
Muitas vezes nem percebemos, ou então simplesmente ignoramos, que certas discordâncias avolumam e tornam-se prevalentes, quando estamos realmente fixos em um só comportamento – e não quando estamos focados em fazê-los viáveis empreendimentos.
Poucas concordâncias ainda nos fazem persistir, por mais que seus ecos façam-se fracos e se tornem rapidamente consumidos ou, simplesmente ignorados. Ou, nem percebemos que certos sinais avançam fazendo notar-se pelas mudanças ou, pelo menos, por readaptações convincentes.
Se estamos conseguindo algum resultado, evitamos modifica-lo, por achar que combinam-se facilidade e persistência ou se fazem assemelhados os focos e suas fixações. Persistimos em mante-los ou então em readaptá-los por um mesmo prisma, ou até forçá-los a compreender por este destino. O resultado passa então a se tornar a modificação sofrida por entender fixamente o mesmo procedimento em situações diferentes. Algo praticamente tende a mudar porque modificaram os contextos. Mas a estrutura continua rígida e confortavelmente instalada
Geralmente, combinações ligadas ao senso comum, impedem que mudanças sejam operadas porque acabam comprimindo a extensão, em detrimento a reprodução comum que destinam estabelece-los por esta expectativa. Outras vezes, estamos impedidos de enxergá-la pelo simples fato de comportar fixas concordâncias e, indiscutíveis acenos em sua sustentação. Tudo pode impedir que opere alguma nova disposição, quando ainda prevalente a nossa idéia fixa em mante-la.
Podemos até perceber que diminuem quantitativamente o seu alcance, mas, entre problematizá-la por uma mudança ou readaptarmos a ela, neste caso, opta-se pela segunda em função mais de sua praticidade e em prejuízo a sua extensão. Aquela facilidade pelo que se fez prevalente exerce sempre um fascínio imediato, em função da rapidez de sua resposta, e em detrimento de verificar com mais parcimônia as suas causas. Ficam-se recorrentes, mas podem reacender os seus propósitos, com arranjos consumidos cada vez mais em especificá-los.
Há, a partir daí, uma tendência em maximizar cada vez mais os resultados e até compreendê-los fixamente a partir daí. Tudo parece ganhar dimensões exageradas porque passaram a substituir outras que não foram destinadas às percepções necessárias. Neste caso não substituem, apenas criam a sensação de estar representando aquilo que não ou de fato fez-se pela representação.
A lógica de cada compreensão vai de encontro as suas normas de fixação. Uma cria a outra e por ai disputam em situações onde a oscilação esta ancorada por seus pontos fixos. Por este ângulo que podemos compreender porque, ora nos organizamos pelo resultado, ou passamos a fazerem novamente verificados através dele. Ficam diferentes da maneira quando tornamos focados em construírem prevalências - porque passamos a sintonizar nas suas formações – para se tornarem em verdadeiros componentes de qualquer idéia, e não em pontos fixos de uma mesma estrutura.
A idéia de rigidez parte logicamente em não percebe-la ou - se percebida - que se faça novamente inserida no espaço possível, que consiga aglomerar a sua quantidade de concordâncias e satisfaze-lo ou, satisfaze-lo pelo número de situações favoráveis. Depende do grau em que se instalou e do tipo em que necessite mante-la ou reformula-la. Confundir ou impor que favorabilidades instalem em renitentes e resistentes estruturas geralmente vão depender cada vez mais que impactos resolvam o que poderiam solucionar em simples mudanças perceptíveis.
Poucas concordâncias ainda nos fazem persistir, por mais que seus ecos façam-se fracos e se tornem rapidamente consumidos ou, simplesmente ignorados. Ou, nem percebemos que certos sinais avançam fazendo notar-se pelas mudanças ou, pelo menos, por readaptações convincentes.
Se estamos conseguindo algum resultado, evitamos modifica-lo, por achar que combinam-se facilidade e persistência ou se fazem assemelhados os focos e suas fixações. Persistimos em mante-los ou então em readaptá-los por um mesmo prisma, ou até forçá-los a compreender por este destino. O resultado passa então a se tornar a modificação sofrida por entender fixamente o mesmo procedimento em situações diferentes. Algo praticamente tende a mudar porque modificaram os contextos. Mas a estrutura continua rígida e confortavelmente instalada
Geralmente, combinações ligadas ao senso comum, impedem que mudanças sejam operadas porque acabam comprimindo a extensão, em detrimento a reprodução comum que destinam estabelece-los por esta expectativa. Outras vezes, estamos impedidos de enxergá-la pelo simples fato de comportar fixas concordâncias e, indiscutíveis acenos em sua sustentação. Tudo pode impedir que opere alguma nova disposição, quando ainda prevalente a nossa idéia fixa em mante-la.
Podemos até perceber que diminuem quantitativamente o seu alcance, mas, entre problematizá-la por uma mudança ou readaptarmos a ela, neste caso, opta-se pela segunda em função mais de sua praticidade e em prejuízo a sua extensão. Aquela facilidade pelo que se fez prevalente exerce sempre um fascínio imediato, em função da rapidez de sua resposta, e em detrimento de verificar com mais parcimônia as suas causas. Ficam-se recorrentes, mas podem reacender os seus propósitos, com arranjos consumidos cada vez mais em especificá-los.
Há, a partir daí, uma tendência em maximizar cada vez mais os resultados e até compreendê-los fixamente a partir daí. Tudo parece ganhar dimensões exageradas porque passaram a substituir outras que não foram destinadas às percepções necessárias. Neste caso não substituem, apenas criam a sensação de estar representando aquilo que não ou de fato fez-se pela representação.
A lógica de cada compreensão vai de encontro as suas normas de fixação. Uma cria a outra e por ai disputam em situações onde a oscilação esta ancorada por seus pontos fixos. Por este ângulo que podemos compreender porque, ora nos organizamos pelo resultado, ou passamos a fazerem novamente verificados através dele. Ficam diferentes da maneira quando tornamos focados em construírem prevalências - porque passamos a sintonizar nas suas formações – para se tornarem em verdadeiros componentes de qualquer idéia, e não em pontos fixos de uma mesma estrutura.
A idéia de rigidez parte logicamente em não percebe-la ou - se percebida - que se faça novamente inserida no espaço possível, que consiga aglomerar a sua quantidade de concordâncias e satisfaze-lo ou, satisfaze-lo pelo número de situações favoráveis. Depende do grau em que se instalou e do tipo em que necessite mante-la ou reformula-la. Confundir ou impor que favorabilidades instalem em renitentes e resistentes estruturas geralmente vão depender cada vez mais que impactos resolvam o que poderiam solucionar em simples mudanças perceptíveis.
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