
Mesmo que se torne uma condição rara situarmos nestas maneiras mais equilibradas de nos posicionar que, em alguns momentos, certas situações se mostram mais fáceis de executar em relação a outras que foram tiradas como uma situação equivalente. Não que estejamos comparando, mas, algumas atitudes se fazem tão fáceis que realmente ou automaticamente alguma outra parecida, mas concluída de maneira mais difícil, vem em estado comparativo.
Surge então aquela dúvida que sempre nos ocorre de achar que esta mesma situação era, na verdade, tão fácil como se pareceu no momento ou, se evidentemente, estávamos imprimindo esforços desnecessários em sua conclusão. Outra dúvida que pode surgir é alguma desconfiança que certamente vai nos assolar em virtude de estarmos executando de maneira tão fácil e, se isto, vai se traduzir em uma bem executada finalização. Afinal, os acabamentos necessários são sempre mais desestimulantes porque não mudam direção alguma, apenas nos confere melhores compreensões - o que já se constitui em uma grande diferença quando implementados.
Mas, dúvidas, fazem parte de certas compreensões porque acabam nos despertando para detalhes que são evidentemente executados para se tornarem em itens considerados em virtude da crescente facilidade que o exercício faz de qualquer ou em qualquer atitude tomada.
O que pode sinalizar nestes momentos é que transformamos as dúvidas em precauções e acabamos tornando possíveis se fazerem em uma condição satisfatória os elementos apresentados em sua forma conclusiva. Outra dúvida que pode acontecer é, se ficando tão fáceis de ver ou executar não se façam em desestímulos continuar estabelecendo o mesmo tipo de contato porque então se tornariam como caminhos a serem percorridos como em qualquer procedimento que se torna básico. E, como basicamente se encontrariam fáceis de executar tornaríamos então displicentes a ponto de, em alguns momentos, fazê-las novamente difíceis tamanha a certeza de facilidade encontrada.
Na verdade ninguém está livre de se sentir ou de estar nesta condição e, com certeza já estivemos nela em algum ou em vários momentos. Mas, como aprendemos é relendo certas situações acontecidas de maneira mais apurada que fica fácil então entender porque algumas dúvidas nos tiram desta condição de certas facilidades e nos colocam em estados mais permanentes de vigília. Funcionaria como se desmontássemos aquela estrutura já consolidada para movimentá-la novamente ou então provocar certas fissuras que evidentemente necessitariam de atenção no seu reparo. Claro que tudo dentro dos parâmetros determinados pelas condições de cada um e também dentro do seu grau de interesse se encontrar dentro desta vertente.
Mas, nada como seu exercício para ser incorporada simplesmente como um entre outros tantos elementos que, a priori, se fazem difíceis, mas que então, com o tempo, se tornariam fáceis novamente e ai necessitariam de outras e constantes incorporações porque, neste período, outras releituras foram feitas e conseqüentemente outras necessidades foram criadas para serem novamente complementadas.
Surge então aquela dúvida que sempre nos ocorre de achar que esta mesma situação era, na verdade, tão fácil como se pareceu no momento ou, se evidentemente, estávamos imprimindo esforços desnecessários em sua conclusão. Outra dúvida que pode surgir é alguma desconfiança que certamente vai nos assolar em virtude de estarmos executando de maneira tão fácil e, se isto, vai se traduzir em uma bem executada finalização. Afinal, os acabamentos necessários são sempre mais desestimulantes porque não mudam direção alguma, apenas nos confere melhores compreensões - o que já se constitui em uma grande diferença quando implementados.
Mas, dúvidas, fazem parte de certas compreensões porque acabam nos despertando para detalhes que são evidentemente executados para se tornarem em itens considerados em virtude da crescente facilidade que o exercício faz de qualquer ou em qualquer atitude tomada.
O que pode sinalizar nestes momentos é que transformamos as dúvidas em precauções e acabamos tornando possíveis se fazerem em uma condição satisfatória os elementos apresentados em sua forma conclusiva. Outra dúvida que pode acontecer é, se ficando tão fáceis de ver ou executar não se façam em desestímulos continuar estabelecendo o mesmo tipo de contato porque então se tornariam como caminhos a serem percorridos como em qualquer procedimento que se torna básico. E, como basicamente se encontrariam fáceis de executar tornaríamos então displicentes a ponto de, em alguns momentos, fazê-las novamente difíceis tamanha a certeza de facilidade encontrada.
Na verdade ninguém está livre de se sentir ou de estar nesta condição e, com certeza já estivemos nela em algum ou em vários momentos. Mas, como aprendemos é relendo certas situações acontecidas de maneira mais apurada que fica fácil então entender porque algumas dúvidas nos tiram desta condição de certas facilidades e nos colocam em estados mais permanentes de vigília. Funcionaria como se desmontássemos aquela estrutura já consolidada para movimentá-la novamente ou então provocar certas fissuras que evidentemente necessitariam de atenção no seu reparo. Claro que tudo dentro dos parâmetros determinados pelas condições de cada um e também dentro do seu grau de interesse se encontrar dentro desta vertente.
Mas, nada como seu exercício para ser incorporada simplesmente como um entre outros tantos elementos que, a priori, se fazem difíceis, mas que então, com o tempo, se tornariam fáceis novamente e ai necessitariam de outras e constantes incorporações porque, neste período, outras releituras foram feitas e conseqüentemente outras necessidades foram criadas para serem novamente complementadas.
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