Depois da síntese resultante da
pressa e da vontade em pressupor no impedimento
apenas uma fase a mais na trajetória conflituosa do poder contrafeito aparece
aqui e ali, demonstrando explicitamente que não depende só da vontade a
necessidade probabilística de ser ver livre de tal imbróglio. Assim repetidos
noutros tratamentos semelhantes do sistemático procedimento, como no conturbado
processo de escolha do presidente da Petrobras,
demonstrando imobilidades visíveis de trato para voracidades táticas que
resvalam no tratamento de choque e na premeditação autoritária de entender a gravidade do momento em questão. Por isto
e por sistemáticos reincidentes que agora se fragilizam no ultimato proferido
do impedimento ao sabor residual desta locomotiva
descontrolada que se torna as ações táticas do poder, impulsionados pelo suor
competitivo do vale tudo grotesco e dos excedentes irresolvidos e acumulados
pela ineficácia e simplismo das estratégias, talvez, se valendo do ambiente
opositor que oscila entre Eduardo Cunha
e Michel Temer ao sabor das
simulações deslavadas e das gravidades permentemente relegadas em favor do jogo
político kamikaze e, de inversões probabilísticas
muito evidentes. Torna-se realmente dificultoso entender situações paradoxais
como, por exemplo, a previsível perda do grau de investimento pela agencia moody’s e a carta existencial de Michel
Temer como fatos relevantes e providenciais, provavelmente exercendo a máxima do
irrelevante/drástico e demonstrando explicitamente o precipício escancarado pela
cegueira interpretativa desta crise de valores. Onde antes existia uma crise política
agora se percebe um agravamento entre a discrepância do valor contextual em
favor de simulações e táticas afeitas aos movimentos intrínsecos do poder e
somente interessadas a quem, em respectivo valor, interpreta esta seqüência ilógica
com convicções independentes e dissociadas do entendimento linear até aqui
proposto. Fica claro que a economia não suporta limitações vultosas e
manipulações informativas que atestem rumores políticos com a volatilidade e
empenho tão exacerbado e empurrado até o presente momento, traduzido como exercício
de poder e suas intenções especulativas de sobrevivência.
Provavelmente, pensando neste
contraste evidente e admitindo que toda progressão respectiva exacerbe esta
diferença, tanto para a conspiração irrelevante, como no constante flerte com
eminentes armadilhas voluntariosas, gravitadas e demonstradas por fatalidades e
inconsciências expressivas. Naturalmente que as perspectivas iniciais do poder
frente ao impedimento venham aglutinar seus respectivos erros ao trato
exacerbado do teor competitivo e, das banalizações advindas de qualquer síntese
restritiva adquirida à distorção premeditada, visivelmente superficializada e
de contornos evidentemente distorcidos. Prevendo agora aos entusiastas de tal
conduta e convivência diária com o processo de desconstrução, valham-se de
limites expressivos para evidencias notadas e sentidas explicitamente pela
imensa maioria da população; tal egoísmo
estratégico consta invariavelmente em quem abusou dos atalhos e artificialismos
informativos, construindo seqüências de descrédito e de incapacidade tática,
produzindo excessos sucessivos de ineficácia organizacional, desaguando no puro
jogo probabilístico e aprofundando lógicas e seqüências que, gradativamente
demonstram a ilegalidade do poder e sua imperícia agravada a todo discurso
evitante. Porem, ao invés de analises reflexivas, o poder investe no racha do PMDB, estrutura de sustentação e
viabilidade, demonstração invertida a ponderação evidente do processo
desconstrutivo de analise; investindo no racha, em correspondência se investe também
no impedimento, dificultando sobremaneira a sua estatística política em barrar
tal entendimento. Antes, o poder também investiu na desconstrução do PMDB
quando estimulou Gilberto Kassab a
recriar o extinto PL com dissidências
do partido em questão para redimensionar e promover o fortalecimento de sua
base de sustentação; como não deu certo, agora repete a mesma formula quanto
tenta reaver a liderança de Leonardo
Picciani pelos mesmos estímulos dissidentes
de outros tempos nem muito distantes. Tendo a expressiva dependência/recusa
pelo PMDB, melhor seria acionar estratégias de consenso que travar minúcias e
detalhes para reaver elos praticamente desgastados pela impulsão de sua revelia.
Portanto, devem-se separar as táticas e manobras expressas favoravelmente,
daquelas que simplesmente queimam sucessivos cartuchos a procura paradoxal de
seu processo de desconstrução. O
que se percebe atualmente senão a expressiva sobrevivência tratada pelo
exacerbado individualismo, restringindo o modelo de poder a um amontoado de estratégias
de alto custo e de valores
desperdiçados expressivamente a cada impulso tratável de prevalência.
Entre tantas táticas desgastadas
e repetitivas o modelo de poder não se sustenta mesmo com articulações pomposas
e proveitos sequelados pela desvalorização progressiva da informação; tanto se
encontra nesta forma que sua auto inversão se torna sistemática, provavelmente
em perdas decorrentes da exigüidade probabilística e da expressiva diferença
entre o que prefere o contexto, da lógica e purismo do jogo político.
Sequelando sobre gravidades explicitas numa economia submetida aos testes diários
de convicção fragmentada, viciados pelo movimento desconstrutivo e de pretensão
expressiva, tanto que, seqüenciados por sucessivos detalhamentos promovam a suficiência
distorcida e o gradual descolamento da dialética
contextual; em tais procedimentos a necessidade de produzir factóides e simulações
torna-se mais expressivas que o continuado desgaste, procedendo a inconsciências
transitórias e omitindo a gravidade real de toda perspectiva cíclica. O
resultado desta dramaticidade se percebe nas deterioradas previsões econômicas e
no alongamento reativo, visto pela insegurança do atual momento, reservando
inversões aos meados de 2017 ou 2018. Esta contradição entre a omissão
estrutural da economia e a dificuldade exacerbada do ajuste fiscal só vem reforçar
possíveis alongamento no tempo previsto e a formação expressiva dos paradoxos e
hipóteses, senão pela fragmentação do entendimento e ausência intertextual de
ressignificação. Nesta altura dos fatos duvida-se que, em algum momento, se
pensou em reestruturação ou se, movidos pelo jogo político e por repetições sistemáticas
do modelo em questão percebeu-se a possibilidade de uma recessão, mas não tão
expressiva e de desfechos sustentados por expressivas simulações e adulterações
informativas; seria, neste caso, reflexo do limite elementar produzir tal
entendimento, argumentando sucessivas manipulações à lógica comum, distorcendo
valores ao trato supérfluo e inconsistente, provavelmente resultante da
facilidade acomodada no modus operandi.
Unir critérios manipulados com
convicções absolutas pode se tornar o fato prevalente de toda ineficácia estratégica
do modelo de poder, ingenuidade disfarçada pelo limite da baixíssima política de
resultados; em tais entendimentos toda suficiência demonstrativa da contradição
impulsionada reage em tempo compatível e raciocínio correspondente.
Provavelmente no primeiro mandato o poder abusou alternativamente deste
movimento, criando possíveis resistências tanto ao executor quanto em quem
submete a tal pretensão, tornando então saturados e limitados como expectativa
do jogo e, das manipulações
adquiridas ao costume interpretativo. Agora, na medida em que repete as suas
intenções, mais provável fica o afastamento, tentativa e erro, sendo ao erro o
acumulo das exacerbações especulativas que na gravidade do atual momento
sinalize a imensa vulnerabilidade
existencial, motivado pelas demoradas expectativas da inexperiência no
tratamento e resultado. O apelo sistemático por atalhos minou toda realidade favorável,
propondo então uma situação intermediaria, cuja vacância interpretativa
sinaliza descompesações abusivas do esforço empregado para restrições praticas
em volume e desconstrução narrativa. Fica uma duvida quanto a estes embates diários
estimulados pelo jogo de expressivos proveitos e favorecendo o continuado
desgaste, admitidos pela precipitação impulsiva e a discutível moral existente, aprofundando valores e
produzindo sínteses cada vez menores para distanciamentos cada vez mais
alongados de reinterpretação; provavelmente o poder sabe das restrições probabilísticas
que no jogo instituem suas construções conspiratórias ou possibilidades
fragmentadas à multiplicidade envolvida. No atual desgaste e saturação do
ambiente político, sobreviventes se transformam em alvos fáceis de informações
distorcidas de proveito aos contrafeitos, desconstruindo gradativamente os
sabores enfáticos da necessidade reincidente e, dos valores ressignificados aos
limites da contundência e discussão da qualidade do esforço. Tanto Dilma quanto Lula investem em opções erradas e desagregadoras quando estimulam a
saturada contradição sobre distorções acumuladas pela visão cada vez afeita ao unilateralismo do entendimento
oportuno, possibilidade de progressivas reduções e de hipóteses que refletem
sucessivos contrastes em conseguimento cada vez mais específicos e descrentes.
Alias, em se tratando do impedimento esta vertente do tratamento especulativo
da informação só agrava o discurso existente, omitindo a leitura intertextual
por entender que tal valor empenhado não valha em perspectiva o tratamento
correspondente; provavelmente também que o ambiente vulnerabilizado e
extremamente contaminado absorva manipulações e simulações em proporções
bastante elevadas de interposição da linguagem
interpretativa, produzindo então a convicção desviada do contexto e estimulando
a população reagir em premeditações cada vez mais convincentes. Esta diferença
contextual expressa os movimentos de 2013,
certamente empenhando em reorganização e reivindicação os motivos precedentes
do impedimento, seus vilões e heróis refletidos pelo contexto aos argumentos verídicos
do desemprego e inflação elevada sobre travessias INTERMINAVEIS.
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