sexta-feira, 29 de abril de 2011

OUTRAS FORMAS CONSCIENTES E INCONSCIENTES



Tentar criar negativas para situações ditas resolvidas podem gerar seus próprios recursos ou inventar-se em outras situações menos primitivas de prove-lo. Associam-se melhor quando revistos, porque enxerga-se o lugar antes ocupado por seus respectivos significados. Primitivos se fazem - não em suas traduções literais ou em criar fonemas infantis correspondentes às formações da linguagem, porque assim estamos retornando a um mesmo propósito e criando a mesma relação de distanciamento. O primitivo torna-se então o radical, mas radicais se tornam motivos de readaptações, porque assim promovem revisitações às condições anteriores, e se tornam itens diferenciados em relação a pensar sempre num mesmo ponto específico.
Pontos específicos não foram destinados a manterem em seus respectivos lugares, porque assim se tornam itens superáveis e, com certeza, esquecidos na mesma proporção em que se transforma em um significante puro e simples. Por outro lado, conservando a formação de qualquer tipo de referencia em uma proposta ritual, estamos destinando possíveis readaptações conferíveis, a tornar assim seus próprios revestimentos e não suas sínteses produtivas. Criam-se sucessivas camadas sobre um mesmo tipo específico e não se formam muito diferentes daquele modo natural, que é a sua assimilação proporcionada pelo tempo. Sínteses transformam seus significados e acompanham melhor proceder por outras vias, que não sejam simplesmente reinícios, mas reformas proporcionadas por distanciar a linguagem e os procedimentos infantilizados de seus respectivos radicais.
Distancias proporcionadas pela hesitação associativa, até o temor contínuo de agregar transformações proporcionadas por interferir de maneira descontinuada, conservando sempre o aspecto real à sua forma literal de proceder. Literal pode ser o aspecto real como pode-se tornar necessidades relativas de se associar a qualquer tipo de fato, por achar que são evidencias comprovadas de sua tradução. Ás vezes o que se vê realmente esta condicionado a entendimentos tão primitivos quanto outros – somente porque estão configurados literalmente. Este tipo de relação contínua limita a linguagem a se tornar associada a propósitos reais e não por suas alternativas que – antes de se fazerem comprovadas – são motivos de reações satisfatórias e possivelmente de outras relações que não aquelas provenientes de um mesmo significado. Literal por literal são as formas comuns de insatisfação contínua e de revisitações intermitentes àquela maneira infantil de recorrer. O infantil também se transforma, mas não deixa de ser uma relação comparada a seu tipo. Infantil como qualquer situação que torne primitivo pensá-la ou torne o motivo de promovê-la a outras e possíveis relações.
Claro que não existe um procedimento padrão neste tipo ou naquela forma de compreender estados primitivos. O que existe são motivos que os torne aparente evidenciá-los em continuidade desconfiada pelo acesso recorrente. Isto cria uma estrutura inconscientemente projetada e constantemente recorrível, porque absorve pelos resultados literais e não pelo tipo construído. Formas que se diferenciam quando promovemos a linguagem a acessos antes tidos como redutos silenciosos ou comprovações destinadas aos propósitos individuais. Regula a forma literal de compreendê-la e tira do lugar uma provável comparação, que se tornou uma referencia por não conjugar de maneira coerente o seu tipo associativo.
Assim, o que antes era tido dentro do limite provável, torna-se possibilitado por ajustes promovidos por sínteses descoladas de seu referente básico e diante de mante-lo na mesma direção projetada, apenas ajustando possíveis intenções aos contextos coerentes e não ao tipo apresentado pela realidade proveniente de sua aparelhagem literal.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Tributo à Edward Hopper - "Man of Sorrows"

O JOGO(80) PROPOSTAS DEMARCATIVAS


Poder entender o que se torna banalizado, pode-se recorrer simplesmente e sucessivamente a um mesmo resultado porque assim torna-se flutuante pensá-lo dentro das amenidades próprias de seu radical. Não propriamente que banalizações partam daí, mas, ficam-se destinadas pela intermitência conclusiva e pelos aparatos justificados em torná-los uma forma de aparência volúvel e conteúdos incertos. Talvez nem possua mais seus respectivos conteúdos, apenas avançam nesta tendência progressiva de torná-la um determinante convicto a todo tipo de situação.
Pressas conclusivas podem reverter formas originais em aparentes banalidades, porque empregam leituras dinamizadas em progredir-se, por meios onde se tornam rarefeitas a ponto de descaracterizarem propostas e inverterem radicais diferenciados, em promover resultados de aparente negação.
Tornam-se um estado ritual seus exercícios e imperam sempre entende-los tentando superar - em sua medida - e no aperfeiçoamento paulatino dos instrumentos disponíveis. Ficam esvaziados em seus objetos e tornam seus significados, instancias comuns a qualquer tipo que requeira entende-lo diferenciadamente por seus propósitos, e não necessariamente tornando um resultado de aparente mobilidade.Representam espaços vazios onde vão inserir propostas semelhantes em tornar sentidos diferentes, mas que não conseguem patamares substanciais de promove-lo e – por isto – encarnam-se em molduras móveis a um mesmo tipo de situação.
De qualquer forma, existe sempre um pressuposto que converte a banalização, dentro dos seus graus progressivos, ou institucionaliza moldá-la dentro das adversidades conjugáveis ou no seu aparato combinado, na tentativa de diferenciá-los. Impactos se tornam então uma forma contrastante de moldá-lo, porque a cada informação destinada em promovê-lo sempre vai existir uma reposta que torne banalizado o seu tipo de assimilação. Funciona como superações traduzíveis em fazê-los, dentro daquilo que promoveu distingui-lo, e o que tornou assimilado dentro de cada tipo de superação promovida. Claro que não se tornam espécimes conjugáveis, necessariamente porque alguns impactos não possuem suas banalizações conseqüentes por justamente não se proporem a causá-la. Apenas inventam-se normalmente e permanecem assim ajustados a outras vias de compreensão.
Mas – em sua maioria – provocam e alimentam seu reduto preferido porque depende de um ajustamento adequado a promovê-lo e um diferencial progressivo que o alimente a cada tipo proposto. Banalizações são resultados que se alimentam de ajustes mal elaborados ou de ressignificações apressadas em se promoverem, em sucessivos impactos. Necessidades se criam e assim impactam e se diluem na mesma velocidade de sua resposta. Podem até estenderem a elaborações minuciosas, mas – como são sustentadas por seus impactos – necessitam consumi-las com a mesma velocidade em que se tornam assimiladas. E se tornam banais pelo seu exercício. E se justificam assimilando ou rejeitando seus resultados. E podem até se transformar em superações típicas de situações mal resolvidas, que se tornaram banalizadas pelo exercício resistente e ficaram comuns dentro de uma escala progressiva. Mas não se tornaram aceitas plenamente.
Isto pode tornar o banalizado reflexo de situações modernas, de configurações maduras, de entendimentos superados, ou qualquer alternativa que o faça significar dentro dos conceitos diferenciados ou das propostas antenadas a sugeri-lo.
Por isto torna-se tão comum destiná-lo a variadas interpretações, como também ficam ressentidas suas progressões assimilativas, porque se tornaram valas comuns de exercícios que tendem superá-lo na mesma proporção que o promovem.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O JOGO(79) FLUÊNCIAS INJUSTIFICADAS

Estados comparativos congregam alternativas que se instalam, modificadas em aparentes equilíbrios ou justificadas por entenderem de maneira alternada qualquer elevação nas escalas de valor. Diferentes, portanto, de achar que desenvolvimentos específicos não vão alterar significativamente conceitos relativos a instá-lo em aparente desnível ou promove-lo a outro tipo de relação, onde suas exigências alteram em propostas coerentes e outras de valor superficial. Comparar, portanto, cria conceitos onde qualquer informação bivalente não supere em marcas expressivas seus correspondentes reais. O contrário estimula criar maiores artifícios ou instancias inconscientes a torná-los resistentes a ponto de transformarem em estímulos justificados, justamente promovidos pela maneira resistida. E não de marcá-los por escalas comparativas, porque assim influem melhor prevê-los, além de livrar do perigo real de transformá-los em qualquer artifício do ego. Transformando, revertem em redutos favoráveis de tornar resistida a ponto de criar desníveis eternamente reformados por este tipo de concepção.
Resistências, aliás, provam que – além de escassas opções – promovem retornos fortificados a tornarem absorvidos de maneira desnivelada a qualquer tipo de comparação. Inverte, portanto, propostas mais aceitáveis em fazer do ego experiências exigidas e, por reverter de maneira obsessiva qualquer aspecto favorável, dentro de prováveis comparações. Desnivelam qualquer alternativa sensata de submeter a este procedimento comparativo. Torna a comparação um estímulo promovido por absorver aspectos semelhantes e superáveis, e não por suas diferenças consideradas
Mas, o que faz a comparação promover aspectos aceitáveis de constar possíveis diferenças se não partirem de propostas dissonantes e por exatamente considerá-la dentro das especificidades exigidas. Entre semelhanças não situam diferenças, apenas reforçam testes promovidos em considerar elementos comparados em exigi-los de maneira progressiva e desnivelado a outros tipos de comparação. Tornam-se vantagens promovidas ao reforço do ego que propriamente produzindo contrastes destinados a tornar acessíveis aos produtos estimados. Modificam também promover escalas compatíveis de valor se não ancoradas em recursos dirigidos em promovê-la na maneira favorável.
Comparar pelas diferenças inclui fundir de maneira aceitável, universos que habitam por elementos distinguíveis em modificá-los, tornando equilibradas maneiras ou possivelmente mais adaptáveis a futuras provocações. Assim promovem sínteses mais prováveis em situações onde entender ocupa lugar prevalente sobre qualquer forma de proceder. Procedimentos habitam modelos específicos e condicionados a se promoverem dentro das exigências justificadas em programá-lo. Função que também estimula a informação inconsciente a apropriá-lo dentro de qualquer aspecto favorável.
Neste movimento contínuo e conscientemente reproduzido, estabelecem funções específicas em produzir-se dentro de suas semelhanças e – dentro delas – possíveis diferenças. Diferente, portanto, de estabelecer comparativamente por elementos diferenciados porque nos obriga a determinar uma síntese diferenciada e construída em bases diferentes e, portanto, fora de alguns modelos construídos. Modifica também os aspectos que promovem ao inconsciente a exigência provável e por admitir-se dentro e – cada vez mais – ajustada a provocar-se por este tipo de alternativa.
Estabelecer comparações pode fortalecer propostas conscientes e interferir de maneira aceitável em qualquer tipo de alternativa que não se reflita propriamente porque, assim se transforma em semelhanças e transformando promovem certas resistências e resistindo dificulta percebê-las, além de promover outras exigências comparáveis em justificá-la. Percepções diferenciadas comparam aspectos permitidos em promovê-los, como um estágio idealizado de levarem em conta os elementos reais, em contrapartida a outros sugestionados pela proposta inconsciente de promovê-lo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

OUTROS CONTEÚDOS EM SUAS ESTÓRIAS


O que fazer quando suas opções parecem datadas ou se tornaram fontes de análises empregadas em constar-se como um item não retornável, ou uma influencia justificada pelo seu alcance reduzido - que se premiou instar em determinado momento - em sua época justificada. Fora isto, opções podem se ressignificar e promover alternativas de igual teor ou então podem até surpreender por se alongar demais e resistir, elaborando ou se modificando à medida que sinalizam outras transformações.

De qualquer forma, vão existir sempre opções além daquela que se datou por motivos e por aparentar com mais facilidade os seus determinados limites. Pode-se tornar a sua alternativa colocada naquele tipo de comportamento e de onde realmente se iniciou o seu movimento, em determiná-lo como uma direção. Se for por seus vestígios, certamente vão-se datar com mais facilidade, simplesmente por apresentarem aquilo que se fez justamente pela forma em que se encarou determinada superfície. E superfícies podem ser compreensões completas de entendê-lo ou justamente aquilo que ficou evidente e mais sublinhado.

Sabendo que, podem-se perceber certos comportamentos, quando eles não estão mais existindo como uma opção continuada, também podem-se tornar um aparato justificado naquilo que se tornou assimilado em reescrevê-lo. Os seus reflexos vão-se diluindo na mesma duração de sua forma concebível ou por não perceberem naquele momento a existência de óticas mais racionais de imaginá-lo, porque – racionalmente – estão mais propensos a perpetuarem dentro de suas imagens produzidas ou com os seus conteúdos preservados. Conteúdos informam melhor o porquê de estarem afinados a qualquer tipo, além de determinarem também o aspecto que datou-se com maior determinação. Imagens podem se tornar conteúdos justificados quando elaboradas na proporção direta de qualquer tipo de sintetização.

Mas, antes de qualquer instrumento medidor em qualquer tipo de concepção, vai existir uma forma onde o seu início vai encontrar justamente quando for seduzido por aquele tipo de informação. Determinam melhor o tempo que vai durar por surpreender-se envolvido ou esteticamente destinado a encontrar-se por ai. Durações oscilantes vão justificar a forma datada naquilo que geralmente modificou-se acompanhando suas transformações.

O que faz uma idéia original a sua aparente originalidade está no teste conclusivo entre torná-la progressiva ou testar adiantadamente a sua eficácia. Testes podem resultar em formar conteúdos prováveis àquilo que passou a prevalecer como uma opção destinada aos propósitos ou fazer datar-se por seus limites. Turbinar uma idéia pode fazê-la perdurar pela imagem e nem sempre constituir um raciocínio direto com a sua proposta inicial. Modificações exigidas pela adaptação e sujeitas a torná-las datadas por apresentarem elementos pouco justificados em testá-las pelo tempo determinado. Propostas iniciais que se justificam em fazer uma criativa adaptação ou perdurar através de inícios diferenciados de promovê-la por seus tempos limitados. Muitos inícios deslocam qualquer opção em permanecer datavel, porque, existindo enquanto início existe em sua proporção.

Mas, o que mais se encontra afinado em promover com mais determinação aquilo que ficou aparentemente datado, encontra-se nos cruzamentos promovidos em criar conteúdos aparentemente sustentados como uma resposta crível, enquanto promovem o que são seus possíveis testes de resistência. Intervenções podem continuar sendo simples intervenções ou criarem suas modificações em resposta aos tipos apresentados. Podem também transformar em tempos definidos de promoverem suas respostas e tornarem-se uma opção datada, independente daquilo que tornou uma proposta suficientemente considerada em resolvê-la.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O JOGO(78) ALITERAÇÕES EM SUAS IMAGENS


Tentar entender como se forma a imagem em sua disposição alterada de promover suas intervenções ou como um destino provável de sintetizar com mais rapidez os propósitos comparáveis a algum tipo de transgredi-la. Formas diferentes de entender a imagem ou definir com determinado sentido a maneira aceitável em qualquer tipo adulterado. Transgressão que pode manifestar em pequenos acessos, ou possíveis modificações apresentadas como um instrumento progressivo ou como uma intervenção justificada por altera-la

De qualquer maneira, pode-se determinar como adulterações provocadas em qualquer tipo de transgressão à forma permissiva de tornar a imagem um espelho, daquilo que esta em outro reflexo promove-la. Instrumentos resolvidos pela alteração em constar uma proposta relativa ou uma síntese indeterminável de qualquer tipo de permissividade envolvível em sua consideração. Adulterações como procedimentos constáveis em transformações modificadas naquilo que antes se encontrava em pleno exercício transgressor.

Imagens são fatos constantes em realidades diferentes e com as aceitações próprias a cada tipo de narrativa ou de qualquer propósito que torne perpetuável encará-la como uma constatação emergente ou uma transformação encarada, dentro das diversas escalas ou qualquer tipo de modelo transgressor. São eficácias instantâneas, modificadas simplesmente pelo nosso desejo ao incontestável e aos instrumentos que a tornam passíveis de verificação. Alteradas, provocam a nossa adaptação àquilo que passa a constar novamente como um propósito destinado às modificações aceitáveis, em escalas cada vez passíveis de comprovação. Modificam os tipos de comprovação. Adulteram as suas respostas comprovativas.

Transgressões são alargamentos naturais provocados pelo excedente comprobatório em aumentar-se reajustando com suas devidas apropriações aquilo que permitia movimentar-se de uma maneira reduzida. O redutor existe em função de qualquer forma transgredida de compreendê-lo. Adulteração é o procedimento invasivo de alguma forma de transgressão. Os entendimentos diferentes informam também diferentemente as propostas que justificam tornar a imagem um propósito destinado a permanecer legalmente, apesar das alterações transformadas em constá-la como um acesso inviável e um propósito que não transgride, apenas justificam permitindo que modificações operem estabelecendo alternativas aos prováveis tipo de estratificações concebidas de maneira consciente.

São passíveis de qualquer tipo de avaliação que a faça reduzida ou por impor aspectos ditados pela sua interferência e – por isto – justificadas por suas possíveis adulterações. Adulterar a imagem promove inverter o aspecto destinado a compreendê-la ou se tornar manifestada pelos ajustes constantes permitidos, justamente por não criar um espaço sustentado em tornar assimilado aquele tipo de transgressão. Mas, determinam assim menores impactos, que são justamente as justificativas de qualquer tipo de modificação.

Intervenções são as modificações pontuadas dentro daquilo que promovem constar através de conscientes conceitos ou de narrativas criadas para direcionar a imagem a refletir-se dentro do que mais aproxima de seus propósitos. Mas não refletem o senso porque são os redutos mais resistentes em entender o procedimento invertido entre o contexto e a posição refletida em absorvê-lo.

De qualquer forma, criar narrativas a cada tipo de adulteração promovida através da imagem, seria como tentar criar simulacros compatíveis a compreendê-la. A imagem é uma entidade que se resolve sem as proporções que adéquam a sua sociedade e se criam através ou não de adulterações ou, tidas pelas experimentações exigidas em modificá-la. Por isto se transformam levando junto conceitos variados em opções reduzidas de recontá-la, ou fartamente sugestionadas a qualquer tipo de comprovação, mesmo que não seja tão carecível de instrumentos legais de promovê-la.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

OUTROS MOVIMENTOS EM SUAS ESTÓRIAS


Qualquer ilusão ótica pode ser uma idéia que existiu por algum momento e que continua existindo a cada crédito de movimento inserido em escalas francamente repetidas ou posicionamentos milimetricamente destinados a produzir determinado efeito. Sempre um movimento que independe de acessórios muito afinados para produzir outros sentidos, que não aquele expressado exatamente por recomeçar sempre do mesmo ponto e, tornar finalizado naquele mesmo início que se produziu.

Tanto assim que – muitas vezes – não compactuam com seu deslocamento, apenas eternizam detalhes precisos em repetições obcecadas em produzir-se em alguma diferença, pelo empenho exato em tornar assim um modelo de precisão. Princípios que buscam deixar que esta ilusão interfira somente quando acessadas dentro de oportunos sentidos ou projeções que afinem nossa visão ao motivo destinado a interferi-la.

Expectativas também se tornam ilusões bastante recorrentes, porque projetam nossos sentidos em criá-las. Repetir emprega os mesmos sentidos, para produzir certas intenções inconscientes, que abarcam existir da mesma maneira provocada pela sua ilusão. Comparativamente diferentes, não se destinam a tornar semelhantes pelo seu aspecto formal, apenas quando movimentam expressando o seu deslocamento através de outro ponto, e que faça percorrer por um caminho, além de levar junto as bases necessárias para promovê-la. Tanto podem ser formatadas por seus destinos como podem diminuí-las por sua projeção.

Dia a dia inventam-se tantas expectativas, como repetem exercê-las, já pressupondo que vá atender aos contextos diferentes porque, semanticamente, não podem removê-la de sua definição pronta. Outras constatações precisam existir para que – tanto a ilusão ótica – quanto a expectativa possam sugerir ajustes destinados àquela posição entre o ver e o se ver, porque – precisamente – existindo através da nossa imagem, vai existir dentro daquilo que a imagem produz. E que esta praticamente em qualquer tipo de projeção que exerça, além das nossas compensações que podem alimentá-las proporcionalmente entre a imagem desejada e a forma projetada em empreendê-la.

Certamente que, nem toda ilusão ótica vai promover esta mesma sensação, porque ai produz também determiná-la como um destino e não uma opção em movimento. Nem toda expectativa também produz o seu destino porque – claramente – levam junto os instantes resolvidos e os não resolvidos, além de determinar a distancia real entre aquilo que se projeta e o destino desta projeção. Grandes movimentos ou pequenos ajustes – depende.

Entendendo assim o que se torna repetível, mas, diferentemente condicionado porque, expectativas existem tantas e produzem efeitos tão diferenciados que só podem mesmo se tornar uma forma abstrata de nos elevar e promover nossos devidos deslocamentos, além da nossa recusa natural em nos modificar para isto. Não modificando nossas intenções recomeçam sempre do mesmo ponto e, reiniciando, provocam aquilo que nos motiva a distanciá-las imediatamente e que, certamente se torna a nossa expectativa em promovê-la.

O que normalmente se torna modificado são o estado das coisas, porque turbinam melhor nossas expectativas a concluir por esta compensação e entende-la dentro da imagem que se projeta às posições que as sustentam. Nem tanto tão determinante, apenas acessórios que visam torná-los acessíveis e longe das abstrações – que são os elementos não palpáveis de qualquer tipo de argumentação.

Entender o movimento que se produz, também pode ser entendido dentro de qualquer tipo de processo que precise recorrer sempre a este conceito, para promover uma designação que se torna um acréscimo natural a nosso tipo de comportamento. Ilusões que se criam pela repetição, expectativas que se fazem criando a ilusão diferenciada de promover nossos ajustes naturais e, por isto, tão inconscientes e tão comuns.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

01 op-art

O JOGO(77) REFLEXOS E INSATISFAÇÃO

Transformar aquilo que – antes – encontrava-se em estágio diferente e sem as intenções modificadas e absorvidas - na maneira capaz - ou incapacitando outros acessos de forma a torná-los referentes ou interpretados movimentos. Produz-se dentro dos fundamentos alternados e com as perspectivas promovidas a estarem alertadas e passíveis das entradas a promoverem todos os tipos de compensação.

Dito assim - da informação - pode parecer que estamos criando análises detalhadas, em procedimentos orgânicos, capazes de afirmarem dentro das adaptações projetadas como insuficientes narrativas ou em acréscimos criados para modificar possíveis intervenções. Qualquer tipo de informação promete ser um acessório conveniente ou um consumo transformado de produzi-la, dentro do que ficou determinado entre ser processado por sua influencia ou se tornar protagonizado pelo seu invento.

Dentro da forma insatisfeita produzem-se como produtos e absorvem como interpretações isoladas em transformá-las, além de apropriarem como convém a forma consumida. Desloca-se do referente, produzindo uma análise adequada às intenções do momento, porque não promovem qualquer ligação finalizadora e – com isto – reduzem seus compromissos em constarem dentro de alguma cadeia associativa. Isoladas, sustentam-se produzindo ora em comportamentos, modificados por sua influencia, ora criticando o sentido literal sem te-lo literalmente traduzido. Um intérprete contumaz. Modificações interpretadas sem levar em conta que se instaura um processo e não se institui comportamentos. E comportamentos são atitudes que podem tornar insatisfeitas, pelo tipo de informação.

À medida que avançam os procedimentos de informação, criam-se – nesta forma insatisfeita – a verdadeira tradução do movimento apropriado em acompanhá-la, porque institui-se a consciência atualizada de estarem propostos nesta cadeia progressiva. Consumo sem narrativa cria-se pela quantidade a capacidade transformada pelos seus modos de absorver e produzem uma cultura situada dentro da forma retensiva que propriamente de sua crítica seletiva. Capacidades são noções infinitas de desfazerem certas funções onde limites são formas naturais de produzir a mesma forma seletiva de sua capacidade. Esta é a forma insatisfeita de produzi-la porque não se torna cumulativa, apenas ajustada pela função interpretante e ganha no sentido de absorver a maneira apropriativa, àquilo que antes tinha outro tipo de função. Condição que se descolou do referente para prover um novo tipo – que nada mais é que o seu deslocamento. A função própria do atravessador.

Como o consumo alimenta-se de expectativas, nada mais natural que tornar a informação um procedimento social que uma proposta individual de promovê-la. Ajusta-se à sua condição, para produzir a sensação de movimento, normal de qualquer tipo de atitude. Informação é a cultura produzida dentro do sistema que a reflete. A nossa capacidade individual testada na forma a tornar socialmente comparável o tipo de acesso produtivo. A produção tornou-se a informação insatisfeita. Insatisfações alimentam expectativas de consumo.

Dentro desta forma ou de suas intenções, o pensamento crítico absorve a imagem como um referente possível e se transforma, levando junto os avanços produzidos em condições atualizadas e modernizadas de interpretarem ou reinterpretarem, porque modificam a forma – que nada mais é que a condição atestada aos desejos da insatisfação.

A forma se modifica e, com ela, as intenções criam a mesma noção de uma informação produzida dentro do ágio previsto, no momento adaptável àquele tipo de intervenção. Informação como tradução equivalente à produção exigível, dentro dos procedimentos de consumo.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

OUTRAS ESTÓRIAS E SUAS PREVISÕES


Quando se pressupõe que qualquer atitude esteja condicionada a determinada previsão supõe-se que determinadas situações aconteçam de acordo e outras discordem, daquilo que estimulou o tipo de argumentação. Portanto, nada de novo, que não se faça num assunto recorrente ou uma alternativa pré-contextualizada, daquilo que normalmente nos sentimos atraídos em criar previsões que tornem amortecidos certos impactos ou possíveis aliterações, que possam subverter aquele nosso desejo de ver comportamentada aquela situação.

Pode-se pensar que cumpram certas determinações ou existam previsões que ordenem adaptar-se e converterem aquela nossa maneira de tornar previsível ou até descartada resolução final. Ou se façam certos caminhos que certamente irão promover resultados pré-determinados que, minimamente, podem parecer que certos controles estão adequados e outros se encontram fora daquele tipo de previsão. Previsibilidade como sinônimo de qualquer alternativa que busque se tornar original ou padecer dos mesmos percursos conjugados entre erros e acertos e que, fazem probabilísticos da mesma forma que outros procedimentos desconhecidos. Princípios ou seus resultados podem criar a nossa noção provável, porque nos atrai anteceder que certos destinos se cumpram, para prover nossos exercícios dos combustíveis necessários e intervenções pontuadas, além de concepções testadas a prová-lo ou negá-lo dentro desta mesma perspectiva. Racionalizar faz de tudo uma aposta reduzida de nossos controles permitidos.

Pode-se tudo, mas não se faz nada que não esteja previsível ou além do previsível existirem certas permissões que mostrem-se satisfeitos àquilo que possuiu prever-se. Até a nossa forma de conceber certas previsões acabam condicionadas ao tipo de probabilidade exigível, em torná-la passível de resultados satisfatórios. Tornam-se previsíveis pelo grau de previsibilidade empregado e menos previsível que outras formas mais ambicionadas de empregarem seus estados seguros, ou suas audácias prometidas dentro do que se tornou previsível, daquilo que evidentemente necessita prever-se a partir daí. Tudo caminha para assentamentos consumidos por aquele tipo prometido de concepção e absorvido dentro das instancias que o tornam dentro daquilo que estava previsível.

Desaparece ai a probabilidade porque, como tudo que esta de acordo, já contrai para si os erros e possíveis acertos que – em outras paragens – era considerada como um fato passível de tornar-se e não uma probabilidade em tornar absorvido ou não. Diferenças que desaparecem normalmente quando transformamos, e na maneira em que tornamos viabilizado, daquilo que estava previsto como uma proposta. Não se trata de qualquer planejamento, mas de nosso desejo natural de proceder em concluir de forma antevista, qualquer situação que exija isto para determiná-la de forma mais instantânea, e levando em consideração o fator imprevisível - que se tornam as alternativas não consideradas durante,ou antes, de fazê-lo projetado. Porque só assim se torna uma previsão e não um planejamento, configurado dentro das audácias consumidas no presente, em prospecções que possam torná-la ingênua e realmente deficitária ao resultado obtido.

Previsão é um estado de risco e não uma forma previsível de concluir. Previsível não está condicionado à previsão, mas ao resultado planejado dentro do percurso estimado. Isto pode até sugerir que riscos são previsões audaciosas ou planejamentos descuidados de pertencerem a maior, menor ou nula participação probabilística. Planejamentos não comportam estados probabilísticos, apenas absorvem aquilo que estava previsível. O previsível desenvolve a audácia desmedida ou o estado de letargia – depende daquilo que se planejou ou da forma que o presente momento estabeleceu como satisfatório ou tornou insatisfeitas previsões.