quarta-feira, 6 de abril de 2011

O JOGO(77) REFLEXOS E INSATISFAÇÃO

Transformar aquilo que – antes – encontrava-se em estágio diferente e sem as intenções modificadas e absorvidas - na maneira capaz - ou incapacitando outros acessos de forma a torná-los referentes ou interpretados movimentos. Produz-se dentro dos fundamentos alternados e com as perspectivas promovidas a estarem alertadas e passíveis das entradas a promoverem todos os tipos de compensação.

Dito assim - da informação - pode parecer que estamos criando análises detalhadas, em procedimentos orgânicos, capazes de afirmarem dentro das adaptações projetadas como insuficientes narrativas ou em acréscimos criados para modificar possíveis intervenções. Qualquer tipo de informação promete ser um acessório conveniente ou um consumo transformado de produzi-la, dentro do que ficou determinado entre ser processado por sua influencia ou se tornar protagonizado pelo seu invento.

Dentro da forma insatisfeita produzem-se como produtos e absorvem como interpretações isoladas em transformá-las, além de apropriarem como convém a forma consumida. Desloca-se do referente, produzindo uma análise adequada às intenções do momento, porque não promovem qualquer ligação finalizadora e – com isto – reduzem seus compromissos em constarem dentro de alguma cadeia associativa. Isoladas, sustentam-se produzindo ora em comportamentos, modificados por sua influencia, ora criticando o sentido literal sem te-lo literalmente traduzido. Um intérprete contumaz. Modificações interpretadas sem levar em conta que se instaura um processo e não se institui comportamentos. E comportamentos são atitudes que podem tornar insatisfeitas, pelo tipo de informação.

À medida que avançam os procedimentos de informação, criam-se – nesta forma insatisfeita – a verdadeira tradução do movimento apropriado em acompanhá-la, porque institui-se a consciência atualizada de estarem propostos nesta cadeia progressiva. Consumo sem narrativa cria-se pela quantidade a capacidade transformada pelos seus modos de absorver e produzem uma cultura situada dentro da forma retensiva que propriamente de sua crítica seletiva. Capacidades são noções infinitas de desfazerem certas funções onde limites são formas naturais de produzir a mesma forma seletiva de sua capacidade. Esta é a forma insatisfeita de produzi-la porque não se torna cumulativa, apenas ajustada pela função interpretante e ganha no sentido de absorver a maneira apropriativa, àquilo que antes tinha outro tipo de função. Condição que se descolou do referente para prover um novo tipo – que nada mais é que o seu deslocamento. A função própria do atravessador.

Como o consumo alimenta-se de expectativas, nada mais natural que tornar a informação um procedimento social que uma proposta individual de promovê-la. Ajusta-se à sua condição, para produzir a sensação de movimento, normal de qualquer tipo de atitude. Informação é a cultura produzida dentro do sistema que a reflete. A nossa capacidade individual testada na forma a tornar socialmente comparável o tipo de acesso produtivo. A produção tornou-se a informação insatisfeita. Insatisfações alimentam expectativas de consumo.

Dentro desta forma ou de suas intenções, o pensamento crítico absorve a imagem como um referente possível e se transforma, levando junto os avanços produzidos em condições atualizadas e modernizadas de interpretarem ou reinterpretarem, porque modificam a forma – que nada mais é que a condição atestada aos desejos da insatisfação.

A forma se modifica e, com ela, as intenções criam a mesma noção de uma informação produzida dentro do ágio previsto, no momento adaptável àquele tipo de intervenção. Informação como tradução equivalente à produção exigível, dentro dos procedimentos de consumo.

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