quarta-feira, 13 de julho de 2011

O JOGO(91) AS PRÁTICAS DA CONSCIENCIA





Imagens já foram entidades mentais que se faziam alhures a tantos aparatos que estimularam seus processos conscientes, fartando-se de analogias inconscientemente projetadas, para criarem seus procedimentos sintéticos em flagrantes processos, que se traduziam em seus instantes eternos ou sua eternidade insignificante. Procedimentos que conferem a consciência estilos demorados de entender-se ou segmentos canalizados em imprimi-la de maneira fragmentada, como normalmente se fazem diante de tantas imagens que mutilam parcialmente o imaginário e sua consciência. Onde, normalmente, sobram imagens que estimulam o reflexo consciente, faltam normalmente meios de proceder ao raciocínio sintético, próprio de sua formação e escapes naturais de qualquer tipo de conduta que se finde completamente. Criaram-se os espelhos mentais naturalizados pela formação de um processo para designá-lo a segmentar esta mesma consciência a partes, em metades que continuam metades porque proporcionou a experiência um aparato deverasmente exagerado de testá-la. Ou, pelo mesmo, destinaram a experiência um item superestimado na formação da consciência,quando,na verdade, não relacionaram aos espaços vazios o motivo de uma experiência que represente, de qualquer maneira, outras no processo consciente. Ou seja, o argumento do processo não configura trazer a consciência ao instante normal, porque vai existir sempre um descompasso que precede ao modo consciente. Como se fosse e, sabendo dela, ainda se fabrique espaço para negá-la
O certo impedimento do espelho que, ao invés de provocar seu reflexo, insiste em manter-se alinhado a se produzir como um tipo de conduta sempre refletindo a mesma imagem. Assim também a consciência precisa de seus espaços vazios para entender à sua maneira, em que tipo de flexibilidade se encontra e como vai proceder-se em sua próxima projeção. É algo mutante mesmo. De transformar para negar ou então para promover um tipo de alargamento que diminui a distancia entre o nosso imaginário. Se, então, alguma imagem nos toma de empréstimo este recurso, estamos destinando a consciência a sua produção e a nós um típico modelo. Ou então as condutas, que são geralmente aquelas consciências que passaram a manifestar por um mesmo tipo de reflexo.
Mas, em tudo, existe em seu modelo inerte como em sua forma existente a partir daí, que a consciência se trai pelo próprio desconhecimento, como também pelas desvantagens de seu hiper aproveitamento. Mas, considerá-la neste tipo de propósito, pode também incluir outros derivados que se tornam projetos de um tipo segmentado, proposto em seqüências associativas que vão torná-la procedimentos práticos de resultados, próprios de situações destinadas ao tipo de proveito imediato ou então no tempo medido a partir daí. Não, não se trata ai da formação da consciência em seu modelo adaptado, mas de tipos de conduta que se ambicionam existir como procedimentos de negação de sua própria consciência, porque então se tornou adaptável incluí-la as dependências do tipo de experiência e na forma segmentada de apreendê-la.
Condutas podem tornar dependentes e são mesmo alimentadas a existirem, enquanto perduram itens avaliativos que credenciam pensá-la como um tipo de consciência que se informou previamente de seus proveitos, para se manifestarem em sua forma explicita. Como não conseguem promover a um tipo maior, dependem basicamente de um processo fabricativo de experiências que, por serem dependentes, se fazem fragmentadas e, por isto, de maneira crescente ao tipo de reflexo estimulado pelo tipo estimado em promovê-la. Só que, cessadas as experiências cessam também seus correspondentes, porque são ao tipo e ao modelo estimado. Condutas podem então se tornar em dependentes espertos ou dependentes convenientes de qualquer tipo que se relacionem integrá-la como motivo principal. Necessitam de um motivo que impulsionem justificá-la e só se interagem existindo quando – e se – provocadas pelo tipo de segmento apresentado. Um processo recondicionante.
Mas, comparativamente, a consciência se torna um resumo apropriado do processo que pode então constar dentro de suas condutas, como podem promover distancias consideradas entre aquilo que pertence a um resultado testado, daquilo que continua pertencer ao imaginário somente. Como se fossem formas conscientes e inconscientes, nem tanto assim separadas pelo processo, mas manifestados exatamente como um tipo determinado. Ou seja, nas projeções também se fazem consciências destinadas ao tipo de conduta, que não se promoveu exatamente por um mesmo reflexo, e se transformou em expedientes próprios de motivos que, não se tornaram negados, porque se encontraram respostas conscientes ao modo de produção. São as intenções cruzadas, próprias de um destino consciente que estão condicionadas a provocá-la por um resultado menor mesmo, porque se tornou a parte visível de todo o imaginário que, por continuar assim, não se comprova exatamente o seu grau de existência. Aos fatos então porque, as condutas serão produzidas independentes do tipo de resumo proporcionado em entendê-la

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