
Este quadro acima pertence ao artista plástico Jason Pollock e hoje se encontra privilegiado dentre outros que fizeram da abstração a sua maneira de expressar. Expressões, sentimentos, instantes, tudo pode ser atribuído à forma como ficou caracterizado certos gestos tão espontâneos que foram, na visão crítica, sendo transformados em cruzamentos nem muito acessíveis a compreensões, atreladas normalmente a reproduções da realidade.
Considerações à parte nota-se, desde Pollock, ou antes dele – sem precisar ao certo – que o que ficou valorizado naquele instante talvez tenha se tornado, com as devidas apropriações, em situações atualmente de pouca relevância.Prova concreta está nesta forma desconfiada de se postar frente a um quadro abstrato que, com certeza, se faz em alguma coerência.
Basta recorrer a filmes biográficos, como do próprio Pollock, para concluir que sua técnica – hoje bastante incorporada – na verdade se constitui em um manual onde se desenvolviam certas apropriações mecânicas que iriam se transformar em instantes de pura particularidade.
Melhor utilidade em técnica reprodutiva – apesar de figurativa – se deu nas convincentes apropriações e até hoje bastante atuais do que passou até a caracterizar certos níveis de uso, do também artista plástico Andy Warhol. Mas só em termos porque, tanto Warhol como Pollock hoje podem ser reproduzidos pelas suas técnicas, mas não exatamente obter o mesmo efeito.
Mas, o que faz hoje a arte abstrata se valer dos gestos espontâneos ou de configurações pertencentes à música, dos instantes emocionais ou a reelaboração de certos significados, que passou a depender de um olhar menos emocional e mais crítico para conferir-lhe certa atribuição de valor.Aliás, esta relação entre técnica reprodutiva e resultado final está presente também em outros tipos de situação, que não seja a plástica, onde estão escalonados certos valores atribuídos a diferentes resultados que partiram do mesmo pressuposto.
Evidentemente que alguns imprimem mais significados a esta atitude mecânica que vai, em conseqüência, se ver no resultado.Mas, distingui-los nesta montanha de gestos não se torna uma tarefa fácil, ainda mais quando são precedidas de atitudes de pura desconfiança.
Mas, como sempre, alguma arte mais forte e impositiva neste universo resiste para continuar conferindo ao abstrato a sua maneira de se ver continuada nesta crescente contramão de sua despersonalização.Afinal, o que mais conta como resultado é que a arte te emocione e não que possamos captar ali a emoção do artista. Se não houver esta relação continuaremos dependentes de um filtro crítico para poder se imbuir de certas atribuições que são muitas e uma delas, com certeza, é poder saber o que te toca naquele instante.Evidente que algum artista vai poder despertar a mesma sensação num número maior de pessoas e isto pode se tornar em um agradável consenso.Outros podem resistir e se tornarem atuais e atrativos mesmo que o tempo insista em torna-los superados. Estes, com certeza, foram resultados de maior recombinação de significados e, em decorrência, os transformou em referências constantes ou objetos de fascínio permanentes.
Mas, dentro de suas devidas proporções vamos co-relacionando estas ¨origens¨artísticas com outras atitudes que estabelecem ou se fazem em alguma comparação e, vamos perceber que estas semelhanças existem e, muitos pontos em comum se encontram nestas especialidades que cada um atribui como sendo uma ¨especialidade ¨.Na verdade são direções que foram traçadas sobre outras e foram tornando tão estranhas a ponto de desconfiarmos que houve, em algum momento, alguma semelhança.
Considerações à parte nota-se, desde Pollock, ou antes dele – sem precisar ao certo – que o que ficou valorizado naquele instante talvez tenha se tornado, com as devidas apropriações, em situações atualmente de pouca relevância.Prova concreta está nesta forma desconfiada de se postar frente a um quadro abstrato que, com certeza, se faz em alguma coerência.
Basta recorrer a filmes biográficos, como do próprio Pollock, para concluir que sua técnica – hoje bastante incorporada – na verdade se constitui em um manual onde se desenvolviam certas apropriações mecânicas que iriam se transformar em instantes de pura particularidade.
Melhor utilidade em técnica reprodutiva – apesar de figurativa – se deu nas convincentes apropriações e até hoje bastante atuais do que passou até a caracterizar certos níveis de uso, do também artista plástico Andy Warhol. Mas só em termos porque, tanto Warhol como Pollock hoje podem ser reproduzidos pelas suas técnicas, mas não exatamente obter o mesmo efeito.
Mas, o que faz hoje a arte abstrata se valer dos gestos espontâneos ou de configurações pertencentes à música, dos instantes emocionais ou a reelaboração de certos significados, que passou a depender de um olhar menos emocional e mais crítico para conferir-lhe certa atribuição de valor.Aliás, esta relação entre técnica reprodutiva e resultado final está presente também em outros tipos de situação, que não seja a plástica, onde estão escalonados certos valores atribuídos a diferentes resultados que partiram do mesmo pressuposto.
Evidentemente que alguns imprimem mais significados a esta atitude mecânica que vai, em conseqüência, se ver no resultado.Mas, distingui-los nesta montanha de gestos não se torna uma tarefa fácil, ainda mais quando são precedidas de atitudes de pura desconfiança.
Mas, como sempre, alguma arte mais forte e impositiva neste universo resiste para continuar conferindo ao abstrato a sua maneira de se ver continuada nesta crescente contramão de sua despersonalização.Afinal, o que mais conta como resultado é que a arte te emocione e não que possamos captar ali a emoção do artista. Se não houver esta relação continuaremos dependentes de um filtro crítico para poder se imbuir de certas atribuições que são muitas e uma delas, com certeza, é poder saber o que te toca naquele instante.Evidente que algum artista vai poder despertar a mesma sensação num número maior de pessoas e isto pode se tornar em um agradável consenso.Outros podem resistir e se tornarem atuais e atrativos mesmo que o tempo insista em torna-los superados. Estes, com certeza, foram resultados de maior recombinação de significados e, em decorrência, os transformou em referências constantes ou objetos de fascínio permanentes.
Mas, dentro de suas devidas proporções vamos co-relacionando estas ¨origens¨artísticas com outras atitudes que estabelecem ou se fazem em alguma comparação e, vamos perceber que estas semelhanças existem e, muitos pontos em comum se encontram nestas especialidades que cada um atribui como sendo uma ¨especialidade ¨.Na verdade são direções que foram traçadas sobre outras e foram tornando tão estranhas a ponto de desconfiarmos que houve, em algum momento, alguma semelhança.
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