sexta-feira, 15 de julho de 2011

CERTOS VALORES EM SEU TIPO DE REPRESENTAÇÃO





Autoridades podem passar a ditar suas intenções autoritárias, como podem também entender que certos valores admitidos ao bem comum não passam de investimentos próprios, que foram atribuídos a alguma representação cada vez mais sucinta, de modo que resultou a seu eu admirar suas vicissitudes de melhoramentos, que passaram a constá-lo como intenção de um vasto território. Admitidas como uma invasão pessoal que foi assim mesmo o destino imaginado ao tipo comum, como um item que subverteu em analogias o seu próprio investimento.
Simulações talvez, mas onde elas existem, foram criados procedimentos de testes entre existir de fato ou apenas testá-la para fugir então dos procedimentos invasivos, que se tornam um tipo habitado por então permitir que aquela simulação passe a se tornar num típico representante que discordou daquelas intenções de fato. O reverso do eu admitido a certos comedimentos, próprios de alguma reserva que se findou em existir, dentro daquilo que proporcionou tentar reagrupá-lo infinitamente a sua pessoa. A sua imagem. A seu tipo.
Mas, onde existe um espaço que se sustente, também vai existir um avanço que promova então transformá-lo a quisa de sua forma de autoridade ou então, dentro dos ditados próprios de reformulações atestadas a algum tipo de direito adquirido. Próprios mesmo de um tipo que se introduz a qualquer forma de representação, como um recurso que – instituído –passa da situação subjetiva para o procedimento racional e – portanto – marco determinante de qualquer recurso que promova o eu a um protótipo determinado, a sugerir seu tipo de mudança ou promove-la como um recurso próprio.
O problema se faz prontamente quando os recursos deixam de existir em sua divisão, para unificar em um tipo de território representado num mínimo de deslocamento, para encontrar uma unidade forçada entre aquilo que estava condicionado a existir de forma fragmentada. O fragmentado como um processo que impede o eu de forjá-lo diante do procedimento de unificação.
Mas, prontamente é no tipo simulado que intervém recriá-lo ad infinitum, como uma alternativa que propriamente investe um tipo de unidade e que, forçosamente, produziu-se num projeto alheio a qualquer tipo de contradição, para reduzirem a afirmativas que são os conceitos básicos entre a informação desejada do eu perante qualquer tipo que intervém discordá-la. O eu postulado entre aquilo que permaneceria ao fato e o fato que seria produzido por então. Onde existe um indício, produza-se um fato. E onde já existe um fato, promova-o a seu tipo determinado. Faz parte de a natureza humana intervir para justificar.
O que também faz parte de qualquer tipo de conflito seria resolvê-lo dentro de um perímetro seguro e é justamente isto que torna o eu justificado em produzi-lo neste ambiente, que colocá-lo a prova e dividi-lo, como sempre, ao tipo fragmentado. Questão de informação. De semelhanças. De resistências. Então se cria um ao apelo flexível e outro aos recursos ditatoriais que, diluídos dentro de seus recursos proporcionais, vão ilustrar características e valores diferentes que podem então dividi-los em níveis diferentes, num mesmo tipo de situação. O eu e o outro dividido numa mesma pessoa. Um para a vontade própria e o outro para o recurso dialético. Em alguns casos consomem-se assim e, em outros, sofisticam-se por criar suas representações bifurcadas até deixarem de existir em seu estado primitivo. Ou, pelo menos, não deixarem a mostra o tipo de construção.
Em outros, entretanto, são desconsiderados ao tipo de representação que possam criar seus caminhos diferenciados, para existirem sem divisão alguma, apenas reforçados ao tipo do eu primário, dentro de seus impulsos que não se importaram em produzir outros significados ou, se produziram, criaram sem o devido cuidado de reposição, conferindo então ao imaginário uma função inexistente, apenas simulado num tipo que nem o próprio eu entende-se bifurcado e continua reproduzindo-se por um mesmo canal.

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