sexta-feira, 29 de julho de 2011

ESCALAS APROPRIADAS AO TIPO DE ATENÇÃO

O que realmente seria importante se, para se-lo, torne necessário descolar de um tipo preferido ou então que fique com o destaque ou com o mais interessante ou ainda que - para interessá-lo – se torne então o mais viável se então o mais viável não necessariamente pareça ser o mais importante.
Atenção necessária que proceda a certos investimentos preliminares, como normalmente se encontram certos labirintos que informem então seus requisitos necessários, para então torná-los um tipo destinado a percebê-lo. Ou pode-se perceber sem, entretanto, achar-se devidamente incorporado àquelas nossas referencias prováveis e, talvez, até mais interessante, mas, não ficam assim evidentes quando comparados com aquilo que informam então ao procedimento normal. Porque então muitas vezes temos que retornar a um mesmo ponto várias vezes para então formar nossa atenção direcionada, ao estímulo de uma correspondência providencial. Ou ainda será que foi porque nos acostumamos a manter nossos releases em automático, na tentativa normal de adequação ao mais interessante dos interessantes, verdadeiros instantes ¨plus¨ que nos alçavam a um procedimento proporcionado por aqueles – e mesmos – labirintos de dúvida. Ou será que, sendo assim ao mais, a dúvida não exista como um impedimento, mesmo que seja um tipo de nossa preferência. E então o mais importante seria a conseqüência daquilo que realmente ficou interessante ou provou que, evidencias não estão num procedimento pessoal e sim num recurso em aprimorar nossa atenção, direcionando para um reduto que possa dai proporcioná-lo. Questão de destaque, talvez.
Mas, estamos tentando adequar o nosso olhar aos instantes únicos e proporcionados por aqueles momentos em que tudo passa a conspirar, para então poder certificar que estamos proporcionados pelo ímpeto de tornar resolvido aquele tipo de atenção. Como aquelas resoluções que tornam nítidos ao momento adequado de percebê-los. Desvios que transferem nossa atenção aos pontos menos prováveis, mas que estão de acordo com o estímulo proporcionado e não ao instante direcionado.
Então, como controlar nossa atração por impactos se os impactos procedem a uma convergência de interesses, proporcionados pela narrativa insólita e pelas descobertas consumíveis pelo aparato sensível a torná-lo percebido. Acostuma-se então e por ai nossa atenção torna-se absorvida ao aporte empregado e então, ao recurso provável, ou ainda ao controle sistemático dos sentidos. Perde-se então a noção de certos instantes que podem perceber-se grandes e não necessariamente que os grandes continuem a permanecer porque, na nossa condição de impactos, os grandes deixam de ser assim em favor de outros ainda maiores. E isto vai contra os nossos próprios sentidos porque investem sempre por adequar-se ao nosso campo de visão e não ao tipo de visão empregado em obte-lo.
Descaracterizam-se então e tornam-se consumidos na proporção de algum interesse ou de um fator mais importante, se o importante for assim percorrível pelos procedimentos normais de exclusão. Perde-se então a projeção do detalhe, porque comprime sempre em deixar-lo menor se realmente é um detalhe e não emprega nenhum outro sentido, senão aquele que está sempre menor que o impacto. A atenção recai então no tipo adequável e, este tipo, amplia a sua capacidade sem necessariamente ampliar nosso campo de visão. Na medida em que amplia a sua projeção reduz àquilo que ficou desinteressante em sua medida e então percorre os caminhos compatíveis ao tipo adicional - sem levar em conta aquela ambigüidade própria de alguma projeção - para se tornar então um apelo direto e incisivo sobre a perspectiva anterior. Incisivos cada vez mais e, por então, decodificáveis no mesmo parâmetro para ainda perceberem-se grandes e não necessariamente em estilos diferentes como provem ao tipo de atenção despertada.
Se então empregarem as leis da perspectiva sem deslocar a sua função, pode-se soar no mínimo original, como também não empregar quantidades suficientes de estímulos, por estarem considerando à perspectiva de um impacto e ainda que tenha passado várias vezes por aquelas boas soluções, sem, contudo achá-las convenientes. Porque estarão sobre outros estímulos e por ai então passariam por aquelas mesmas desfocagens sem resultarem em projetos de atenção, provenientes de alguma escolha, mais proporcionalmente adaptáveis a outros tipos de impactos.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mundo - Parte da estação central de Oslo foi evacuada esta manhã - RTP Noticias, Vídeo

Mundo - Parte da estação central de Oslo foi evacuada esta manhã - RTP Noticias, Vídeo

guy bourdin (7/10)

O JOGO(93) REFLEXOS EM ESTÓRIAS DE CONVICÇÃO

A tudo então se encontra um aparato e um propósito em gerir suas próprias semelhanças e a tudo incomoda o diferente porque então se procura torná-las cada vez mais iguais, deixando então seus estados comparativos ao investimento narcísico de aprimorar cada vez mais suas próprias funções e então incomodar-se cada vez mais com aquilo que ficou primitivo em sua relação. Não propriamente ao certo o apelo de suas diferenças porque, dependendo dos propósitos aplicados ao tipo de seleção, propagam normalmente versões narcísicas que se envolvem cada vez mais, produzindo então suas ilhas compensatórias e emitindo um reflexo apropriado àquela maneira anterior, que inclui-se por revelar em atributos próprios, os processos evoluídos no indivíduo. A evolução produzida por manifestar-se a altura daquilo que esta em sua convicção se a própria convicção depende de um espaço cada vez mais reduzido de tornar-se prevalente. O próprio eu.
Contudo, passam então a produzir mecanismos de defesa apropriados ao tipo ¨evoluido¨,tornando então irreparáveis certas comparações que não sejam por recursos admirados por enfrentarem ao estilo primitivo, aquilo que passou a tornar justificado como um produto real. O que normalmente torna-se sofisticado precisa exatamente de um propósito primitivo, porque deixou assim aparente ao estilo cada vez mais sucinto de tornar um tipo que não seja comparando a si próprio, àquilo que antes era intenção de um grupo que esta tornando cada vez mais reduzido, porque normalmente preocupado com a própria conveniência.
A função narcísica então sempre cai bem como um produto que reflete o ambiente e se propaga um pouco além de seu reflexo real, que é o próprio espelho, e que torna então sua própria convicção para então admirar outros propósitos que prometem estar em sintonia, porque constroem seus conceitos a partir daí, para então cumprirem – além do espelho – um reflexo de um mesmo tipo econômico, mas altamente sintonizado com a própria satisfação. Fácil então de tornarem evolutivos, já que utilizam-se como produto de sustentação e toda diferença como resultado daquilo que ficou primitivo em relação a sua pessoa.
Se então o real não admite fissuras onde acomodar as funções simbólicas do indivíduo se ele esta a todo o momento disponível para si mesmo e produzindo então – a partir daí – uma relação que não permite linearidade porque esta sendo produzida – a todo o momento – a partir dele mesmo. Uma função de um tipo de poder que não admite fissuras porque estão se recompondo sobre as faltas reais que foram testadas por algum outro processo semelhante. Tome-se então o próprio processo repetitivo como intervalo adicional de um tipo de evolução.
Símbolos são resultados de alguma resolução que tornou mais sucinta alguma proposta e que pode então ser produzida, como podem então serem utilizadas pelo tipo de conveniência, já que estamos numa extensão restrita, que se torna o próprio indivíduo e seus mecanismos de defesa. Neste reduto único de informação a intenção prevalente se torna maximizada, utilizando como produto de sua convicção e deixando aparente – no mesmo estilo primitivo – a resolução prática de seus mecanismos. Fácil então tornarem-se segregativas porque utilizam sentidos que não se propagam ou, se propagam beneficia-se da estrutura existente no lugar, único impedimento coletivo que torne seus investimentos num fator determinante.
Como o imaginário de qualquer sujeito precisa do conhecimento do próprio conceito, que não se pode afirmar se ele existe basicamente no tipo narcísico ou – se existe- possa ser colocado a prova pela exigência formal do resultado real. E como a constatação evolui numa só direção então poderíamos arriscar que o tipo de ¨evolução ¨ declarado ao modus operandi seria basicamente dentro deste processo e, sua justificativa além do próprio título, seria suas modificações adaptadas para encontrar ressonância no tipo de convicção existente. Informações sem conteúdo. Simulações adaptadas a um tipo de propósito individual.
Nestas readaptações e testes que então acabam tornando-se linear a seu tipo ou modelo e de um reflexo cada vez mais ampliado, esta-se partindo para formas cada vez mais reduzidas de convicção para que possam então se incomodar cada vez mais com os tipos diferentes da sua pessoa e, na falta de um argumento que justifique a sua prioridade, investem em símbolos já existentes porque – na verdade – não interessam aos símbolos e sim executar um modelo de maneira aperfeiçoada

sexta-feira, 22 de julho de 2011

OUTRAS QUESTÕES TRANSFERÍVEIS A IMPOSIÇÃO




Pode parecer interessante, talvez, mas nem tanto quando observamos que certas imposições em um tempo reduzido, além de transparecer mais a que veio ainda comporta ingredientes típicos do bem e do mal em transparentes porque, aplicam-se em doses cavalares e de contornos mais nítidos seus pilares justificáveis, deixando então de fora nuances que então podem amenizar de fato os mesmos recursos provenientes.
Como espaços a serem ocupados que se sabem existíveis de maneira irregular porque, normalmente são impostos empregando sempre formas desiguais de compactua-los. Como comprovar exatamente que, quando se infla o ego, com certeza, atitudes menores virão porque então se resolveram antes o aporte empregado. E também que é exatamente do vazio que se empregam melhores conveniências porque se agigantam as perspectivas, tornando então – e compativelmente – menores que a própria situação.
Mas, mesmo empregando certos pontos de partida que, normalmente, se fazem seu tipo de imposição a partir das conveniências do momento e com as disponibilidades tácitas de manter em prumo o que antes era visto de outra maneira e, com perspectivas diferenciadas porque foram tecidas considerações sobre tipos de conveniência e, por ai tendeu-se então por caminhos resultantes, facilitados por instrumentos que resultaram então num tipo determinado de função. Criou-se um tipo de perspectiva a partir de então e fundou-se ai uma imposição que evidentemente reorganiza de fato e um investimento que justifique estar em sintonia com o aparato argumentado.
Não se faz imposições que não recorram a um ponto mais ajustado, o que se pede sempre que continue ajustando para que se torne real de fato um movimento que demarcou então por conseguir desmistificar certos mitos, mas que progressivamente terá como função rever dentro daquilo que se impôs num determinado momento. O momento torna então um referente básico que se pode impor a partir daí, mas necessita de se justificar para continuar sendo um ponto de partida. Comparações partem para um tipo de progressão que se vai excluindo progressivamente o tipo de opção e torna então, naturalmente, num tipo de rolo compressor que turbina-se continuamente frente então ao tipo natural de exclusão.
As armadilhas que normalmente se fazem por conferir a imposição ao rito congruente e por ai tornarem-se reféns do tipo imposto, resultando então num espaço visivelmente demarcado, mas de extensão reduzida. Progressões então podem ser vistas tanto como uma armadilha como também podem compor outros cenários que vão avançando comparativamente a outro tipo diferenciado, tornando-se então hastes sustentáveis que vão regular a imposição a uma clareira aberta conseguinte. Se então esta abertura estiver dentro daquilo que se propõe coordenar como uma imposição.
A visão turbinada é sempre melhor do que aquela que se mostrou adequada, mas não imprimiu perspectivas contrastantes que normalmente se adequam as relações futuras e menos imediatas de se proporem. Com isto funda-se então aquela diferença que existe quando a consciência imediata passa sempre a se tornar em um recurso único de resolver-se prontamente, necessitando então de recorrê-la aos montes e reformula-la a cada típico impedimento apresentado. Torna-se mais longo então, não os seus resultados, mas a formação de um outro tipo de consciência mais adequada de se lidar, levando em conta que se torna uma resultante das anteriores.
Então pode-se mensura-la, trazendo então para o imediato as perspectivas futuras e congregando escalas de esforço e compensação mais compatíveis com a realidade se se considera a realidade um tipo específico de enxerga-la. Porque então se modifica um conceito sem demarcar a imposição como recurso único e criando – ao mesmo tempo – perspectivas que possam minorar de outra maneira, atitudes consolidadas dentro do aparato em questão. O que pode então condicionar os erros e acertos a uma auto regulagem sem demarcar definitivamente seus conceitos e não possam absorver-se por outro tipo de perspectiva.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Gainsbourg - O Homem Que Amava as Mulheres (Trailer legendado)

O JOGO(92) INVESTIMENTOS E ANÁLISES PRIVADAS

Instintos podem preservar como também podem expor certas vontades, que geralmente acabam falando mais alto que propriamente inventar-se ao privativo. Podem talvez estimular o prazer muito mais do que deixar de observar aquilo que esta comumente destinado a sua privacidade e, intervir modificando e refazendo noutros planos o tipo de exposição desejada. Se não, talvez produza outro tipo de informação porque então se aumenta em formas o limite apropriado a seu tipo de linguagem.
Evoluiu-se o indivíduo para então apropriar continuamente de um tipo de ação, que transfere para o domínio público seus investimentos e seu tipo de evolução, aos olhos prestativos de quem observa e escuta com mais fidelidade que outros mais íntimos, talvez. Prazer que se presta em escala progressiva esta procura incessante em se ver no outro ao tipo especulativo de monitorá-lo. E de processá-lo a seu tipo de conveniência.
Muito se fala que o saber absoluto não se finda propriamente no indivíduo, ele prospera adiante, interferindo basicamente no tipo de acesso destinado ao voyeurismo latente ou em escutas destinadas ao tipo de capital empregado a fornecer com mais exatidão o aprendizado imediato, destinado basicamente ao tipo de intervenção que se aprimora em causas naturais e a outras causas, instruídas especificamente para aumentar o campo de visão. O que promove interfaces mais interessantes e determinadas, onde normalmente observar deixou de ser um fetiche para se tornar um instrumento informativo, cujo reflexo inconsciente não está nos planos daquele que relativizou o processo privativo.
Relativizar ao indivíduo encontrou-se ai uma forma determinante de mante-lo numa mesma condição, porque então deixaríamos seus argumentos fora do alcance estimado em contrapô-lo, quando evidentemente perguntados pelo impedimento fictício e onde normalmente interferiu melhor aos olhos e ouvidos do instante público. Na verdade, até propiciou anular-se por estes mesmos argumentos.
Então, sua verdade factual prospera nos limites do hiper realismo, para ignorar de fato a parcela resistente que se investiu de um procedimento privativo, para então poder realmente fazer valer o seu propósito imaginado. Então os recursos se tornam mais elaborados porque permitem ao funcionamento específico torná-los de forma prevalente, porque passaram a ignorar cada vez mais as vantagens e desvantagens da narrativa linear. E de ter o direito de ser e se tornar em um óbvio.
Mas, o preço pela exposição também contribui efetivamente para compensar os desníveis proporcionados pelo direito de rete-la e, empregar ritos substitutivos de quem deseja estabelecer suas vontades, exibindo seu poder imediato enquanto sua atração exercer um apelo específico da linguagem e uma transformação ao modo modificado de empreendê-la. Procedimentos que se modificam em outros recursos privativos, que normalmente se fazem em estratégias proporcionadas ou em vontades realizadas, por empregarem literalmente o mesmo e – velado – tipo de exposição. Antigos contrastes que empreendem um tipo de prazer, se é que o prazer ainda existe como um impulso alternado entre sua vontade e o aspecto contrário em imprimi-lo. Substitutivos do público e privado talvez, ou então do modo como operam a divisão do público e do privado, tornando então impositivos sobre a determinação do indivíduo e sujeito ao tipo de atração que normalmente exerce um tipo específico de prazer. E prazer se torna em variedades infinitas e não a um só tipo.
Juntem-se então outros processos que se formam antes de um recurso consciente, para então poder enumerar tantos prazeres ocultos que, durante a sua formação, substituem em seus fetiches os procedimentos que vão considerá-lo neste processo invertido de se sentir em estado privativo. Multiplicam na mesma velocidade que se escondem de sua exposição, por então deixarem de se tornar em rituais específicos, para pertencerem aos desníveis inconscientes que, por serem desta forma, já se integraram a outros recursos para promoverem seu prazer inconformado, porque também proveniente das formas que se adaptaram ou vão se adaptar a outras formas menos específicas, que deixariam então de se comportar como itens acessórios.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Economia - Bancos portugueses passam nos testes de "stress" - RTP Noticias

Economia - Bancos portugueses passam nos testes de "stress" - RTP Noticias

CERTOS VALORES EM SEU TIPO DE REPRESENTAÇÃO





Autoridades podem passar a ditar suas intenções autoritárias, como podem também entender que certos valores admitidos ao bem comum não passam de investimentos próprios, que foram atribuídos a alguma representação cada vez mais sucinta, de modo que resultou a seu eu admirar suas vicissitudes de melhoramentos, que passaram a constá-lo como intenção de um vasto território. Admitidas como uma invasão pessoal que foi assim mesmo o destino imaginado ao tipo comum, como um item que subverteu em analogias o seu próprio investimento.
Simulações talvez, mas onde elas existem, foram criados procedimentos de testes entre existir de fato ou apenas testá-la para fugir então dos procedimentos invasivos, que se tornam um tipo habitado por então permitir que aquela simulação passe a se tornar num típico representante que discordou daquelas intenções de fato. O reverso do eu admitido a certos comedimentos, próprios de alguma reserva que se findou em existir, dentro daquilo que proporcionou tentar reagrupá-lo infinitamente a sua pessoa. A sua imagem. A seu tipo.
Mas, onde existe um espaço que se sustente, também vai existir um avanço que promova então transformá-lo a quisa de sua forma de autoridade ou então, dentro dos ditados próprios de reformulações atestadas a algum tipo de direito adquirido. Próprios mesmo de um tipo que se introduz a qualquer forma de representação, como um recurso que – instituído –passa da situação subjetiva para o procedimento racional e – portanto – marco determinante de qualquer recurso que promova o eu a um protótipo determinado, a sugerir seu tipo de mudança ou promove-la como um recurso próprio.
O problema se faz prontamente quando os recursos deixam de existir em sua divisão, para unificar em um tipo de território representado num mínimo de deslocamento, para encontrar uma unidade forçada entre aquilo que estava condicionado a existir de forma fragmentada. O fragmentado como um processo que impede o eu de forjá-lo diante do procedimento de unificação.
Mas, prontamente é no tipo simulado que intervém recriá-lo ad infinitum, como uma alternativa que propriamente investe um tipo de unidade e que, forçosamente, produziu-se num projeto alheio a qualquer tipo de contradição, para reduzirem a afirmativas que são os conceitos básicos entre a informação desejada do eu perante qualquer tipo que intervém discordá-la. O eu postulado entre aquilo que permaneceria ao fato e o fato que seria produzido por então. Onde existe um indício, produza-se um fato. E onde já existe um fato, promova-o a seu tipo determinado. Faz parte de a natureza humana intervir para justificar.
O que também faz parte de qualquer tipo de conflito seria resolvê-lo dentro de um perímetro seguro e é justamente isto que torna o eu justificado em produzi-lo neste ambiente, que colocá-lo a prova e dividi-lo, como sempre, ao tipo fragmentado. Questão de informação. De semelhanças. De resistências. Então se cria um ao apelo flexível e outro aos recursos ditatoriais que, diluídos dentro de seus recursos proporcionais, vão ilustrar características e valores diferentes que podem então dividi-los em níveis diferentes, num mesmo tipo de situação. O eu e o outro dividido numa mesma pessoa. Um para a vontade própria e o outro para o recurso dialético. Em alguns casos consomem-se assim e, em outros, sofisticam-se por criar suas representações bifurcadas até deixarem de existir em seu estado primitivo. Ou, pelo menos, não deixarem a mostra o tipo de construção.
Em outros, entretanto, são desconsiderados ao tipo de representação que possam criar seus caminhos diferenciados, para existirem sem divisão alguma, apenas reforçados ao tipo do eu primário, dentro de seus impulsos que não se importaram em produzir outros significados ou, se produziram, criaram sem o devido cuidado de reposição, conferindo então ao imaginário uma função inexistente, apenas simulado num tipo que nem o próprio eu entende-se bifurcado e continua reproduzindo-se por um mesmo canal.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

modal | Miramax

modal Miramax

O JOGO(91) AS PRÁTICAS DA CONSCIENCIA





Imagens já foram entidades mentais que se faziam alhures a tantos aparatos que estimularam seus processos conscientes, fartando-se de analogias inconscientemente projetadas, para criarem seus procedimentos sintéticos em flagrantes processos, que se traduziam em seus instantes eternos ou sua eternidade insignificante. Procedimentos que conferem a consciência estilos demorados de entender-se ou segmentos canalizados em imprimi-la de maneira fragmentada, como normalmente se fazem diante de tantas imagens que mutilam parcialmente o imaginário e sua consciência. Onde, normalmente, sobram imagens que estimulam o reflexo consciente, faltam normalmente meios de proceder ao raciocínio sintético, próprio de sua formação e escapes naturais de qualquer tipo de conduta que se finde completamente. Criaram-se os espelhos mentais naturalizados pela formação de um processo para designá-lo a segmentar esta mesma consciência a partes, em metades que continuam metades porque proporcionou a experiência um aparato deverasmente exagerado de testá-la. Ou, pelo mesmo, destinaram a experiência um item superestimado na formação da consciência,quando,na verdade, não relacionaram aos espaços vazios o motivo de uma experiência que represente, de qualquer maneira, outras no processo consciente. Ou seja, o argumento do processo não configura trazer a consciência ao instante normal, porque vai existir sempre um descompasso que precede ao modo consciente. Como se fosse e, sabendo dela, ainda se fabrique espaço para negá-la
O certo impedimento do espelho que, ao invés de provocar seu reflexo, insiste em manter-se alinhado a se produzir como um tipo de conduta sempre refletindo a mesma imagem. Assim também a consciência precisa de seus espaços vazios para entender à sua maneira, em que tipo de flexibilidade se encontra e como vai proceder-se em sua próxima projeção. É algo mutante mesmo. De transformar para negar ou então para promover um tipo de alargamento que diminui a distancia entre o nosso imaginário. Se, então, alguma imagem nos toma de empréstimo este recurso, estamos destinando a consciência a sua produção e a nós um típico modelo. Ou então as condutas, que são geralmente aquelas consciências que passaram a manifestar por um mesmo tipo de reflexo.
Mas, em tudo, existe em seu modelo inerte como em sua forma existente a partir daí, que a consciência se trai pelo próprio desconhecimento, como também pelas desvantagens de seu hiper aproveitamento. Mas, considerá-la neste tipo de propósito, pode também incluir outros derivados que se tornam projetos de um tipo segmentado, proposto em seqüências associativas que vão torná-la procedimentos práticos de resultados, próprios de situações destinadas ao tipo de proveito imediato ou então no tempo medido a partir daí. Não, não se trata ai da formação da consciência em seu modelo adaptado, mas de tipos de conduta que se ambicionam existir como procedimentos de negação de sua própria consciência, porque então se tornou adaptável incluí-la as dependências do tipo de experiência e na forma segmentada de apreendê-la.
Condutas podem tornar dependentes e são mesmo alimentadas a existirem, enquanto perduram itens avaliativos que credenciam pensá-la como um tipo de consciência que se informou previamente de seus proveitos, para se manifestarem em sua forma explicita. Como não conseguem promover a um tipo maior, dependem basicamente de um processo fabricativo de experiências que, por serem dependentes, se fazem fragmentadas e, por isto, de maneira crescente ao tipo de reflexo estimulado pelo tipo estimado em promovê-la. Só que, cessadas as experiências cessam também seus correspondentes, porque são ao tipo e ao modelo estimado. Condutas podem então se tornar em dependentes espertos ou dependentes convenientes de qualquer tipo que se relacionem integrá-la como motivo principal. Necessitam de um motivo que impulsionem justificá-la e só se interagem existindo quando – e se – provocadas pelo tipo de segmento apresentado. Um processo recondicionante.
Mas, comparativamente, a consciência se torna um resumo apropriado do processo que pode então constar dentro de suas condutas, como podem promover distancias consideradas entre aquilo que pertence a um resultado testado, daquilo que continua pertencer ao imaginário somente. Como se fossem formas conscientes e inconscientes, nem tanto assim separadas pelo processo, mas manifestados exatamente como um tipo determinado. Ou seja, nas projeções também se fazem consciências destinadas ao tipo de conduta, que não se promoveu exatamente por um mesmo reflexo, e se transformou em expedientes próprios de motivos que, não se tornaram negados, porque se encontraram respostas conscientes ao modo de produção. São as intenções cruzadas, próprias de um destino consciente que estão condicionadas a provocá-la por um resultado menor mesmo, porque se tornou a parte visível de todo o imaginário que, por continuar assim, não se comprova exatamente o seu grau de existência. Aos fatos então porque, as condutas serão produzidas independentes do tipo de resumo proporcionado em entendê-la

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Economia - Governo acusa Moody's de arrogância, ignorância e superficialidade - RTP Noticias, Vídeo

Economia - Governo acusa Moody's de arrogância, ignorância e superficialidade - RTP Noticias, Vídeo

OS DITOS PROCEDIMENTOS SIMBÓLICOS



Releituras acontecem a todo o momento, produzindo certas variantes simbólicas que instituem seus ângulos favoráveis ou então promovem ao panteão alguns aspectos considerados como, por exemplo, no status político. Mesmo que se tornem sujeitos as mesmas combinações, porque assim se tornam conscientes produtos e podem se afirmar negando os mesmos símbolos que se tornaram formas eletivas em designá-los. Nesta carência simbólica, reduzem ao indivíduo sua possível conexão, deixando o apelo subjetivo aos fatos históricos, proferidos de forma coletiva e sempre combinados a apresentarem quando querem se passar pelo sujeito.
Fatos históricos passam em socorro ao modus operandi, que se instala na sua maneira sempre redutiva de empregar a consciência racional, ao motor simpático que normalmente alimenta a consciência imediata e, por ela, se resolve em volume aquilo que torna o indivíduo fruto somente de seus aspectos legais, porque são as barreiras sustentadas de um estado de direito. Fora isto, a produção simbólica que torna subjetiva e promove o redimensionamento do sujeito, continua referindo-se em terceira pessoa e, por isto, dependente daquilo que promoveu a um status qualquer tentativa mais elevada de proferi-los. Por isto que o ambiente político vale-se dos mesmos artifícios que o promovem, para prometê-los ao ambiente favorável e daí reassentarem sobre os mesmos símbolos que proporcionaram livrá-los de seu interesse.
Assim então, promovem a redução do sujeito ao indivíduo, proporcionado pelo produto que se instituiu livrá-lo desta condição, para então repetir a mesma fórmula redutora de maneira mais ousada num mesmo tipo de segmento. Ou seja, flexibilizam partes imediatas do sujeito, de maneira a fazê-lo desaparecer diante do espaço destinado a mover-se com o máximo de proveito. Produto então de indivíduos somente, porque ao sujeito destinaram-se os mesmos aspectos projetados no reflexo do que produz sua consciência. E sua consciência se torna basicamente feita à maneira racional. Portanto, produto de indivíduos e não de sujeitos.
Como se trata normalmente de releituras e, se há certa unanimidade em le-las , foram destinados a um padrão também histórico as formas de um indivíduo que expandiu-se num tipo determinado de comparação, tornando assim um foco principal do ambiente político e favorecido dentro de seus contornos. Deixaram-se então de lado as propostas subjetivas que normalmente são atribuídas a algum tipo de projeção, para resolverem-se dentro de um mesmo espaço – que se torna normalmente a sua consciência imediata. E de imediato em imediato deixou-se de lado o próprio produto, este sim destinado ao pensamento espacial que é o que move qualquer tipo de ambiente que não deseje ser lido da mesma maneira sempre.
Assim, queixa-se de um produto inexistente porque, se promove o sujeito à condição de indivíduo, se esta somente destinando a ele um mesmo dimensionamento e, por isto, alimentando um mesmo tipo de formato que se promove, reforçando um mesmo efeito mais sofisticado somente, mas o mesmo produto. Escassas projeções simbólicas, porque realmente se tornam aquilo que não consegue avançar sobre a consciência imediata e ficam dependentes de resultados nivelados por recursos empenhados somente a sua legalidade e na forma legal de negá-la. Operam no limite imaginário do sujeito e no processo racional do indivíduo. E se alimentam deste mesmo recurso imediato.
Já comentaram por ai que pistas se tornam indícios e que indícios podem ou não se transformar num aspecto diferenciado, que então podem passar a determinar para o negativo ou positivo qualquer tipo de contaminação que se deseje ao ambiente. Por isto que na ausência de símbolos que possam sustentar o indivíduo em informações maiores, perduram por ai releituras cada vez mais propensas a reflexos cada vez menores e menores cada vez mais comparados a um tipo de indivíduo que não estabelece projetos e se criam a diminutos expedientes com o máximo de resultados produzidos. Ou seja, a escala de esforço e compensação elevada ao grau máximo e um pensamento político inexistente compõem certos cenários que se refazem amiúde, deixando então para a estória contá-las dentro de seus aspectos legais e muito longe do que promovem a sua condição simbólica.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Interview mit Gavin Turk zu "Che", 1999

O JOGO(90) A ENVERGADURA ASSOCIATIVA

Algo curioso pode parecer inusitado ou até mesmo intencional, quando comparados dois aspectos comportamentais que – postos a prova – revelam outros aspectos pouco ou muito notados dependendo, é claro, de onde movem as devidas considerações.
Ao hábito, um recurso destinado a compor certas bases, para que funcione num determinado padrão a outros hábitos que incorporem atitudes mais sofisticadas, por não criarem seus deslocamentos e – ao sabor – estarem satisfeitos com o recurso apresentado. Se não, em interferências modificadas em formá-lo interrompido. Mas, resistentes como são, consomem suas verdades como recurso de manutenção e não encontram respostas num deslocamento e sim na sua resistência em existir.
Agora na medida em que se cria a necessidade e sua falta, certamente um produto originalmente resultante faz do desejo, alternativa única de um tipo que se sabe, inventam-se tantas finalidades que multiplicaram em usos costumeiros, produzidos ao destino do consumo significado. Criou-se uma função na linguagem para determinar espectros que se adaptaram facilmente e produzem resultados conflitantes entre o nosso estímulo legítimo e aquilo determinado como proposta a um certo deslocamento.A função adaptada ao propósito modificador que pode sim estabelecer conexões diferentes, dependendo do estímulo produzido ou daquele proporcionado a criar falsas propostas de solidez, inventadas para tornarem produzidas sem o seu provável reflexo.
Fica fácil agora prever suas conexões do que, provavelmente, pode estimular seu deslocamento, daquilo que certamente iria constituir num tipo de atitude reflexa, que falseia seu produto por não se sustentar naquilo que determinou ao perigo de combinarem em conflitantes formas ou aos modos de sua semelhança. A não ser pela memória de que o hábito algum dia foi um desejo que se estabeleceu e se repetiu até consumir-se, tornando então um significante que não cria mais seus próprios conteúdos. Se criasse, provavelmente continuaria sendo um desejo e não um hábito. Como poderia ter sido uma proposta ao modo instituído que, independente de produzir um apelo satisfatório, foi criado à semelhança e, portanto, adquirido sem então destinar ao binômio necessidade e sua falta o estímulo original que, provavelmente, iria se tornar o mesmo hábito, mas promovido naquilo que não se tornaria uma resistência explícita. Ou seja, aquela antiga comparação provavelmente iria se tornar um alvo preferencial para promover suas funções determinadas
Mas, como interferências acontecem e também provocam resultados que se modificam no ambiente apropriado a absorvê-los, que então o desejo passou a ser determinado pelo tipo de hábito instituído fora de seu reduto provedor. Ou seja, viu-se ao avesso esta constituição e, por isto, o seu aspecto original tornou-se pirateado por atributos verbais, destinando a exercer funções adaptadas na linguagem, daquilo que era específico de uma necessidade. Criou-se a necessidade. Ela deixou de existir em seu estado original.
Poderíamos então formular um resultado falso, estimulado por reverter e colocar o hábito como premissa, modificando então o tipo de desejo, se o desejo não se tornou um hábito ou se ele não existiu lá nas bases mais propícias de integrá-lo.
Substituídos então ao tipo de necessidade poderiam ser, como também poderiam criá-lo pelos espelhos diversos, modificados por instituí-lo a graus diferentes de satisfação e, então, o desejo seria a função graduadora. Seria o seu aspecto estimulado e não próprio porque, se assim fosse, o hábito decorrente seria destinado ao prazer e não ao hábito simplesmente. Isto, em volume, modifica prontamente nossa percepção.
Como estamos naquilo que ditam os comportamentos, seria mais adequado então vincular o hábito aos modos herdados, porque também seriam reproduzidos pelo mesmo motivo. E também poderíamos destinar ao desejo o resultado desta herança. Poderia também, porque então estabeleceríamos uma cadeia significante ou então destinaríamos ao mesmo significante várias funções significadas. Isto se torna a relação do desejo no consumo e não naquilo que promove nosso tipo de desejo. E isto pode ser pirateado como podem também instituí-lo ao hábito. E não ao desejo. É diferente, portanto, subverter a relação de desejo porque, como conseqüência, não se torna um desejo, e sua relação acaba existindo como uma causa que destina ao estímulo os seus efeitos

sexta-feira, 1 de julho de 2011

MEMÓRIAS SUBSTITUÍVEIS EM SUAS ESTÓRIAS




Tentar uma lógica que se espera ao entendimento que, se não tivesse sido proposta não haveria então como pensá-la. Então, cria-se uma condição que interfere em existir, se foi criada para resolver aquilo que não existia e provocou a interferência em tornar-se um destino programável e, portanto, mais atraente que o modo natural.
Se, então, existe a lógica é porque então existia uma situação básica que proporcionou resolve-la e um certo hábito foi quebrado para que então existisse a possibilidade de interferência naquilo que naturalmente proporcionou enfrentá-la, como um problema a ser resolvido.Criou-se o problema para que a lógica existisse e então fosse resolvida.
Neste tempo, entretanto, quando se tenta resolver aquele que titulou ser um ¨problema ¨criou-se o apelo ao tempo presente e,interferiu na memória destinada a ser o modo natural de provocar aquilo que normalmente iria constituir outro tipo de associação. Inventou-se então o problema que a lógica probabilizou, destinando ao presente uma situação diferenciada que insiste modificar um hábito que promove um tipo de memória diferente daquela estimulada. Impôs-se então um destino diferente e, portanto, modificador de um convencimento que – de outra forma – iria promover outras condições não impositivas, de propostas entre os acordos e desacordos que não tivessem sido problematizados, por redutos onde esta proposta intervém em solucionar situações programadas ao tipo e ao volume de situações apresentadas. Promovem então condições que tiram do limbo situações que – de outro modo – iriam encontrar destinos de outra forma que não aquela conjugada ao tipo de problema.
Até ai nada de muito modificador, porque a lógica sempre se torna pensada separadamente e de forma a reprogramar a memória num volume cada vez mais compactado, pela associação destinada a condicionar-se por aquele tipo apresentado. Cria-se então – ao mesmo tempo – a necessidade e sua falta. Estimula então a se programar de formas diferenciadas, criando na expectativa uma proposta recorrente ao tipo apresentado e não aos esquecimentos normais que deixam situacionadas ao regime natural de situação. A lógica é a capacidade condicionada ao presente em resolver aquilo que a memória cria por seu tipo de expectativa, em resolvê-la.
Sem o estímulo, entretanto, fogem ao passado – desta forma modificado – em encontrar situações viáveis de criá-lo ao presente, num aspecto transformado ao tipo de problema apresentado. Por isto que a lógica transfere ao presente cargas programadas pelo montante de memória empregada em resolvê-la. Para alguns se tornam mais simples porque foram associados poucos elementos que não criaram a expectativa condicionada e, para outros, um item relacionado com o volume de interferências provocadas em resolvê-la.
Mas, o que incomoda mais a um tipo determinado de lógica senão no modo como modifica e – com isto - passa a impor um destino que, problematizado de antemão, passa a determinar ações conseqüentes e no tipo de memória projetada em resolvê-la. Ai sim, um problema considerado porque modificou em monta a memória na medida em que provocou o estímulo associado e, sem ele, o esquecimento generalizado. Porque, se cria um problema para resolvê-lo, esta-se provocando ao tempo presente um apelo modificado de entendê-lo. Por outro lado, se estamos estimulando em maneiras sucessivas e de forma diferenciada ao tipo de associação, estamos criando – na memória – um exercício muitas vezes em resultados destinados àquela expectativa em resolvê-los. Porque então pode-se criar várias e, desta forma, interferir de maneira diferenciada no tempo presente e, com isto, exercita a memória ao estímulo de então poder negá-la pelo que promove em possibilidades ao tempo presente.
O que pode então ser um atrativo específico, pode então se tornar uma maneira em ¨organizar ¨ suas memórias ao tipo de associação, tirando daí a possibilidade natural e criando situações muitas vezes de imposição determinada a um tipo, desta vez, bastante diferenciado e, portanto, com maior possibilidade de criar ao erro uma função carregada de significados inexistentes