença, tanto para a conspiração irrelevante, como no constante flerte com eminentes armadilhas voluntariosas, gravitadas e demonstradas por fatalidades e inconsciências expressivas. Naturalmente que as perspectivas iniciais do poder frente ao impedimento venham aglutinar seus respectivos erros ao trato exacerbado do teor competitivo e, das banalizações advindas de qualquer síntese restritiva adquirida à distorção premeditada, visivelmente superficializada e de contornos evidentemente distorcidos. Prevendo agora aos entusiastas de tal conduta e convivência diária com o processo de desconstrução, valham-se de limites expressivos para evidencias notadas e sentidas explicitamente pela imensa maioria da população; tal egoísmo estratégico consta invariavelmente em quem abusou dos atalhos e artificialismos informativos, construindo seqüências de descrédito e de incapacidade tática, produzindo excessos sucessivos de ineficácia organizacional, desaguando no puro jogo probabilístico e aprofundando lógicas e seqüências que, gradativamente demonstram a ilegalidade do poder e sua imperícia agravada a todo discurso evitante. Porem, ao invés de analises reflexivas, o poder investe no racha do PMDB, estrutura de sustentação e viabilidade, demonstração invertida a ponderação evidente do processo desconstrutivo de analise; investindo no racha, em correspondência se investe também no impedimento, dificultando sobremaneira a sua estatística política em barrar tal entendimento. Antes, o poder também investiu na desconstrução do PMDB quando estimulou Gilberto Kassab a recriar o extinto PL com dissidências do partido em questão para redimensionar e promover o fortalecimento de sua base de sustentação; como não deu certo, agora repete a mesma formula quanto tenta reaver a liderança de Leonardo Picciani pelos mesmos estímulos dissidentes de outros tempos nem muito distantes. Tendo a expressiva dependência/recusa pelo PMDB, melhor seria acionar estratégias de consenso que travar minúcias e detalhes para reaver elos praticamente desgastados pela impulsão de sua revelia. Portanto, devem-se separar as táticas e manobras expressas favoravelmente, daquelas que simplesmente queimam sucessivos cartuchos a procura paradoxal de seu processo de desconstrução.                 O que se percebe atualmente senão a expressiva sobrevivência tratada pelo exacerbado individualismo, restringindo o modelo de poder a um amontoado de estratégias de alto custo e de valores desperdiçados expressivamente a cada impulso tratável de prevalência.
Entre tantas táticas desgastadas e repetitivas o modelo de poder não se sustenta mesmo com articulações pomposas e proveitos sequelados pela desvalorização progressiva da informação; tanto se encontra nesta forma que sua auto inversão se torna sistemática, provavelmente em perdas decorrentes da exigüidade probabilística e da expressiva diferença entre o que prefere o contexto, da lógica e purismo do jogo político. Sequelando sobre gravidades explicitas numa economia submetida aos testes diários de convicção fragmentada, viciados pelo movimento desconstrutivo e de pretensão expressiva, tanto que, seqüenciados por sucessivos detalhamentos promovam a suficiência distorcida e o gradual descolamento da dialética contextual; em tais procedimentos a necessidade de produzir factóides e simulações torna-se mais expressivas que o continuado desgaste, procedendo a inconsciências transitórias e omitindo a gravidade real de toda perspectiva cíclica. O resultado desta dramaticidade se percebe nas deterioradas previsões econômicas e no alongamento reativo, visto pela insegurança do atual momento, reservando inversões aos meados de 2017 ou 2018. Esta contradição entre a omissão estrutural da economia e a dificuldade exacerbada do ajuste fiscal só vem reforçar possíveis alongamento no tempo previsto e a formação expressiva dos paradoxos e hipóteses, senão pela fragmentação do entendimento e ausência intertextual de ressignificação. Nesta altura dos fatos duvida-se que, em algum momento, se pensou em reestruturação ou se, movidos pelo jogo político e por repetições sistemáticas do modelo em questão percebeu-se a possibilidade de uma recessão, mas não tão expressiva e de desfechos sustentados por expressivas simulações e adulterações informativas; seria, neste caso, reflexo do limite elementar produzir tal entendimento, argumentando sucessivas manipulações à lógica comum, distorcendo valores ao trato supérfluo e inconsistente, provavelmente resultante da facilidade acomodada no modus operandi.

Unir critérios manipulados com convicções absolutas pode se tornar o fato prevalente de toda ineficácia estratégica do modelo de poder, ingenuidade disfarçada pelo limite da baixíssima política de resultados; em tais entendimentos toda suficiência demonstrativa da contradição impulsionada reage em tempo compatível e raciocínio correspondente. Provavelmente no primeiro mandato o poder abusou alternativamente deste movimento, criando possíveis resistências tanto ao executor quanto em quem submete a tal pretensão, tornando então saturados e limitados como expectativa do jogo e, das manipulações adquiridas ao costume interpretativo. Agora, na medida em que repete as suas intenções, mais provável fica o afastamento, tentativa e erro, sendo ao erro o acumulo das exacerbações especulativas que na gravidade do atual momento sinalize a imensa vulnerabilidade existencial, motivado pelas demoradas expectativas da inexperiência no tratamento e resultado. O apelo sistemático por atalhos minou toda realidade favorável, propondo então uma situação intermediaria, cuja vacância interpretativa sinaliza descompesações abusivas do esforço empregado para restrições praticas em volume e desconstrução narrativa. Fica uma duvida quanto a estes embates diários estimulados pelo jogo de expressivos proveitos e favorecendo o continuado desgaste, admitidos pela precipitação impulsiva e a discutível moral existente, aprofundando valores e produzindo sínteses cada vez menores para distanciamentos cada vez mais alongados de reinterpretação; provavelmente o poder sabe das restrições probabilísticas que no jogo instituem suas construções conspiratórias ou possibilidades fragmentadas à multiplicidade envolvida. No atual desgaste e saturação do ambiente político, sobreviventes se transformam em alvos fáceis de informações distorcidas de proveito aos contrafeitos, desconstruindo gradativamente os sabores enfáticos da necessidade reincidente e, dos valores ressignificados aos limites da contundência e discussão da qualidade do esforço. Tanto Dilma quanto Lula investem em opções erradas e desagregadoras quando estimulam a saturada contradição sobre distorções acumuladas pela visão cada vez afeita ao unilateralismo do entendimento oportuno, possibilidade de progressivas reduções e de hipóteses que refletem sucessivos contrastes em conseguimento cada vez mais específicos e descrentes. Alias, em se tratando do impedimento esta vertente do tratamento especulativo da informação só agrava o discurso existente, omitindo a leitura intertextual por entender que tal valor empenhado não valha em perspectiva o tratamento correspondente; provavelmente também que o ambiente vulnerabilizado e extremamente contaminado absorva manipulações e simulações em proporções bastante elevadas de interposição da linguagem interpretativa, produzindo então a convicção desviada do contexto e estimulando a população reagir em premeditações cada vez mais convincentes. Esta diferença contextual expressa os movimentos de 2013, certamente empenhando em reorganização e reivindicação os motivos precedentes do impedimento, seus vilões e heróis refletidos pelo contexto aos argumentos verídicos do desemprego e inflação elevada sobre travessias INTERMINAVEIS.

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