Estar em meio a certas possibilidades já nos dispõe a tornar analíticos certos conteúdos e assim, em estado de verificação, é que vamos tornando mais específicas algumas opções que, em outros tempos se encontravam em meras indefinições. Mas é evidente que nem sempre temos tempo suficiente para nos situar nestes leques onde praticamente ter uma escolha já se encontra evidentemente em alguma vantagem.
Estamos, praticamente, de uma forma ou de outra propensos a tornar o acaso uma maneira de nos surpreendermos, e, assim desta forma levar consigo disposições inéditas em relação a determinadas atitudes ou ser por ela surpreendidos de maneira agradável. Mas, nem sempre, tão agradáveis se tornam certas constatações porque algumas vezes confiamos mais em não ser surpreendidos e estabelecermos algumas possibilidades de nos tornar imunes a este tipo de coincidência. Seja, por não darmos o devido crédito naquele momento, seja porque algumas atitudes nem se tornam prementes de certas possibilidades.
Ser escolhido pelo acaso não está em nossas convicções estruturais, mas estão nestas coincidências que acabam dando sentido ou fabricando algum dentro daquele momento específico. Quanto mais nos resguardamos em possibilidades, menos estamos sujeitos as certas probabilidades que estão gravitando ao nosso redor. Mas, dentro deste espaço de ser ou não surpreendido que, de alguma maneira, deixamos vagas certas opções porque se tornaram menores ou porque nem foram realmente consideradas pela absoluta falta de tempo.
Tempo ou excesso de confiança não importa porque, desta forma, estamos inseridos nestas probabilidades de se tornar em fato aquilo que realmente deixamos de considerar naquele momento. Tentamos então nos resguardar diminuindo ao máximo estas surpresas e acreditando que, em conseqüência, diminuímos a sua incidência. Mas só que, se cercarmos as probabilidades sem investirmos em suas possibilidades estaremos somente mudando em múmero os acasos que porventura irão continuar acontecendo em menor escala e fazendo com que se torne evidente aqueles momentos que se tornaram assim porque foram reduzidos e não pela sua força impositiva.Outra decorrência que se faz pensando simplesmente em cercar somente as probabilidades esta no fato de estabelecermos alguma rotina porque,assim nos sentimos mais protegidos e,creditamos não estarmos sujeitos a certos casos que são aqueles que não estamos dispostos a sujeitar.Na verdade ninguém se inspira nesta relação matemática, mas estamos corriqueiramente fazendo seu uso, ora pendendo para o lado das possibilidades, ora investindo praticamente nas probabilidades existentes. Se formos analisar neste sentido poderemos incluir certas decisões que tomamos porque de certa forma são feitas considerando as probabilidades existentes em cima de possibilidades que foram criadas para este fim.Um pouco adiante e vamos encontrar esta mesma relação em outras formas onde o poder se exerce e se configura na sua maneira coerente de se conduzir.
Agora trabalhar considerando somente a vertente probabilística é contar com outros fatores que, se forem vistos com maior amplitude vão encaixar exatamente nestas construções que, no dia a dia, se traduzem em objetivos e outras tantas que se formam a partir de sua síntese decorrente.
Estas relações sempre existem e decorrem de suas possibilidades torná-las evidentes e de suas probabilidades transformá-las em fatos
Estamos, praticamente, de uma forma ou de outra propensos a tornar o acaso uma maneira de nos surpreendermos, e, assim desta forma levar consigo disposições inéditas em relação a determinadas atitudes ou ser por ela surpreendidos de maneira agradável. Mas, nem sempre, tão agradáveis se tornam certas constatações porque algumas vezes confiamos mais em não ser surpreendidos e estabelecermos algumas possibilidades de nos tornar imunes a este tipo de coincidência. Seja, por não darmos o devido crédito naquele momento, seja porque algumas atitudes nem se tornam prementes de certas possibilidades.
Ser escolhido pelo acaso não está em nossas convicções estruturais, mas estão nestas coincidências que acabam dando sentido ou fabricando algum dentro daquele momento específico. Quanto mais nos resguardamos em possibilidades, menos estamos sujeitos as certas probabilidades que estão gravitando ao nosso redor. Mas, dentro deste espaço de ser ou não surpreendido que, de alguma maneira, deixamos vagas certas opções porque se tornaram menores ou porque nem foram realmente consideradas pela absoluta falta de tempo.
Tempo ou excesso de confiança não importa porque, desta forma, estamos inseridos nestas probabilidades de se tornar em fato aquilo que realmente deixamos de considerar naquele momento. Tentamos então nos resguardar diminuindo ao máximo estas surpresas e acreditando que, em conseqüência, diminuímos a sua incidência. Mas só que, se cercarmos as probabilidades sem investirmos em suas possibilidades estaremos somente mudando em múmero os acasos que porventura irão continuar acontecendo em menor escala e fazendo com que se torne evidente aqueles momentos que se tornaram assim porque foram reduzidos e não pela sua força impositiva.Outra decorrência que se faz pensando simplesmente em cercar somente as probabilidades esta no fato de estabelecermos alguma rotina porque,assim nos sentimos mais protegidos e,creditamos não estarmos sujeitos a certos casos que são aqueles que não estamos dispostos a sujeitar.Na verdade ninguém se inspira nesta relação matemática, mas estamos corriqueiramente fazendo seu uso, ora pendendo para o lado das possibilidades, ora investindo praticamente nas probabilidades existentes. Se formos analisar neste sentido poderemos incluir certas decisões que tomamos porque de certa forma são feitas considerando as probabilidades existentes em cima de possibilidades que foram criadas para este fim.Um pouco adiante e vamos encontrar esta mesma relação em outras formas onde o poder se exerce e se configura na sua maneira coerente de se conduzir.
Agora trabalhar considerando somente a vertente probabilística é contar com outros fatores que, se forem vistos com maior amplitude vão encaixar exatamente nestas construções que, no dia a dia, se traduzem em objetivos e outras tantas que se formam a partir de sua síntese decorrente.
Estas relações sempre existem e decorrem de suas possibilidades torná-las evidentes e de suas probabilidades transformá-las em fatos
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