
Algumas vezes nos sentimos mais dependentes e confiantes dos nossos instintos do que das relações normais a que pautam qualquer regra que se desenvolva. São oscilações que ocorrem e, por qualquer razão aparente, nos faz regredir àquelas medidas preventivas e por nós definidas naqueles instantes iniciais. São reposicionamentos normais que se fazem a qualquer tentativa de ver minado aquele desejo sólido de estabelecermos algum grau de confiança.
Vão, das relações pessoais, até aquelas onde códigos específicos acabam diferenciando em retórica, mas não diferenciam a forma comum a que estamos sujeitos nestas constantes oscilações. São normalmente estabelecidas numa tentativa de descobertas, respeito e invasão do que tem o outro a oferecer. Nestes ajustes que se fazem determinados por nosso grau de envolvimento que vamos avançando e regredindo de acordo com as respostas destinadas a nos tornar na posição e no tempo determinado.
Além disto, se encontra nesta constante confiança, um suporte e um entrave para que evoluções se tornem consolidadas e que, não necessariamente, tenhamos que nos manter sempre na superfície para valer-se preponderantemente dos nossos objetivos. Os excessos também nos prejudicam e, além de nos prejudicar pela falta, nos prejudica também pela abundancia que nos confere a nos fazer eternamente dependentes destes mesmos instintos.
Comparações inevitáveis acontecem quando tentamos estabelecer alguma associação, simplesmente para nos ver livres de certas armadilhas ou interpelações ocasionais que progressivamente nos impulsiona a estabelecer certas separações de fatos, relacionamentos e até da própria confiança. Entre tentativas e acertos que vamos adaptando e reelaborando constantemente sobre estes temas
O que nos promove a estes eternos retornos aos nossos instintos podem – por um lado – se constituir em resistências normais ou excedentes a uma normal evolução ou, ao tipo de evolução porque, exigências sempre são feitas em maior ou menor grau, dependentes é claro do que propomos nestas circunstancias.
Mas, nem sempre concluir por caminhos tão particulares nos faz estabelecer graus de confiança tão rarefeitos porque, a despeito destas mesmas exigências, existem outras licenciosidades, talvez mais sutis, que vão naturalmente se impondo pelo caminho. Às vezes são construídas em pontos tão básicos que nem precisamos tornar especialistas nestes segmentos; depende mais da nossa percepção buscar aquilo que nos atrai em meio a outras, que são normalmente misturadas e, não ao contrário, quando tentamos separar para depois nos vermos içados as mesmas misturas.
A maior resistência se da normalmente em aceitar que fomos atraídos por pequenas elaborações ou que elas não estejam correspondendo às respostas que eventualmente estejamos esperando. Isto pode acontecer em qualquer esfera, com a diferença de ser transformado em um resultado positivo ou de ser novamente negada por sua solução.
A dificuldade ou a facilidade de estarmos confiando ou de estarmos sendo confiáveis esta - além da velha busca por certas coerências – em tratá-las também pelas suas vulnerabilidades e não só por suas regras,porque,sendo cobrados e compreendidos talvez possamos nos estabelecer no melhor e não na sua exigência.
Vão, das relações pessoais, até aquelas onde códigos específicos acabam diferenciando em retórica, mas não diferenciam a forma comum a que estamos sujeitos nestas constantes oscilações. São normalmente estabelecidas numa tentativa de descobertas, respeito e invasão do que tem o outro a oferecer. Nestes ajustes que se fazem determinados por nosso grau de envolvimento que vamos avançando e regredindo de acordo com as respostas destinadas a nos tornar na posição e no tempo determinado.
Além disto, se encontra nesta constante confiança, um suporte e um entrave para que evoluções se tornem consolidadas e que, não necessariamente, tenhamos que nos manter sempre na superfície para valer-se preponderantemente dos nossos objetivos. Os excessos também nos prejudicam e, além de nos prejudicar pela falta, nos prejudica também pela abundancia que nos confere a nos fazer eternamente dependentes destes mesmos instintos.
Comparações inevitáveis acontecem quando tentamos estabelecer alguma associação, simplesmente para nos ver livres de certas armadilhas ou interpelações ocasionais que progressivamente nos impulsiona a estabelecer certas separações de fatos, relacionamentos e até da própria confiança. Entre tentativas e acertos que vamos adaptando e reelaborando constantemente sobre estes temas
O que nos promove a estes eternos retornos aos nossos instintos podem – por um lado – se constituir em resistências normais ou excedentes a uma normal evolução ou, ao tipo de evolução porque, exigências sempre são feitas em maior ou menor grau, dependentes é claro do que propomos nestas circunstancias.
Mas, nem sempre concluir por caminhos tão particulares nos faz estabelecer graus de confiança tão rarefeitos porque, a despeito destas mesmas exigências, existem outras licenciosidades, talvez mais sutis, que vão naturalmente se impondo pelo caminho. Às vezes são construídas em pontos tão básicos que nem precisamos tornar especialistas nestes segmentos; depende mais da nossa percepção buscar aquilo que nos atrai em meio a outras, que são normalmente misturadas e, não ao contrário, quando tentamos separar para depois nos vermos içados as mesmas misturas.
A maior resistência se da normalmente em aceitar que fomos atraídos por pequenas elaborações ou que elas não estejam correspondendo às respostas que eventualmente estejamos esperando. Isto pode acontecer em qualquer esfera, com a diferença de ser transformado em um resultado positivo ou de ser novamente negada por sua solução.
A dificuldade ou a facilidade de estarmos confiando ou de estarmos sendo confiáveis esta - além da velha busca por certas coerências – em tratá-las também pelas suas vulnerabilidades e não só por suas regras,porque,sendo cobrados e compreendidos talvez possamos nos estabelecer no melhor e não na sua exigência.