Depois da oscilação política sobre
contrafeitos os sujeitos interpretam-se
sobre a incendiada crise de valores,
algumas conclusões e muitos excedentes revelam-se manobrados pela variação probabilística,
sequelando associados pelos atalhos e facilidades do jogo sobre a realidade
contextual. Provavelmente, submetida a toda catarse, a economia ressinta ao descriterio e alteração deste mesmo valor, em
que pese à população envolvida, produzindo seus excedentes com a rapidez e profundidade
de sua causa essencial, aos interpretantes que se estruturam sobre o hiato do poder, aprofundados pela guerrilha e impacto das táticas e
manobras e, sobre os descendentes e recessivos ciclos informativos. Fato
contundente se transforma o que move o raciocínio do poder ao alterar a meta
fiscal de 2016 para, em seqüência se tornar rebaixado ao grau especulativo,
produzindo crescentes dificuldades orçamentárias de fazer valer a perspectiva
resultante no seu aparato convencível, costume da falta de credibilidade ao
componente assíduo de aprofundar cada vez mais a economia em favor de irrelevâncias,
agravadas pela realidade reincidente e precipitada. Também, na economia, a possível
saída de Joaquim Levy estabelece no
conceito do ajuste econômico outro possível atalho para a mesma “matriz econômica” arrolada pelas
facilidades e localizadas intervenções, indução ao prolongamento recessivo ao
tramite de 2017, alem dos previsíveis crescimentos pífios subseqüentes. A possível
volta da facilidade costumeira de resolver problemas graves passa a ser de tom da
realidade econômica associada a outras crises subseqüentes de sua ordenação,
possivelmente confabulados pelo expressivo racha do PMDB e as sucessivas resistências adaptadas a resoluções
precipitadas em prognósticos referendados à exacerbação do especifico como
resolvedor de todo contexto comparativo. Naturalmente que a sobrevivência do
poder em seu teste diário de exibição torna indefinidos cenários,
provavelmente, alocados em sucessivos erros e vícios argumentados e
reincidentes do modelo saturado e invasivo ao acintoso alongamento.
Perspectivas que no impedimento
ganhe fôlego para tempos reduzidos, o embate localizado de tratamento político apenas
resolve problemas imediatos, porem, envoltos por perspectivas sombrias
decorrentes da fragmentação política
e, do excedente cumulativo relegado e banalizado
a toda sorte para tempos vindouros e de discutível capacidade de produzir
estruturas convincentes num vácuo existencial de disputa política,
interpretados pelo limite sucessivo das ações puramente especulativas, ao
tratamento de choque e de desperdício estratégico. Toda fragmentação se torna
probabilisticamente associativa ao recessivo impacto de sobrevalencia,
transitoriamente sintetizados pela ação correspondente e pelo grau de defasagem
argumentada que, no contexto tenha o seu discurso irrelevado e desacreditado a
tal pretensão. Sabendo disto, o tramite do impedimento agora redefinido pelo STF, garantirá a primazia do jogo político,
mas, em contraponto, produzirá seqüelas enormes na economia, possivelmente pela
estrutura duramente vilipendiada e submetida a estes sucessivos erros ao
costume facilitado, dependente de atalhos e arremedos posteriores. Toda síntese
a partir de uma origem alterada pelo
mesmo costume e atalho sofrerá o
impacto continuado de possíveis regularidades e, dos destinos que se mostrem em
credibilidade e impacto; nesta condição a operação
lava jato deve-se contrapor a estes expedientes imediatistas como
propriedade reorganizadora do caos e pela justificativa aleatória associada à contundência
comparativa. Para o jogo político, tal entendimento escancare de vez suas
manobras capciosas e de oscilações indutivas, mundos particulares que submetem
toda população ao desentendimento ou, ao afunilamento progressivo dos ciclos
informativos em questão. Necessário em tempos de crise entender o papel
reorganizador e definidor como suporte de credibilidade sobre variantes tão
imorais aos exercícios e testes diários de convencimento; em tais contrapontos
o propósito da sublimação ou revelia conclusiva se torna o eixo de toda narrativa,
também, da linguagem resultante do discernimento ou da explicitação desta
oscilação política. O jogo serve ao entendimento político, mas não se adapta a
economia, contraponto de explicitação dos erros cometidos e dos blefes que porventura se projetaram
convenientes e adaptados. O poder serve ao jogo puramente, submetendo a
economia ao teste de desconstrução e ao agravamento rápido das perspectivas ao
sabor das vontades ou dos impedimentos, testes da desconfiança ou dos limites invisíveis
e evidentes do exercício e o desajuste funcional da expectativa.
Em que pese atrelar o impedimento
como uma finalidade ou eixo reversivo, substituindo ministros pela ousadia do descrédito ou enfrentamento insustentável,
optando por convencimentos que agravam a popularidade e abusando de saídas fáceis
e diminuídas do esforço correspondente; o que foi erro no primeiro mandato
certamente voltara à tona nesta “matriz econômica”, cujos desastres inadmitidos
resistem sobre um ajuste evitante das reformas estruturais, dificultosos em
produzir “fantasias populistas” como
agora desejam Lula e Dilma. A sobrevivência nua e crua
demonstra que o poder reduziu ao contraponto do limite de seu modelo as suas
expectativas individuais de proveito, porem, alongando a crise econômica em
tempos muito mais defasados e de drasticidades encobertas por este embate diário
de testes e resistências. Tanto submete que, movidos pelas perspectivas do
impedimento, o cenário em gravidade continua evoluindo em duvida orçamentária para
2016, restringindo ainda mais a suficiência ao associativo limitado de competência.
Nesta fragmentação política esta mesma suficiência encontra respectivos com a
rapidez dos atalhos, demonstrando que o poder acomete deste raciocínio quando dispõe
ao embate multiplicado, reagindo a tudo e todos com a mesma veemência dos
competidores incansáveis. Esta defasagem repercute no exercício diário, criando
hipóteses e duvidas e probabilizando erros com a convicção distorcida de
resultado; esta perspectiva em sistemática invasão cria estes substratos
narrativos por onde vantagens detalhadas acabam valendo todo contexto representativo, criando o
excedente relegado que volta e meia, aparece ressignificando propósitos e
insuflando oscilações.
Uma pergunta se faz sobre o
futuro político em ano eleitoral, imperando sobre a economia mais uma vez, produzindo
seqüelas ainda mais evidentes em probabilidades reduzidas; não pensem que
depois da resolução do impedimento tudo voltará à normalidade, já que todo
entendimento não se encontra compatível com a discrepância movimentada até o
presente momento. Por um lado as expectativas se movem para Renan Calheiros, favorável ao poder, mas também delatado pela operação
lava jato; se, por se opor a Eduardo
Cunha se pretendeu criar um inimigo personificado no impedimento, sua inexistência
ou redirecionamento do foco pretenderá aos políticos envolvidos evitar rachas
maiores e mais explícitos que os até aqui explorados como arma de guerrilha;
por outro lado, o agravamento discordante de Renan Calheiros e Michel Temer só impulsionará o
afastamento do PMDB do poder como resultado das seqüelas deste embate ate aqui inadmitido.
Sem a unidade do partido que favoreça o poder sobre o impedimento, o racha
dificulta e exacerba a fragmentação e seus sobreviventes, deixando para o ano
eleitoral as expectativas conflitantes e desagregadoras de tal proveito. Como o
poder tenta sobreviver a qualquer custo, o PT
sofrerá o reves desta defasagem nas urnas
e nos desfechos possíveis da operação lava jato, evidenciando que a vantagem do
PMDB ainda se transforme num sobrevivente probabilístico de sua narrativa, mesmo
rachado e indefinido como se parece. Levando em consideração que o poder ainda mantém
em seus círculos os delatados pela operação lava jato, incomoda saber que suas
preconizadas facilidades e manobras políticas
ainda vão colidir com o registro linear subseqüente, produzindo a mesma
instabilidade que agora vive em expectativas e protelações. Alongando o tempo
de sobrevivência mais problemas também impactam sobre o modelo, fazendo
provedor de seqüências vulneráveis até o costume alongamento artificial do
discurso, como se pretende a partir da possível saída de Joaquim Levy tirar
coelhos da cartola para resolver problemas estruturais evidentes. O
favorecimento empresarial deve-se tornar a tônica a todo evitante da operação
lava jato, créditos para favorecimentos políticos e resoluções individuais de
proveito e inconseqüência. Naturalmente que o poder, redirecionando toda política
econômica tampe buracos com resoluções postiças e com a marca primordial deste
governo senão sucessivos atalhos e facilitadores de um populismo invertido e,
de eficácia para um impossível salvamento eleitoral. Sabendo disto, o
impedimento tão em voga por este tempo indefinido se tornará supérfluo e
irrelevante frente aos possíveis embates da economia, com previsões ainda mais
sombrias pela fuga de capitais decorrentes da elevação dos juros nos EUA e o que, em decorrência, empreenda
um desnível ainda maior de irresponsabilidade e o que, ao certo, deveria
impactar sistematicamente. O impacto se redireciona sobre Renan Calheiros, próximo
foco de toda analise do impedimento e acionador agravado do racha e dos desenrolares
prognosticados de um ano eleitoral que promete EXPLICITAMENTE.
FELIZ NATAL E ÓTIMO ANO NOVO A TODOS
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