quarta-feira, 20 de abril de 2011

O JOGO(79) FLUÊNCIAS INJUSTIFICADAS

Estados comparativos congregam alternativas que se instalam, modificadas em aparentes equilíbrios ou justificadas por entenderem de maneira alternada qualquer elevação nas escalas de valor. Diferentes, portanto, de achar que desenvolvimentos específicos não vão alterar significativamente conceitos relativos a instá-lo em aparente desnível ou promove-lo a outro tipo de relação, onde suas exigências alteram em propostas coerentes e outras de valor superficial. Comparar, portanto, cria conceitos onde qualquer informação bivalente não supere em marcas expressivas seus correspondentes reais. O contrário estimula criar maiores artifícios ou instancias inconscientes a torná-los resistentes a ponto de transformarem em estímulos justificados, justamente promovidos pela maneira resistida. E não de marcá-los por escalas comparativas, porque assim influem melhor prevê-los, além de livrar do perigo real de transformá-los em qualquer artifício do ego. Transformando, revertem em redutos favoráveis de tornar resistida a ponto de criar desníveis eternamente reformados por este tipo de concepção.
Resistências, aliás, provam que – além de escassas opções – promovem retornos fortificados a tornarem absorvidos de maneira desnivelada a qualquer tipo de comparação. Inverte, portanto, propostas mais aceitáveis em fazer do ego experiências exigidas e, por reverter de maneira obsessiva qualquer aspecto favorável, dentro de prováveis comparações. Desnivelam qualquer alternativa sensata de submeter a este procedimento comparativo. Torna a comparação um estímulo promovido por absorver aspectos semelhantes e superáveis, e não por suas diferenças consideradas
Mas, o que faz a comparação promover aspectos aceitáveis de constar possíveis diferenças se não partirem de propostas dissonantes e por exatamente considerá-la dentro das especificidades exigidas. Entre semelhanças não situam diferenças, apenas reforçam testes promovidos em considerar elementos comparados em exigi-los de maneira progressiva e desnivelado a outros tipos de comparação. Tornam-se vantagens promovidas ao reforço do ego que propriamente produzindo contrastes destinados a tornar acessíveis aos produtos estimados. Modificam também promover escalas compatíveis de valor se não ancoradas em recursos dirigidos em promovê-la na maneira favorável.
Comparar pelas diferenças inclui fundir de maneira aceitável, universos que habitam por elementos distinguíveis em modificá-los, tornando equilibradas maneiras ou possivelmente mais adaptáveis a futuras provocações. Assim promovem sínteses mais prováveis em situações onde entender ocupa lugar prevalente sobre qualquer forma de proceder. Procedimentos habitam modelos específicos e condicionados a se promoverem dentro das exigências justificadas em programá-lo. Função que também estimula a informação inconsciente a apropriá-lo dentro de qualquer aspecto favorável.
Neste movimento contínuo e conscientemente reproduzido, estabelecem funções específicas em produzir-se dentro de suas semelhanças e – dentro delas – possíveis diferenças. Diferente, portanto, de estabelecer comparativamente por elementos diferenciados porque nos obriga a determinar uma síntese diferenciada e construída em bases diferentes e, portanto, fora de alguns modelos construídos. Modifica também os aspectos que promovem ao inconsciente a exigência provável e por admitir-se dentro e – cada vez mais – ajustada a provocar-se por este tipo de alternativa.
Estabelecer comparações pode fortalecer propostas conscientes e interferir de maneira aceitável em qualquer tipo de alternativa que não se reflita propriamente porque, assim se transforma em semelhanças e transformando promovem certas resistências e resistindo dificulta percebê-las, além de promover outras exigências comparáveis em justificá-la. Percepções diferenciadas comparam aspectos permitidos em promovê-los, como um estágio idealizado de levarem em conta os elementos reais, em contrapartida a outros sugestionados pela proposta inconsciente de promovê-lo.

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