
Relativizar ou viver em estado relativo existe quando condicionamos uma atitude à outra ou projetamos, dentro do momento, um resultado que propicie combinar transitoriamente os seus elementos. Na realidade, isto pode acontecer porque - como estamos propícios a definições – existe, em contrapartida, esta visão transitória de encarar o tempo de maneira menos demarcada e que, nem por isto, se torna em pequenas constatações. Às vezes, vivemos isto sem perceber que estamos somando o tempo, de uma forma diferente àquela projetada em condições onde ele é estabelecido de uma só vez.
Fato é que ,demarcados alguns, outros são vividos de maneira relativa e considerados - dentro do grau de atribuições de cada um - em maneiras mais ¨light¨ de encará-lo. Visto assim, podemos pensar que o aspecto relativizado, está mais ligado a quantidade de decisões - que são vistas dentro dos argumentos definitivos - em contrapartida a outros que ficaram mais leves em sua comparação. Nada de achar que isto pertence a qualquer forma burocrática de pensamento, mas, existe sim, uma relação que é medida em função de quantidades e de qualidades de atitudes e, por isto, designadas dentro daquelas escalas de valor, que comumente tratamos pelos seus aspectos relativos - o que normalmente poderia ser encarado na sua forma definitiva.
Simplesmente, atribuímos um maior valor às formas definitivas, mas encontramos mais prazer em relativas propostas de nos fazer condicionados somente ao momento em que determinamos a sua aplicação. Prazer que pode se repetir em pequenos pedaços e se tornar até prevalente em função daquilo já determinado e estabelecido. Não que aceitamos ou percebemos isto com facilidade porque, como estamos relativizando, a impressão é que estamos recomeçando aquilo que vai destinar a nossa satisfação um resultado proporcional ao tempo destinado. Então, somados proporcionalmente, podemos determinar a esta relatividade um caráter até mais específico que qualquer finalidade que possa entrar em sua comparação.
Mas, como não estamos percebendo a sua finalidade, vamos estabelecendo valores menores até pelo seu caráter transitório ou deixando livres estas combinações, sempre comparando-as àqueles determinantes ao qual nos alinhamos, para poder relativizar aquelas outras formas .Podemos relativizar muito em função disto e designar mais valores a estas formas alternadas de se perceber. Tudo pode ser medido como prevalente ,pelo prazer em sua execução ou, pelo caráter de torná-los medidos por valores condicionados a sua social representação. Vale a forma em torná-los leves ou designá-los o peso necessário de qualquer procedimento avaliativo.
Perceber também se faz, quando determinamos aquilo que nos valoriza, e passamos a viver as relativizações como complementos entrecortados e não continuadas maneiras de tornar programáveis os seus exercícios. Diferentes portando de encarar as atitudes contrárias as suas, com uma relatividade aparente, e flagrantemente diferentes daquilo que se convencionou a torná-la assim, desta forma. Ou seja, diferentes das suas, se tornam relativas ou condicionadas a avaliações e, muitas vezes, em virtude de comparações existentes. Iguais, se tornam valorizadas e definitivamente elevadas pela igualdade e leveza compatíveis.
Poderíamos achar, portanto que, entre o prazer da execução e a obrigatoriedade dos fatos, tentemos normalmente a inclinar ao primeiro, mas destinar as escalas de valor ao segundo e, por isto, deixar certas opções relativas dentro da nossa percepção, e destinar as nossas atitudes geralmente àquilo que nossas constatações façam ou tornem avaliadas. Em resumo, tentemos a titular pelos definitivos, mas preferir e, por isto, empregar a maior parte do nosso tempo, nas suas incursões relativas.
Fato é que ,demarcados alguns, outros são vividos de maneira relativa e considerados - dentro do grau de atribuições de cada um - em maneiras mais ¨light¨ de encará-lo. Visto assim, podemos pensar que o aspecto relativizado, está mais ligado a quantidade de decisões - que são vistas dentro dos argumentos definitivos - em contrapartida a outros que ficaram mais leves em sua comparação. Nada de achar que isto pertence a qualquer forma burocrática de pensamento, mas, existe sim, uma relação que é medida em função de quantidades e de qualidades de atitudes e, por isto, designadas dentro daquelas escalas de valor, que comumente tratamos pelos seus aspectos relativos - o que normalmente poderia ser encarado na sua forma definitiva.
Simplesmente, atribuímos um maior valor às formas definitivas, mas encontramos mais prazer em relativas propostas de nos fazer condicionados somente ao momento em que determinamos a sua aplicação. Prazer que pode se repetir em pequenos pedaços e se tornar até prevalente em função daquilo já determinado e estabelecido. Não que aceitamos ou percebemos isto com facilidade porque, como estamos relativizando, a impressão é que estamos recomeçando aquilo que vai destinar a nossa satisfação um resultado proporcional ao tempo destinado. Então, somados proporcionalmente, podemos determinar a esta relatividade um caráter até mais específico que qualquer finalidade que possa entrar em sua comparação.
Mas, como não estamos percebendo a sua finalidade, vamos estabelecendo valores menores até pelo seu caráter transitório ou deixando livres estas combinações, sempre comparando-as àqueles determinantes ao qual nos alinhamos, para poder relativizar aquelas outras formas .Podemos relativizar muito em função disto e designar mais valores a estas formas alternadas de se perceber. Tudo pode ser medido como prevalente ,pelo prazer em sua execução ou, pelo caráter de torná-los medidos por valores condicionados a sua social representação. Vale a forma em torná-los leves ou designá-los o peso necessário de qualquer procedimento avaliativo.
Perceber também se faz, quando determinamos aquilo que nos valoriza, e passamos a viver as relativizações como complementos entrecortados e não continuadas maneiras de tornar programáveis os seus exercícios. Diferentes portando de encarar as atitudes contrárias as suas, com uma relatividade aparente, e flagrantemente diferentes daquilo que se convencionou a torná-la assim, desta forma. Ou seja, diferentes das suas, se tornam relativas ou condicionadas a avaliações e, muitas vezes, em virtude de comparações existentes. Iguais, se tornam valorizadas e definitivamente elevadas pela igualdade e leveza compatíveis.
Poderíamos achar, portanto que, entre o prazer da execução e a obrigatoriedade dos fatos, tentemos normalmente a inclinar ao primeiro, mas destinar as escalas de valor ao segundo e, por isto, deixar certas opções relativas dentro da nossa percepção, e destinar as nossas atitudes geralmente àquilo que nossas constatações façam ou tornem avaliadas. Em resumo, tentemos a titular pelos definitivos, mas preferir e, por isto, empregar a maior parte do nosso tempo, nas suas incursões relativas.
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